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terça-feira, 2 de abril de 2013

a enfermeira japonesa

Tenho 18 anos, mas
a minha primeira transa foi aos 11, com uma vizinha safadinha de 12 anos. Mas o caso que eu vou relatar não diz respeito à perda da minha virgindade, e
sim a um fato que me ocorreu há alguns meses, em uma clínica particular aqui do Rio de Janeiro. A propósito, eu não estava doente, fui lá apenas para resolver
alguns assuntos com o meu tio, que é o médico responsável pela clínica e ficou de me arrumar um emprego. Nesse dia, saí do curso pré vestibular às 21:00,
mas chegando lá, a atendente me disse que ele não tinha ido trabalhar naquele dia, por ele ser o "chefe", e por ser um feriado. Bolas! Que idéia a minha!
Achar que o meu tio preguiçoso iria trabalhar num feriado... Bem, não tive escolha senão ir embora. "Viajem perdida", pensei. Mas antes, como eu já conhecia
a clínica, fui dar uma voltinha e procurar alguém para me dar carona, já que a maioria dos funcionários iriam embora às 22:00hs, e a maioria deles já eram
praticamente meus amigos. E qual não foi a minha surpresa ao entrar na sala de enfermeiros e dar de cara com ninguém, senão uma nova funcionária. É claro
que foi uma ótima surpresa, pois se tratava de uma mulher tipicamente oriental, e eu particularmente tenho uma (enorme) caidinha por mulheres orientais.
Os poucos instantes que pude olhar para ela sem ser percebido pareciam como horas que passei admirando aquele belo corpo, com cabelos longos, lisos e escuros
unidos ao corpo e bundinha torneados que ela tinha por ser mestiça (japonês+brasileiro). Quando ela percebeu e se virou, pude perceber que estava diante
de algo ainda maior. Era uma deusa. Aqueles olhinhos puxadinhos, aqueles lábios decorados com um vermelho chamativo do batom que ela usava, seus seios
arrebitados e destacados naquela blusinha branca de enfermeiras, ainda mais destacados pelo decote generoso da blusa... Por um instante eu fiquei hipnotizado
com aquela perfeição. Mas depois disso, voltei a realidade ao perceber o olhar fixo dela. Despertando, rapidamente dei um "Oi" seco, para disfarçar. E
ela respondeu com um "Oi" seguido de um sorriso muito simpático. Naquela hora eu não pensava em nada que não fosse conhece-la melhor. Já até tinha esquecido
o motivo de eu estar ali, até pq, não tinha quase ninguém mais na clínica para me dar carona. Parecia que quase todos já tinham ido para suas casas apreciar
o seu "feriado". Então eu continuei a conversa, perguntando se ela era nova ali (o que eu já sabia...), enquanto me encostava em um dos cantos da sala.
Então nós prosseguimos na conversa, enquanto ela continuava a arrumar a sala de enfermeiros. Já eram quase 23:00 e ela era a única enfermeira na clínica.
Enquanto conversávamos, eu várias vezes me peguei enfeitiçado, fitando a sua bela bundinha arrebitada e as coxas à mostra pela sainha branca enquanto ela
abaixava para arrumar os armários antes de sair. Meu pênis já estava tão duro que era impossível esconder a ereçao, mesmo eu estando usando cueca e calça
jeans. Também não foram poucas as vezes que ela me pegou em flagrante em meio a esses delírios. E o interessante é que sempre que ela me via apreciando
o seu rabinho maravilhoso com o pau duro, ela respondia com um sorrisinho meio safado. Nessa conversa eu descobri que ela tinha começado a trabalhar na
clínica há menos de um mês, e que era seu primeiro emprego aos 23 anos, como estágiaria de enfermagem. Seu pai era japonês, e lhe doou as características
orientais, tais como olhos puxados e cabelos lisos e negros, enquanto sua mãe era brasileira, aqui do RJ mesmo, e lhe proporcionou características da mulher
brasileira, como bundinha, seios e curvas perfeitas. Ambos voltaram a morar no Japão há alguns meses e ela ficou para terminar os estudos no Brasil. Depois
desse tempo conversando, ela disse que iria arrumar o banheiro dos funcionários femininos antes de ir embora, e perguntou se eu não queria fazer companhia,
pois a essa hora a maioria dos funcionários já tinham ido embora. Eu aceitei, meio confuso, afinal, por que uma enfermeira se daria ao trabalho de arrumar
o banheiro feminino antes de ir para casa? Isso não era trabalho dela. Já desconfiado do que estaria por vir, eu fui, claro. Mas ainda não estava acreditando.
Isso porque eu sou um cara moreno claro, de olhos e cabelos castanhos claros, 1,90 de altura, mas peso 55kg, e por isso sou meio magro para a minha idade
e altura. Ainda que eu achasse que não poderia ser tão fácil, comecei a tentar arrumar uma reposta para aquilo. Eu pensei: "Os japoneses são todos magros
também, e ainda assim as garotas japonesas os adoram". Ou talves por eu estar bem vestido. Ou talves não houvesse nada de errado e eu só estivesse com
"complexo de magreza"... Só sei que era "muita areia para o meu caminhão". Mas é claro que eu fui assim mesmo. Quando chegamos lá, confirmando as minhas
suspeitas, o banheiro já estava limpinho. Parecia que a faxineira tinha limpado antes de sair para a sua folga. Mas assim que entramos ela trancou a porta
dizendo: "Não quero que ninguém atrapalhe o meu serviço". E, me olhando com aquele sorriso completamente safado no rosto, agarrou o meu pênis pela calça
jeans que eu usava. "Vamos ver se eu já sei cuidar de um paciente sozinha", ela disse, enquanto se ajoelhava e abria o zipper da minha calça. Quando ela
abaixou a minha cueca o meu pau já estava doendo de tão rígido. Ela se levantou e me empurrou até o canto da parede do banheiro, que estava com um cheirinho
ótimo, só superado pelo perfume daquela deusa oriental. Novamente ela se ajoelhou e pegou o meu pau. Sentir aquela mãozinha delicada acariciar suavemente
o meu pau deixou o pobre doendo de tão duro. Então ela não pensou duas vezes antes de engolir ele todo de uma só vez. Ela chupava tão bem que quase me
fez subir pelos azulejos gelados da parede. Mas eu me contentei em segurar aqueles longos cabelos negros, lisos como a seda. Ela chupava devagarinho, enquanto
gemia baixinho. Parecia que estava sentindo o mesmo prazer que proporcionava. Então, quando já estava quase gozando, mandei-a parar, e resolvi retribuir
o prazer que ela me proporcionou. Ela se levantou, ainda com aquela roupinha branca e sexy de enfermeira, e foi a minha vez de joga-la na parede. Eu já
ia rasgando aquela camisinha dela, quando ela disse que não (afinal, era seu uniforme de trabalho). Então eu desabotoei "racionalmente", mas não resisti
ao tirar o sutiã e ver aqueles seios redondinhos, perfeitos, com os mamilos rosados e durinhos me esperando. Sem demora, fui logo caindo de boca naquelas
frutas maravilhosas, chupando, lambendo e mamando como uma criança, enquanto ouvia aqueles gemidinhos lindos dela. Eram como uma doce música para os meus
ouvidos. E eu fiquei ali, me deliciando com aqueles seios maravilhosos enquanto minhas mãos passeavam por todo o seu corpo, desde o pescoço até a vagina,
passando pelas suas coxas macias e seu ânus quentinho. Depois comecei a descer, e fui passando com a língua pela barriguinha, pelo umbiguinho, até me deparar
com aquela sainha branca. Sem demora pedi que ela tirasse a saia, enquanto eu forrava o chão com a minha jaqueta jeans para que ela se deitasse. Mas não
resisti quando me virei e a via abaixada, tirando a calcinha e com aquele rabinho lindo virado para mim. Fui logo encostando o meu pau naquele cuzinho
quente, ela deu uma tremidinha mas disse "calma, ainda não". Na seqüência ela se deitou sobre a jaqueta, e abriu as pernas no melhor estilo "Kama-Suthra".
Foi aí que eu pude reparar uma xotinha linda, rosadinha e lisinha, sem nenhum fio de cabelo. Não pensei duas vezes. Me agachei e comecei a chupar aquela
bucetinha linda. Eu passava a língua em seu clítoris e na sua vagina, enquanto apertava aquele rabinho macio e delicioso. De vez em quando eu enfiava o
dedo no cuzinho dela, o que arrancava contorções e gemidos ainda mais fortes. Foi então que ela decidiu que estava na hora da ação de verdade. Ela começou
a dizer "me come", "me come", "come o meu cuzinho" em meio aos gemidos. Então eu parei, nós nos levantamos e ela se apoiou no lavatório (pia...) com as
mãos, abriu as pernas e empinou o rabinho: "Vai, tira o selo do meu rabinho, vai". Ela já devia ter gozado umas 2 vezes, pq suas coxas já estavam mais
que molhadas. Nessa hora eu pensei duas vezes, mas por sorte, eu tinha umas duas ou três camisinhas na carteira (um homem precavido vale por dois...).
Meti uma camisinha, passei uma saliva naquele cuzinho rozado que não parava de piscar para mim, e meti a cabecinha. Ela deu um gemido mais forte, porque
ainda era virgem do cuzinho, mas depois parou. Eu continuei, e quando chegou na metade meti o resto de uma só vez. Ela gritou, e então eu parei, com medo
que alguém tivesse escutado. Esperamos um pouco lá, encaixados um no outro, até que ela se acalmasse e tivéssemos certeza de que ninguém ouviu. Como não
apareceu ninguém, voltamos à ação. Eu fazia um movimento de vai-e-vem suave, enquanto apalpava aqueles seios incríveis e ouvia os seus gemidinhos prazerosos.
E eu fiquei assim, hora apalpando seus seios, hora alisando sua xaninha e seu clítoris, até que ela começou a se contorcer. Nesse momento eu também não
aguentei, pois aqueles gemidinhos já estavam me deixando alucinado, então acelerei o ritmo das estocadas até gozamos juntos. Depois do orgasmo, mostrando
ser uma mulher energética, ela se virou, tirou a minha camisinha e começou a lamber o meu pênis, limpando todo o gozo do meu pau com aquela língua delicada.
Desse jeito o bicho rapidinho subiu novamente. Foi aí que eu percebi que ambos ainda tínhamos energia para a prorrogação. Tava na hora da xaninha. Puxei
a outra camisinha da carteira, meti no pau e ela ajoelhou, ficando "de quatro" sobre a jaqueta, dizendo "Vem, come a sua putinha, anda". Nem precisei lubrificar,
já que ela já estava mais que molhada. Escorreguei com a maior facilidade pela xotinha à dentro. Apesar disso, e dela não ser virgem, tinha uma xoxotinha
bem apertadinha. Depois descobri que isso se devia ao fato de ela não fazer sexo já há algum tempo. Eu também não fazia há algum tempo, visto que eu terminei
meu ultimo namoro há quase 1 ano. O fato é que eu aproveitei ao máximo aquela xoxotinha lisinha e gostosa. Quando ia gozar, paramos e mudamos de posição.
Ela, com as mãos apoiadas na parede gelada de azulejos, e com uma das pernas sobre o lavatório (pia...), enquanto eu apreciava aquela rosadinha apertadinha
ainda mais com a minha pica. Foi assim que finalmente gozamos pela última vez. Depois disso ainda trocamos uns beijos durante o banho. Aquele dia foi como
um sonho inesquecível para mim. Quando saímos do banheiro já eram quase 2:00hs da manhã, e tivemos que dar um jeito de sair escondidos por uma das janelas,
pois o zelador do prédio já tinha trancado todas as portas. Após essa experiência, nos tornamos ótimos amigos transamos mais algumas vezes, mas foram poucas.
Até pq, ela saiu da clínica, e agora está estagiando em outro lugar mais perto do apartamento dela.

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obrigado.

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