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terça-feira, 2 de abril de 2013

um ótimo boquete!

De manhã acordei com a cabeça apoiada na cintura do meu namorado ouvindo sua respiração forte, intensa, fruto de cansaços da noite anterior. Me satisfazer não era tarefa fácil! De olhos abertos olhava pra o pênis mole de Alexandre. Peguei-o com carinho, sentindo o saco mucho pelos dedos, uma textura flácida, semelhante a massa de modelar. Levantei a cabeça e beijei carinhosamente seu pau mucho. Ele permaneceu dormindo e levantei cuidadosamente pra não acordá-lo. Levantei da cama nua e senti um pouco da sua porra escorrer pela minha boceta. Passei os dedos pela xotinha sentindo ainda a porra de Alexandre da noite anterior.Olhei pra meus dedos melados e em seguida pra ele dormindo. Me senti fêmea. Tive vontade de abraçá-lo e acordá-lo com beijos e abraços. Mas me contive e fui tomar um banho.Queria ficar cheirosinha pra meu macho e acordá-lo naquele sábado com uma chupeta safada. No chuveiro, ensaboava meus seios e meu corpo .Sentia a água escorrer me lavando inteira. Saí do chuveiro e me enxuguei.Pentiei os cabelos e coloquei apenas um baton claro.Queria acordá-lo ao natural, de cabelos molhados e cheirosa. Me olhei no espelho e passei a língua nos lábios.Peguei um certo creme e passei no corpo ficando cheirosinha pra meu homem. Com a xotinha já limpa, me dirigi de volta pra cama.Sentei na mesma e me coloquei na posição de joelhos puxando o lençol que cobria partes do corpo quente de Alexandre, que continuava dormindo. O beijei nos lábios e fui dando beijinhos pelo seu rosto e pescoço, descendo pelo seu peito, chupando seus peitinhos, passando a língua na auréola e sentindo suas deformações :O "bico" do peito, acordado pra vida, endurecendo na minha boca e sendo envolvido pela minha lingua quente. Senti seu cheiro quando me aproximei de sua cintura. Passei a língua pelo seu peito descendo pela barriga e sentindo seus pêlos rasos deslizarem pelas paredes de minha língua. Sentindo o gosto do inicio dos seus pêlos pubianos, olhava pra sua piroca que já começava a dar seus primeiros sinais de vida.O Jogo havia começando! Eu me encontrava de quatro na cama, cara a cara com seu pênis. Levei os dedos até minha xotinha e senti que ela estava bem lubrificada.Voltei os olhos a seu pênis semi-ereto, beijei ao redor do pênis, cotornando assim sua genitália, sentindo em cada beijo seus pêlos pubianos cheirosos. Senti um forte cheiro de porra na sua genitália e com a ponta da língua, alisava seus pêlos pubianos sentindo um gosto nítido de esperma, uma certa camada de esperma da noite anterior, ainda se confundia na confusão de seus pêlos negros e grossos. Seu pênis já se desenvolvendo e nascendo da pele do prepúcio, descobrindo assim a glande.Toda a formação do conjunto, pênis e testículos me levavam a ficar cada vez mais melada e com vontade de levar cacete na buceta. Aquele conjunto de pau e saco focavam toda a minha existência. Comtemplava o conjunto de sua genitália e alisava suas coxas grossas e firmes. Um macho estava na minha cama, a mais perfeita visão do primitivismo do ser humano. O pênis e o saco.O sexo! Cheirei mais um pouco e passando a pontinha da língua no "furinho" da cabecinha de seu pau, senti que Alexandre abrira os olhos: - Bom dia Amor! Disse dando tapinhas com a língua sobre a cabecinha de sua rola. - Bom dia minha Putinha! Começou a atividade cedo! Vem aqui me dá um beijo. Disse me puxando pelo braço. Enrosquei minha língua na sua e o beijei profundamente. - Quero mamar! Disse ao terminar o beijo. - Está tão cheirosa!Adoro mulher banhadinha de manhã cedinho. Você quer leitinho amor? - Você me dá? Disse dengosa. - HUMMM Deixa eu pensar....Só se você me der o seu primeiro. - Não, quero mamar primeiro, estou com fome! - Quem manda aqui sou eu Cachorra! Eu sou o macho aqui, entendeu?! Senti minha xotinha lubrificar-se mais ainda com suas palavras. Alexandre me virou bruscamente se colocando por cima de mim e descendo até minha boceta, se posicionou por entre minhas pernas, numa posição confortável pra ele, que se encontrava deitado de barriga pra baixo e com a cara de frente minha boceta aberta. - Se abre toda, Safada!. Mandou. Me arreganhei toda, parecendo uma "franguinha assada", sentia um tesão enorme ao me ver daquela forma exposta pra um homem. Sentir-me aberta daquela forma, a mercê daquele macho e mostrando minha intimidade daquele jeito tão escancarado, motivava minha boceta a ter movimentos involuntários de contrações internas, como se minha boceta pedisse cacete visivelmente. - Se arreganha mais Vadia! Ordenou. Coloquei as pernas pra o alto segurando com as mãos as minhas coxas, facilitando assim, a posição "arreganhada" que me encontrava. - Boceta Safada !Disse dando um tapinha com a mão no meu clitoris inchado. Em seguida passou a beijar os lábios vaginais e logo a dar mordidinhas puxando meus "lábios" com os dentes. - PUTA! Soltou em meio as chupadas. Abriu minha xotinha com as mãos e meteu vorazmente sua língua lá dentro fazendo movimentos circulátorios alternando com enfiadas de língua logo abaixo do clitoris, no meu "buraco". - AHHHH, gostoso! Vai mais rápido. Gemi baixinho. - Só sendo muito Vadia mesmo essa Cadela, nem comecei a Putinha já vai gozar?! Tentei me abrir mais ainda sentindo sua língua brincar na minha intimidade.Sentia a pontinha da sua língua dentro da minha xotinha e me arreganhava cada vez mais, como que querendo que meu "buraco" se abrisse mais, com o objetivo de facilitar a penetração da língua de Alexandre. - AHHHH Gostoso, que gostoso! Gemia. Alexandre continuava sugando minha boceta com avidez e precisão satisfatória e vendo-me desesperada por rola enfiou um dedo dentro da xotinha. - AHHH Enfia mais, me come!Gemia sem pudores. - TOMA ! Safada! Gritou metendo com raiva três dedos dentro da xotinha arreganhada e clamando por piroca grossa. Senti seus dedos molestarem meu " buraquinho" e o gozo se aproximar.Fechei meus olhos e imaginei vários homens gozando em cima de mim e eu sendo banhada pela porra de vários homens que haviam se reversado pra me comer. Gemi alto e gozei gritando: - PORRA! Cacete! Estou gozando, caralho!Mete tudo, me arromba!!! Gemi mais um pouco dando gritinhos de menina mimada e soltando as pernas em seu ombro. Alexandre saiu de dentro de minhas pernas e me pegou nos braços me acolhendo e me acalmando do orgasmo. - Gozou gostoso heim putinha? Disse de pau duro. Só pude sorrir e me abraçar a ele sentindo o conforto de seus braços de macho. Meu coração batia forte e uma onda de relaxamento tomou conta do meu corpo inteiro me fazendo ficar sonolenta e respirar num ritimo lento. Olhei pra rola de Alexandre que estava dura feito rocha. Não poderia deixá-lo na mão. Criei forças e sai de seus braços beijando-o o peito. - Agora é minha vez de retribuir Amor. - Agora eu deixo você beber minha porra quente. Mas se deixar uma gota no chão apanha na bundinha ! Alexandre sabia me seduzir, ele me conhecia bem e sabia que meu tesão era incetivado por palavras sacanas. As foças e o tesão já haviam voltado e estava pronta pra mamar e ordenhar na piroca grossa e peluda do meu namorado. Me afastei um pouco do seu corpo e me dirigir ao criado-mudo abrindo a gaveta e pegando uma pastilha de ice-kiss extra forte. Minhas intenções eram as piores possíveis! - O que você está fazendo Amor? Perguntou. - Calado!! Agora quem manda aqui é a sua puta! Alexandre sorriu e fechou os olhos, relaxando as pernas e se preparando pra mamada. Estava acostumado a relaxar e não fazer força alguma enquanto eu mamava no seu pau até ele gozar. O máximo que fazia era segurar minha cabeça controlando assim a mamada e falar umas palavras sacanas pra me incentivar a mamar tudo. chupa sua piranha, cadela safada! mama o cacete do seu macho sua vadia safada! Com a pastilha na boca, sentia o seu gosto forte penetrar meu paladar. Voltando a seu pau duro, peguei-o e encostando-o na sua barriga. Permitindo assim que seu pau ficasse encostado em sua barriguinha deixando-me livre pra mamar as bolas. Assim que coloquei uma bola na boca Alexandre tremeu o corpo. - AHHH O que você tem na boca menina?! Gelo? - Calado! Quero você calado! Só gema se puder, e alto pois sabe que gosto de gemido alto! - Minha Putinha linda, aproveita ai e bebe seu leite.Disse de olhos fechados. Abocanhei suas bolas com carinho, sentindo toda a deformação da pele enrugada e macia do testículo. Com as bolas na boca, imaginava o leite que deveria está ali dentro, só esperando pra ser ordenhado direto pra minha boca. Lambi suas coxas e chupei os seus pêlos pubianos envolta do pau. Voltando pra suas bolas cinzas e cheias, subi com a língua pelo corpo do pau, passando a língua no cilindro ainda encostado na barriga que era apoiado por minha mão. Soltei o pau e ele voltou duro e apontado pra o teto do quarto. A pastilha provocava em Alexandre movimentos de quadril motivados pelo toque da língua com o corpo do pau. Contrações involuntárias de seu quadril. - Safada! Mama! Vai Cadelinha, quero vê o leite na sua boquinha! Ele já começava a delirar. Senti o cheiro forte de sua piroca e sua visível excitação ao liberar seu líquido transparente lubrificando assim a cabeça do pau e revelando o grau de seu tesão. Me alojei por entre suas pernas e sentindo-me confortável, segurei na cabeça de seu pau me preparando pra abocanhá-lo. Alexandre gemia falando palavras sacanas onde me chamava de puta e vagabunda. - AHHH Bebe minha porra sua Boqueteira Puta! Vai porra... abocanha logo esse cacete! Com a pastilha na boca, debaixo da língua, passei a pontinha da língua no inicio do cogumelo contornando assim a cabecinha. Alexandre sentiu o efeito da pastilha na cabecinha de seu pau e levantou-se ficando agora apoiado pelos braços na cama e olhando admirado seu pau sendo engolido por mim. Cada chupada forte era um palavrão que ele soltava. Eu me deliciava com o pau do meu "cachorro" na minha boca enquanto ouvia nomes de puta e vadia. - Gosta de chupar um pau heim Safada?! Provocava. Seu quadril começou a se mover ajudando assim a mamada. Alexandre, incentivado pelas sensações da pastilha em contato com a cabeça de seu pau, passou a gemer alto e perder os sentidos. Segurava minha cabeça coordenando assim a mamada. Sentia ele enfiar o pau todo na minha garganta ouvindo o nome de puta. - Cadela de rua. Onde você aprendeu isso? Vai mamar todo dia assim! Sua piranha de esquina.Mama que vou esporrar pra você beber! Continuava chupando seu pau, passando a língua no "buraquinho" de sua rola e sugando sua lubrificação, aquele línquido transparente que solta antes da ejaculação. - Mama apanhando! Vadia. Disse Alexandre me dando um tapa leve na cara. Sorria feliz e continuava a mamada sendo a toda hora interrompida por tapinhas na cara. - Gosta de mamar apanhando na cara Safada?! Dizia dando tapas no meu rosto.Tapas leves que me faziam enlouquecer de tesão. Eu me sentia realizada satisfazendo aquele macho no meu quarto. Com uma rola na boca, ouvindo nome de puta e levando uns tapas na cara me sentia realizada como fêmea..Apanhar tirava toda a culpa de me sentir Cadela. Ainda com a pastilha debaixo da língua, tirei seu pau da boca e me dirigir pra sua região anal. Alexandre mais que depressa levantou as pernas, já sabia que eu gostava de chupar cú de homem e logo estava arreganhando as pernas pra cima, deixando uma visão fascinante de satisfação masculina. Confiança mútua entre um casal. Chupei seu cuzinho com a pastilha entre os dentes levando-o a loucura e a perda de sentindos. - Safada, o que você está fazendo Vagabunda? Chupa na cabecinha que vou esporrar, chupa!! A cabecinha! Gritou enlouquecido. Voltei rapidamente à cabecinha de sua rola, pronta pra receber a esporrada na garganta.Chupei a cabecinha com a pastilha na boca. Segurei com a mão na altura da cabeca de sua piroca e com a pastilha de Ice Kiss entre os dentes, passei-a no "furinho" da sua piroca dando logo após um soprinho e levando-o a loucura e a agressividade masculina presente na hora do gozo. Transtornado e pronto pra esporrar Alexandre segurou minha cabeça e se preparou para o gozo. - TOMA! Bebe tudo Vaca! Disse grunindo feito um animal. Me apressei e coloquei o pau dentro da boca no meio da língua aproximando-o da garganta, evitando assim o gosto ácido da porra e degustando o gosto agridoce do leite pastoso e quente do meu macho. Alexandre caiu sem forças na cama, sem conseguir dizer uma palavra apenas respirando forte. Bebi todo o seu leite de uma vez, sem deixar cair nada fora da minha boca. Limpei seu saco enquanto ele relaxava em silêncio. Sai de dentro de suas pernas e fui me apoiar em seus braços onde fui recebida com carinho. Encostei minha cabeça em seu peito e em alguns minutos Alexandre dormia pesado respirando forte e ressonando  esgotado. Senti seu cansaço e esgotamento físico.Ali, com a cabeça encostada em seu peito me sentir orgulhosa de mim mesma. Segurei seu pau já mucho com a mão e adormeci segurando sua genitália.

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