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quarta-feira, 3 de abril de 2013

me ensinou o sentido do sexo anal

Vou começar me apresentado, prefiro não dizer o verdadeiro nome dos
personagens aqui citados, pois todos os fatos aqui relatados são reais,
tenho 39 anos,
1,90m sempre pratiquei esportes, nada de anormal, (pênis grosso com
19cm) e dizem minhas amigas que sou um homem muito bonito. Bem, foi aos
18 anos que
comecei minha vida sexual. Mudou-se para o lado de minha casa, um casal
com uma filha. O homem aparentava uns 40 anos, a mulher uns 30 e a filha
uns 9
anos. Não demorou muito para minha mãe fazer amizade com o mulher, logo
me apresentou a ela Laura (fictício) e a sua filha patrícia (fictício),
conheci
também o homem, se chamava Paulo(fictício), eram casados a 11 anos.
Começamos a desenvolver uma amizade muito bacana, as vezes ajudava sua
filha nas lições
de casa e Laura ficava muito agradecida, começamos a ter mais contato e
coseqüentemente passamos a ser mais apegados e íntimos, sempre notei um
certo desânimo
em Laura e não entendia porque. Um dia conversando, ela me disse que era
frustada sexualmente, que apesar de amar o marido, ela nunca havia
conseguido
satisfazê-la por completo, ela não conseguia se sentir uma mulher
completa, eu perguntei o que ela queria dizer com aquilo, (afinal eu
sabia muito pouco
ou quase nada a respeito de sexo), ela me disse para mim aprender a amar
uma mulher como um todo por completo e não ter pudor nem nunca ter nojo
de quaquer
forma de sexo com a minha futura mulher, me disse isso e começou a
chorar, me pediu para eu ir embora, não a contestei e me retirei. Fiquei
pensando no
que ela me disse e fiquei bastante curioso em seber o que realmente ela
queria dizer com aquilo, no dia seguite a procurei e tentei saber
respostas. Laura
me disse para não se preocupar pois ela estava muito depresiva ontem, e
que hoje ela estava melhor. Disse a ela que não havia entendido suas
palavras ontem,
Laura me disse que não era para lhe interpretar mal, disse para eu
sentar e começou sua história: disse que aos 13 anos foi iniciada no
sexo por um menino
na escola, que como ela não queria perder a virgindade, começou a
praticar o sexo anal com o menino, que no começo sentia muita dor, mas
com a sequëncia
dos atos passou a se acostumar e para sua surpreza começou a gozar
muito, disse que era um gozo muito intenso e que ela tremia e se
arrepiava muito no
auge do tesão, sua vida sexual era intensa e a cada dia ela se tornava
mais dependente do sexo anal, perdeu contato com o rapaz aos 18 anos.
Aos 19 anos
ainda virgem (na buceta), casou-se com um rapaz que ela ainda hoje acha
que ama muito mas que este rapaz apesar das inumeras tentativas dela,
não gostava
da prática do sexo anal. Então desde o seu casamento ela realmente nunca
mais gozou de verdade e por isso se sentia fustrada. Apartir dai comei a
conhecer
aquela mulher maravilhosa. Disse que sabia que eu era virgem e me
convidou a conhecer o seu mundo. Entrei com tudo no seu universo.
Conheci a tal da garganta
profunda Laura era especialista e conseguia ter mútiplos orgasmos com
meu caralho atolado na sua garganta só as bolas de fora, não me
perguntem como pode.
Laura fazia o tal do vai e vem total; colocava o pau até as bolas no
fundo da garganta e tirava até eu encher a garganta dela de porra, ela
sempre tomou
toda a minha porra, ela dizia que fazia muito falta pra ela; depois
colocava uma almofada embaixo da bunda ficava na posição de frango
assado, abria bem
as pernas e dizia par mim meter todo o pau bem no fundo do seu cú e
parar um pouco, apertava as pregas em volta do meu pau e ai olhado fixo
para os meus
olhos mandava eu fuder seu cú com força mas sempre socando a pica
devagar e bem fundo no cú pra argola se apaixonar, pra deixar todas as
pregas do cú bem
lisas e domadas (disse que assim ela foi ensinada), ela sempre me
olhando fixo e falando que toda a mulher precisava sentir a pica bem
fundo no cú pra
gozar de verdade, que gozo intenso só pelo cú e eu fudendo sempre forte
e constante o cú dela, enquanto eu a fodia ela gemia mas sempre me
olhando nos
olhos e falando constantemente( tô dando o cú, tô dando o cú.......) o
bico das tetas sempre muito duro, até ela arrepiar toda e tremer muito
até gozar.
Nossas fodas sempre eram intensas e longas nunca menos de 20 minutos de
intenso sexo anal. Nunca comi a buceta dela, praticamos o sexo anal
intenso todos
os dias, não me preguntem como o marido nunca descobriu ou se descobriu
se calou. Laura se mudou quando eu completei 25 anos, nunca mais a vi,
sinto saudades
dela. Minha vida sexual continuou intensa, sempre ensinei todas as
minhas namoradas a darem e gostarem de dar a bunda, me tornei um expert
no assunto,
leio muito a respeito e me atualizo. Já ajudei algumas mulheres a se
soltarem e se dar este prazer, mas uma coisa posso afirmar a vocês
mulheres sexo anal,
vicia.

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obrigado.

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