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terça-feira, 2 de abril de 2013

violentada na escola

Violentada na Escola
 
Violentada na Escola
 
Oi, meu nome é Amanda, e quero contar essa história que aconteceu comigo a uns dois anos, na minha escola. Como eu estudava numa escola particular, nunca
pensei que pudesse ser estuprada. Também porque eu não sou uma menina bonita. Tenho 14 anos e ainda tenho seios muito pequenos, sou baixinha e magrela.
Meu cabelo, porém, é muito bonito, loiro e longo. Eu costumo deixar ele preso em trança, porque faz muito calor. Meus olhos são castanhos, e tenho um nariz
fino e pequeno. Meço 1,37m e peso 38 kg. Isso aconteceu na sexta série. Percebi, durante os recreios, que o zelador recém-contratado (o outro era um velho)
fica me encarando, mas não sabia por que. Eu achei que ele por algum motivo não gostava de mim. Como eu estudava em uma escola cara, não tinha uniforme,
e eu sempre vestia roupas diferentes.
 
Minha vida mudou numa terça feira, que eu, sem saber de nada, me atrasei para a aula depois do recreio para ir ao banheiro, fazer xixi. Naquele dia eu estava
usando uma saia jeans apertadinha, com um cinto de couro bege claro, um par de saltos plataforma Dijean, brancos com fitas cinza passando por cima de meus
dedos nº. 34, e uma regata branca muito bonita com um coração vermelho em no meio dos meus seios. O sinal tocou, mas eu não subi. Quando terminei, ouvi
o barulho da porta fechando e trancando. Eu fiquei um pouco com medo, de tanto ouvir falar de histórias de violência, e isso tudo me deixa um pouco paranóica.
Então, por baixo daquela aba nas portas dos banheiros, vi as botas do zelador. Nunca soube o nome dele direito, afinal, não costumo conversar com aquela
gente. Quando vi as botas, já pensei que ele quisesse alguma coisa, mas achei que ele fosse só olhar, portanto, levantei minhas pernas e coloquei as sandálias
em cima do vaso sanitário. A porta do Box estava trancada, mas a tranca não funcionava direito. Ele olhou por baixo do maldito vão entre a porta e o chão,
e viu que eu ainda estava lá. Com a algazarra que os meninos da quinta e sexta série fazem, ele pode forçar a porta e ninguém ouviu. Fiquei paralisada
de medo. Ainda estava com os pés levantados e sem a calcinha, pois tinha feito xixi, e ele me viu nessa posição quando abriu a porta. A tranca tinha arrebentado
de um lado, o que não era surpresa, já que três parafusos já tinham sido retirados antes. Ele sorriu. Eu, então, percebo minha posição, mas ele já vira
minhas pernas abertas, e já havia exposto minha vagina. Se algum menino ler esse conto, não vai entender, mas eu já tinha vagina de adulta. Quando se é
criança, a vagina é apenas um pequeno corte no baixo ventre, mas, com a puberdade, ela fica menos inchada e ganha mais forma, acompanhando os pêlos pubianos.
Mas meus pelos pubianos eu raspei quando começaram a nascer, e continuava a raspar, porque achava nojento, e era mais fácil enquanto ainda eram curtos.
 
Voltando a minha história, ele, ao ver minha vagina exposta, sorriu pelo canto da boca. Eu perguntei envergonhado "O que foi?", e ele não respondeu, apenas
fez sinal de silêncio. Eu ia gritar, mas estava com muito medo, e ele foi mais rápido e pulou sobre mim com a mão sobre minha boca. Meu grito foi abafado.
Ele falou pela primeira vez, um sussurro, me mandando calar a boca. Fui tirada do Box, com ele me arrastando e praticamente me levantando. Fui tropeçando
em meus saltos plataforma. Ele me arrastou até a parede do banheiro oposta a pia. Um homem grande daquele era impossível para eu tentar fugir. Ele já estava
alegre, e já foi passando a mão por baixo de minha regata, passando por minha barriga e tocando os meus seios (na época não usava sutiã). Quando o dedo
dele começou a tocar no meu seio eu gritei ainda mais forte e comecei a me espernear, debatendo minhas mãos e meus pés. Porém, eu era muito mais fraca
que ele. Eu suponho que ele tenha ficado bravo e, por isso, tenha me virado de costas e batido meu corpo contra a parede. Eu tentava gritar.
 
 -Cala a boca, fica quieta senão eu te machuco muito. – ele disse, e enfiou seus dedos em minha boca, enquanto esfregava seu quadril à minha cintura fina.
Ele foi tentando tirar meu cinto e desabotoar minha saia, enquanto eu esperneava. Então, ele me puxou para perto dele, deixando sua cintura encostada à
minha. Ele sussurrou que ia me bater, e enquanto descia a mão pela minha cintura, explicou que ninguém ia me ouvir, e, portanto, não adiantava espernear.
Falou, já sem sussurrar, que se eu o obedecesse, tudo ia acabar bem, e, se eu tentasse fugir, apanharia. Infelizmente, em meu desespero, eu já comecei
a gritar antes dele terminar. Ele ficou furioso, e me deu uma tapa na cara, que doeu muito mais do que eu achei que pudesse, e me fez começar a chorar
entre soluços. Ele disse "eu avisei", e me levantou, com as mãos segurando firmemente meus quadris nus. Virou-me de costas e abaixou minha saia, e deixando
minha bunda apontada para ele. Eu, furiosa e assustada, tentei dar socos nele, mas, estava de costas e ele segurava meu quadril. Nem acertei os socos direitos,
e ele mal sentiu os meus socos, pois meus punhos pequenos eram insignificantes comparados ao seu corpo forte. Ele apenas me chamou de gostosa e puxou minha
calcinha, não sem antes dar uma tapa forte em minha bunda. Minha calcinha ficou a altura dos meus joelhos, comigo ajoelhada de costas para ele. Mas eu
não desisti. Continuei a lutar e resistir, e ele tentaram uma "abordagem" diferente após observar minha vagina. Segurou meus cabelos com força e me puxou
para trás, me forçando a dar uma volta e ficar de frente para ele. Senti muita dor, porque ele era muito bruto, e porque foi um movimento brusco. Fiquei
de cara com o seu pênis. Ele me mandou tirá-lo, e, não entendi, fiquei olhando para ele alguns segundos, e ele balançou minha cabeça puxando meus cabelos.
Eu tentei explicar que nunca fizera aquilo antes (o que é verdade, pois eu era virgem). Ele gritou e me mandou tirá-lo. Nem tive tempo de responder, já
levei uma tapa na cara e meu olho ficou machucado. Ele puxou o zíper e revelou o pênis. Não sei se era grande ou não, porque nunca vi outro, mas com certeza
estava duro, pois ele praticamente saltou para fora quando o vi. Ele reclamou da demora, e me puxou para perto do pênis, com uma mão, e a outra, utilizava
para ameaçar me bater de novo. Eu já estava cansada de tanto chorar, e, para não ficar seriamente machucada, fechei os olhos e abri a boca. Ele forçou
o pênis lá dentro, e começou a gemer como um louco, me guiando para frente e para trás. Quando ele me perguntou se eu gostava, eu não podia responder que
sim, porque tinha medo de que isso fosse encorajá-lo ainda mais, portanto, fiz um sinal de "não" com a cabeça. Ele perguntou se eu estava molhada, e eu
nem entendia direito do que ele estava falando, mas imaginei que fosse excitada. Eu estava excitada, mas não estava gostando. Ficar tão perto do corpo
de um homem me deixou excitada, mas ainda estava com muito medo, e não com tesão. Fiz que "não" de novo. Ele, aparentemente, ficou bravo, e forçou todo
o volume em minha boca. Eu não via nada porque estava com os olhos fechados. Eu fiquei engasgada e com ânsia de vômito. Ele me chamou de safada, e eu fiquei
com medo que ia morrer. Ele deve ter percebido, pois tirou o pau e perguntou se eu estava engasgada. Eu fiz que "sim" enquanto respirava. Ele me puxou
pelos cabelos, me levantando, e me mandou abrir as pernas. Eu me recusei, e ele puxou meu cabelo, me fazendo arquear e sentir uma pontada de dor. Então,
abriu minhas pernas com uma mão. Minha calcinha já estava perdida, presa no meu tornozelo. Ele, então, começou a roçar o pênis na entrada de minha vagina.
Ele havia me levantado, e meus pés não tocavam o chão. Ele começou a gemer alto, apesar de ainda não haver penetrado. Eu pedi que parasse, implorei, falei
que era virgem, e ele me ignorava. Puxou-me para trás, e tampou minha boca com a mão esquerda. Ele subiu o pênis, metendo com força, e depois, recuou,
para colocá-lo de volta com força. Senti meu hímen ser pressionado. Ele mencionou isso, dizendo que estava surpreso por ser o primeiro, e falou como eu
era apertada, enquanto me fodia. Eu chorava e o tempo todo pensava que era um pesadelo, que alguém viria me salvar, que ia dar tudo certo. Ele continuava
a estocadas, e isso me fez começar a gemer, não de prazer, mas de dor, e ele ia romper meu hímen se me largasse. Ele usou uma mão para largar meu cabelo
e pegar em meus seios. Como ele largou o cabelo, fiquei sem apoio e caí em cima de seu pênis. Subitamente, meu hímen rompeu, e senti muita dor, soltei
um grito agudo. Ele disse "você está gostando, não está?" Quando o hímen rompeu, e, quando percebeu, disse ironicamente "viu? Você não é mais virgem. Agora
já sabe o que é bom!" Eu dei socos no peito dele, chorando, enquanto um filete do meu sangue escorria por minha coxa esquerda. Ele falou que ia gozar em
minha boca, me chamando de gostosinha.
 
 -Mas a bunda você já deu, não foi? – Ele achava que sim, mas eu nunca nem pensei nisso. Ele retirou seu pênis de minha vagina, sujo, e começou a colocá-lo
perto de minha bunda. Eu disse que não, com uma voz tão fraca que nem me reconheci. Ele me virou, me carregando com os dois braços, e voltou a falar, ajeitando
o pênis. O tempo todo, eu rezava para que alguém viesse me salvar.
 
 – Vocês gostam, não é? Dizem que são virgens, mas sempre dão a bunda. - Ele começou a se introduzir em mim. Começou a forçar.
 
– Não é? - ele gritou. E começou a empurrar com força, meu ânus já doía e ardia. "Você gosta, não gosta?" Eu não conseguia imaginar que alguém pudesse gostar
disso. O pênis dele ainda estava lubrificado pela minha saliva e minha vagina, e, se não estivesse, ia doer ainda mais. Ele empurrou mais e mandou-me falar.
 
 - Não! Eu não gosto, e não queria que fosse assim! – explodi em choro, estava com muita raiva e não há nada que eu podia fazer. Pedi para ele parar, mas
o idiota continuou me violando com força, e eu sofria como se fosse um pesadelo. Ele disse que sabia que eu queria, mas eu continuei negando, disse que
nunca, porque não queria dar o prazer a ele. Falei que alguém poderia descobrir, tentando soar ameaçadora, mas, ele nem se alterou. Sabia que nunca ia
contar para ninguém, que eu não tinha coragem. Falou que ele era o que eu sempre quis. "Eu via na sua cara" ele dizia. Fiquei furiosa, o xinguei de filho
da puta. Nunca xingo ninguém. Ele ficou bravo, e foi por isso que me meteu com muito mais força. Ele abriu minhas nádegas e continuou a me estuprar, sempre
lembrando a si mesmo que eu era "apertadinha". Eu chorava de dor, minha bunda ardia e machucava. Ele começou a dar umas tapas fortíssimas em minhas nádegas,
a intervalos pequenos. Então, ele começou a me mandar rebolar para ele enquanto ele me batia e me penetrava. Eu me recusei, mas não falei nada. Ele aparentara
ficar furioso, e gritou "Mexe porra!", e deu uma tapa particularmente forte em minhas costas. Porém, ele tirou o pênis de mim depois de dizer isso.
 
 – Vem cá. – Ele me deu uma joelhada com força na vagina, que já sangrava, e eu soltei um grito agudo e caí. Ele me levantou, me deixando ajoelhada, e colocou
minha mão direita no seu pênis. Eu só pude gritar "filho da puta, eu te odeio!", e ele me mandou mexer em seu pênis, dizendo que ia ver o que eu fiz. Ele
me chamou de "gostosa" novamente, e, com casualidade, me mandou abrir a boca. Eu não abri, mas foi por nojo, não por orgulho. Não queria ficar mais machucada.
Com a mão esquerda, eu protegia minha vagina, que doía por causa da joelhada e ainda sangrava. Ao que parece, ele entendeu esse gesto (ou fingiu entender)
como masturbação. Ele disse que eu estava adorando tanto que estava até "tocando uma" e eu acho que era isso que ele queria dizer. Eu tentei dizer não,
mas ele aproveitou para enfiar o pênis com força em minha boca. O sabor era horrível, pior que antes, já que ele tinha penetrado-o em minha vagina e em
meu ânus. Inclinei-me para trás para tirá-lo, mas já era tarde demais. Ele já ia gozar, e gozou em cima de minha face, meus olhos, meu cabelo. O resto
do esperma caiu na minha mão direita, que ele segurou. Como um reflexo, tirei a mão esquerda de vagina e coloquei-a no rosto, para limpá-lo. Só então percebi
que ela ainda estava suja com o meu próprio sangue. Cai no choro ao sentir o cheiro de meu próprio sangue misturado com o sêmen de meu estuprador. Ele
falou que eu era muito gostosa, e que tinha que me lavar, porque já estava atrasada para a aula. Então, falou que me ia foder de novo no dia seguinte,
e que se eu contasse para alguém, me mataria. Ele fechou o zíper e perguntou:
 
- Está entendendo? – Como não respondi nada, ele deu uma tapa no meu rosto, borrando o sangue e o sêmen além de me causar muita dor e me fazer cair para
o lado. Ele foi indo embora, e eu continuei deitada no chão, suja de sangue, lágrimas e sêmen.
 

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