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quarta-feira, 3 de abril de 2013

comendo e sendo comida no vestiário


Foi no vestiário do clube que vivi uma aventura deliciosamente nova. Uma viagem "express", rapidíssima, mas inesquecível.
Incrível como o gosto e a necessidade do lazer fazem com que velhos tabus sejam superados. É um desfile de bundas e peitos de todos os tipos e tamanhos,
apostando quem vai chegar primeiro na piscina e ficar com os melhores lugares que ninguém se lembra ou se importa com estrias, celulites, gordurinhas saltando
pra fora do biquini ou ainda com o bom e velho pudor. No vestiário, as peladonas andam se esbarrando e não estão nem aí.
 
Assim, foi impossível não notar minha vizinha de armário. Uma bela morena do tipo bronzeada, seios perfeitos, formas arredondadas e os mamilos bem salientes,
a bunda lisinha e bem torneada, o biquini minúsculo quase entrando no reguinho. Em outros tempos sua presença teria passado batida. Mas, meus hormônios
andam aflorados, e a vontade de experimentar novos sabores muitas vezes torna-se incontrolável.
Devagar fui me trocando e organizando meu armário, sem conseguir desviar minha atenção daquela bunda maravilhosa. Minha vizinha parecia não se importar
com minha presença, mas em alguns momentos pareceu-me que estava tentando me provocar. Ajeitava os seios passando as mãos por dentro do biquini, enfiava
os dedos por dentro da calcinha puxando e arroxando ainda mais no reguinho, abaixava-se para guardar suas coisas no armário empinando a bunda em minha
direção e fazendo a calcinha entrar ainda mais. A estas alturas, minha xaninha já estava molhada e pegando fogo, e os bicos dos seios espetavam o biquini.
Notei que me olhava também e gostava de sentir-se observada por mim. Quando pegou o protetor solar para passar em seu corpo aproveitei e tentei uma aproximação:
 
- Quer que eu te ajude? - perguntei.
- Se você puder eu agradeço. - respondeu-me virando de costas e me passando o frasco do protetor.
- Pode esparramar em tudo, das costas até a bunda - pediu soltando os laços da parte de cima do biquini e deixando a mostras os belos seios.
 
Comecei a passar suavemente o protetor por toda a extensão das costas, deixando que as pontas dos dedos tocassem de leve a base dos seios. Percebia-se facilmente
que estava arrepiada, brinquei:
 
- Está com frio? Tá arrepiadinha. - sorri, passando a ponta dos dedos no início do reguinho, quase enfiando dentro da calcinha.
Ela deu um sorriso sacana e não respondeu nada.
 
Continuei passando o protetor descendo até a bunda, deixando escapar as pontas dos dedos no reguinho. Ela mordia os lábios, arrepiava, passava as mãos nos
biquinhos durinhos, estava gostando a safada. Aquilo me excitava demais.
Decidi ousar um pouco mais, desci a mão e passei um dedo por toda a extensão do reguinho forçando a calcinha pra enterrar bem. Ela contraiu a bunda e mordeu
os lábios.
 
- Tá bom assim? - perguntei, acariciando o reguinho.
- Tá ótimo. - respondeu sorrindo bem safada.
 
Era um dia de semana, o clube estava bem vazio e demos a sorte do vestiário naquele momento estar realmente deserto, assim podíamos ficar mais a vontade.
Meu corpo todo estava arrepiado de tanto tesão, era delicioso acariciar o reguinho daquela safada. Senti vontade de ousar ainda mais, enfiar os dedos por
dentro da calcinha ou quem sabe, tocar os seios, mas contive meus impulsos com receio de chocar demais com minha atitude.
Terminei de passar o protetor, mas ao devolver o frasco ela me perguntou:
 
- Não quer que eu passe em você?
 
Nunca me preocupei com isso, minha pele é resistente e não costumo sentir muito os efeitos do sol, claro que deveria, mas não ligava. Porém, aquela era
uma situação inusitada e especial, e claro, não recusei. A idéia de ser acariciada por aquela mulher deliciosa foi mais forte que eu.
 
- Claro, se você não se importar, eu agradeço. - Sorrimos uma pra outra bem safadas, já estávamos íntimas e sabíamos de nossas intenções.
Ela veio por trás, desamarrou meu biquini, e começou a passar o creme. Pra minha surpresa, bem mais ousada que eu.
Passou nas costas e escorregou as mãos até o seios. Passou a ponta do dedo nos biquinhos fazendo-os ficar muito duros e me fazendo arrepiar mais. Desceu
a mão até minha bunda, apertou e sussurrou no meu ouvido:
 
- Gostosa! Meu nome é Rafaela, mas pode me chamar de Rafa, e o seu?
 
Nunca vivi nada parecido com isso, o tesão era incontrolável.
 
- Luna. É um prazer imenso Rafa. - Sorri mordendo os lábios. Ela apertou mais minha bunda, e enfiou um dedo no reguinho bem na portinha do cu, quase introduziu.
Gemi gostoso e senti minha buceta escorrendo.
Havia um espaço entro os armários, um vão razoavelmente grande perto de nós, ela me empurrou até ele de costas pra ela, e me encoxou na lateral dos armários.
Apertava meus seios com as duas mãos e pressionava sua buceta na minha bunda se esfregando em mim, lambia e mordiscava minha nuca e dizia sussurrando:
 
- Safada gostosa, tava de olho em mim né? Seus olhos estavam me queimando.
 
Desceu as mãos e introduziu dois dedos em minha buceta. Gemi, estremeci, e senti meu tesão escorrer pelas pernas.
 
- Deliciosa! Tava ficando doida de olhar a tua bunda. - respondi.
 
Me virei pra ela e nos beijamos com muito tesão. Ela se abaixou e começou a mamar meus seios com muita força. Mamava e enfiava os dedos na buceta melada.
Depois desceu e me chupou. Enfiava a lingua na buceta, e chupava com força, faminta. Me perguntou se poderia introduzir um dedinho no cu, disse que adorava
fazer isso. Eu também adoro, claro que consenti.
Ela me fodia tão gostoso com a língua e o dedo que o tempo parecia não correr. Quase gozando, coloquei-a de pé contra o armário e comecei a fazer o mesmo
com ela.
Mamei seus peitos deliciosos, enfiando os dedos na bucetinha encharcada e ela gemia bem baixinho. Soquei um dedo no cuzinho antes de começar a chupar a
buceta, só pra ver sua cara na hora. Ela se contorceu toda fechando os olhos e gemendo. Desci e comecei a mamar a bucetinha melada. Estava escorrendo,
eu chupava e metia o dedo no cuzinho. Pedi que se virasse, e lambi seu reguinho. Abri a bunda e enfiei a língua. Ela gemeu forte, quase alto.
 
- Psiu, tá doida? Assim nos pegam aqui! - falei em tom de brincadeira, sabia que era difícil controlar o tesão.
 
Continuei enfiando a língua naquele cuzinho e chupando gostoso, enquanto fodia a bucetinha com dois dedos. Nunca havia chupado um cuzinho de mulher, aliás,
nunca havia estado com uma mulher daquele jeito, era minha primeira experiência e eu estava adorando.
Quando estávamos quase gozando, perdemos a noção do perigo. Tiramos a parte debaixo dos biquinis e ficamos completamente nuas. No atracamos esfregando nossas
bucetas, apertando as bundas e nos beijando gulosas. Ela enfiou seu dedo no meu cu e me apertou, esfregando a buceta na minha, e pediu:
 
- Soca dois dedos no meu cu... quero gozar com você me fodendo o cu bem gostoso!
 
Meti os dedos naquele cuzinho apertadinho e puxei-a pra mim com força. Esfregamos nossas bucetas meladas e gozamos gemendo baixinho, completamente nuas.
Ainda extasiadas, e nos beijando tranquilas, ouvimos vozes de pessoas entrando no vestiário.
Pegamos rapidamente nossos biquinis no chão, e disfarçamos:
 
- Nossa, adorei teu biquini, é lindo! Vou comprar um desses pra mim. - ela falou me entregando o biquini.
 
- Também gostei do seu, modelo diferente né? Muito legal.
 
Nos vestimos e nos despedimos indo cada uma pro seu lado. Eu estava sozinha, mas ela...quando fui para a piscina notei que estava muito bem acompanhada
do marido e dois filhos pequenos.
Era mesmo muito safada a tal da Rafa. Nunca mais nos vimos.

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obrigado.

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