FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

quarta-feira, 3 de abril de 2013

alguns dias

  
  
  
  Alguns Dias...
De repente , ele me convida para ser dele por alguns dias, é atraente, fala bem, carinhoso.....e eu digo por que não?
 
Ele me diz que não é apenas ``ser dele'' no sentido figurativo, mas no sentido real da palavra. Ele ter a posse plena e total sobre o meu corpo. Eu me tornar a sua escrava, sem questionamentos, sem vontade própria; apenas confiar em seu bom senso e se entregar plenamente a ele.
 
Eu digo que sim e entro no seu carro.
 
Ele me leva a uma casa e antes de entrar ele me pergunta se realmente estou querendo isso. Eu digo que sim.
 
Logo depois da porta se abre uma sala enorme, parcamente mobiliada, aonde logo após ele fechar a porta, ele me abraça e me beija longamente, acariciando o meu corpo e mordiscando a minha orelha.
 
Ele me despe e faz carinho, se despe e eu me excito com todos os pelos do seu corpo...me dá uma sensação animal. Então começa a brincar com os dedos dentro de mim......bem leve, gentil.....chupa e mordisca meus peitos e sorri para mim. Devolvo o sorriso com muito prazer, mas ele não gosta deste meu prazer. Percebo então que vai me machucar, não tenho medo, fico curiosa.
 
Ele vai até um armário, que aberto revela estar cheio de objetos pendurados os quais eu identifico diversos chicotes e arreios. Ele abre uma gaveta e retira um plug anal e um cacete de borracha.
 
Ele me pede pra por um plug em meu rabo , obedeço e gosto. Neste momento ele me chama de vagabunda, ele se transforma , enfia o cacete de borracha na minha buceta e o prende com uma corda e começa a me vestir com os acessórios retirados do armário, como ele gosta: manda eu ficar de joelhos e coloca uma larga coleira com argolas no meu pescoço, correias de couro nos punhos e tornozelos, sandálias altas, um arreio que envolve o meu corpo deixando a minha buceta apertada , põe presilhas presas a uma correntinha em meus peitos. Me chama de cadela vadia e me pendura numa corda presa em uma viga do teto. Avisa que vou apanhar e para eu não gritar coloca uma mordaça de bola com correias prendendo a minha cabeça e meu queixo em minha boca.
 
Me vejo num espelho, estou imóvel, completamente exposta aguardando o que virá. Fico um pouco assustada mas também excitada vendo-o enfileirar vários tipos de chicotes sobre uma comoda, notando que seu cacete está duro. Ele verifica se tudo esta no lugar, se estou bem presa , me dá um beijo.....então escolhendo um chicote começa uma serie de golpes leves por todo meu corpo. Percebo seu prazer e me surpreendo com o meu. Vejo que ele me testa para conhecer a minha resistência, saber até que ponto eu estou disposta a ir. Eu permaneço me equilibrando sobre os saltos sentindo o meu corpo começar a arder.
 
Ele prende meus tornozelos a um separador mantendo as minhas pernas abertas troca de chicote pegando um de uma só tira de couro, grande e grosso, ....agora percebo que ele quer marcar meu corpo, já amaciado, não posso gritar, sinto um prazer louco e choro, começo a me debater e ele gosta , lambe minhas lágrimas, beija a minha testa e começa a marcar sua escrava.
 
Sinto a primeira lambada do couro sobre as minhas costas, logo outra me entrelaçando o corpo e uma terceira nas coxas, meu rosto e meus olhos traem a sensação de prazer e dor que estou sentindo, percebo pelos seus golpes que ele esta desenhando riscas vermelhas sobre o meu corpo cujos espasmos já não controlo. Perco a noção do tempo e das vezes que gozei.
 
Uma pausa....os chicotes descansam , ele pega uma vela acesa e pinga a cera quente em meus peitos. Sorri em ver meus olhos cheios de lagrimas mas também de prazer. Mexe com mão o cacete enfiado em minha buceta e comprova que ele esta completamente lubrificado, aperta a corda que o prende e eu suspiro de tesão.
 
Me diz que não acabou, que vou sofrer mais e eu só posso aceitar. Ele fuma um cigarro enquanto eu estou pendurada e amordaçada, me humilha com palavras, me faz um carinho em meu corpo todo marcado, checa se está tudo no lugar puxando a correntinha dos grampos que prendem os meus mamilos fazendo eu gemer.
 
Prende uma guia na coleira, solta meus tornozelos do espaçador e meus braços da corda e tira a mordaça. Não faço um ruído, estou completamente dominada por ele. Prende os meus pulsos nas costas e em meus tornozelos liga uma corrente de ½ metro e manda que eu me ajoelhe, para me conduzir desse modo até próximo de uma poltrona no canto da sala.
 
Sentado na poltrona manda que eu chupe seu cacete devagar. Comanda os movimentos puxando meus cabelos. Eu obedeço! Toda dolorida, imobilizada com um plug no rabo, um cacete na buceta, os peitos presos pelos grampos chupo meu torturador sem questionar.
 
Ele goza dentro da minha boca e um pouco fora dela. Esfrega sua porra pelo meu rosto....sorri um pouco mais satisfeito....ele controla a situação. Me faz passear pela sala puxando a guia presa a minha coleira, para e arranca os grampos que prendem os meus mamilos fazendo eu gritar de dor, continua me chamando de cadela. Me deixa ali no chão, em um canto da parede...nem me olha, fuma um cigarro, descansa, me ignora. Eu ali, louca de tesão tenho que esperar sua ordem, de joelhos, humilhada, ardida, indefesa, cheia de tesão, aguardo sua vontade...
 
Depois de um tempo enorme ele me leva para um quarto e deixa que eu deite na cama, tira o cacete de borracha, liberta meus braços e me manda tirar o plug , permite que eu vá ao banheiro, que fume um cigarro. Seu olhar é indefinido, parece que me odeia por ser puta e me adora por servi-lo. Ele me despe dos arreios e das correias tira a coleira e as sandálias, amarrando as minhas mãos as costas com uma corda branca me leva ao chuveiro. Diverte-se ao ver a água quente cair em meu corpo marcado e dolorido. Me lava toda , enfiando o dedo em minha buceta e vendo que eu estou molhada de tesão manda que eu fique quieta, e me ajoelhe, me encosta na parede e enfia o seu cacete em minha boca que eu começo a sugar freneticamente, recebendo um forte tapa no rosto e a sua ordem para chupa-lo devagar, o que eu faço apesar do tesão que sinto, subitamente ele tira o cacete e urina em minhas pernas para marcar sua fêmea. Então me enxuga e de joelhos coloca a coleira e me leva para a cama. Coloca de novo as tiras de couro, me prende pelos pulsos e tornozelos em X na grade da cama, belisca meus peitos. Olha-me acariciando as coxas, eu com as pernas abertas, impossibilitadas de fechar e com um chicote pequeno, começa a surrar minha buceta. Ele diz que a quer bem vermelha, inchada e dolorida o que consegue, apesar de meus gritos implorando piedade, implorando que ele me penetre, que me deixe gozar. Ele se levanta e sai do quarto, para meu alivio momentâneo, para retornar com uma mordaça tipo freio de cavalo e um balde de gelo. Ele prende a mordaça em minha boca, retira os cubos de gelo e vai colocando dentro de minha buceta, passando os cubos pelos meus seios, colocando um em meu umbigo até o gelo derreter, acendendo em seguida uma vela e deixando os pingos caírem sobre as partes geladas de meu corpo para passar o gelo novamente e me lamber, colocando outro cubo em minha buceta, fazendo eu me debater e gritar apesar da mordaça, apanha o chicote e começa novamente a açoitar agora as partes internas das minhas coxas.
 
Quer ver meu gozo escorrer no chicote, soltando os meus tornozelos enfia o seu cacete em minha buceta gelada e molhada com força, segurando minhas pernas pro alto, fazendo movimentos frenéticos, goza, dentro de mim. Meu prazer é incrível, meu corpo todo treme.
 
Ele me deixa, acende um cigarro, eu fico ali a seu lado, amarrada curtindo meu gozo. Sei que vou passar a noite assim. Não posso fazer nada... estou a sua disposição, tenho que esperar ele querer mais, meu corpo todo arde e eu não me importo, estou completamente submissa a sua vontade.
 
Por um instante ele se lembra de mim, me deixa um pouco mais confortável tirando a mordaça e soltando os meus braços da cabeceira da cama e os prendendo unidos a uma ponta do espaçador e prendendo os tornozelos na outra ponta e manda que eu durma um pouco, me alertando que posso ser acordada com o estalar do chicote se essa for a sua vontade, pois meu castigo não terá fim e agora sou o objeto de suas vontades.
 
Aceito e adormeço, não tenho controle de nada... só sei que quero fazer suas vontades e se ele acha que meu corpo não arde o suficiente , nada posso fazer. Dentro de mim também quero mais, quero sentir essa dor de prazer que ele me proporciona.
 
Sou acordada no meio da noite com palavras grotescas, ele me diz que está na hora de apanhar... me manda empinar a bunda e começa a reforçar as marcas.
 
Só me resta chorar de dor e felicidade por ver meu algoz cheio de prazer em me chicotear. O tempo todo ele me xinga e me faz agradecer o castigo. Me manda beija-lo e verifica se gozei para que possa me possuir de novo e com muita raiva ele o faz. Tudo em mim é dor e prazer, ele se satisfaz e de novo me joga pro lado, minha sensação é tão intensa que chego a beira de um desmaio, eu gostaria que ele me abraçasse agora, me dissesse coisas doces, mas ele só pergunta se a putinha gostou e se vira pra descansar.
 
Dormimos mais um pouco para no dia que amanhece começar de novo minha sessão de tortura.
 
Logo pela manha ele me solta e coloca os prendedores de mamilos em meus seios, de pau duro pede que eu me sente nele e cavalgue como uma amazona em seu corpo. Eu obedeço... coloco-o dentro de mim e faço os movimentos sempre sob sua supervisão e ele vai me apertando, me batendo, me puxando, fazendo com que eu sinta a dor das minhas marcas. Ele controla tudo... eu só aguardo suas ordens e quando ele goza , me manda deitar ao seu lado e resolver meu gozo, coisa que faço freneticamente pois estou muito louca. Ele assiste e quando termino me manda tomar um banho e depois deitar quietinha ao seu lado , pois ele quer descansar.
 
Deito ao seu lado, toda cheirosa, toda ardida, toda marcada pelo seu chicote implacável... sei que não acabou... sei que serei pendurada de novo, sei que serei humilhada e fodida de todas as formas... e fico feliz.
 
Adoraria agora dizer a ele que o amo... mas não posso. Ele dorme e não quer saber o que sinto, muito menos falar de amor... não é o momento.
 
Espero... ele acorda, me olha e sorri gostoso, eu só posso devolver um sorriso safado e ele se transforma, começamos de novo...
 

 
 

entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você, sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário