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segunda-feira, 29 de abril de 2013

ENRABANDO A EMPREGADA FOGOSA E TARADA

Pouco antes de me aventurar sozinho por este mundão, meus pais tiveram
que colocar uma pessoa pra trabalhar em casa. O trabalho deles estava
tomando muito
o tempo deles e a casa já mostrava sinais de que era necessário alguém
pra tomar de conta daquela bagunça. Eu apenas estudava e tirava as
tardes para malhar
ou estudar algumas matérias mais difíceis da faculdade. Foi então que
certo dia eis que aparece na porta de casa uma mulata: era de porte
médio, uns 1,68m
de altura, cabelos encaracolados e compridos, corpo falsa-magra, seios
médios e umas pernas bem compridas. Seu nome, Cláudia.

Cláudia logo se adaptou às normas da casa. Meus pais passavam o dia todo
fora e eu ficava sozinho em casa na parte da tarde. E diversas vezes eu
me pegava
de conversa com Cláudia, sem nenhum tipo de envolvimento. Nos tornamos
bons amigos até. Cláudia me contava sobre sua vida, suas dificuldades e
lutas. Mas
demonstrava ser uma grande guerreira, pois vivia sorrindo. E isso
contagiava qualquer pessoa que a conhecesse. Perguntei seus gostos, se
saía com amigos,
se tinha namorado, coisas desse tipo. Até que ela me disse que tinha um
"rolo" com um carinha mas que o coitado era muito devagar. Rimos com o
comentário
e pra aprofundar ainda brinquei:

- Esse seu namorado não sabe mesmo como tratar uma mulher como você, hein?!

Cláudia abriu aquele sorrisão, ficou toda feliz e sem graça. A conversa
se desfez e os dias foram passando. Numa certa noite, Cláudia precisou
ficar até
um pouco mais tarde em casa terminando algumas tarefas antes do fim de
semana. Eu tinha me encontrado com alguns amigos na parte da tarde e
resolvi levar
em casa uma ficante. Sabia que ninguém nos encomodaria e assim eu fiz.
Ao chegar em casa fui recepcionado por Cláudia, que desfez a cara
sorridente de
sempre. Ficou meio desconfiada e não disse muita coisa. Estranhei, mas
como estava com visitas, deixei passar. Entrei para dentro do meu quarto
com Karina
e ficamos por ali. Rolou uns amassos mais quentes, mãos bobas, mas a
garota estava naqueles dias e por isso eu respeitei a condição. Mas
sabia que ela
poderia oferecer outros serviços.

Estávamos nos beijando quando eu fui abrindo os botões de sua blusa,
deixando os seios parcialmente à mostra. Ainda beijandos sua boca, abri
o fecho de
trás do sutiã, tirei a peça e vislumbrei os seios grandes e firmes de
Karina. Karina me olhava com uma cara de safada, sabendo que não iríamos
muito longe.
Então ela me provocava. Meu pau completamente duro, quase rasgava a
calça jeans. Karina escorregou a mão e sentiu o volume, dizendo:

- Como eu queria esse pau dentro de mim!

Obviamente aquilo me excitou muito, despertando o animal enjaulado
dentro de mim. Olhei para Karina, segurei no seu rabo de cavalo e disse:

- Não se preocupa... você vai sentir esse pau dentro da sua boca!

Forcei Karina a ficar de joelhos e quando ela menos percebeu, meu pau
estava de fora da calça pronto pra ser enfiado dentro da boca dela.
Karina entendeu
rápido o recado e abriu logo sua boca gulosa. Coloquei meu pau dentro e
dava estocadas dentro da sua boca, alojando a cabeça do pau na sua
garganta. Karina
engasgava algumas vezes, punhetava meu pau outras vezes, enquanto me
olhava com desejo e com cara de puta. Seus seios grandes balançando
enquanto eu fodia
sua boca era uma maravilhosa visão e logo eu senti que iria gozar.
Quando a vontade veio, senti que meu pau inchou e a cabeça ficou toda
vermelha. Então
comecei a gozar deliciosamente nos seios de Karina, que apertava os
seios um no outro, deixando-os completamente lambuzados. Karina olhou-me
com satisfação,
beijou a cabeça do pau e o guardou dentro da calça. Se levantou e foi
até o banheiro se limpar.

Quando Karina voltou do banheiro, ela precisava ir pra casa. Então fui e
em menos de 30 minutos eu já voltava pra casa, mas ainda cheio de tesão.
Quando
abri a porta de casa, percebi algo diferente. No dia a dia, eu nunca
tinha reparado em Cláudia como nesse dia. Ela estava com uma saia curta,
uma blusinha
bem decotada e toda arrumada.

- Nossa! Onde você vai assim? - perguntei admirado.
- Meu namorado vai passar aqui e me pegar. Eu preciso sair pra me
distrair um pouco.
- E vai onde, posso saber?
- Vai me seguir agora é? - disse ela, em tom desaforado.
- Não, só queria saber. - respondi sem graça.

Passei por ela e não pude deixar de olhar para trás e dar aquela
conferida, pois ela realmente estava linda, muito gostosa! Meu pau logo
deu sinal de vida.
Fui até o quarto e quando fechei a porta foi que eu saquei o porquê dela
estar daquele jeito. Voltei, abri a porta de novo e resolvi testá-la.

- Então você vai sair com seu "namoradinho", né?
- Vou sim, vou cair na noite com ele.
- Pena que ele é muito fraquinho né. - por dentro eu ria descontroladamente!
- Você que pensa! Melhorou foi muito, viu?!
- Ele pode melhorar o quanto quiser... - nesse momento eu me aproximei
de Cláudia, quase rosto no rosto. - Mas ainda que ele melhore muito, ele
não vai
saber tratar uma mulher como você do jeito que você merece.

Cláudia suspirou fundo, olhou-me nos olhos e ficou estática. Sem perder
tempo, eu avancei pra cima dela e a beijei com muita voracidade. Nossas
bocas pareciam
não querer mais desgrudar uma da outra. Aproveitei que ela estava só com
aquela saia curta e corri com minhas mãos pela sua bunda, apertando seu
corpo
de encontro ao meu. Levante a sai toda deixando ela praticamente de
calcinha. Encostei meu quadril no quadril dela, fazendo ela sentir o
volume do meu
pau na sua boceta. Fui beijando pelo seu pescoço, descendo pelo seu
peito, beijando seus seios ainda por cima da blusa. Arranquei então por
completo sua
blusa decotada, deixando à mostra seus seios. Primeiro passei a língua
por todo o seio direito, dando uma atenção especial para os biquinhos
duros. Mudei
para o outro seio fazendo a mesma coisa. Depois ficava alternando entre
um e outro, deixando ela maluca. Enquanto isso minha mão atrevida já
bolinava sua
boceta ainda por cima da calcinha, que já ficava meladinha de tesão.

Ainda nos encontrávamos na sala rodeados por sofás e carpetes. Ajeitei a
mulata, deitando-a no sofá. Me ajoelhei literalmente os seus pés,
beijando suas
pernas e subindo até suas coxas grossas. Suas pernas lisas eram
perfeitamente lambidas e beijadas por minha ávida boca. Cheguei até a
sua virilha e ainda
por cima da calcinha branca eu passava a ponta da língua na sua boceta.
Depois deslizava pela sua virilha, voltando a morder os lábios da sua
boceta por
cima da calcinha. Tirei a calcinha bem devagar, curtindo cada sensação.
Quando pude ver por completo sua xoxotinha, ela era toda depiladinha,
com lábios
molhados e vermelhos. Um convite aberto para um verdadeiro banho de língua.

Cláudia abriu bem as pernas, permitindo que eu a chupasse com vigor.
Minha língua não parava quieta. Eu enfiava a língua na entradinha dela,
lambia a virilha,
voltava para os lábios da sua boceta, puxava e por fim, dei uma atenção
toda especial para o seu cuzinho. Cláudia gemia feito uma cadelinha no
cio, pedindo
mais. Enfiei um dedinho e comecei a brincar com sua boceta. Eu chupava a
boceta dela com gosto enquanto meu dedo indicador a fodia
constantemente. Cláudia
então anunciou o primeiro gozo e logo a minha boca foi inundada. Cláudia
gozava, gemia e tremia suas pernas enquanto gozava.

Voltei minha atenção agora só para o seu cuzinho, lambendo e brincando
com ele. Molhei a pontinha do dedo na sua bocetinha, encostei a ponta e
fui enfiando
devagarzinho, arrancando gemidinhos de Cláudia. Aquele rabinho quente
estava me deixando doido e enquanto eu enfiava o dedo, eu aproveitava
pra chupar
aquela boceta deliciosa. Cláudia novamente iria gozar então
intensifiquei os movimentos. Agora eu fodia seu cuzinho com meu dedo
enquanto chupava sua boceta
freneticamente. Os gemidos agora deram lugar a gritos de prazer e
Cláudia gozava feito uma alucinada na minha cara.

Depois de gozar feito uma maluca, Cláudia agora queria retribuir tudo o
que eu já tinha feito por ela. Me pediu pra sentar no sofá e assim como
eu fiz,
ela também se ajoelhou na minha frente. Tirou minha calça, tirou a cueca
e segurou o mastro duro na mão, fazendo pequenos gestos de masturbação.
Olhava
para o cacete na frente dela, mexia e em seguida o colocou na boca
quente e molhada. Cláudia sabia bem o que estava fazendo, pois percebi
que ela tinha
todo um jeito especial com um cacete. Por vezes ela chupava o pau, o
deixando todo lambuzado. Outras vezes ela lambia minhas bolas enquanto
me punhetava.
Então ela abriu bem minhas pernas, deixando meu cuzinho vulnerável.

- Vê lá o que você vai fazer hein! - perguntou o machão cheio de
pré-conceitos. (não preconceitos, entendam!).
- Não se preocupe querido, sei o que faço.

Cláudia então começou a lamber meu cuzinho, enquanto meu punhetava.
Lambia até as bolas, subia pro cacete molhado e depois descia. Enfiava a
língua, chupava
e acariciava. Eu nunca tinha sentido uma sensação daquelas, era pura
novidade. E era muito gostoso. Logo vi que meu cacete doía de tanto
tesão que eu sentia.
Cláudia voltava a lamber as bolas, cuspia no cacete e me punhetava.
Estranhamente eu senti que logo iria gozar e que se ela continuasse não
demoraria.

- Se você continuar assim eu vou gozar logo!
- Ainda não! Ainda tenho mais pra te dar.

Cláudia então se levantou, ajoelhou-se por completo no sofá, ficando de
quatro. Eu me levante, me posicionei atrás dela e encostei a cabeça do
pau. Cláudia
segurou o pau e o direcionou, botando ele todo dentro dela. Quando o
cacete estava todo dentro, Cláudia ainda brincou com minhas bolas. Olhou
pra mim e
disse: - Agora me fode bem gostoso!

Atendi seu pedido com prazer! O vai-e-vem já começou em ritmo acelerado
e eu queria era fazer com que ela realmente sentisse o que é um homem de
verdade
fodendo ela. Eu bombava forte em Cláudia, dando tapas na sua bunda e
chamando ela de cachorra. Cláudia pedia mais, mais forte, mais cacete! E
eu dava pra
ela sem medir esforços. Depois de alguns minutos fodendo sua boceta,
Cláudia por si só tirou meu cacete de dentro dela, segurou firme, deu
uma sacudida
no danado e o apontou para seu cuzinho.

- Dá mais uma lambidinha no meu cuzinho, dá! - disse ela com tom bem
manhosinho.

Atendi prontamente seu pedido, voltei para a posição de ataque e ela
voltou a segurar o cacete. Encostou o pau na entrada do cuzinho e
devagar foi cedendo
seu corpo para trás. Em poucos segundos seu cuzinho engoliu todo o meu
pau, que ficou completamente escondido dentro dela. Os movimentos foram
aumentando
e Cláudia começou a rebolar. Ela mesma fazia com que seu corpo fosse
para frente e para trás, ajudando o vai-e-vem. Cláudia começou a se
tocar, masturbando
sua própria boceta e gozando uma vez atrás da outra. Percebi que mais
uma vez eu estava pra gozar, quando ela resolveu se levantar sem avisar.

Cláudia deitou-se no sofá, arreganhou as pernas e ordenou:

- Agora ajoelha aqui na minha frente, põe sua cara aqui na minha boceta!

Obedeci prontamente à minha empregadinha deliciosa e caí de boca na sua
boceta. A segunda ordem veio logo em seguida:

- Agora eu quero que você enfie esse pau gostoso no meu cuzinho.

Prontamente ajeitei o cecete duro como pedra, apontei para o seu cuzinho
e botei ele todo lá dentro dela. Cláudia gemia baixinho agora,
apreciando o pau
dentro dela. Bombei mais forte e novamente a vontade de gozar veio.
Nossos corpos suados exalavam cheiro de sexo. A pele já escorregava uma
na outra. Eu
olhava fixamente para Cláudia e ela logo percebeu que eu gozaria naquele
momento. Então eu tirei o pau pra fora comecei a gozar. Eu estava com
tanto tesão,
que eu não gozei simplesmente. Soltei jatinhos na sua barriga, nos seus
seios e outro indo na sua cara! Cláudia apertava meu pau e quanto mais
ela apertava,
mais saía. Quando a última gota de porra saiu do meu pau, Cláudia passou
a mão pela sua barriga e pelos seus seios, coletando porra, colocando na
sua boca,
saborendo o leite que eu derramei pra ela. Cláudia me olhou com uma cara
de puta satisfeita, dizendo:

- Realmente meu namorado é bem fraquinho viu!
- Eu não disse? - falei pra ela cheio de convencimento.
- É, disse sim.
Ela então se levantou, olhou bem pra mim e deu dois tapinhas inofensivos
na minha face esquerda, dizendo:

- Mas pra me satisfazer, vocÊ vai ter que SUAR MUITO!

Sem reação, eu apenas ri. Ela se levantou, pegou sua roupa e foi até o
banheiro se arrumar novamente para o seu namorado. Eu fiquei perplexo e
sinceramente
me achava o maioral. Pelo jeito, eu teria que correr muito pra
satisfazer aquela mulher.

O namorado de Cláudia chegou e buzinou na porta. Ela veio toda
apressada, se despediu e saiu pelo portão. De lá eu pude ver a safada da
minha empregada
beijando na boca do seu namorado e me olhando com cara de puta. A mesma
cara que se lambuzou com minha porra quente à apenas alguns minutos atrás.

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nelson antunes

a chefe do meu setor

Meu nome é Marcos, trabalho em uma empresa há mais ou menos 5 anos e a 6
meses. Foram trocados todos os diretores e veio para ser diretor do meu
setor
uma mulher por nome Mari, 44 anos, casada, morena, 1,70 cm, uma cintura
fina com uma bunda muito gostosa, apesar da idade, com duas filhas, Mari
sempre
atenciosa, gente fina de alta qualidade, uma grande profissional, não
dava atenção para ninguém. Nosso andar é 5 andar e o resto do setor fica
no 6 andar,
devido a ser um setor que recebe os produtos da empresa. No meu setor
somos em 5 funcionários, ela por sua vez sempre gostava de usar roupas
muito agarrada,
vinha de saia curta mas sempre séria. Um belo dia estava todos nós em
uma reunião, ela brigou com todo mundo muito nervosa, diferente dos dias
normais.
Acabando a reunião foram 3 funcionários almoçar ficando eu e ela, foi
quando tocou o telefone era seu marido, começaram a discutir muito, tava
ai a razão
pelo qual ela estava tão nervosa. Passada alguns minutos Mari me chama
na sala para conversar, ali ela se abre pra mim, dizendo que não
agüentava mais
seu marido, que ele era só come e dorme, fiquei assustado porque até
aquele momento ela nunca tinha falado nada disso para ninguém sobre sua
vida particular.
Ela começou a chorar, eu sem saber o que fazer fui tentar consolá-la,
ela estava de saia branca, bem transparente mostrava toda a sua coxa, só
de ver aquilo
o meu pau ficou duro na hora, quando eu fui encostar-se a ela, ela
sentiu todo o meu volume em suas costas, já que ela estava sentada. Ela
me olhou de
cima a baixo e sem nenhuma vergonha perguntou se eu teria coragem de
comer ela, sem pensar coloquei o pau para fora e falei o que você acha.
Ela começou
a chupar sem parar eu fiquei maluco com aquela senhora tão séria agora
sendo uma vagabunda na minha frente, ela não parava, passava a língua
nas minhas
bolas era uma verdadeira mestra. Quando eu estava para gozar ela parou e
falou me come que to com maior tesão, levei ela para banheiro particular
dela
tirei sua saia, coloquei ela de quatro e comecei aos poucos meter o pau
nela, ela começou a dizer que o meu pau era muito maior que o do marido
dela, ai
começamos um a vai e vem delicioso ela começou a gemer alto, eu estava
com medo do pessoal chegar e morrendo de tesão com aquela mulher gemendo
para mim.
De repente ela virou pra mim e disse come o meu cu e goza nele, sem
pensar duas vezes, na mesma posição enfiei até as bolas, ai que delícia
de cu, ela
disse que seu marido nunca tinha comido seu cu, mais eu duvidei da forma
com que entrou, foi muito fácil, quando eu estava lá no bem bom, nós
escutamos
alguém chamando por ela, era suas filhas ai a coisa foi feia, começamos
a meter mais rápido, ai suas filhas chegaram e chamando por ela, ela na
boa falou
estou no banheiro já estou saindo, nisso gozei como um cavalo no cu dela
foi uma delícia. Ela pediu para eu ficar quieto que ela iria almoçar com
as filhas
dela que iria fingir que fechou a porta. Nisso ela colocou a saia se
arrumou e saiu como nada tivesse acontecido, uma das filhas quis usar o
banheiro e
ela falou que estava quebrado, eu quase morri quando escutei isso.
Passaram mais alguns minutos ela foi almoçar e eu fiquei com a calcinha
branca dela
na mão. Quando ela voltou, ágil como nada tivesse acontecido, desde
então nunca mais toucou no assunto e parecia um sonho mais depois de 2
meses ela veio
conversar comigo e disse que queria repetir a dose, mas desde então
ainda não aconteceu....

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domingo, 28 de abril de 2013

Incesto, estupro e violência. JANTA-ME


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Brasileirinhas - Incesto - Ane Melo, Barbara Scarpini, Jennifer e Angela Martins


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o princípio do prazer


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A Cota do Prazer

Rose é daquelas mulheres de 35 anos com corpo escultural. Às vezes tímida,
outras vezes bem sacana. Nos conhecemos em Assis (SP). Ela era uma
correspondente. Seguimos para o apartamento de uma amiga dela que havia nos
cedido para que pudéssemos ficar bem mais à vontade. Chegando lá,
conversamos bastante. Ainda era cedo e não passava das 10 horas da manhã. O
sol estava forte e esquentava a temperatura do apê. Na sala parecia que a
temperatura era o dobro. O tesão aumentou tanto que logo estávamos nos
beijando e trocando carinhos.
- Estou com a bocetinha inchada!
Resolvi me certificar e meti a mão por debaixo do seu vestidinho. Afastei a
calcinha e enfiei o dedo. Ela deu um gemido.
- Está molhadinha? Vai ficar mais chupando o meu pau.
Ela chupou com vontade.
- Vamos vadia, lambe! Chupa a minha vara, piranha!
Não agüentando as lambidas que percorriam todo o meu cacete anunciei que
iria gozar.
- Beba a minha porra, cadela! Faça o que o seu dono está lhe ordenando.
Ela bebeu toda a minha porra e continuou chupando o meu cacete para que ele
continuasse duro. Sugeri um 69 e o fizemos no tapete. Enquanto lhe chupava,
falávamos palavras obscenas e fazíamos perguntas e propostas excitantes.
- Adoraria comer seu cuzinho com todo carinho. Gosta de sexo total?
- Faço sexo por todos os buracos. Sou sacana e adoro uma manjuba no meu
traseiro!
Pedi que ficasse de quatro no sofá, pois queria chupar a sua xoxota e seu
cuzinho. Lambia com muito gosto e fazia um delicioso pingue-pongue: ia do
cu para a boceta e vice e versa. Enfiava um, dois e às vezes até três dedos
no seu cu e na xota.
- Seu cu é tão gostoso!
- Me fode! Quero ser sua! Meta! Meta!
- Goze gostoso!
Deu gritos e gemidos e acabou gozando em meus dedos que estavam em sua
xoxota e minha língua sentia o sabor de seu rabinho perfumado. Pensei que
ela estivesse exausta, mas me enganei.
- Agora você vai apagar o meu fogo.
Meti na xoxota quentinha dela.
- Enfia tudo! Quero foder feito louca!
- Sua puta nojenta!
- Eu sou a maior puta que você já conheceu. Sou capaz de tudo.
- Porquinha! Porquinha!
- Foda-me que eu gosto!
Peguei-a pelos cabelos com uma das mãos e também pelos quadris com a outra.
Isto fez com que ela anunciasse rapidamente o seu gozo. Não resisti ao
ouvir seus gritinhos de prazer e anunciei o meu.
- Vou encharcar tua xoxotinha quente e apertadinha com minha porra.
Foi o que aconteceu. Quanto mais fodíamos, mais aumentava o seu tesão.
Continuei em sua boceta por um longo período. Meu pau também ansiava por
mais foda e por mais gozo.
- Agora quero atrás no meu cuzinho, bem gostoso.
- Quer tomar no cu agora?
- Claro, querido - respondeu, com uma pontinha de ironia. - Senão a trepada
não tem sentido. Quando transo e não sou devidamente enrabada, se não
percebo uma cota de leite na bundinha, a foda não está completa. Entendeu?
Meti no rabo fodido dela. Ela pediu que batesse na sua bunda. Batia de
forma que a excitava.
- Adoro ser enrabada! Me fode que eu gosto! Come a minha bundinha. Me
espanca! Me come com força, arromba meu cu!
- Vou encher o teu cuzinho com meu leite cremoso. Pode gemer, pode xingar,
pois só vou sair daqui quando lhe der a cota de leite na bundinha que você
tanto merece.
- Então goza agora na minha bundinha!
Após alguns minutos, atendi seu pedido.
- Toma, sua vaca! Ah! Estou gozando… Que rabo tesudo você tem!

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Não foi por querer, mas gostei!

Não foi por querer, mas gostei!
Ola me chamo Juliana tenho 20 anos, morena, olhos e cabelos castanhos, 1,66m, 57 kg, seios médios e bumbum firme, o que foi contar aconteceu quando eu tinha 13 anos e foi quando eu perdi minha virgindade. Tudo aconteceu na minha casa mesmo, onde mora eu minha mãe e meu irmão mais velho. Eu estava de férias do colégio e tinha acabado de acorda e estava tomando café, quando meu irmão (na época com 19 anos) chega da rua e me dá bom dia e vai direto para a sala onde liga a TV e senta no sofá. Após eu terminar de tomar café fui para a sala e sentei do lado do meu irmão e perguntei de onde ele vinha àquela hora. Ai ele já sem camiseta e só com um short destes que se usa para jogar bola me respondeu q estava na academia! E perguntou se eu tinha acabado de acorda já q estava apenas de camisola ainda ( que mal cobria minha bundinha). Falei q sim e estava ainda com muito sono, ele deu risada e falou q eu era muito preguiçosa. Levantei-me e fui pegar umas almofadas q estavam na poltrona quando eu estou passando na frente do meu irmão ele me pega no braço e me puxa me fazendo sentar no colo me abraçando e me dando um beijo no rosto. Sempre fomos bem carinhosos um com o outro e ate o momento não estranhei a q ele estava fazendo!
Mas comecei achar estranho o jeito q ele me tocava, pois era diferente não sei como, e começou a me deixar arrepiada. Ele me ajeitou no colo dele fazendo com q cada perna minha fica-se em cima de cada perna dele e deixando elas meio abertas eu estava completamente encaixada no corpo dele.
Com umas das mãos ele alisava minha coxa e com a outra me abraçava abaixo dos meus seios como evitando q eu saísse de cima dele. Aos poucos a mão dele que estava alisando minha coxa foi subindo e com isto foi também subindo minha camisolinha q já estava deixando a mostra um pouco da minha calcinha. Não demorou muito para eu sentir os dedos dele passando bem do lado da minha calcinha às vezes empurrando ela para o lado! Eu sentia meu corpo todo tremer e não sabia o q fazer assim ficava quieta e respirando fundo e meio q em transe!
Derepende ele colocou a mão dele bem em cima da minha calcinha deixando um dos dedos meio q entrando entre minhas pernas, levei um susto e fiquei com a respiração ofegante. Com o braço q estava me abraçando ele começou a passá-lo na minha barriga. E subindo ate tocar no meu seio. Nisto ele começou a me dar beijinhos atrás da orelha o q me deixava cada vez mais arrepiada e sem reação alguma com as investidas dele. E ate o momento nenhum dos dois falou nada e ele continuava com suas caricias em mim, cada vez eu sentido meu corpo mais quente e tremulo. Ai de repente ele puxou minha camisolinha para cima retirando ela me deixando só de calcinha. Como eu tinha acabado de acorda eu estava sem sutien, ai ele foi com as duas mãos no meus seios e os apertou, com isto eu sentia minha calcinha molhada como se tivessem jogado água nela. Ele foi descendo umas das mãos até chegar na minha calcinha e a colocando por dentro dela e mexendo com um dedo na minha xaninha, nossa foi como levar um choque de 220Watts meu corpo tremeu muito e minha respiração ficou muito ofegante e eu não conseguia ficar com o olhos abertos.
Conforme ele mexia o dedo na minha xaninha não sei por que eu tremia muito meio como espasmos, eu rebolava minha bunda no colo dele. Sentia-me pegando fogo eu mordia meus lábios ele enfiava o dedo na minha xaninha q estava encharcada de tão molhada. Ele apertava muito os bicos dos meus seios, nesta hora eu comecei a gemer e rebolava muito no colo dele sentindo o pau dele duro por dentro do short e pulsando com minha bunda em cima dele.
Ai derepente ele me fez ficar em pé e ai ele puxou minha calcinha para baixo fazendo eu tira-la e percebi q ele também tirou o seu short ficando sem nada Tb me vez sentar de novo no colo dele ai eu senti o pau dele tocando minha bundinha, nossa como ele estava quente e pulsava muito.
Ele ficou esfregando seu pinto na minha bunda nossa me fazendo sentindo cada arrepio ai ele pegou e ajeitou o pinto dele na minha xaninha e foi me pulxando fazendo descer no pinto dele!
Confenço q estava doendo um pouco qdo estava entrando mais ao mesmo tempo estava gostoso sentir aquilo quente e pulsando entrando centimentro por centimentro. Depois q entrou tudo ele me segurou pela cintura e beijou muito perto do meu ouvido e perguntou se estava doendo. Falei com dificuldade q sim um pouco, mas queria continuar, mas para ele ir devagar!
Ele falou tudo bem q seria mais cuidadoso, nossa eu sentia o pau dele dentro de mim pulsando, quente depois q fui descobri o q estava acontecendo comigo, que eu era eu gosando só de senti ele ali em mim daquele jeito! Ai ele me fez levantar de novo e tirou o pau dele de mim e me fez sentar de novo fazendo entrar bem devagar tudo de novo!
Ai ele me segurando pela cintura e controlando meu sobe e desce no pau dele q cada vez mais fui me acostumando com o pau dele e começou a entrar cada vez mais fácil e entrava ate lah no fundo! Ai às vezes q ele me puxava ate entrar tudo eu rebolava no colo dele com o pau enterrado em mim. Gemia muito no colo dele sentindo sendo desvirginada pelo meu irmão. Ai teve uma hora q eu me despejei no corpo dele e olhei-o nos olhos, na qual ele veio e meu deu um baita beijo na boca q eu retribui. Ai ele pegou e me fez ficar de quatro no sofá ele empurrou com tudo para dentro me fazendo da um grito não de dor mais de prazer!
Como ele percebeu q eu jah estava acostumada com o pau dele bombava muito forte em mim q fazer barulho qdo o corpo dele batia no meu!
E parecia q nesta posição entrava muito mais fundo ainda e ele me dava uns tapinhas no meu bumbum q me fazia gemer ainda mais e rebola no pau dele. Ai depois de algum tempo eu jah estava gosando de novo e fiquei com as pernas bambas, mas ele começou a bombar ainda mais forte e rápido ai derepende senti algo quente e me queimando, foi qdo ele falou q estava gosando bem lah no fundo me fazendo gosar de novo.
Eu jah não tinha forças para mais nada acabei caindo no sôo ali no sofá mesmo junto com ele, depois de um tempo acordamos e eu fui tomar banho e me troca e depois ele q foi. Ficamos qse uma semana sem nos falarmos ate q aconteceu de novo, mas ai eh outra história depois eu conto.
Espero q tenham gostado!!!!

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obrigado.
 
nelson antunes

PRESENCIANDO UM INCESTO.

Quando descobri os sites de contos eróticos, fiquei eufórica vendo a possibilidade de contar; mesmo que seja pra pessoas desconhecidas, a melhor fase da minha vida. Vou utilizar o nome de Andréia, e, tudo teve início quanto estava com meus 19 anos incompletos e fazendo um cursinho pré-vestibular. Apesar de não ser uma menina considerada modelo fisicamente: morena clara; baixa; 1,62 mts; 53 kgs, conseguia chamar a atenção dos rapazes por ter seios turbinados e uma bunda média e bem redondinha sobre um par de coxas roliças. Fiz uma amizade com uma menina (Lorena, 18) no cursinho que também como eu já tinha levado pau no vestibular no ano anterior e juntas resolvemos dedicar todo nosso tempo pra estudarmos. Quase todos os finais de semana eu ia pra casa de Lorena para que o pai dela que era engenheiro pudesse nos ajudar caso tivéssemos alguma dúvida. Sr. Miguel; 54 anos; viúvo, simpático; 1,85 mts; +-90 kgs, vivia dentro de casa trajando calção (tipo jogador de futebol) e sem camisa. Logo nos primeiros dias notei que o Sr. Miguel não usava cueca por debaixo do calção, a silhueta de seu pênis se destacava sob o tecido fino. Eu e Lorena ficávamos sentadas uma ao lado da outra estudando numa mesa e o Sr. Miguel pra nos dar alguma explicação chegava por trás ou do lado de alguma de nós. Passei a notar que ele se encostava (a virilha) muito em Lorena que se mantinha impassível como se fosse uma coisa normal. Só que um dia ele encostou em mim e senti que meu ombro esbarrava numa coisa roliça que estava dentro do seu calção e fiquei vermelha de vergonha, mas nada fiz pra evitar aquele contato. Mas, no dia em que Lorena me deixou sentada sozinha estudando e foi tomar um banho o Sr. Miguel veio e encostou a virilha no meu ombro perguntando se eu tinha alguma dúvida é que as coisas começaram a esquentar. Sr. Miguel apertou e esfregou sua virilha no meu ombro me fazendo perceber que ele estava com o pau duro e quando ele notou meu constrangimento pegou a minha mão e me fez passar sobre aquele volume enorme sobre o tecido: NÃO PRECISA FICAR COM VERGONHA ANDREIA, SÓ QUERO QUE VOCÊ VEJA COMO EU FICO EXCITADO QUANDO CHEGO PERTO DE VOCÊ!… Eu fiquei apavorada com ele fazendo minha mão roçar seu membro: POR FAVOR, NÃO FAÇA ISSO SR. MIGUEL, A LORENA PODE CHEGAR A QUALQUER MOMENTO… Com um sorriso descarado e continuando segurando a minha mão, abaixou o calção; eu virei o rosto pra não ver, ele dizendo que ela ainda ia demorar no banho fez-me segurar seu pau duro e palpitante: SÓ QUERO QUE VOCÊ FAÇA UM CARINHO NELE!… Meu coração só faltava sair pela boca e quando virei e olhei tive uma pequena vertigem… Eu segurava um pau de uns 22 cms e razoavelmente grosso com uma ponta bicuda e vermelha. Eu já não era virgem, mas também não era nenhuma expert em sexo e tendo visto uns dois pênis na minha vida de garotos metidos a homem não pude deixar de admirar aquele monumento que estava na minha frente. Deixei ele ficar movimentando a minha mão em seu pênis por vários minutos até que ouvimos o barulho de uma porta sendo aberta. Ele se recompôs rapidamente e sentou na cadeira ao meu lado fingindo dar-me alguma explicação. Lorena chegou enrolada em uma toalha: ALGUM PROBLEMA ANDREIA? O QUE O PAPAI ESTÁ TE ENSINANDO?… Como ele não estava ensinando nada, ele puxou a filha e a fez sentar sobre uma de suas coxas. Eu procurava fazer minha respiração voltar ao normal quando vi Lorena se remexer em cima do colo do pai e cochichar algo em seu ouvido. Ele puxou a toalha fazendo os seios de Lorena ficar expostos e ela: QUE ISSO PAI? O QUE A ANDREIA VAI PENSAR DA GENTE?… Ele já com as mãos apertando os dois seios: O QUE É QUEM TEM FILHA? ELA NÃO É SUA AMIGA? ELA VAI SABER GUARDAR SEGREDO!… Quando Lorena exclamou: SEU SAFADO, VOCÊ NÃO TOMA JEITO MESMO, NÉ PAI?… Ele já estava com a boca chupando um dos bicos dos peitos de Lorena que sem sucesso tentava faze-lo parar. Mas quando ele enfiou a mão entre as pernas de Lorena ela foi se entregando: PAIIII! PAIII! VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO MOLHADINHA… Ele parou e fazendo com que ela ficasse de pé puxou aquele mastro de dentro do calção: VEM FILHA! SENTA AQUI, SENTA! MOSTRA PRA SUA AMIGA O QUANTO VOCÊ GOSTA DO PAPAI… Lorena me olhando com um sorriso enigmático ficou de costas pro pai e de frente pra mim segurando a piroca e se ajeitando até começar a descer fazendo sua xoxota engolir aquela enorme vara. Eu ali de boca aberta ficava olhando; sem nem ao menos respirar a safada da minha amiga dando pro próprio pai que segurando a cintura dela ficava ajudando-a a subir e descer: AH FILHA! ADORO SUA BUCETINHA! ISSSO! VAI! VAI! GOZA NO PAPAI, GOZA!… Lorena aumentou o ritmo do sobe e desce até sentar de vez no colo do pai reclinando a cabeça pra trás: TÔ GOZANDO PAI! TÔ GOZANDO!… Sr. Miguel esperou sua filha ter o seu demorado orgasmo e ainda a fez ficar debruçada sobre a mesa e abrindo as pernas da filha voltou a enfiar a mangueira em sua xoxota fazendo um vai e vem cada vez mais rápido até tirar tudo e molhar toda a bunda de Lorena com seu esperma. Lorena voltou pro banheiro e eu vendo o Sr. Miguel com seu pênis naquele momento já mole não sabia onde enfiar a cara quando ele falou: O DIA QUE VOCÊ QUISER, EU POSSO TE DAR UM PRAZER IGUAL A QUE DEI PRA LORENA!… Foi a vez de ele ir ao banheiro e Lorena me chamou até seu quarto onde tivemos uma longa conversa. Lorena disse que já transava com o pai a algum tempo e que ele era insaciável; era quase todos os dias e as vezes mais de uma vez. Quando eu disse que tinha ficado com a xoxota toda encharcada vendo os dois transarem e com muito tesão Lorena me fez uma pergunta: VOCÊ TERIA CORAGEM DE TRANSAR COM MEU PAI?… Tratei de me esquivar: JAMAIS LORENA! ELE É O SEU PAI E PELO QUE AGORA SEI, ELE TAMBÉM É O SEU HOMEM!… Ela sem rodeio: É ANDREIA, EU ADORO TRANSAR COM MEU PAI, MAS ÁS VEZES ELE ME DEIXA ACABADA DE TANTO ME FUDER NUM DIA SÓ. ELE É MUITO TARADO!… Nos duas rimos muito. Durante a semana no cursinho Lorena passou a me contar a quantidade de vezes que o pai transou com ela na noite anterior… Uma duas e até três vezes. No sábado a tarde, como combinado fui até a casa de Lorena e tendo sido recebido pelo Sr. Miguel é que fiquei sabendo que ela não estava em casa e que ia demorar um pouco pra chegar. Sr. Miguel fez questão que eu entrasse pra esperá-la e mesmo sabendo o risco que estava correndo resolvi ficar. Sentei no sofá e logo ele sentou começando as perguntas: VOCÊ ESTÁ GUARDANDO O NOSSO SEGREDO, NÃO ESTÁ?… : CLARO SR. MIGUEL! JAMAIS VOU CONTAR PRA ALGUEM O QUE EU VÍ!… : E VOCÊ GOSTOU DO QUE VIU?… Não respondi e ele: VOCÊ É VIRGEM?… Continuei calada e como estava de saia ele colocou a mão na minha coxa e fui subindo: SE VOCÊ NÃO FALAR, EU VOU DESCOBRIR SOZINHO… Sua mão chegou na minha calcinha e ofegante resolvi falar: NÃO SR. MIGUEL, EU NÃO SOU MAIS VIRGEM!… Ele reclinou o corpo tentando me beijar e eu tentando fugir fui deitando no sofá e ele vindo pra cima: SÓ UM BEIJINHO! ME DÁ UM BEIJINHO!… Eu já com todo o dorso apoiado no sofá ele conseguiu chegar e grudar sua boca na minha. Ele me beijava e sua mão ia puxando a minha calcinha até arrancá-la pelos meus pés: NÃO FAÇA ISSO SR. MIGUEL, O SR. VAI ME MACHUCAR!… Ele já com a mão na minha buceta: ESTOU SENTINDO QUE VOCÊ ESTÁ DOIDINHA PRA EU TE COMER, FALA A VERDADE!… Minha xoxota estava babando em sua mão, mas eu tentava resistir: EU NÃO POSSO DEIXAR SR. MIGUEL, A LORENA É MINHA AMIGA!… Ele enfiou dois dedos na minha xoxota: ESQUECE A LORENA E VAMOS APROVEITAR ESSE MOMENTO!… Fui perdendo as forças: ENTÃO TÁ SR. MIGUEL, MAS NÃO ME MACHUQUE, O SEU PINTO É MUITO GRANDE!… Ele ajoelhou no sofá e sacando sua enorme piroca levantou minha saia e veio deitando sobre mim… Abri bem as pernas e logo senti aquela coisa grossa procurando a entrada na minha xoxota… Quando senti minha vagina envolvendo aquela enorme cabeça não tive nem tempo pra falar alguma coisa; só tive tempo pra soltar um berro com aquela tora arregaçando minha buceta. Sem se importar com meu desespero o Sr. Miguel enfiou tudo e começou a socar… Aquela coisa grossa fazia uma pressão tão grande dentro de mim que logo comecei a sentir uma coisa tão gostosa e veio meu primeiro orgasmo. Sr. Miguel continuou a bombar a minha buceta que passei a curtir aquela foda: AH SR. MIGUEL, COMO O SR. É GOSTOSO! ESTOU SENTINDO SEU PAU BATENDO LÁ NO MEU ÚTERO!… Eu gemia descontrolada e aquele homem não parava de puxar aquele mastro e tornar a enfiar até o fundo me fazendo ter outro orgasmo. Depois de infinitas (talvez umas 50) bombadas, Sr. Miguel tirou de dentro da minha buceta e gozou sujando minha virilha e minha saia com uma quantidade enorme de porra. Me lavei e limpei minha saia (tive que vestir um short da Lorena). Lorena chegou e dei uma desculpa que tinha ido ao banheiro e sujei minha saia… Lorena não fez mais nenhuma pergunta. Naquele dia não estudamos, fomos pro quarto e lá voltamos a conversar sobre as transas dela com o pai até ela perguntar: VOCÊ TRANSOU COM MEU PAI?… Eu engoli seco, mas contei: EU ESTAVA AQUI TE ESPERANDO E ELE ME FORÇOU A DAR PRA ELE! DESCULPA AMIGA, NÃO TIVE COMO EVITAR!… Lorena riu e perguntando se tinha gostado me fez contar todos os detalhes. Contei tudo dizendo que tinha ficado admirada com a vitalidade de seu pai… Ela rindo: MEU PAI É FODA! APOSTO QUE DAQUI A POUCO ELE VAI QUERER TRANSAR COMIGO TAMBÉM! QUER VER?… Ela me puxou pra fora do quarto e fomos até a sala onde seu pai estava no sofá assistindo TV. Lorena sentou no seu colo e foi beijando-o na boca… Sr. Miguel abraçou a filha e correspondeu num beijo de língua bem grudento que demorou vários minutos. Lorena ajoelhou entre as pernas do pai e segurando o short puxou sua pica que já estava duríssima e pra minha surpresa colocou a boca iniciando um boquete… Sr. Miguel segurou a cabeça da filha: OH SUA SAFADINHA! VOCÊ ADORA MAMAR NA PICA DO PAPAI, NÃO É?… Lorena parou e olhando pro pai: EU QUERO É VOCÊ METENDO NA MINHA XANINHA!… Lorena tirou o short e a calcinha subindo no sofá e ajoelhada com o corpo apoiado no encosto arreganhou o traseiro: METE PAI! METE GOSTOSO NA SUA FILHINHA!… Sr. Miguel agarrou Lorena por trás e enfiou tudo numa tacada. Os dois sem se importarem com a minha presença ficaram como dois animais copulando… Lorena gozou e o Sr. Miguel tirou o pinto de sua buceta e enfiou-o no cú da filha que parecia estar acostumada… Lorena rebolava e uivava como uma cadelinha: OHHH! OHHHH! ENFIA TUDO PAI! ENFIA! ADORO QUANDO VOCÊ GOZA NO MEU CUZINHO!… : OH FILHINHA SAFADA!!! PAPAI VAI ENCHER SEU CUZINHO DE PORRA!… Depois de várias socadas, Sr. Miguel parou com seu corpo apertando o bumbum de Lorena e gozou tanto que ele teve que pegar o próprio short de Lorena pra estancar a porra que escorria. Novamente Lorena foi pro banheiro e ele veio chegando pra perto de mim… Me abraçou e me beijou na boca pra depois pedir: DORME AQUI HOJE, TENHO VONTADE DE TER VOCÊS DUAS PELADINHAS NA MINHA CAMA… No quarto falei pra Lorena da proposta indecente que seu pai tinha feito, e ela: NÃO DISSE?! ELE SÓ PENSA EM SEXO. FICA AQUI HOJE PRA GENTE VER ATÉ ONDE ELE CONSEGUE… Eu estava excitadíssima que liguei pro meus pais dizendo que ia dormir na casa de Lorena. Quando anoiteceu, fizemos um lanche e depois de terminar a novela das oito Sr. Miguel virou pra filha sugerindo: PORQUE VOCÊS DUAS NÃO TOMAM UM BOM BANHO E DEPOIS VÃO LÁ PRO MEU QUARTO?… Olhamos uma pra outra logo corremos pro banheiro tomando um banho bem rápido. Entramos no quarto somente enroladas em toalhas e vimos o tarado deitado e já pelado… O pau estava mole e achei que ele não ia conseguir dar conta de nos duas juntas. Ele levantou e tirando nossas toalhas fez com que deitássemos uma do lado da outra. Depois ele acariciou meus seios e pedindo pra filha chupar seu pau começou a mamar meus peitinhos… Depois inverteu pros peitos da filha e mandou eu continuar chupando seu pau. Eu nunca tinha chupado uma pica, mas pra não quebrar o clima comecei a lamber aquela cabeça vermelha; gostei tanto que acabei enfiando uma parte dentro da boca… Em seguida, ele ainda chupou muito as nossas bucetas deixando-as bem lambuzadas pra logo mandar-nos ficar uma ao lado da outra igual cachorrinhas (de quatro)… Enfiou a pica na minha buceta e enquanto bombava ele com a outra mão ficava enfiando os dedos na xoxota da filha… Tirou da minha buceta e foi pra buceta da filha… Novamente enquanto ele bombava a filha sua mão na minha buceta ficava movimentando três dedos dentro dela. Quando ele voltou pra minha buceta foi pra socar bem forte até eu ter o meu orgasmo… Voltou pra filha socando, socando, socando a piroca até Lorena também gozar. Mesmo assim o Sr. Miguel ainda deu várias socadas na buceta de Lorena antes de trocar pelo cuzinho. Enquanto ele metida no cuzinho de Lorena me olhando sentenciou: QUALQUER DIA VAI SER VOCÊ QUEM VAI PEDIR PRA EU METER NA SUA BUNDINHA!… Virou rotina eu ir na casa de Lorena e deixar o Sr. Miguel me comer. Às vezes era sexo a três; outras, eu ia sozinha com ele pro quarto. Foi numa das vezes em que fui sozinha com ele pro quarto é que sem eu pedir ele meteu a rola na minha bunda… A primeira vez levando pau no cú foi quase insuportável. Tive a impressão que ele me rasgava ao meio enquanto empurrava com força aquela tora arrancando todas as minhas pregas… Mas depois acostumei e passei a gostar quando ele tirava na minha buceta e socava no meu cuzinho e me enchia com sua porra. Depois de Lorena mudar com seu pai pra outra cidade fiquei tão desesperada sentindo falta daquelas transas que acabei seduzindo meu próprio pai… Atualmente com 22 anos sou a outra do meu pai dentro da minha própria casa… Virei uma safada incorrigível.
REFERÊNCI

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nelson antunes

menina, mulher

Meu nome é Romeu, tenho 30 anos e corpo sarado,pois, sempre pratiquei esporte, tenho pernas grossas, torax bem definido, 1.80 de altura, sempre chamei a atenção das mulheres.
Bom vamos ao que entereça, a 03 anos casei com uma mulher maravilhosa, ela era vilva da seu primeiro marido e evangelica tem 03 filhos, sendo 02 meninos de 10anos e outro de 12anos e 01 (uma) manina de 16 anos minha perdição.
Ela é igual sua mãe 1.45 de altura, sinturas finas, seios pequenos que pelo tamanho pensava caber sentinho em minha boca e uma linda bunda maravilhosa bem grande e redonda.
A minha mulher sempre dizia que eu a matava na cama, embora
não acreditava ela sempre ficava com cara de muita cansada
depois que faziamos amor, sempre era 2 vezes por dia 40 minutos cada.
Dizia que teria que arrumar uma parceira para o meu fogo.
Até um certo dia estava assistindo um filme junto com os seus 03 filhos, logo os dois meninos dormiram e ficou eu e Ana Carolina( sua filha),logo o no filme teve uma cena forte de sexo que me deixou louco de tesão, e percebi que Ana mordia os seus labios de tesão tambem.Ela me olhou e pergundou com uma cara de safada por que que sua mãe fazia tanto quando faziamos amor,pois, sempre ela escutava,se fiz de bobo e disse que não sabia, mais tenho um pau de 18 cm e bem grosso e a cena de sexo no filme continuava.
Como eu já sabia que a outra cena do filme era bem mais picante pedi para ela se eu podia deitar no seu colo e Ana então deixou, ela estava so de camisola bem curtinha, deitei e logo se fiz de dormir, fiquei esperando a aportunidade.
Finalmente a cena começou e logo ela começou e se mexer
então coloquei a mão de baixo de minha cabeça sentindo sua bucetinha que logo começou a pulsar então comecei a precionar sua bucetinha que já estava molhatinha.
Ela começou a gemer bem baixinho, o meu pau estava muito duro pensando naquela buca virgem que estava bem perto, então dei uma mexida e comecei a bolinar mais fortesua buça ela levemente abril sua perna para que eu pudesse passar o meu dedo melhor, cada passagem de dedo ela abria mais suas pernas, me arrumei melhor e logo livrei sua calsinha para o lado e pode motar o quando estava molhada
ela gemia mais, então abri os meus olhos e olhei para ela e perguntei se ela queria que continuasse ela simplismente acenou com a cabeça.
Então comecei o morder suas pernas ela gemia cada vez mais alto e foi a loucura quando começei a passar a lingua na sua buça chupando bem gostoso, meu pau já não estava dentro do meu short e ela logo tirou sua camisola me oferecendo também seus lindos peitos os quais chupava com força e Ana dizia ai pai chupa,chupa,chupa sem dó, este corpo é seu, usa todo ele, chupa.
Então foi até sua boca e a beijei sua boca se perdia com a minha lingua,logo lhe afereci minha pica estremamente dura que ela alhou e disse que agora intendia o por que sua mãe gemia tanto ela pegou com as duas mãos e disse ainda sobra tudo isto para fora olhou para o filme a cena era de um sexo oral ela prestou bem atenção e começou a chupar o meu pau meio sem jeito a principil, mais logo com minha ajuda ela pegou o jeito, sua boca estava cheia com o meu pau, enquanto ela chupava meu pau eu a levava a loucura com o meu dedo, então eu deitei no carpete a sala e voltei a chupar sua chana ela gemia e pedia para não parar dizendo não para pai,chupa você é uma delicia, chupa bem gostoso,chupa.
Então logo após eu comecei a passar o meu pau na entrada da sua chana ela gemia cada vez mais alto, e eu perguntei para ela se gostaria que eu a penetrasse, ela respondeu que sim, mais não eria aguentar,pois, meu pau era grande e tinha medo que sua mãe acordasse, então eu a puchei ela ficou com as pernas em minha cintura e a levei para fora de casa na varanda a coloquei em cima do carro, ela abril suas pernas de uma forma que ficou toda subimisa a mim, voltei a passar o meu pau em sua chana e ela pediu para penetra-la e foi o que fiz com muito cuidado, ela fechou os olhos e gemia dizendo vai poem tudo, foi quando ela sentil o meu pau todo dentro dela,eu senti sua virgindade se ronpendo,então ela comecou a rebolar no meu pau e eu a puchei para beija-la e comecei a penetrar com mais força ela quase gritava e pedia para não parar, eu a fodia com força, ela me dizia que sonhava com isto ao escutar eu transando com sua mãe.
Eu tirei de uma só vez e a virei de costas ela ficou de quadro apoiada no carro então eu a penetrei de uma só vez ela gemia dizendo vai papai me pega de jeito,gosa dentra desta menina que virou mulher com você, ela erqueu o seu corpo empinando mais ainda sua bunda e disse que seu corpo estava vibrando de tesão ela começou a gemer com mais força e disse que seu corpo era meu, olhou nos meus olhos e senti o seu liquido lavando o mau pau.ela estav gossando pela primeira vez, então eu pedi a sua bundinha para mim, então Ana disse que me daria mais em outro lugar ou quando estivessemos sozinho em casa, aquilo me assitou muito e comecei a estocar cada vez mais forte ela gemia muito e pedia para eu gosar ee então eu gosei dentro da sua bucetinha ela olhou para mim e disse que isto era só o começo que queria muito mais.
Eu a beijei e ela disse que era melhor entrar-mos,ficamos no sofá nos beijando ela ainda vez uma boquete para mim,onde eu gossei nos seus seios.
Logo ela disse que iria dormir, e então eu também fu.i

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nelson antunes

Claudia, minha irmã

Claudia, minha irmã

Meu casamento terminou há dois anos e há nove meses mudei para uma cidade pequena aceitando a indicação para coordenar a implantação de um projeto regional, moro sozinho numa casa confortável com mais conforto que poderia se imaginar.
Minha história é com Cláudia, uma mulher muito bonita e sensual, casada, que mora na capital do Maranhão.
Nossa história começou quando eu tinha 14 anos e ela 11, período que comecei a descobrir minha sexualidade e sentir um tesão irresistível por ela, talvez por nossas brincadeiras de criança quando em casa no nosso quarto ou no quintal quando brincávamos de casinha e de médico que, mesmo sem outras intenções, aos poucos evoluíram para contatos sexuais.
No início ela resistiu, ameaçou até que ia contar para nossa mãe, mas continuamos as brincadeiras e ela nunca contou nada para ninguém. Com o passar dos dias era ela quem passou a provocar e pedir que a gente fosse mais adiante; pegava no meu pau, eu fazia carícias no grelinho dela, e mesmo cheguei a por o pau no meio das pernas dela, mas tinha muito medo de avançar mais e, como não poderia ser diferente, crescia um sentimento de culpa que me incomodava muito afinal era com minha irmã que aquilo acontecia.
O tempo passou e fatos a obrigaram casar-se, aos 17 anos com o filho de um amigo de papai que, logo depois se mudou para São Luís do Maranhão onde nasceu Samantha, sua única filha. Poucos meses depois também casei e a empresa de meus tios, onde trabalho até hoje, me ofereceu a chefia do escritório de Picos e ficamos mais distantes, mas sempre mantivemos contato por telefone.
Quando me separei nossos contatos ficaram mais fortes e com minha mudança para o interior sempre ele ligava quase todos os dias para saber como eu estava e passávamos horas conversando.
Depois de algumas semanas já esperava, contando as horas, para nossas conversa noturna sempre ligávamos depois das dez da noite e, como na cidade não tinha lá muita coisa pra se fazer, conversar com minha irmã era a melhor coisa que me acontecia durante o dia. Parecia até que tínhamos voltado à nossa infância e conversamos de um tudo, até sacanagens rolava.
Acho que foram aquelas conversas que me fizeram voltar a sentir aqueles desejos há muito escondidos e, pelo que conversávamos, notei que era recíproco.
Tu lembra daquele dia lá na casinha do fundo do quintal? ela falou uma noite Porra mano! Quando tu meteu o dedo na minha bunda eu senti uma dor dos infernos…
Rimos muito das traquinices.
Mas tu queria que eu metesse o pau, né sua safada? relembrei Tu não ia agüentar…
Agüentava sim! meu pau estava até doendo dentro da cueca Tua rola era pequena…
E passávamos horas nessa sacanagem toda. Mais ou menos por volta de setembro a convidei para passar uns dias comigo, falei que ela iria adorar minha casa e as casinhas que a gente poderia construir. Ela riu, me chamou de devasso e, para minha satisfação, falou que aceitava pois seu marido iria mesmo ter que ir a Teresina e ela aproveitaria a carona.
No dia 10 de setembro, uma sexta-feira, ela ligou avisando que João Carlos seu marido sugeriu que eu fosse apanhá-la em Caxias pois ele não poderia levá-la e o aeroporto da cidade não oferecia segurança. Fiquei exultante de felicidades e não vi dificuldade alguma em ir buscá-la.
Fazia mais de quatro anos que não nos víamos e quando a vi descendo do avião eu tinha chegado a mais de meia hora e estava muito nervoso fiquei deslumbrado ao vê-la mais linda e gostosa que imaginava. Ela acenou e correu para mim enquanto o avião taxiava e retomava o voou.
Carlinho!… gritou sorrindo.
Também corri e nos abraçamos desde que a vi senti meu pau dando pulinhos na cueca e, sem nenhuma outra intenção, trocamos um longo beijo.
Poxa menino! ela sorria A gente vive tão pertinho e tu não vai me visitar nunca?
Continuamos abraçados e senti o perfume exalando de seu pescoço, com certeza ela percebeu o jeito como eu estava, não dava para não perceber abraçados daquele jeito.
Vamos cair na estrada? nos separamos e fui buscar sua mala que o marido tinha tirado do avião.
Não é muito distante entre Caxias e a cidade onde eu morava e fiz o percurso em menos de uma hora a estrada estava boa e com pouco tráfego, o que ajudou.
Tava louquinha pra vir mano… ela se encostou na porta do carro e cruzou as pernas Se o João não viesse eu vinha nem que fosse a pé!
Riu e acariciou meu braço. Olhei para ela e vi a calcinha transparente, ela estava bem a vontade e o vestido tinha subido além da conta.
Me conta das novidades… falou notando que eu olhava para entre suas pernas Tu tens ido a Teresina?
Meu pau chegava a doer de tão duro que estava e ela parecia querer me atiçar, não fechou as pernas e chegou até a abrir um pouco mais.
Fizemos a viagem falando sobre nossas vidas.
A Samantha ta uma gatinha… me olhou e olhou para meu colo Se não fosse período de au-las ia trazer ela também…
Perguntei sobre ela sabia que estava com onze anos, mas não a via desde quando tinha sete.
É uma boa menina… respondeu prestando atenção na estrada Meio cheia de manias… O João mima muito ela…
Que nada Cláudia, isso é coisa da idade… defendi minha sobrinha sem saber o que eram as manias que minha irmã falou Deve estar cheia de namoradinhos…
Cláudia me olhou e sorriu.
Eu tinha a idade dela quando… parou sabendo que eu sabia o que ela ia dizer Mas tamos de olho nela…
Minha casa fica um pouco afastada do centro foi uma luta conseguir encontrar uma casa que me satisfizesse e moro só, tenho uma empregada que faz a limpeza uma vez por semana e prepara o básico para minha alimentação.
Pronto! Chegamos! parei o carro a uma certa distância para ela ver direito É aqui que moro…
Entramos e mostrei a casa que é muito grande para uma só pessoa ela falou que eu era um exagerado. Mostrei a área de serviço e o lugar onde eu passava meus finais de semana, um luxo que poderia ser visto como desnecessário: uma piscina de fibra e uma churrasqueira.
Porra cara! Tu sabes mesmo viver passou o braço em meu ombro Gostei… Vou adorar essa semana…
Entramos de volta e a levei para o quarto arrumei o meu para que ela ficasse, pois era o único com banheiro.
Não precisava tudo isso mano… falou E tu vais dormir onde?
Mostrei um dos outros três quartos da casa onde haviam duas camas de solteiro. Ela falou que preferiria ficar nesse, mas não aceitei.
Mas… O banheiro é longe… ela tinha notado E tuas coisas…
Dei por encerrada a conversa, disse que ali quem mandava era eu e que ela ia ter de aceitar.
Não quero incomodar… Vim pra ficar contigo segurou minha mão Ta bom seu cabeça dura! riu e me abraçou Só quero mesmo é matar a saudade, curtir muito esses dias e relembrar os bons tempos…
Falei que tinha de dar uma saidinha ligeira e que não iria demorar nada. Cláudia entrou no quarto para arrumar suas coisas e tomar um banho. Quando voltei, não mais que meia hora depois, ela estava na cozinha arrumando a bagunça.
To pondo ordem nesse pardieiro… estava sentada no chão arrumando o armário debaixo da pia Porra mano! Tu poderias ter uma pessoa pra fazer essas coisas…
Coloquei os pacotes que havia trazido em cima da mesa. Cláudia tinha tomado banho e vestia apenas uma camisa de maia que havia pescado de minha gaveta de roupas.
Tem a Domingas que vem toda terça-feira e sábado falei pondo umas coisas na geladeira Não vejo sentido em ter uma empregada fixa, faço minhas refeições em um restaurante perto do escritório…
Quase perdi o fôlego quando ela se virou e pude ver a calcinha branca, quase transparente.
Tu sempre foi muito bagunceiro… sorria ao ver que eu não tirava o olho de dentro de suas pernas Que foi? Nunca viu o fundilho de uma calcinha?
Levantou a camisa e fiquei louco de tesão.
Tu ta parecendo um menino barrigudo… levantou e abriu o armário de cozinha Não tem arranjado mulher não?
Eu estava quase atacando minha irmã e ela fazia de tudo pra que eu a visse, que a desejasse.
As garotas daqui não são gostosas como minha irmã… me aproximei e a abracei por trás Tu estais mais gostosa que nunca Claudinha.
Encostei nela só para ela sentir como eu estava, e estava a ponto de bala. Minha irmã ficou parada, fechou os olhos e respirou agoniada, senti que ela se esfregava em mim.
Não faz assim não mano… suspirou To meio carente…
Eu estava enlouquecendo, esperei por aquele momento por muito tempo e tenho certeza de que ela também tinha fantasiado e desejado estar comigo.
Não agüentava mais maninha… sussurrei em seu ouvido.
Ela gemeu baixinho.
Porque tu me deixou… falou enquanto eu acariciava seus seios por cima da roupa Por quê tu nunca mais quis me visitar?
Realmente, aqueles quatro anos de separação, de solidão e de muitos sonhos não tinha como explicar naquele momento. Só que minhas idas à sua casa eram uns tormentos, não me atrevia a fazer nada em sua casa e, de certa forma, respeitava meu cunhado. Mas não dava mais pra agüentar, não estando com minha irmã em minha casa, sedenta por carinho e demonstrando que também queria muito mais que simples conversas ou matar as saudades.
Esquece isso… Agora a gente ta junto… falei baixinho e lambi o lóbulo de sua orelha A gente ta junto…
Ela se virou e nos beijamos, nossas mãos passeavam em nossos corpos e sentimos uma espécie de calor se alastrando, tomando conta de tudo.
Eu te quero muito Carlinho, te quero muito…
Nada no mundo nos importava e também nada impedia que nossos sonhos de infância, nossos desejos de juventude aflorasse em explosões insanas. Não éramos, naquele momento mágico, nada além de corpos que se desejavam, de almas que se pertenciam e nos unimos sem nada povoando nossas mentes.
Lembro das vezes que, banhando juntos ainda quase crianças, tocávamos nossos sexos e riamos sentindo um sentimento estranho e gostoso ao mesmo tempo.
Olha Carlinho… ela falava com a carinha safada Teu piru ta todo duro…
Infância dividida, descobertas compartilhadas em um tempo mágico cheio de inocência…
Vamos pro quarto… ela chamou.
Nos separamos sem querer realmente separar, andamos de mãos dadas sem sentir o andar e em nossas mentes a certeza única de que era a ela que eu sempre quis e a mim que ela sempre desejou.
Não sei como agüentei tanto tempo… paramos na porta do quarto e novamente nos beijamos Tu não imaginas como eu sonhei com esse momento… Até mesmo quando estavas com João era em ti que eu pensava…
Entramos e, com carinho, a fiz deitar. Nos olhávamos em nossos olhos e respirávamos o mesmo ar carregado de desejo e de paixão como se não fossemos fruto de um mesmo amor, romance que nos fez vir ao mundo em intervalo de três anos, um ano a mais que aqueles que estivemos separados alimentando nossos sonhos, relembrando nossas aventuras.
Vem Carlinho, vem…
Estava inebriado de carinho, carregado de excitação e passeei a mão no corpo até chegar ao ponto do prazer, ao local de desejo e ela arqueou-se, gemeu baixinho quando beijei a buceta ainda encoberta pelo pano fino e macio que não guardava os aromas.
Ah!… ouvi o suspiro.
Meti o dedo a afastei a peça intima e vi a xoxota depilada, os grandes lábios reluzindo como se impregnados de brilho incandescente. Meu pau parecia querer explodir e rasgar a cueca e quase não consegui reter o gozo quando lambi o ápice intumescido uma espécie de glande rija encimando o sexo de minha irmã. Ela também gemeu e o corpo pareceu ganhar vida enlouquecida, mexia-se em convulsão enquanto senti fluir líquidos minando da vagina sedenta e fiquei lambendo, passando a língua nas dobras internas e mordiscando, sugando cada centímetro, cada reentrância.
Cláudia gemia, jogava o corpo ao encontro de meu rosto e as mãos, delicadas e carinhosas em situação normal, amarrotavam a colcha antes alinhada e novamente senti que outra pontada de prazer lhe percorreu a espinha em outro e mais outro gozo desenfreado.
Ai! Vou… Vou… To gozando… To gozando…
E estava, e como estava gozando por obra de minha língua sedenta de prazer, enlouquecida de tesão como estava louco o meu pau que dava bulinhos a cada gemido, a cada movimento brusco e espasmódico da fêmea em minha cama.
Tu me mata Carlinho, tu me mata…
Parei olhando o corpo ainda com o mesmo viço de antigamente apesar dos tempos passados. Era incrível o desejo que nos unia e tirei o pau, libertei do aperto da cueca. Cláudia me olhou e sorriu.
Mete esse pau gostoso em minha xoxota… pediu.
Subi na cama, ela abriu as pernas, e nos olhamos como se querendo ter certeza de que realmente estávamos novamente juntos. Pincelei as beiradas úmidas e ela suspirou sorrindo, sempre sorrindo e dei uma estocada, uma só que bastou para entrar escorregando no canal vaginal lambregado pelo líquido viscoso. Parei, estava novamente dentro de minha irmã, minha doce e amada irmã.
Ai! Claudinho… os olhos se abriram espantados Tu é muito grande… Olha… Ai!…
Mas não parei de meter, estocava, entrava até o fundo sentindo a cabeça de minha pica roçar lá dentro e novamente tirava. Cláudia gemia, arfava e mordia o beiço.
Que pau gostoso… Que pau gostoso falava baixinho.
E continuei estocando cada vez mais rápido sentido meu corpo estrebuchar de prazer, um prazer adiado por muitos anos.
Olha amor… Olha… tentava olhar para entre suas pernas Lembra Cláudio… Lembra das casinhas… Isso… Mete muito… Explode, me rasga…
E passou a gemer alto até gritar como uma louca sentindo a buceta tremer, o corpo ficar sem alma e a mente liberta de outros pensamentos senão daquele momento, do nosso momento.
Maninho… Meu irmão… Eu te amo cara… Te amo e te quero… gritava para o mundo ouvir e saber que muito além de irmãos éramos desejo Sempre quis te dar… Sempre quis sentir teu pau em minha buceta…
Também falei que desde sempre a desejava, que mesmo quando estava casado nunca me esqueci das nossas brincadeiras, das nossas descobertas.
Porra Claudinho… Tu vai me matar cara! Eu não agüento mais… Eu não agüento mais…
Nem eu agüentava muito mais tempo e gozei como se fosse meu primeiro gozo e enchi a buceta, adorada e desejada, com uma quantidade enorme de porra.
Naquela noite dormimos muito pouco pois nosso desejo parecia não ter fim e bastava um toque, um roçar de nossos corpos para reiniciarmos tudo.
E foi assim por toda aquela semana. Trepamos de todas as maneiras e até as que pareciam estranhas e bizarras nos embalaram os momentos que jamais esqueceremos.
No domingo de tarde, depois de uma semana vivida intensamente, levei minha irmão para o aeroporto sentindo que estava perdendo um membro de meu corpo, que minha felicidade estava indo embora.
Mas essa foi apenas a primeira de muitas aventuras que passamos juntos e hoje, nove anos depois daquela semana, continuamos nos amando sem regras: nos basta apenas nós mesmos, era o que imaginávamos…
Nunca

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obrigado.
 
nelson antunes

O PRÊÇO DA AUTOCONFIANÇA

O PRÊÇO DA AUTOCONFIANÇA
Sou advogado criminalista atuante, (52), e vou narrar o que acontece com pessoas que acham que tudo podem… Há mais ou menos 5 anos conheci uma mulher maravilhosa, 34 anos, trabalhadora e séria, por quem me apaixonei realmente à primeira vista.
E tinha razão ela era ótima, o tipo da mulher que todos nós queremos ou seja, muito séria (em público, sequer olha para o lado) linda e absolutamente maravilhosa tanto na beleza como no corpo onde se sobressai uma espetacular bunda na qual literalmente me acabo, ficando muito tempo com a cara enfiada naquela maravilha! Mas não é dela que vou falar, não. Ela tem um casal de filhos sendo que a Mônica é mais velha que o irmão dois anos, ela tem hoje 21, portanto quando dos fatos ela tinha pouco mais de dezoito.
Não, não precisa fazer as contas. Minha namorada, proveniente do nordeste do Brasil, teve os filhos bem menina antes de se mudar para São Paulo "fugida" de um marido alcoólatra que a espancava. Bem, quando conheci Mônica, observei que ela queria por todo custo deixar claro que não precisava de nada nem de ninguém, que era independente, possuía opiniões próprias (embora imbecis) e era chegada em todos os tipos de balada!
Sua mãe vivia preocupada pois a menina adorava uma bebida e não tinha medidas. Sempre chegava em casa às altas horas e não raro,passando mal de tanta bebida. Ah, desde o primeiro instante não pude deixar de notar a maravilhosa boceta que ela era!!!
Além de lembrar muito a atriz Julia Roberts tinha uma composição corporal perfeita! Morena, cabelos muito longos, seios fartos, nenhuma barriga, pernas maravilhosas e coxas grossas, exibidas quase sempre por mini saias muito generosas. E a bunda? Era uma loucura, era perfeita. E ela sabia disso, provocava até, pois sempre usava calcinhas minúsculas (que insistia em deixar no banheiro) me fazendo viajar e querendo estar com ela sempre por perto. Era realmente um espetáculo!
Como sua mãe trabalhava quase durante todo o dia, procurava estar com ela sempre que possível. Assim, oferecia levá-la a entrevistas de emprego (sem muito empenho da parte dela), ou em outros deslocamentos. Muitas vezes ela almoçava comigo e eu já sentindo sua esperteza procurava deixá-la à vontade e acabei me tornando seu confidente.
Assim,soube que ela já tinha dado alguns beijos em uma sua amiga em uma balada quando estava bêbada! Nossa,ela falava e meu pau parecia explodir dentro da calça. Perguntei se ela havia gostado e ela me disse que quando bebia mudava, se tornava outra pessoa, curtia tudo, tudo valia.
Nossa, meu pensamento voava… Perguntei sobre namorados e ela me dizia que "ficava" e eu insistia em saber, como se não soubesse, o que era ficar. E perguntava cada vez mais para que ela se abrisse para mim e, conseqüentemente, nos tornássemos mais íntimos. E isso aconteceu.
Ela praticamente não fazia mais nada sem me consultar embora a maioria das vezes relutasse contra minhas opiniões ocasiões em que discutíamos de maneira ríspida. E numa destas discussões em um fim de semana, quando churrasqueava em sua casa, cobrei uma atitude dela pois sua mãe vivia preocupada com suas saídas e bebedeiras. Recebi a seguinte resposta: – Você não é meu pai, não tem nada a ver com isso! Não me abalei e coloquei que jamais esperei que ela me visse como tal e lembrei-a de seus segredos a mim revelados e nossas conversas.
Ela nervosa, já chorando, disse então algo que gelou minha espinha: -Você acha que eu não percebo como você olha para mim? Para minha bunda? Desde o primeiro dia… Não sei como minha mãe não percebe seu velho babão.
Minha sorte é que essa briga não foi presenciada nem ouvida por ninguém (ela é barraqueira!). Mas o certo é que desde esse dia minha relação com Mônica, esfriou, a ponto de minha namorada perceber e indagar sobre esse distanciamento.
Eu disfarçava e dizia que era impressão que não era nada. Mônica passou então a me provocar de todas as formas que ela julgava me atingir. Assim, quando havia gente por perto ela insistia em exibir-se me levando à loucura de tanto ciúme. Ela se divertia.
Mostrava fotografias de viagem em que ela estava de biquíni para todos, pois sabia que na realidade eu queria rasgar as fotos. Mas eu não podia mostrar o que sentia. Ela se divertiu muito.
Mas aí, com o passar do tempo, ela arrumou um namoradinho que pela sua presença constante em sua casa percebi ser algo mais que um simples "ficante". Seu nome era Daniel. Até que procurava ser agradável, mas quando dos almoços e churrascos, mandava ver na bebida. E, eu, experiente, notei que o rapaz mandava algo mais que uma simples cerveja.
Comentei com a mãe de Mônica, minha namorada, e ela acabou por me contar que era a paixão da filha desde há muito e que, infelizmente o rapaz era viciado em drogas além de bebidas. Que várias vezes ele tentou largar o vício mas que Mônica, desta vez resolvera "assumir" o rapaz e cuidar dele. Típico dela pensei.
Mas como assim perguntei? Minha namorada começou a chorar e disse que sua filha ameaçou sair de casa se ela não aceitasse que ele fosse morar junto dela. Fiquei puto e disse que ela não se impunha por isso sua filha fazia o que queria.
Ela, então argumentou, que preferia ter sua menina por perto do que sequer saber dela. Ante tal argumento me calei, mas não perdi a oportunidade de chamar a atenção de Mônica na primeira oportunidade: -Você acha que a presença desse rapaz aqui na casa da sua mãe não é demais? Acha que não irá incomodar? Você está impondo, chantageando sua mãe! E a privacidade de sua mãe e do seu irmão?
É óbvio, que não morava com eles pois pretendia comprar uma casa nova para minha namorada e aí sim ir morar com ela/eles. Mônica, olhando bem fundo nos meus olhos me disse desafiadora: -O que foi? Acha que com esse filé aqui ele vai querer alguma coisa com sua namorada? Quase perdi a cabeça e a agredi. Entretanto me controlei.
Como tudo o que ela queria, a situação acabou se acomodando e meu sofrimento aumentava pois sempre que eu chegava, ela estava aos malhos com o dito cujo, e com aquele sorriso que deixava claro sua satisfação por me deixar louco. Não preciso dizer então de suas roupas… Camisolas transparentes, mini saias que nada escondiam, peitos praticamente à mostra… Meu deus! Era fantástica… Muita mulher para aquele moleque viciado e que eu realmente não conseguia admitir estar, dormir e acordar com ela.
Um dia, estava viajando profissionalmente quando meu celular tocou e o visor indicou o nome de Mônica… Pensei que minha namorada estivesse com ela usando seu celular para falar comigo, mas estranhei pelo horário. Atendi e do outro lado, Mônica aos prantos dizia que o tal Daniel havia sido preso em uma boca na noite anterior e que ela estava sabendo naquele instante. Deus me perdoe, mas meu primeiro sentimento foi quase um orgasmo proveniente de uma satisfação sádica, logo superada pelo profissionalismo.
Procurei acalmá-la e disse para ir ao meu escritório que meu pessoal iria dar o apoio que ela necessitava naquela hora e que voltaria para São Paulo imediatamente. Consegui um avião para o fim da tarde e assim, aproximadamente às sete da noite, já estava no escritório para me inteirar do caso. Que merda! O cara tinha sido preso com uma quantidade muito superior à possível alegação de usuário!
Pela quantidade de "amigos" e de sua "popularidade" já desconfiava que o filho da puta traficava… Somente a apaixonada não desconfiava ou não acreditava! A defesa teria que ser feita de uma forma totalmente diferente pois era um crime gravíssimo que exigiria muito trabalho e paciência. E paciência é o que Mônica não tinha, jamais teve.
Queria tudo na hora do jeito dela. Como já não havia funcionários no escritório, Mônica irrompe na minha sala, aos prantos dizendo que eu teria que soltá-lo, que ele era inocente, que estava lá com os amigos e outros argumentos de quem não sabe a realidade.
Depois de conseguir acalmá-la comecei a explicar a situação e disse que não seria fácil a soltura do rapaz pelos tais motivos acima citados. É claro que ela não concordou e do seu jeito disse que iria procurar outro advogado que eu não estava certo, de má vontade e outras coisas. Disse a ela: -Pode ir então. Vou lavar as mãos. Se você não confia em mim, eu também não quero atuar no caso. E emendei: -Você sabe quanto irá custar um advogado do meu nível? Ou você acha que com sua bela carinha alguém irá trabalhar de graça para você? Com uma reação bem dela ela me fala então: -Nem que tenha que trabalhar a vida toda vou te pagar, centavo por centavo, ouviu?. Dei uma sonora risada e perguntei se ela sabia quanto custava contratar um profissional para este trabalho. Com sua negativa eu lhe disse a média do que lhe cobrariam! Alguém bom, é claro, como deve ser nesses casos! Ela quase caiu para trás e imediatamente calou-se. Lembrei-a então dos muitos avisos dados por mim e por sua mãe contrariamente à sua relação com o rapaz. Ela então teve uma atitude que de início me comoveu mas transformou-se em raiva, revolta e vontade de revanche.
Quase chorando ela falou: -Pelo amor de Deus, solta o Dani. Com minha raiva aflorada disse: – Agora vem toda humilde pedindo, não é? E as tiradas em cima de mim? Você sabia que estava me humilhando, não sabia? Então, é bom se humilhar?. E toda minha raiva e revolta represadas durante muito tempo explodiam em palavras naquele momento:
-Então… E se ele ficar lá preso o que você vai fazer? Vai depois na penitenciária fazer visita conjugal? Namorar? Ficar vagabundeando no sofá vendo televisão o dia inteiro? Metendo? Chupando o pau dele? Dando essa boceta? E o cu, você acha que vai dar tempo dele comer lá dentro da cana? Ela já soluçava e eu engatei uma quinta: -Não sei, acho que vou deixar ele lá para você sentir um pouco na pele o que me fez passar.
Por favor, Rob, ela disse: Faço qualquer coisa! Continuei em alto e grave tom: -Ah, qualquer coisa… Agora que você viu o tamanho da cagada que fez? É bom? Sente como é estar acuado com vontade de gritar e não poder sequer dizer uma palavra!
Como se ela tivesse uma súbita idéia, parou de chorar e disse: -Eu! Minha bunda. É isso… Você quer olhar, quer me ver, ver meu corpo? Matar sua vontade… É isso? E levantou-se, agora segura. Estava de mini saia a metro e meio de mim. Virou de costas e com as duas mãos ao mesmo tempo,começou a levantar a saia quase como em uma coreografia! Fiz menção de parar sua ação mas estava absolutamente petrificado e excitado.
Sem quase respirar e também quase enfartado! Suas magníficas coxas estavam à mostra, a saia subia e meu estado apoplético continuava me impedindo qualquer reação. Um segundo depois, minha musa, de tantas e tantas punhetas de tantos sonhos e imaginações, já havia subido a saia até a cintura, exibindo uma daquelas calcinhas enterradas no cuzinho que eu certamente em algum instante havia cheirado e me punhetado.
Retornando a realidade da situação, senti que realmente aquilo estava acontecendo e, como um choque, senti meu pau duro como jamais. Ela parou ainda de costas com a calcinha preta que eu sempre sonhei muito enterrada, esperando alguma reação minha.
Eu apenas saboreava aquela vitória. Estava em êxtase!
Como não notara nenhuma reação minha, ela se virou do jeito que estava, mostrando que na frente embora preta,uma pequena mancha demonstrava certa umidade naquela boceta. Ela falou: -Você não diz nada? Não é o que queria? Está bom?
Apenas conseguia alisar meu cavanhaque pois não conseguia falar. Mônica tomou isso como uma reprovação da minha parte e sem esperar, tirou a blusa exibindo seus magníficos seios que insistiam em apontar para cima além de mostrar com a dureza dos bicos que realmente ela estava excitada.
Comecei a entender que ela chegaria onde eu mandasse, e uma estranha força então se apoderou de mim: -Tire tudo, disse, tentando não tremer a voz. Ela, agora tomada de surpresa, pois julgava que só o pequeno show me demoveria, tentou argumentar.
Tira, sua putinha, estou mandando! Lívida e muito contrariada ela arriou a saia pelos pés e outra vez, virando de costas para mim, começou a tirar a calcinha ficando totalmente nua, maravilhosa, na minha frente!!!
O poder me subiu à cabeça e o tesão me dominava… Ela pergunta: -O que mais quer? Já estou nua!
Sua calcinha, traga ela para mim. Ainda incrédula ela pegou a minúscula peça no chão, deu dois passos e estendeu a mão. Peguei e imediatamente ante a surpresa de Mônica, levei o pequeno pedaço de pano ao nariz, inspirando profundamente como se fosse o ultimo sopro de ar disponível no mundo.
Olhei para ela e disse: Você tem idéia de quantas vezes me masturbei com suas calcinhas, de quantas vezes me masturbei por você, de quantas vezes, comendo sua mãe, imaginei ser você? Acho que não. E imagina, como é o mundo… Agora você está aqui, nua na minha frente, ao meu alcance, fazendo tudo o que eu mando…
Ela com sua prepotência me disse: -Tudo,não! Resolvi não começar a discutir, o momento não permitia. Sorri e continuei: -Deixei algumas esporradas para você… Você viu alguma? Ela deu de ombros como se nada daquilo tivesse o menor significado para ela. Confesso que iria parar por aí. Mas essa reação da parte dela aumentou ainda mais minha fúria sádica. Disse: -Quer ver como eu fazia? Como você me deixava se exibindo feito uma vagabunda? Vou mostrar. Assustada ela se afastou um pouco, ao mesmo tempo que levantei, abri o cinto da calça, desci o zíper e libertei gloriosamente o meu pau duríssimo. Comecei a massageá-lo com sua calcinha, ali na frente dela, calcinha que ela havia me dado e tirado para mim! Com movimentos de punheta alternando com brincadeiras com sua roupa íntima, seu olhar incrédulo demonstrava que no fundo ela jamais esperava isso da minha parte: -Vou gozar nela e você vai vesti-la ouviu? Ela balançou a cabeça negativamente dizendo não. Mandei-a calar a boca: -Isso é muito pouco pelo que vou ter que fazer por aquele corninho! Falei para deixá-la puta e não deu outra. Chega, Robson ela disse. Nessa hora parei a punheta e olhando para aquela maravilha de cima a baixo ordenei, pendurando a calcinha no meu pau:
-Vem aqui. Venha pegar sua calcinha sua puta! Devagar ela se aproximou e, fazendo de pinça os seus dedos, estendeu o braço para pegar. Fiquei puto e mandei: -Está com nojo? Olha, eu não quero mais que você vista a calcinha. Você agora vai bater uma punheta em mim com ela ouviu? E dei-lhe um tapa já me antecipando à sua negativa.
Pega de surpresa, lentamente foi pegando no meu caralho envolto com sua calcinha, e começou a fazer os movimentos de punheta. E eu mostrava a ela como deveria ser feita, como me agradar. Puxei-a mais para perto e já sentia sua respiração mais acelerada, sua língua se mostrava entre os lábios… Ela estava com tesão… E já muito participativa, praticamente se esfregando em mim! E de alguma forma ela mesma de novo impediu que eu terminasse minha pequena sessão de submissão dizendo:
-Não vá me melar quando gozar. Minha maldade aumentou e forçando-a para baixo disse: -Não vou não porque vou gozar na sua boquinha e você não vai deixar cair nem uma gota no carpete está ouvindo? Como eu suspeitava, ela já tinha entrado no jogo!
Não foi necessário muito esforço… Ela se ajoelhou e já começou lambendo toda a extensão do meu pau. Lambia de cima a baixo, o saco, me punhetava e punha na boca brincando com a língua como uma verdadeira profissional me levando à loucura.
Procurava me concentrar pois não queria gozar logo. Queria o máximo, pois sabia que era a primeira e única vez! Mas não agüentei muito. Era demais vendo aquela mulher tão desejada chupando meu pau nua, de joelhos, olhando com cara de vadia para mim. A gota d´água foi quando percebi que com a outra mão com a qual não segurava meu cacete ela se masturbava também!!! Aí… Bem amigos, aí gozei! Litros! Como se minhas bolas e tudo mais fossem junto com a porra… E ela, Mônica, obediente engoliu tudinho, sem deixar cair nenhuma gota, com direito ainda a lambidas para limpar meu pau. Exausto, atirei-me no sofá, enquanto ela sorrindo para mim, com aquele sorriso desafiador como se estivesse de novo no controle perguntou: -É isso? Só isso? Não vai querer me comer também? Confesso que pensei em tentar. Mas exausto como estava dei-lhe um tapinha na bunda e disse: -Vamos trabalhar senão o Daniel se fode. Mônica então pegou a calcinha e sorrindo, deliciando-se, vestiu a peça visivelmente molhada.
-Vou para casa e fico aguardando qualquer notícia. É claro que foi fácil tirar o bunda-lelê da cana e hoje, se me arrependo de alguma coisa além disso, foi não tê-la enrabado em regra, da maneira que sempre sonhei. De tudo,hoje a minha convivência com ela é ótima e muito sacana, com direito a passadas de mão, pegadas no pau e aberturas de pernas para meu particular show, em público!!! Mais… Tenho certeza que no momento em que eu quiser, ela me dará tudo o que eu pedir. Pedir,não. Mandar.


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obrigado.
 
nelson antunes

Estuprando a nega puta!

Estuprando a nega puta!
O conto que vou relatar aconteceu há uns 3 meses atras.Eu e minha familia moramos em um
 
bairro em que moram muitos negros.E a nossa vizinha é nega.Ela se
chama marta,deve ter uns 35 anos,é bem nega,tem peitos enormes,altura media,tem um pouco de
 
gordura,mas nada de mais,e t6em um bundão espetacular.Ela ia
lá em casa todo pra convesar com minha mãe.No começo nem reparei nela,mas com o passar de
 
tempo comecei a reparar como ela era gostosa.Mas nunca podia
tentar nada,pois minha mãe sempre estav por perto.Mas eis que um dia minha mãe timha saido
 
pra ir pra casa da minha vó.A nega chegou lá em casa perguntando
se minha mãe estava.Eu falei que não,mas falei que voltava logo(mesmo sabendo que ela só
 
voltaria de noite).Perguntei se ela queria entrar pra esperar
minha mãe,e ela entrou.Ela estava com uma blusa decotada,que dava pra ver bem seus
 
seios,ecom uma calça jeans.Não conseguia parar de olhar pra ela.Ela
se sentou no sofá com a bunda pro meu lado.Sentei ao seu lado e ficamos assistindo tv.Eu não
 
aguentei e já fui passando a mão em sua coxa deliciosa.Ela
tirou minha mão de sua pernae perguntou:-sua mãe vai demora muito?-não ela já chega-.Voltei
 
a pegar em sua coxa,e falei:-voce é nega,né?-sou mas para de
pegar na minha perna,tá-Eu então agarrei seu peito esquerdo e falei:voce é nega puta
 
né?-olha o respeito!tira a mão de mim!-Aí eu não aguentei mais e a
agarrei.Segurei ela pelos braços e deu um beijão em suas boca.Ela,tentando se soltar
 
falou:-para,seu tarado,eu não quero nada!-Mas eu nem escutei e tirei
sua blusa,Ela estava sem sutiã,e eu fui logo chupando seus peitos.Ela tentava se soltar,mas
 
eu não deixava.Lambia,chupava,e mordia seus peitos.Ela gritava
de dor.Levantei tirei meu pinto pra for e falei:-chupa sua nega puta,engole minha benga!-não
 
eu não quero essa coisa!!!A agarrei pelos cabelos e forcei
meu pau em sua boca.Primeiro eu enfiei a cabeça.mas então enfiei inteiro.Ela chorava.-ta
 
chorando por que sua puta?Voce não gosta de um pau na boca?-Agarrei
ela pela cabeça e mneti meupau ate a garganta!Ela começou ater ancia de vomito,e em seguida
 
vomitou em meu pau.Mesmo assim continuei bombando em sua boca.Era
uma boca deliciosa.Eu a agarrei pelo cabelos de novo,e comecei a bombar com tudo,fazendo de
 
sua boca uma buceta.Aí eu cuspi em sua cara e falei:-chupa
sua vadia!!sua nega puta.Comecei a dar tapas em sua cara.Aí eu já não aguentava mais,e gozei
 
em sua boca.Quando tirei meu pau de sua boca,saiu de tudo
daquela boca:gozo,vomito,cuspe,e ate sangue.A nega então falou:-para,deixa eu ir embora.-Dei
 
mais um tapa em sua cara.e então tirei sua calça,e em seguida
sua calcinha.Vi aquele bucetão peludo,mas enorme.Não resisti e já fui metendo nela.A nega
 
urrava de dor,mas mesmo assim continuei metendo.Aquele bucetão
era largo,ela já devia ter dado pra muito negão.Nesse momento ela nem tentava fugir,de tão
 
controlada que stava por mimEnquanto comia seu bucetão mordia
seu peitos sem parar,fiz sangrar de tanto morder.Comi mais um pouco sua buceta.e falei:-Fica
 
de quatro sua vadia,pois agora vai leva vara no cuzinho.Ela,que
estava chorando,ficou dw quatro sem pestanejar.quando ela fez isso tive uma das visões mais
 
lindas da minha vida:aquele cú,que era enorme,e tinha aquele
buraco rosa no meio.Não resisti e já fui metendo tudo.Ela gritou bem alto,e quase
 
desmaiou.Continuei metendo naquele cuzão,e fui percebendo que seu gritos
foram se transformando em gemidos.Percebi que ela estava gostando e falei:-Ta gostando sua
 
nega puta,ta gostando de leva vara.-To,quero leva mais.-Aí eu
bombei com toda força,e comecei a gritar:VOCE É MINHA PUTA?-SOU,SOU NEGA PUTA.QUERO QUE VOCE
 
GOZE NO MEU CU.-QUE ,NÉ SUA PUTA!!!!!!Não aguentei mais e
gozei com força naquele cuzão!!!!!!!Quando tirei meu pau de la seu cú estava sangrando.A
 
nega na verdade stva sangrando pelo corpo todo:boca,seios,buceta,cú.Falei
que se ela contasse pra alguem,eu ia chamar uma galera pra mete nela.E falei pra ela vir no
 
outro dia e ela veio,que nem uma puta!!!!!!!!!!!!

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obrigado.
 
nelson antunes

estrupando a japa


Tenho uma amiga japonesa na faixa dos 40 anos, muito bonita e com corpo como vcs homens chamam de cavala, grandes e boas ancas, par de seios consideraveis para oriental, coxas grossas, cabelos longos, vamos chama-la aqui de YUMI , ela se separou faz uns 3 anos, casou virgem com um japones mas nao deu certo depois de 22 anos de casamento , sem filhos.
 
Ela tem uma tara em especial ESTUPROS... e nao mede esforços para realizar-se...
 
Um dia ela estava em uma viagem parou num posto pois precisava ir no banheiro, era um posto pequeno sem movimento so haviam 3 caminhoes parados, encostou o carro do lado dos caminhoes e atras do posto pois avistou a entrada para o banheiro... ainda dentro do carro viu q dentro do caminhao haviam dois homens( um barbudo meio velho e um negao) olhando para ela, q estava com um shorts curto e uma regata branca (sem sutia),,, qdo desceu do carro, eles mexeram com ela :
 
__Que bundao gostoso heim japa vem aqui q vamos brincar gostoso com vc....
 
Ela olhou com cara feia (apesar de ter gostado)
 
__Nao se enxerga nao o seu caipira...
 
E continuou a ir no banheiro... entrando era um lugar sujo, minusculo, mas nao teve escolha... usou e .saiu rapidamente... estava quase chegando no carro, qdo sentiu alguem atras dela e encostando algo ´pontudo nas suas costas.
 
__Nao se vire e continue andando.
 
Foi empurrada ate o caminhao..
 
__Sobe no caminhao.
 
E subiu obedecendo, e viu q eram os homens do caminhao q havia mexido com ela..
 
La dentro o homem barbudo aguardava, o negao entrou logo em seguida..
 
Assustada YUMI falou:
 
__Eu dou todo o meu dinheiro, mas me deixem ir.
 
Os homens riram muito...
 
__E quem disse q nos queremos dinheiro madame,vcs mulheres da cidade se acham, vem p nossa regiao e ficam esnobando.. Hj a japa cavala metida a besta vai sentir como é ser comida por caipiras...
 
Nem bem terminou de falar , um fechou as cortinas da cabine do caminhao assim ninguem veria o q aconteceria la dentro. O outro ja a segurava pelos cabelos, e a jogava para a parte de tras da cabine havia tipo uma cama ali, entao os dois pularam sobre ela, um arrancou a regata ja mostrando os seios pois ela nao usava sutiã e o outro facilmente puxou o shorts q era de elastico..
 
__Sem vergonha essa japonesa nem sutia usa, vou mamar essas tetas ate sair leite.kkkkk... O barbudo ja foi caindo de boca nos peitos arranhando os seios com aquela barba dura.., apertando e chupando com força..
 
YUMI tentou gritar mas amordacaram ela com um pedaço de pano velho...
 
O outro por sua vez arrancou a calcinha, deixando completamente pelada.
 
__Hum oolha so a puta é depilada.... caraio olha so o bundao q essa japa tem é mais grande que da minha egua, la do sitio.kkkkkk. Forçou a abrir as pernas e começou a chupar a buceta depiladinha.. nao demorou.. YUMI começou a sentir tesao em estar nas maos daqueles desconhecidos brutos.. O negao chupava e lambia sua buceta com gosto sugava tudo, quando a xana ficava melada, enfiava a linguona enorme ate onde entrava, e as vezes ficava so chupando o grelo ate ficar duro e ela gemer gozando na boca daquele negao....
 
O velho vendo YUMI se contorcer e gemer
 
__Ta gostando ne sua puta, agora vou tapar sua boca com outra coisa... Arrancou o pano da boca, e enfiou o cacete todo na boca dela..
 
__Vai Japa ordinaria,mama meu pau...
 
YUMI mamou gostoso enfiando todo o pau na boca, o pau nao era grande mas era bem grosso, babou gostoso, chupou e lambeu o saco, mamou rapido sugando.... o velho ia a loucura urrava...
 
__Como mama bem essa cavala... vaca safada... acabou enchendo a boca dela de porra... e YUMI engoliu tudo lambendo os labios... Levou um tapa na cara, ela sorriu gemendo com o tesao da gozada na boca e por sua xana estar sendo chupada pelo negao safado...
 
__Negao essa japa é mais vadia q as putinhas q tem aqui mete rola nessa puta q eu quero ver ela sorrindo levando tora no cu..
 
Entao o negao parou de chupar, pegou e colocou YUMI de costas de 4, ela ainda olhou p tras p ver o tamanho do pau do negao, era ernorme... e ja estava muito duro.. entao ele pegou uma camisinha meteu no pau..
 
__Vai negao acaba com essa puta da cidade.
 
__Abre bem o cu sua cavala q eu vou te arrombar.... Entao o negao abriu o rabo de YUMI, o velho encostou a cabeça dela na cama tapando a boca com uma das maos e segurando o corpo com a outra... Sentiu cuspirem no seu cuzinho, e a cabeçona ser encostada na entrada, entao foi forçando forçando com mais força ate q a cabeça entrou rasgando YUMi q gritou e tentou se soltar desesperada, mas ele continuou a socar ignorando seu desespero...
 
__Kkk vai japa puta vaca.. kkkkk soca nela... e dava tapas na bunda dela..
 
Demorou um pouco ate a dor passar, sairam lagrimas de seus olhos, entao o velho tirou a mao de sua boca e YUMI praguejou e xingou ... __ai meu cuzinho seu animal filha da puta... quer comer come e arromba meu cu gostoso...
 
__Cadelona sabia q gostava de dar o cu logo q vi vc no carro... cavala.. ordinaria..
 
E socava sem do, YUMI se entregou e começou a gemer e sentir aquele cacetao gostoso rasgando e abrindo seu cuzinho.. nissoo velho enfiou de novo o pau em sua boca, e ela mamou gostoso se sentindo uma puta tendo seu rabo metido e a boca cheia com um outro cacete... o Negao meteu muito, ela nem sentia mais nada no cu, qdo ele gozou puxando seus cabelos dando tapas na sua bunda, ai ela nao aguentou e gozouuu..
 
__ aii gostoso.. O velho gozou na cara dela enchendo seu rosto de porra... depois o negao derramou toda porra da camisinha na cara dela tambem q nem enxegava com tanta porra na cara.... ela passou a mao e pegou porra esfregando nos bicos dos peitos espalhando pelo corpo.. e sorrindo
 
__Japinha ordinaria tu nao presta, cadelona...
 
Depois ainda conversaram e ela disse q adorou ser comida assim, como uma puta, e q faz tempo tem tara de estuprada por estranhos..
 
__Adorei ser comida assim, ser pega a força, e sejam brutos comigo....
 
O negao :
 
__Puta q pariu vc é uma puta safada mesmo, eu vi na sua cara q estava adorando ser fudida sem do... Se quiser tenho varios cumpadres q iam querer meter q força ... se quiser nos marcamos no sitio de um vc aparece e te comemos no curral junto com as vacas q é seu lugar sua vaca ordinaria, ou no galinheiro junto com as galinhas....vai ser comida em todo canto do sitio e por varios....
 
__Hum q delicia é serio?
 
O velho entra na conversa:
 
__É japa putona, imagina um monte de caipiras de pau de fora p vc mamar, vc no meio do mato apanhando na cara se nao quiser..suas tetas vai ficar vermelhas e doendo de tanto mamarem sua cadela sua buceta vai estar cheia o tempo todo de paus, e seu cu, vai ser arrombado junto..
 
__Hum sim... fiquei molhada so de pensar...
 
__Vc nao vale nada japa.. me da seu telefone q eu ligo qdo arranjar tudo...
 
YUMI deu o celular e desceu do caminhao indo para aquele banheiro nojento para lavar o rosto.. se curvou naquela pia e estava esfregando o rosto tirando a porra .. qdo sentiu alguem se encaixar atras dela, olhou p tras assustada, havia um homem alto de uns 50 anos gordo atras dela esfregando o pau ja duro na bunda dela..
 
__Que isso Sr, o q pensa q esta fazendo? Emprurrando ele com as maos..
 
O Sr olhou safado..
 
__Eu ouvi vc sendo metida dentro do caminhao pelo negao e o barbudao, vc gemia como uma cadela no cio sendo comida... eu tambem vou te comer puta ordinaria..
 
YUMI ainda tentou se soltar, mas foi virada de cara para a pia, seu shorts de elastico abaixado facilmente, e estava sem calcinha pois o negao havia ficado com o q sobrou de sua calcinha .. meteu as maos pegando nos seios , apertando com força, ele realmente estava bem tarado, pois nem bem o shorts caiu so soltou as maos para pegar uma camisinha emborrachando o pau, e ja foi metendo na buceta encharcada ... q deslizou facinho .. meteu forte dando estocadas fortes YUMI quase esfregava a cara na parede daquele minusculo banheiro de tao forte q eram as socadas... ate q pe velho puxou seus cabelos xingando-a dos piores nomes q uma mulher pode ser:
 
__VOU TE ESTUPRAR ABRE ESSA BUCETA SUA PUTA VADIA VAGABUNDA ORDINARIA CADELA VADIA TEM Q SER COMIDA ASSIM NA SUJEIRA ... BUCETA NOJENTA... PORCA SENTE O CARALHO SO SERVE P METER E APANHAR, RAMEIRA, LIXO ....
 

__Sim seu velho gordo, come minha buceta soca fundo q eu ja to arrombada pelo negao e o barbudo q me comeram....
 
O velho metia forte com raiva e YUMI rebolou , entao levou tapas na cara e foi mais xingada ... o q a fez gozar forte..e o velho logo em seguida encheu a camisinha..
 
__Puta sem vergonha..... Empurrou ela jogando a camisinha em seus peitos e saiu...
 
YUMI ainda ficou alguns minutos para se recuperar, sentindo tesao por ter sido novamente estuprada por um estranho...
 
Essa pequena viagem lhe rendeu otimos contatos e realização de desejos... saiu satisfeita e totalmente gozada daquele pequeno posto...
 
Seguiu viagem como se nada tivesse acontecido...
 
YUMI era louca, chegou a combinar um estupro pela internet, conheceu o homem e falou sobre suas fantasias, e combinaram q ela seria estuprada na casa dele, com toda segurança, nada de machucar e usando camisinhas....
 
No dia e hora combinados, ela chegou na casa do estuprador (HENRIQUE)era um homem alto de uns 40 anos, forte e com cara de mau...
 
YUMI foi com um vestido branco leve de verao solto e sem nada por baixo vendo aquele home enorme, seus bicos ja ficaram duros o q ficou visivel pelo vestido branco...Entrou e se sentou, ela fingia ser uma corretora q ia vender um plano de saude...
 
__Ola Henrique desculpe mas estou com calor sera q vc teria agua?
 
__Claro YUMI vou pegar p vc, vou ligar a tv para vc assistir.. e saiu p a cozinha
Entao parece q ele estava vendo um dvd , e ligou direto, era um filme porno, das brasileirinhas onde uma mulher estava sendo violada por 3 homens num sofa... ela ficou vendo a cena e foi ficando molhada entao Henrique voltou...Vendo o q passava na tv ficou com vergonha se desculpando com YUMI..
 
__`Poxa me desculpe YUMI, deve ser meu amigo q divide o apartamento comigo, estava assistindo e nao tirou o dvd... vou desligar..
 
__Imagine nao tem problema, nao precisa tirar.. eu gosto de filmes assim..
 
__Humm e vc gosta de ser violada estuprada YUMI? gosta de ter o corpo invadido e seu sexo invadido por homens brutos q querem so se aproveitar de vc?
 

__Sim muito...
 
Henrique foi chegando perto, sentando do meu lado
 
__Vc deve ser bem putinha daquelas q um cara chega em vc ja pega na sua bunda e come vc.. Entao sem avisar ele agarrou meus seios..
 
__Ai Henrique q vc ta fazendo..
 
__Peganfo suas tetas cadela...
Ja foi abaixando o vestido com violencia, arrancando tudo e me deixando pelada..
 
__Puta q pariu tu nao usa nada sua sem vergonha agora q eu vou te fuder pq sei q vc é PUTA .. ja foi me chupando toda.. e dando tapas na cara.. eu gemendo.. foi quando apareceram mais dois homens por uma porta, eram os amigos dele..
 
__Que isso? isso nao estava combinado
 
__Desculpe gata mas com uma tesuda aqui os caras nao aguentam..
 
E os dois vieram p cima de mim tabmem (q delicia), adoro bocas e paus em meu corpo.me seguraram e me chupavam como loucos a minha buceta peladinha.. eu mamei os cacetoes deles, sentei com o cu em um enquanto mamava outro, e punhetava mais um..
 
Eles acabaram com YUMI fizeram DP, meteram em todas as posições, judiaram como puderam, no final todos gozaram em cima dela do jeito q ela gosta se sentindo estuprada e cheia de porra pelo corpo...
 
Depois disso eles se encontraram varias vezes para estuprar YUMI, marcaram encontros na casa de HENRIQUE , ou era no carro mesmo no drive onde ja levaram ela de furgao com 6 dentro e ela foi estuprada por todos... no sitio onde fizeram gang bang com ela num churrasco, em boates onde tivesse um canto escuro YUMI se enfiava para ser estuprada.. rsrs delicioso...
 
Alguns meses depois, o celular de YUMI toca, era o o negao do caminhao, ele disse q ja tinha armado tudo e se ela quisesse aparecer de novo no posto, teria boas surpresas...
 
YUMI ficou receosa, mas o tesao falou mais alto...
 
No dia combinado foi ao posto novamente, la o negao entrou no carro dela e mandou ela ir dirigindo , mas em certo momento mandou parar, foi qdo alguem atras do banco colocou um lenço com algo q fez YUMI desmaiar...
 
Quando acordou, estava totalmente nua e amarrada.... Varios homens de pe se punhetando e olhando para ela...
 
Ate q um falou:
 
__Bem ai esta a puta q ficara no final de semana com agente , ela quer ser so estuprada, nada de carinho com essa vaca , podem usar e abusar desse corpo...
 
Todos se viraram e partirarm para cima de YUMI... foram avaliar, passaram maos, enfiaram dedos, a boca foi aberta e varios paus enfiados,,,, YUMI sentiu tesao de tantos em cima dela...ficoou totalmente encharcada..
 
__Puta safada ta ficando meladona.. vamu fuder essa vadia logo..
 
__Japinha sem vergonha, vc é uma putinha da cidade vai ser estuprada , agora todos aqui vao aproveitar de vc .. eu adoro foder essas vagabundas da cidade...
 
__Nao por favor eu mudei de ideia quero ir embora...
 
___KKKK vai sair, qdo todos os machos q estao aqui tiverem socado nos seus buracos e se enjoarem .. mas do jeito que estao todos tarados quando souberam o q fizeram com vc no posto. e q vc gostou.. vai ser estuprada de qualquer jeito.kkkkk ...abram as pernas dessa vadia vagabunda eu vou ser o primeiro... .. gosta tanto de arreganhar as pernas p estranhos e sentir rolas dentro de vc ne japinha ordinaria.
 
Seguraram ela com força e abriram as pernas dela de qualquer jeito e o cara , ja tirou a rola enorme p fora, ele socou tao forte q os caras q seguravam YUMI, quase cairam p tras, ela gritou pedindo para ir embora, mas como resposta so levou mais estocadas , e foi brutalizada de todas as formas ....teve seu corpo tomado, um corpo era pouco par tantos, foi feito uma fila, ela gritava qdo podia pois logo foram enfiados paus... como eram animais e rudes aqueles caipiras... xingavam riam humilhavam YUMI q totalmente enlouquecida gozava.... desmaiou algumas vezes, mas mesmo assim continuavam estuprando ela, acordava ainda com paus sendo metidos.. seu cu ja nao doia mais depis de tantos q socaram.. ficou por horas sendo usada, nao sabe qtas vezes gozou, pois era tudo q ela queria, ser violada por varios, varias vezes, seu corpo doia , sua buceta inchada, cu ardendo, e boca suja era o q YUMI gostava...
 
So saiu dali depois de muito tempo, tomou um banho, mas continuou nua, pois ainda seria brutalizada varias vezes ate acabar o final de semana... cada vez mais ela gostava mais... era arrastada para fora da casa, ou no mato, na cozinha, na escada, no curral, em todos os cantos..... e gozava sempre...
 
So foi liberdada no final do domingo, ainda na saida do sitio todos se reuniram e fizeram uma fila, onde YUMI passou na frente de cada um e teve seu corpo bolinado por todos..... prometendo voltar em breve para ter seu corpo completamente usado e violado por todos....
 
O homem q a levou para pegar seu carro , nao se fez de rogado, e a estuprou no capo do carro dela:
 
__Vai sua puta quero ser o ultimo a currar seu cu abre essa perna... YUMI encostou no capo do carro afastando e abrindo bem as pernas e a cara esfregando no capo, entao abriu bem o cuzinho com as maos pra sentir sua ultima curra do final de semana, o homens veio como sempre violento socando sem do..
YUMI fechou os olhos e deixou o tesao invadir seu corpo..
.
___Puta q pariu de cu gostoso tem essa japa sem vergonha, toma sua vaca, deu o final de semana todo ainda quer mais rola..
 
__sim por favor coma meu rabo.. estoure tudo...
 
O homem sabendo ja deu uns tapoes na cara da japinha q gemeu quase gozando..e
socou mais forte e rapido, balançando o carro, ouvindo os gritos da japinha, o cara gozou...
 
__Obg, adoro ser estuprada por machos como vc...
 
Levou um tapa na cara, ainda sorriu qdo entrou no carro..
 
E voltou para casa mais tesuda por seus desejos de brutalidade..
 
E a cada dia se realizando....

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obrigado.
 
nelson antunes