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segunda-feira, 1 de abril de 2013

de volta

Estive ausente muito tempo, no entanto juntei mil histórias para vocês,
meus caros leitores, para todos os que apreciam um bom conto erótico.

Continha o meu desejo secreto de comer uma mulher, uma mulher que
realmente me excitasse mal me olhasse, a minha procura na Internet não
surtiu efeito
algum, resolvi abafar o desejo. Andava a estudar para a tese com um
amigo que era meio gay, isto porque ele dizia-se gay mas olhava para as
mulheres com
vontade, e eu até me via tentada a prová-lo, era charmoso e tinha umas
mãos grandes e fortes, uns braços definidos, e ali estávamos na minha
sala à lareira
sentados nos puf´s a tratar daquele trabalho enfadonho.
O telemóvel dele tocou, ele leu mensagem e respondeu. Passado um pouco
perguntou-me se era incómodo aparecer lá uma amiga dele que já não via
há muito,
eu acedi. Fui abrir a porta e fiquei embasbacada com tamanha beleza. Ela
parecia um anjo! Olhos verdes, sorriso tímido, mas completamente doce,
alta e
magra, uma deusa!
Eles abraçaram-se e começaram a pôr a conversa em dia. O meu amigo
perguntou-me se tinha vodka ou vinho. Fui buscar uma garrafa de vinho e
estivemos na
conversa. O meu amigo foi ao WC e, como estava a demorar, ela foi lá
perguntar se estava bem. Ele e ela começaram a beijar-se no WC, de porta
entreaberta,
e eu fiz de conta que não via... eles chegaram à sala e disseram-me:
«Vamos fazer-te uma massagem a quatro mãos, já viste?»
Eu adorei a ideia e, excitada, deitei-me. Eles pediram-me que tirasse a
camisola e a roupa interior e ficasse nua da cinta para cima. Assim fiz.
Ela tirou
óleo da carteira e começaram a massajar-me... que bem que sabia! As mãos
quentes, a sala quente... comecei a ter dificuldades em controlar a
respiração.
Ela começou a prolongar mais a descida da mão e começou a meter-me a mão
por baixo da saia. Eu, surpresa, estremeci... mas deixei rolar. Ele
começou a
beijar-me o pescoço e virou-me, ela levantou-me a saia, desceu-me as
meias e a cueca e começou a lamber-me cheia de vontade, e ele abriu as
calças e pôs-me
o pau na boca.
Eu estava a sentir a minha cona a pulsar tanto, sentia-me prestes a
explodir... então, ele colocou-me de quatro e meteu-ma no cu enquanto
ela, por baixo
de mim, continuava a lamber-ma. Ela metia dedos na minha cona enquanto
se masturbava e eu delirava com as três sensações que provocavam ao meu
corpo.
Viemo-nos os três ao mesmo tempo num gemido altíssimo e deitámo-nos lado
a lado frente à lareira, a rirmo-nos. Pensámos em repetir, mas...

Não percam as próximas histórias... que eu também não.
(Obrigada por lerem.)

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obrigado.

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