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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Lide Com Isso




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Lide Com Isso
Data: Mon, 22 Apr 2019 09:41:36 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Lide Com Isso
Atualmente tenho 28 anos, tenho um filho, traio o meu marido, e vou contar como tudo começou. Conheci Wesley quando tinha 17 anos, ele era operador de áudio em
uma radio onde fui trabalhar como jovem aprendiz. Wesley era lindo, tímido, envergonhado, mal abria a boca, mas eu o achava um charme. Comentava com minha amiga
Nathalia sobre Wesley, chegamos a sair juntos algumas vezes, e ela dizia que ele era sonso e bobo, que eu tinha que ter alguém cafajeste, sexy e destemido, porem,
eu achava o jeitinho de Wesley a coisa mais sexy do mundo. Sempre amei os nerds, tanto é, que o primeiro que eu vi, eu dei! Perdi minha virgindade com 15 anos.
Morava na periferia de SP, só tinha maloqueiro e Zé Droguinha na minha região, não podia deixar escapar o primeiro nerd que entrou em meus domínios.
Na época Wesley tinha 23 anos, mas agia como se tivesse 13, não tinha o menor domínio em relação as mulheres, era tímido, devagar quase parando, eu tomei a iniciativa,
e com 18 anos começamos a namorar, e com 21 nos casamos. O sexo era bom, no começo eu gozava sempre, era uma delicia. Eu tomava as rédeas da trepada, gostava de
dominar, era como se eu tivesse ensinando Wesley, eu me sentia muito poderosa, adorava transar com ele… O pau dele não era grande, mas tinha o tamanho perfeito
pra mim. Wesley foi meu 4° homem, antes dele, só tinha transado com outros 3. Era difícil eu achar um homem que me atraia sexualmente, eu gosto de um tipo bem especifico,
prefiro os tímidos, contidos, cultos, nerds, os esquisitinhos com aspecto frágil, meio abobalhado… Isso me atrai de mais! Sempreque eu achava um que fazia meu
tipo, eu aproveitava, e caia matando, sendo assim, como meu gral de exigência é bem exótico, antes de começar a namorar comWesley só sentei em outras 3 pirocas,
e nenhuma delas me conquistou pelo tamanho, e sim, pela habilidade.
Quando nos casamos Wesley estava com 27 anos e estudando para passar em um concurso, ate que uns dois anos depois ele passou para Agente Penitenciário. Eu sempre
afirmei veementemente que Wesley não levava muito jeito pra coisa, mas ninguém me ouvia. Wesley era sensível de mais pra trabalhar como Agente Penitenciario, ele
é mole, num tem muita autoridade, não tinha cabimento ele exerceruma função que autoridade era a premissa básica, no entanto, eleme surpreendeu. Nos primeiros
2 anos ele se deu muito bem, se relacionava bem com os presos, ganhou ate umas gratificações, no entanto, em 2014 aconteceu uma tragédia: Teve uma briga no refeitório
entre 5 indivíduos, Wesley e outros policiais tiveram que separar dois presos que estavam brigando apesar dos gritos de advertência, Wesley e mais dois amigos foram
separa-los, e um deles pegou o cara de mal jeito, pelo pescoço, e pelo que parece, quebraram o pescoço do cara, e ele morreu… Ai foi que começou meu tormento!
Wesley sofreu um processo administrativo, ficou de março de 2014 há a junho do mesmo ano sem trabalhar. Ele ficou estranho, bem mais calado do que era e meio deprimido,
no entanto, pra piorar, quando ele voltou para o trabalho, os parentes dos presos iam para porta do presidio protestar, xingavam e culpavam Wesley e seus amigos
pela morte do preso. Wesley não aguentou e teve um colapso nervoso, síndrome do pânico, achava que alguém ia mata-lo, que tinha alguém o perseguindo, enfim… Foi
um inferno! Pra deixar tudo ainda pior, Wesley entrou em depressão, ele é filho único, aí vieram a mãe, a avó e duas tias aqui pra casa. Se metiam em tudo, me desautorizavam
dentro da minha própria casa, paparicavam Wesley de todas as maneiras possíveis, ele parecia uma criança, e no fundo, por mais que a depressão fosse severa a ponto
dele tentar se matar, Wesley adorava a atenção. Isso foi me desgastando e me afastando cada vez mais!
Em 2015 Wesley teve uma pequena melhora, e já conseguia sair de casa sem as neuras, e começou a fazer um acompanhamento psicológico. De Agosto de 2014 há Fevereiro
de 2015 eu aturei sogra, avó, e duas tias beatas dentro da minha casa sem me estressar. Sexo? Nem pergunte, porque desde o fato ocorrido eu não transava com absolutamente
ninguém, 1 ano sem uma manifestação de carinho, um toque, umelogio, um olhar de desejo ou luxuria, era apenas eu com um monte de velha dentro de casa e Wesley
se lamentando na cama. Já tava de saco cheio, tudo tinha limite!
Wesley começou a fazer terapia em uma clinica muito chique paga pela governo. Ele ia toda segunda, terça e sexta. Ás teças era dia do tratamento família, no mês
de janeiro, a velharada foi comigo, mas no mês de fevereiro elas voltaram pra casa delas, e eu participava das conversas com o psicólogo sozinha. Em abril já faziam
3 meses de terapia, e a melhora de Wesley era notável, porem, nada de sexo! Em uma sessão o psicólogo levantou essa questão, disseque era bom falarmos sobre isso,
mas Wesley respondeu que "ainda não se sentia pronto",nossa, mas eu fiquei tão puta da vida que eu poderia ter pedido o divorcio naquele instante, mas segurei
a onda, e fiz a fina.
Modéstia a parte eu sou uma mulher bonita e atraente. Não sou um espetáculo, uma "bailarina do Faustão", mas tenhomeus atributos, e eu tinha ate esquecido disso,
minha autoestima estava tão baixa que havia me esquecido dos tempos áureos em que galanteava e seduzia os nerds por ai, ate que em um determinado dia, em uma segunda-feira
que para mim seria apenas mais um dia comum para uma dona de casa sexualmente frustrada a vida voltou a sorrir para mim, e eu sorri de volta!
Estava eu sentada esperando Wesley sair da sessão de terapia quando um homem chegou e começou a tentar a abrir uma porta que estava do meu lado, todo desajeitado,
estabanado, com umas pastas na mão, esbaforido, eu olhei pra ele, ele me olhou, e eu perguntei se ele queria ajuda. Osnir era um psicólogo recém-contratado, e aquele
era o seu primeiro dia de trabalho. Eu poderia descreve-lo, mas Osnir é muito parecido com o Youtuber Fred Elboni. Eu não conhecia o trabalho desse cara, mas depois
que conheci Osnir e ele me falou que as pessoas o comparavam com Frend, fui saber quem era, e de fato, a semelhança é incontestável,no entanto, Osnir parece ser
mais magro, e mais alto, apensar de eu nunca ter visto esse Fred pessoalmente, mas enfim…
Osnir era muito nerd, charmoso, bom de papo, inteligente, com um senso de humor apurado, sagaz. Era bem vestido, cheiroso, estiloso, parecia um professor universitário
americano, meio antiquado, aparentava ter uma idade maior do que realmente tinha. Possuía um cacoete super-charmoso para ajeitar seus o óculos no rosto. Sua voz
era doce, assertiva, porem, calma, serena que inspira confiança.
O ajudei e conversamos ate a hora de Wesley sair da sessão, eu fiquei encantada e extremamente excitada com Osnir, fui pra casa com a boceta pegando fogo, louca
pra foder, e dentro do carro eu afirmei para Wesley que ele iria me foder nem que fosse com a língua, no entanto, quando chegamos em casa, minha sogra estava no
portão… PQP, eu fiquei tão puta, que nem desci do carro, só deixei Wesley, virei as costas e fiquei andando sem rumo por uns dez minutos com uma raiva indescritível,
ate que decidi voltar para a clinica, chegando lá passei pela recepção sem dar satisfação, fui direto para a sala de Osnir, entrei sem bater e ele estava pregando
seu diploma na parede em cima de uma cadeira. Eu entrei estabanada, ele se assustou, desceu da cadeira, e perguntou se eu tinha esquecido alguma coisa, eu apenas
o abracei bem forte, e ele retribuiu. Comecei a chorar e Osnir me questionava se eu tinha sido assaltada. Ele é bem mais alto que eu e no meu abraço arrochado eu
pude sentir o volume do seu caralho na minha barriga, eu fiquei doida. Comecei a me esfregar nele, senti o pacote nas minhas mãos, tentei abrir o zíper dele, e
Osnir dizendo para eu ir com calma que "eu estava confundindo as coisa", insistia em me perguntar o que estava acontecendo, e me afastava dizendo que tinha namorada,
que não podia. Eu estava louca de tesão, possuída pelo demônio de raiva, luxuria e promiscuidade… Tirei a minha blusa, escorei na mesa e disse pra Osnir me foder
com vontade, que poderia fazer o que quisesse comigo, que eu só sairia dali depois de trepar com ele. Osnir ficou hesitante, olhava para os lados, mas ao me ver
de calça e sutiã, implorando pra ser a putinha dele, não conseguiu disfarçar sua deliciosa ereção dentro da calça. Ele deuum sorriso cafajeste, e questionou com
tom de malicia: "Posso fazer o que eu quiser?" Eu tirei o sutiã, deixei meus seios nus para ele e reafirmei com muita convicção: "O que você quiser, sou sua puta!"
Osnir virou as costas, foi em direção à porta… Por um instante achei que ele me deixaria passar vontade e honraria o compromisso com a suposta namorada que ele
mencionou anteriormente, e me mandaria sair da sala… Mas não, ao contrário de Wesley, um bom guerreiro não foge à luta, e Osnir não desperdiçaria uma mulher sedenta
por um sexo sujo, profano e adultero, disposta a fazer qualquer coisa para satisfaze-lo. O vagabundo foi ate a porta com passos lentos e calculados para me deixar
ansiosa, colocou suas mãos quentes na maçaneta fazendo um suspense (e eu desejando aquelas mãos arregaçando meu rabo) trancou a porta, virou-se para mim, e com
um tom autoritário que me deixou de pernas bambas, ordenou: "Tira seu tênis, quero você toda peladinha!" Sentou-se no sofá, colocou sua rola pra fora e me fez chupa-lo…
Foi libertador, fazia um ano que eu não sentia uma rola latejar de tesão nas minhas mãos, língua e boca. Eu me lambuzei inteira, mamei até engasgar, lacrimejei
e gorfei. Mas eu estava louca pra sentar, e cavalgar endiabrada naquele caralho duro, vigoroso, rosado e extravagante… Osnir tinha um pau lindo, com um tamanho
inédito para minha boceta. Não era gigante, algo desproporcional ou monstruoso, mas era maior e mais grosso do que qualquer outro que eu tinha experimentado antes.
Eu podia sentir dentro de mim como minha boceta clamava por cavalgar naquele deliciosa membro exuberante, mas ao perceber minha ansiedade Osnir foi cruel e me fez
chupa-lo por uns 15 minutos ate me deixar sentir a deliciosa sensação de ser penetrada por um belo caralho latente.
Quando esfreguei a cabeça do caralho no grelo já tive meu primeiro orgasmo delirante, quando Osnir invadiu meu intimo com seu caralho inédito, minha boceta ansiosa
sugavava o caralho novo pra dentro, parecia que ela tinha vida própria, babva cheia de vontade, e sabia que outra rola finalmente à violava me fazendo sentir efeitos
colaterais inimagináveis. Todo meu corpo estremeceu, eu pulava, rebolava, cavalgava hitérica, toda aquela fissura, luxuria e desejo… O fascínio do proibido, profano
e pecaminoso… A traição, o rompimento dos compromissos matrimoniais, das juras de amor, tudo isso caiu por terra enquanto eu cavalgava desesperado na piroca de
um desconhecido libertando todos os meus demônios interiores e exercisando minha rebeldia sexual oprimida à um ano. Ser a puta de alguém aliviou meu martírio!
O caralho de Osnir alcançou lugares nunca antes atingidos, explorou cantinhos inéditos do meu intimo, me fazendo gemer de tesão, murmurar de prazer, e suspirar
de alivio por ter minha boceta penetrada depois de um ano de clausura, mas ao contrario de Wesley, Osnir não era o dominado, e sim, o dominador. Mais um fato que
me surpreendeu, e fez com que eu percebesse que nem todo nerd é bobo e submisso. Osnir não admitiu ser dominador por mim, quando ele percebeu que eu estava gostando
de mais, fez questão de deixar bem claro que quem mandava era ele… O filho da puta me humilhou, me xingava, me bateu, me maltratou, me esculachou, usou e abusou,
fez de mim gato e sapato. Me colocou de quatro, testou minha flexibilidade, me arreganhou inteira, fez meu corpo chegar ao limite. E o desgraçado não gozava! Me
mordeu, arranhou, deu tapas, me asfixiou, puxou meu cabelo, beliscou e esbofeteou meu peito e minha bunda. Entre os barulhos dos meus gemidos de agonia, as suplicas
para ele parar de me açoitar, e os tapas doloridos que marcavam vinha pele, o que mais se destacava era o som do toque do meu celular que tocava insistentemente,
e confesso que em alguns momentos, desejei atender para pedir socorro e fazer com que Osnir parasse de me flagelar. O homem não deixou nenhum detalhe do meu corpo
escapar, mordeu as solas dos meus pés, fodendo meu cu e minha boceta me degradando por inteira. Levei tanta socada de rola no meu cu, que fiquei em carne viva.
Ja fazia tempo que meu rabo não recebia visita, foi sofrido ser uma boa anfitriã. Chorei um pouquinho, pedi clemencia e piedade, mas no fim, dei conta do recado,
e adorei a experiência masoquista, mas ate hoje não sei como não caguei naquele pau lindo dele. O canalha me deu uma surra de piroca que fiquei toda marcada, dolorida
e assada, satisfazendo minha vontade reprimida há um ano. Foi uma foda épica, histórica, me senti a mais feminina das mulheres… Só não foi melhor porque não tive
o privilégio de sentir a porra escorrendo de dentro pra fora, porque o sem-vergonha, descarado, achou que eu era puta de verdade, e fez questão de usar camisinha,
e quando ejaculou deixou todo o seu elixir dentro do plástico.
Quando eu sai de lá era por volta das 16:00 horas, Osnir me fez deixar meu sutiã, calcinha e meias com ele afirmando que eram os troféusdele. Fui embora com o
sangue quente, com o coração a mil, com a adrenalina a milhão e com a consciência tranquila. Dentro do carro meu sangue foi esfriando e as dores da surra começaram
a se manifestar. Parei o carro e enquanto eu ria sozinha da loucura que eu tinha acabado de cometer meu celular toca novamente e é Wesley, claro, me trazendo para
o mundo real. No telefone tinha 16 chamadas não atendidas que foram ignoradas porque eu estava fazendo uma sexo profano, doentio e acrobático com um delicioso desconhecido
que tinha um caralho bem mais gostoso do que o do corno do meu marido que estava em depressão por um ano! Atendi o telefone com a maior desfaçatez, nem eu mesma
sabia que eu tinha a capacidade de ser dissimulada daquela forma.
Falei para Wesley que estava cansada de não ter privacidade na minha própria casa, que não podia ter intimidades com meu marido porquea casa estava sempre cheia,
que a mãe dele passava dos limite nas intervenções e que eu queria um tempo de paz. Desliguei o telefone, liguei para uma amiga que era camareira em um hotel, e
ela me deixou ficar lá. No dia seguinte ignorei diversas ligações de Wesley, porem dessa vez, ñão tive o privilégio de estar cavalgando em um caralho ou chupando
um linda e rosada rola. Meu corpo estava cheio de marcas de amor, eu não poderia voltar pra casa naquele estado, fiquei no quartinho do hotel por um dia e meio,
e depois fiquei hospedada na casa da minha amiga ate sexta-feira quando fui encontrar Wesley na clinica, e quando meu marido estava entrando para o consultório
do psicólogo, Osnir saiu de sua sala e levou um susto ao me ver. Quando Wesley desapareceu atrás da porta, Osnir me chamou para a sala dele, e consternado questionou
quem eu era, e do porque que aquilo aconteceu… Afirmou acreditar que eu fosse um "Presente" de boas vindas de seus amigos que conseguiram o emprego pra ele na clinica,
mas ao mostrar os "troféus" (meu sutiã, calcinha e meias) para os amigos, percebeu que eles não sabiam do que Osnir falava. Ele relatou que ficou constrangido,
mas conseguiu desfaçar, porem, ficou paranoico achando que tinha sido uma espécie de "teste de fidelidade" da namorada, e não tinha como entrar em contato comigo
porque não tinha meu telefone, eu ri muito, e na sequencia expliquei o que aconteceu, e o que me motivou a ser a putinha dele naquela ocasião.
Osnir se casou em outubro de 2017, nos trepávamos muito gostoso, ele fazia comigo tudo que não fazia com a mulher dele. Nossas fodas eram com o mesma intensidade,
violência e virulência de sempre, eu vivia marcada pela ira selvagem de Osnir, para disfarçar, eu me matriculei no Muay Thai, Wesley nunca desconfiou, sempre quando
ele via alguma marquinha profana, eu dizia que era no treino. A esposa de Osnir é bem puritana, religiosa, carola, sem-graça, cheia de dogmas religiosos que não
permitem ousadias sexuais… No entanto, minha farra durou pouco porque Osnir foi embora para o Canada. No entanto eu já arrumei outro amante gostoso que me satisfaz:
Gustavo! Mas essa é outra historia…
E acreditem se quiser, ate hoje Wesley ta na mesma. Vive uma em uma montanha russa de emoções. O único progresso é que ele voltou a trabalhar em julho de 2018 em
cargo administrativo, no entanto, vive reclamando, insatisfeito, infeliz, eu pretendo me separar quando minha filha tiver maior, não quero que ela cresça perto
de um pai fraco que ela não admire. Minha sogra continua paparicando Wesley como se ele fosse criança, isso me broxa ainda mais. Quando engravidei, pedi a Deus
que a criança fosse de Osnir, mas depois que ela nasceu fizemos um teste, e eu não tive essa sorte. Rezo todos os dias para que ela não tenha não desenvolva algum
tipo de depressão na adolescência ou na faze adulta, dizem que isso é genético, no entanto, levo em consideração que quando eu estava gravida eu trepava tanto com
Osnir que a criança já veio batizada com a porra vigorosa do macho que eu admiro e prezo. Além de ter a minha genética aventureira pra compensar!
Eu sinceramente amo o Wesley, o que me fez perder a admiração e otesão por ele foi a fraqueza de preferir alimentar a depressão para ser paparicado pela mamãe,
ao invés de encarar a doença de frente e se esforçar para sair do buraco. Eu sinto muito, mas minha felicidade e satisfação sexual é muito mais importante do que
paparicar um marmanjo que se recusa a encarar seus problemas. Se ele tivesse desposto a melhorar e se esforçasse para tal, eu me dedicaria a manter meu casamento
em nome da família, mas se ele se acha no direito de colocar a carência dele a cima da nossa família, eu tenho o direito de colocar a minha carência sexual a frente
da depressão dele.

--   Frater Aamon    
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domingo, 21 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Como Conheci Minha Mulher




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Como Conheci Minha Mulher
Data: Sun, 21 Apr 2019 09:34:12 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Como Conheci Minha Mulher
Vou relatar como conheci minha atual mulher. Meu nome é Ramiro, tenho trinta e oito anos, sou casado há oito anos com Tamires de vinte e seis. Quando nos casamos
eu tinha trinta anos, e ela dezoito, mas nosso relacionamento é antigo, gostoso e cheio de fatos proibidos que considero interessante para compartilhar aqui.
Meus pais alugam lojas em shoppings populares, os chamados de "Camelôs". Quando eu era mais novo comecei a dar muito trabalho, e logo meus pais me arrumaram uma
ocupação pra manter minha cabeça focada em algo útil, eassim, com 18 anos eu comecei a trabalhar na minha loja em um desses Camelôs, e foi assim que conheci Tamires.
Os pais dela tinham uma loja de sapatos na frente da minha box. Nessa época Tamires tinha dois ou três anos, e o seu pai, Jucelino, me ajudou bastante nas dinâmicas
para estabelecer o negocio: como vender, lidar com a clientela, organizar estoque, formar preço, atender a clientes, politicas de trocas de produtos, enfim… Nos
tornamos grandes amigos.
Eu era e sou franzino, sempre pareci bem mais novo do que realmente era. Sendo assim, o tempo passou, e eu era conhecido como "o moleque empresário, que tinha um
pai rico que alugava as lojas" ou seja: todo mundo achava que eu era rico, milionário… Na época eu tirava uma onda, e deixava eles acreditarem que eu nadava na
grana e tinha uma grande herança pra receber. Mal sabiam eles que anos mais tarde meu pai perderia o pouco que tinha para o jogo do bicho. Nesse período já tinha
passado uns cinco anos, eu tinha vinte e três anos e Tamires uns sete. Jucelino e Katia (Pais de Tamires) faziam umas brincadeiras dizendo que eu ia namorar com
a filha, e que nós nos casaríamos, e Tamires, ainda criança,entrava na brincadeira e sempre que nos víamos ela dizia "oi namorado", e eu respondia retribuindo
a brincadeira. Tamires cresceu no camelódromo junto com os lojistas e seus respectivos filhos que iam frequentemente para lá após a escola, era muito bom, divertido
e familiar o clima. Todo mundo era amigo de todo mundo, nos ajudávamos, cuidavam e ajudavam a olhar as crianças, enfim…
O tempo passava e Katia e Jucelino continuavam com as brincadeira relativas ao meu namoro em potencial com Tamires… Ela tinha uns oito anos quando rolou um papo
que ela namorava um molequinho filho de um dos lojistas chamado Matheus. Nessa ocasião eu namorava uma menina que também trabalhava lá chamada Valéria, ela tinha
17 anos, era gostosa pra caralho e muito safada. Em uma determinada ocasião Tamires chegou após a escola e eu estava conversando com os pais dela, entre outras
pessoas, e Katia a mandou ir almoçar com o Matheus, e insinuou que o menino era namorado dela. Começamos a rir, e Jucelino, disse que eu ficaria com ciúmes e Tamires
respondeu bem desaforada dizendo que eu namorava Valéria, então ela também poderia namorar outra pessoa. Todas as mulheres que estavam em volta riram, gargalharam
e apoiaram Tamires dizendo que ela estava certa. Esse assunto repercutiu entre nossos amigos, e o atrevimento de Tamires virou um ícone pra mulherada…
Após uma semana mais ou menos eu estava conversando com os meninos sobre o assunto, e Marlon, irmão mais velho de Matheus, que tinha 17 anos, e cuidava da segunda
loja de seu pai, insinuou que Tamires era puta. Eu quis saber mais sobre o assunto, dei uma pressionada nos moleques, e mais tarde, Marlon, todo receoso, veio me
dizer que Tamires era boqueteira, safada, que já tinha chupado o pau de todos os moleques do camelódromo, e que de criança inocente ela não tinha nada.
Valéria, a minha namorada da época, chamava Tamires e umas amiguinhas dela de "biscatinha", sempre fazia insinuações maliciosas, afirmava que elas eram sonsas e
perigosas. Valeria não gostava de Tamires de jeito nenhum! Passaram-se uns dois anos e Katia e Jucelino ainda reforçavam a ideia de um relacionamento entre mim
e a filha deles. Nessa época, Tamires já tinha nove ou dez anos. Eu não namorava mais com Valeria, mas nós éramos amigos, e ela sempre reprovou essa brincadeira
de dizer que Tamires era minha namorada. Dizia que a menina tinha muito "fogo" comigo, que era muito assanhada, não tinha modos e que Katia e Jucelino apoiavam
a atitude da filha e incentivavam a "adultização"da menina, e que isso era perigoso. Afirmava que eu era um homem sério, integro, que não faria nada e não tentaria
me aproveitar da menina, mas que outro homem poderia agir de maneira diferente, já que por sua vez, Tamires era "oferecida".
Eu não tinha nenhuma maldade em relação à Tamires, ate porque, nos anos que passei no camelódromo fodi todas e todos que eu queria, tanto meninas, quanto meninos,
com idade entre 13 e 22 anos, entre casadas e solteiras, homens e mulheres, enfim… sempre rolou muita putaria. Aquele lugar era um verdadeiro puteiro, rolava de
tudo! Foder uma pirralhinha como Tamires nem passava pela minha cabeça, eu estava muito ocupado trepando com as mais velhas. Ate o dia que teve um casamento de
um amigo que trabalhava conosco.
Katia comprou um vestido para Tamires e quando ela chegou da escola mandou a menina experimentar, porem, na loja deles não tem provadores, porque eles só vedem
sapatos, e Katia falou para Tamires trocar de roupa no meu provador. Eu estava atendendo um casal de clientes, Katia me pediu, eu deixei, nem dei muita atenção…
Quando os clientes foram embora eu olhei pra trás e Tamires saiu do provador só de calcinha, pegou seu vestido que estava em cima de uma cadeira, me olhou com malicia,
deu um sorrisinho bem sacana, e colocou o vestido na minha frente fazendo charminho. Mano, meu pau ficou duro na hora! Tamires era muito safada, pqp! Naquele instante
intendi sobre o que Valéria me falava!
E não parou por ai… Tamires foi ate a mãe, mostrou o vestido, todo mundo deu palpite, disseram que ficou lindo e bla bla bla, depois ela voltou, entrou no provador,
não fechou a cortina, deixou escancarada, e tirou o vestido devagar, seduzindo, cheia de malicia. Pra melhorar, ela virou a bundinha pra mim de proposito e a calcinha
estava toda socada no seu cuzinho infantil maravilhoso. Tamires empinou a bundinha na pontinha dos pés, tirou a calcinha de dentro do seu regoe me deu uma olhadinha
cafajeste de rabo de olho se certificando que eu estava olhando pra ela. Na sequencia Tamires colocou seu uniforme escolar, sentou-se na cadeira, calçou suas meias,
seu tênis, e foi embora com um sorrisinho profano no rosto se insinuando toda!
Eu fiquei maluco de tesão com Tamires, passei a questionar minha integridade como homem, pois não era admissível que um cara da minha idade se sentisse atraído
por uma menina da dez anos, mas era impossível não se excitar como que eu vi, Tamires era muito safada! Muito disfarçadamente comecei a sondar com os moleques
sobre "as meninas" do camelódromo ate chegar em Tamires, e me afirmaram com veemência que ela não era mais virgem. Matheus afirmou que quem fodeu Tamires pela primeira
vez, foi Diogines que era funcionário do pai de Matheus e irmão de Valéria, meu ex-cunhado! De acordo com os meninos Tamires tinha oito anos quando trepou com Diogines
que tinha quinze na época. Matheus me contou que eles treparam dentro da Fiorino que buscava mercadorias para loja do pai do Matheus, e isso fez com que Diogines
fosse mandado embora. O patrão (Pai do Matheus e de Marlon) descobriu que ele estava levando "mulher" pra sair no carro da loja, e Diogines foi mandado embora.
Isso tudo justificava a raiva que Valéria tinha de Tamires!
No dia do casamento do nosso amigo eu sentei em uma mesa com Katia e Jucelino e começamos a conversar sobre "a juventude" esobre como a vida deles foi difícil
ate chegar a ter estabilidade. Conversa vai conversa vem, eles falaram que Katia se casou com Jucelino aos 13 anos, e que aos 15 já era mãe de duas crianças. Eu
acho que isso foi uma indireta, eu num sei direito, mas o tom que eles falaram eu interpretei como: "Pode foder a minha filha porque comigo foi do mesmo jeito!"
Katia disse que "namorava" com jucelino desde os nove anos.
Ao falarmos sobre a difícil faze da adolescência, Jucelino afirmou que isso não existia, e concluiu afirmando que o povo antigo não da à mínima pra isso, porque
na época deles não existia o conceito de adolescência… "Ou você era criança ou você era adulto, não tinha meio termo!" Afirmou Jucelino. O critério era simples:
"Se pode trabalhar, não é mais criança! Se não é mais criança, pode se casar! Se casou, já pode foder, ter filhos, para os moleques crescerem rápido, e ajudar na
lavoura ou seja lá onde for. Eu comecei a trabalhar com 7 anos!"
Jucelino e Katia tiveram seis filhos, quatro mulheres e dois homens, quem se casou mais velha foi Tamires, com 18 anos, as outras, se casaram entre doze e quinze
anos com maridos que tinham mais que o dobro da sua idade. Os dois filhos homens também se casaram com mulheres (meninas) bem mais novas do que eles. Teodoro, o
irmão mais velho de Tamires, casou-se com uma menina, que na época, tinha 14 anos, e ele, 26. Tadeu casou-se com uma de 16 quando tinha 24 anos.
Após as conversas que eu tive no casamento com Jucelino e Katia, eu resolvi ousar, e em um determinado dia, Tamires foi pedir para eu trocar 50$ para os pais dela,
eu respondi que ela poderia entrar e pegar no meu caixa. Quando ela entrou, ficou de joelhos toda empinadinha em cima da cadeira do caixa contando o dinheiro, eu
me enchi de tesão, e dei uma encouchada na pirralha.
Ela se assustou, mas sorriu e fez uma voz manhosa pedindo pra eu parar, porem, empinou a bundinha ainda mais pra mim… Eu fiquei ainda mais louco de tesão com a
atitude leviana de Tamires. Peguei no colo, a levei para um lugar mais discreto, sentei-me na cadeira, deixando Tamires em pé na minha frente, e nos beijamos pela
primeira vez. A putinha beijava como uma mulher de 30 anos… Tamiresbem pequenininha quase sumia no meu abraço. Eu beijei a boquinha dela me deliciando sentindo
a textura macia da bundinha delicada dela em minhas mãos. Tamires rebolava, se esfregava e dava o pescocinho pra eu beijar e chupar. Quando estava esquentando,
e ficando cada vez mais gostoso, Jucelino percebeu que Tamires estava demorando, e veio ate a minha loja me chamar. Eu fiz com que Tamires ficasse escondidinha,
e disse para o pai dela que ela tinha ido trocar o dinheiro em outro lugar porque estava sem troco.
Voltei pra terminar o que comecei, Tamires estava quietinha me esperando sentada na cadeira. Eu me ajoelhei e voltei a beija-la, mas logo levantei-me, coloquei
meu pau pra fora e explorei o maior talento de Tamires: O Boquete! Pqp, que vagabundinha boqueteria do caralho! Foi a melhor mamada que eu ganhei na vida, a garotinha
foi doutrinada para chupar rola, foi incrível… Tamires tinha uma habilidade sobre-humana, inacreditável. Ela acertou o ritmo, o tempo, a frequência, o ajuste perfeito
na pressão da mamada. Foi bem molhadinho, babado na medida certa, me deixou louco, deslumbrado e admirado! Tamires explorou todas as possibilidades: Lambeu a cabeça,
o corpo, sugou com vontade, mamou com destreza, mexia a cabecinha num ritmo perfeito, sua boquinha quente me fez delirar. Tamires passou a cabeça do meu caralho
nos seus lábios como se fosse batom, chupou como se fosse pirulito e lambeu com vontade como um delicioso sorvete. Aquelas mãozinhas macias me punhetaram com uma
habilidade indiscritivel, o barulho do atrito do meu caralho na boquinha dela, a carinha de safada que Tamires fazia, me fez gozar em minutos melando seu cabelo,
lábios e ombro com porra quente… Tamires não se intimidoucom meu jato de porra, muito pelo contrario, gargalhou, sorriu satisfeita como se a missão estivesse sido
cumprida com sucesso!
Daquele dia em diante não paramos mais, comi a bocetinha dela três dias depois do primeiro boquete, e me certifiquei que Tamires não era virgem, mas tinha uma bocetinha
rosada linda, apertadinha, com pelos pubianos brotando aos poucos junto com seus seios que se desenvolviam a cada chupada e estimulo erótico. Eu sempre trabalhei
sozinho, nuca tinha contratado funcionário por causa das despesas, porem, depois que comecei a foder Tamires, tive que contratar alguém, pois a loja não podia ficar
sozinha quando eu saia para foder minha putinha devassa precocemente adestrada pra me fazer gozar. Eu fodia Tamires no estoque da minha loja, era em outro prédio,
mas teve uma onda de assaltos, instalaram um monte de câmeras, eu fiquei com medo de alguém registrar as minhas entradas e saídas do estoque com Tamires, e eu aluguei
outro box dentro do camelódromo só pra foder Tamires, era incrível! O box ficava quase na frente da minha loja, Tamires entrava escondendo-se entre as roupas da
loja vizinha, eu entrava com a desculpa que ia dormir um pouco na hora do almoço, deixava um moleque cuidando da minha loja, e eu e Tamires trepava por uma hora
e meia ou duas horas. Era delicioso… Às vezes, Jacelino (Pai de Tamires) ficava procurando Tamires, perguntando para os vizinhos onde ela estava, e o pessoal dizia
que não sabia, enquanto isso, eu e ela estávamos dentro do box fodendo, e ouvindo tudo. Isso me excitava tanto, pqp… que tesão! Eu adorava saber que os pais dela
estavam ali do lado, chamando, procurando preocupados, e eu estava fodendo a filhinha deles que eles passaram a vida oferecendo pra mim e para todos os outros que
eles consideravam "ricos", isso fez com que a menina se tornasse uma meretriz bem sacana e devassa disposta a satisfazer todos os homens que os pais consideravam
bem-sucedidos.
Eu contando parece mentira, mas Tamires gostava de foder, trepava muito gostoso, era muito safada, gemia de um jeito tão sacana, manhoso e profano que me deixava
louco. Nessa época Tamires já tinha onze ou dose anos, mas fodia como gente grande, era insaciável, provocadora, sexy, sedutora, envolvente, uma putinha perfeita!
Eu fodia Tamires com tanta vontade, empenho e dedicação… Chupava ela inteirinha, dos pés a cabeça… Tamires sempre teve um pesinho lindo que me dava um tesão desgraçado:
pequenos, harmônicos, macios, limpos, bem cuidados, e depois que ela ficou sabendo que eu gostava, Tamires fazia questão de me mostrar, de provocar, seduzir, e
a vagabunda era boa nisso! Eu explorei cada detalhe do corpo de Tamires, além de coloca-la no eixo.
Quando começamos a ficar falei pra ela parar de mamar todos os machos do camelódromo, no começo ela se fez de santa, disse que nunca tinhaficado com ninguém, depois
foi aceitando a ideia com algumas ressalvas e questionamentos pertinentes, mas eu dava um jeito de contornar, porem, como ela era muito novinha, eu não podia assumir
um relacionamento sério com ela, caso contrário, eu seria preso ou linchado, sei lá… Mas Tamires não intendia, fazia pirraça, dizia que "eu tinha vergonha dela"
que "eu só estava enrolando", enfim… Entre idas e vindas, só assumimos nosso relacionamento quando ela tinha dezesseis anos. Ate lá, eu me casei, me separei, e
quando Tamires estava com dezoito anos, nos casamos.
Nesse meio tempo aconteceram muitas coisas que se for conveniente eu posso compartilhar aqui no site também. No entanto dando uma "pincelada" em um dos fatos mais
importantes que considero relevante salientar sobre o que me fez parar de ficar com Tamires em uma determinada faze da minha vida. O primeiro fato ocorreu quando
Tamires tinha treze anos, e entre toda a pressão de Tamires para assumir o nosso "relacionamento" e o risco que corríamos trepando no camelódromo tínhamos que lidar
com as batidas da Policia Federal que recolhia todos os nossos produtos. Em uma dessas batidas a policia me abrigou a abrir o box que vivia fechado, lá dentro não
tinha nada, apenas um colchão, um armário, um frigobar, vasilhas,uma lixeira num canto, e pra me foder, umas roupas de Tamires, chinelos, e um gorro rosa que ela
usava. Quando eu abri o box todo mundo que estava em volta, inclusive Jucelino (Katia não estava na ocasião) olharam pra dentro curiosos para saber o que tinha
no interior do box, afinal de contas, eu só abria a porta, entrava, e fechava novamente, porque ia "descansar após o almoço", e talvez, isso tenha causado uma certa
curiosidade nas pessoas…
A policia entrou, viu que não tinha nada, e saiu. No entanto, eu num sei se era porque eu estava com a consciência pesada ou se de fato Jucelino identificou os
objetos pessoais da filha dentro do box, o que sei é que percebi um olhar suspeito de Jucelino em relação a mim. Senti que ficou um clima estranho, e pra piorar,
dois dias depois, ele deu um celular para Tamires. Jucelino oferecia a filha para quem ele considerava um "bom partido", mas levava Tamires na rédea curta: Ela
não podia sair, era da escola pra casa ou da escola para a loja deles para trabalhar. Jucelino não podia nem imaginar que a filha era taxada de "Putinha do Camelò"!
E por isso que Tamires aprontou todas no Camelódromo, porque lá, era o único lugar que ela podia interagir com outras pessoas, além da escola. E lá era o único
lugar que poderíamos nos encontrar para foder bem gostoso.
Eu tinha certeza que Jucelino percebeu que eu e Tamires nos encontrávamos no meu box vazio, eu fiquei com medo dele me chantagear, preparar uma armadilha para nos
pegar no flagra, ou pior: Me Matar! Diziam às más línguas que Jucelino tinha matado um cara no Rio Grande do Norte que tentou "beijar" uma de suas filhas a força
em uma festa Junina.
Depois desse episódio eu me afastei de Tamires, eu sofri bastante! Nossa sacanagem era incrível, era ela uma putinha deliciosa, uma mini-prostituta profissional,
era mal falada, tinha um jeitinho leviano, promiscuo, vulgar e favelado, mas eu gostava dela de verdade, morria de ciúmes de Tamires. Só de imaginar ela fodendo
com os caras do Camelódromo me dava um ódio mortal. Mas proiriseiminha integridade física e me afastei por um tempo, após meu pai falecer mudei o ponto da minha
loja e me ajudou no processo de superar Tamires.
Nos víamos raramente e Tamires sempre me esnobava e fazia um joguinho de me fazer ciúmes bem infantil que me deixava puto da vida. Nessa época a rede social da
moda era o Orkut, Tamires fazia questão de publicar uns depoimentos de uns moleques só pra me irritar. Postava foto com Matheus e Marlon se insinuando, enfim… Pra
eu desencanar de vez me envolvi com Denise, e nos casamos um anos e 4 meses depois. Denise era linda, meia gordinha, mas era gostosa pra caralho e totalmente submissa
a mim. Não é pra me gabar ou parecer "O Fodão", mas tudo que eu queria Denise fazia, nunca negou nada! Ela tinha baixa alto-estima por ser um pouco gordinha, acho
que por isso, ela se submetia a tudo, eu mandava e desmandava nela.
Denise era bem branquinha, baixinha, com uma bunda deliciosa, seios pequenos/médios, cabelo cumprido longo preto, e um pésinho perfeito, a safada calçava 33/34,
pés pequenos, delicados, rosadinhos, lindos, meu caralho era maior que os pésinhos dela, isso me enchia de tesão. Foi um dos fatores determinantes pra eu casar
com Denise, o primeiro é que ela era totalmente submissa. O segundo, tinha pés maravilhosos… E o terceiro, é que assim como Tamires, Denise tinha um pai controlador,
fanático e dogmático. Moises, pai da Denise, é um pastor fervoroso, religioso e um praticante dos princípios cristãos, ele jura que afilha dele casou virgem, mas
assim como Tamires, Denise já tinha perdido o cabaço a muito tempo com dezessete anos, quando nos casamos, ela tinha 22… Eu amava fazer a filha do Pastor Moises
de puta. Ficamos casados por dois anos, foram dois anos de degradação da integridade sexual de Denise, fizemos absolutamente tudo que poderia ser feito, mas essa
é outra história!
Eu estava feliz pra caralho corrompendo os valores de Denise só pra afrontar o pai babaca metido a certinho dela. Em uma ocasião fizemos uma viagem para um clube,
e Denise estava cheia de marcas de foda no corpo, como ela era muito branquinha, qualquer coisa deixava marca, sabendo disso, trepei com ela um dia antes e deixei
marcas de chupões no corpo dela todinho, dos pés a cabeça, eu amava ve-la daquele jeito, pqp que tesão… Quando ela tirou a roupa no clube para ficar só de maiô
exibindo toda a minha obra, o pai e mãe dela levaram um susto, ficaram estarrecidos, e mandaram ela se cobrir imediatamente. Minha putinha ficou toda constrangida,
envergonhada, oprimida… Moises me chamou num canto e veio me dar lição de moral sobre como era um "casamento cristão" que Denise era uma mulher de respeito, que
ele "não evangelizou a filha pra isso", e bla bla bla… Eu fiquei puto da vida, mandei ele enfiar o "evangélio" fajuto dele no rabo, retruquei dizendo que toda mulher
gosta de ser a puta do marido, e que a mulher dele também desejava isso, mas que ele era frouxo, foi uma briga feia!
Fomos embora, consolei Denise e quando chegamos na nossa cidade fiz minha mulher foder com um casal e fiquei assistindo, foi a primeira vez que fizemos Swing! Voltei
a ficar com Tamires no dia do aniversário de 15 anos dela. Fui convidado para a festa, no final Denise passou mal por ter comido um salgadinho com camarão, ela
é alérgica. A levamos para o hospital, e enquanto ela tomava soro, eu não aguentei o trepei deliciosamente com Tamires dentro do carro. Me separei sete meses depois,
assumi um relacionamento com Tamires, nos casamos um ano e oito meses após meu divorcio, e com dois anos de casamento trepei com Tamires e Denise juntas, e detalhe:
Denise era e é casada ate hoje. Atualmente ela tem uma pagina no Instagram que ela posta fotos dos pesinhos, acho super excitante. Já pedi pra Tamires fazer um
também, mas ela não quer!

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Aos meus 11 anos de idade




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Aos meus 11 anos de idade
Data: Sun, 21 Apr 2019 09:17:45 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Aos meus 11 anos de idade
Me chamo Maria Antônia, hoje em dia tenho 25 anos. Sou de pele clara, cabelos castanhos, olhos claros e bem alta. Sou mineira, morei a infância toda no interior
de minas.
Perdi a virgindade bem cedo. Desde que me lembro, por volta dos 5 anos, sofria pequenos abusos do meu tio adotivo [ele era filho adotivo dos meus avós paternos].
Não recordo o dia em que fui penetrada a primeira vez, só sei quefoi por esse tio.
Mas o que mais me deixou extasiada, foi meu pai abusar de mim sexualmente sendo ele meu próprio pai.
Sempre soube que ele era um pai ausente, pagava minhas despesas, mas nunca foi atenciosos, amoroso, carinhoso.
Com 9 anos a minha avó pode mais cuidar de mim e mandou meu pai se virar pra me levar morar com ele. Ele tinha uma mulher que não gostava dos filhos do meu pai,
inclusive eu que era a única menina.
Passei a morar com ele, e ele ainda muito ausente… meus dois irmãos mais velhos que moravam com ele que cuidavam muito bem de mim, super carinhosos e cuidadosos.
Mas quando eu estava com quase 11 anos, eles dois já não moravam mais com a gente, haviam arrumado mulher e saído de casa e a esposa do meu pai havia separado dele.
Meu pai vinha mudando radicalmente.
Me tratava carinhosamente, eu sentia seus toques diferentes… como se ele quisesse me tocar disfarçadamente como quem não quer nada.
Até que uma noite eu acordei sentindo algo me possuindo. Sentia uma sensação úmida, molhada, macia e muito prazerosa.. era a língua do meu pai fazendo vai e vem
na minha vagina.
Eu quis fingir que continuava a dormir, mas sei que ele sabia que eu havia acordado e continuou.
E assim ele passou a cometer os pequenos abusos… não era sempre, mas de vez em quando ele ia no meu quarto no meio da noite me chupar.
Certo dia, ele me prometeu um presente, algo que eu quisesse muito. E eu tinha o desejo de ter um carro que parecia de verdade, era um carro que eu coubesse dentro
para dirigir.
Meu pai tava duro de grana, nem sei como ele arrumou esse carrinho amarelo. Coisa mais perfeita que eu sonhei em ter, era um carro daquele.
Antes de me dá… ele disse que eu teria que da algo em troca, pois o carro tinha sido caro pra ele.
Eu disse que daria o que ele pedisse. E ele disse que a partir daquela noite, eu seria dele.
Eu já era entendidinha, mas achei que ele só queria continuar me chupando todas as noites.
Mas quando nem bem anoiteceu, meu pai pediu que eu antasse cedo, escovasse os dentes, tomasse banho.. e esperasse ele no quarto dele.
Eu fiz isso até antes de anoitecer, pois eu queria logo ganhar o meu carrinho.
E eu fui toda empolgada e fiquei assistindo tv no quarto do meu pai.
Meu pai tomou banho e chegou de toalha no quarto e ficou minutos me olhando, eu nem sei o que ele pensava.
Então ele deitou do meu lado e me fez carinhos, cafuné.. baixou um pouco sobre mim, beijando meu pescoço… lambeu meus peitinhos que estavam começando a encaroçar…
Eu já via um grande volume n toalha dele.
Ele desceu pra minha vagina e chupou bastante, lambia.. fazia vai e vem.. e ao mesmo tempo ele se masturbava. Eu realmente estava crente que não passava daquilo.
Mas ele quis que eu chupasse ele… porém eu me neguei, eu tinhae tenho nojo.
Então ele me respeitou e decidiu me penetrar.
Ele sentiu que era apertadinha, mas perguntou porque eu não senti dor, porque não reclamei, perguntou se alguém já tinha feito aquilo comigo.
Eu quis negar, mas eu acabei falando que era o irmão dele adotivo.
Meu pai ficou muito brabo, ele forçou a pressão das picadas que me dava. Ele dizia que estava muito chateado e que mataria o irmão adotado. E nisso, ele não via
que estava quase me machucando… o que era pra ser gostoso, estava ardendo… pedi que parasse e ele não parou.
Apenas pediu que eu virasse de costas e arrebitasse a bunda. Eu fiz por medo.
Mas ele começou a meter mais devagar e gozou dentro de mim, eu sentia o esperma escorrendo na minha buceta.
E tomei banho depois. E meu pai decidiu não mais ir na casa da minha avó. E no outro dia ele conversou comigo na hora do almoço. Disseque ia se esforçar pra ser
o melhor pai que eu pudesse ter. Que seria atencioso, amoroso, que levaria e buscaria na escola, me levaria pra passear e comprarias as melhores coisas que eu precisasse.
Mas que eu "dormisse" com eles todas as noites. Eu topei, pois eu gostava de transar e ter tudo que eu desejasse.
E passei a ser a mulher do meu próprio pai.
Desde os 11 anos até os meus 20 anos. E pra piorar, toda a vizinhança suspeitava disso. Mas nunca tiveram certeza.
Com 20 anos eu conheci um rapaz pela internet e me apaixonei. Nunca contei a minha verdade a ele. Mas eu não sabia como seria me envolver com ele. Até que começamos
a nos encontrar e meu pai querer me prender.
Certa noite, meu pai me comeu violentamente com raiva por achar que eu estava com outro cara. E ele estava certo.
Então um dia esperei ele ir trabalhar, arrumei minhas roupas e fui embora viver com o cara que eu havia me apaixonado.
Hoje em dia somos casados no civil. Temos filhos gêmeos e sou feliz. Não consigo falar do passado. Mas eu sou feliz e não tenho notícias da família que eu cresci.
De ninguém. E talvez nem saibam aonde eu vivo.

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Eu deixo meu cunhado me comer




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu deixo meu cunhado me comer
Data: Sun, 21 Apr 2019 09:13:41 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu deixo meu cunhado me comer
Eu estou no meio de um dilema há alguns anos, mas não consigo resolver… Tenho 18 anos e sou a caçula da minha família. Tenho um irmão mais velho com 32 que mora
em outro estado e uma irmã de 28 anos, que é casada há 8 anos com meu cunhado, quase dez anos mais velho que ela. Eles têm dois filhos, dois meninos, um com 6 anos
e o mais novo com 4.
Minha família é misturada: meu pai é branco, do Sul, e minhamãe é morena clara, nascida em SP.
E é por causa deles que minha história começa.
Quando eles se casaram, eram o casal mais apaixonado do mundo. Uma coisa bem bonita. Eu queria ter um casamento igual o deles, porque foi de sonhos. Cerimônia e
tudo. Daí, como era de se esperar, pouco mais de um ano depois de casados, minha irmã engravidou. E o primeiro problema foi que ela teve um descolamento de placenta
com cerca de cinco meses, e sua gravidez foi considerada de risco. A solução que meus pais acharam para ajudá-la, já que elanão podia fazer esforço nenhum e evitava
até sair da cama.
Então, com 11 anos, eu fui pra lá. Ajudava ela fazendo as tarefas domésticas. Tinha uma faxineira, mas ela ficava de sete às quatroda tarde. O restante do dia,
eu que ajudava no que precisava.
Nessa época, eu já tinha começado a entrar na puberdade. Meus peitinhos eram até crescidinhos, se eu ficasse sem sutiã, os biquinhos começavam a aparecer. E meus
hormônios me deixavam muito… curiosa. Eu aproveitava que dormia sozinha no escritório deles e ficava vendo safadezas no computador. Via sites pornôs, adorava ler
contos e entrava em salas de bate-papo.
Às vezes, eu escutava discussões no quarto da minha irmã e do meu cunhado. Percebi que ele queria sexo, mas ela não podia e nem queria. Ouvi algumas vezes atrás
da porta, cheguei a ver ela deitada fazendo boquete nele até ele gozar. Ela parecia bem contrariada. Também ouvi (e vi) ele tentando comer o cu dela, já que ela
não deixava ele meter na frente. E ela chorava e reclamava, entãoele não terminava.
Isso me fazia olhar pra ele com outros olhos. Eu meio que me exibia, usava shortinho curto, blusa de alcinha. Imaginar que ele me olhava com segundas intenções
me deixava molhadinha.
Nessa lenga-lenga, o nenê nasceu. Foi uma semana depois do meu aniversário de 12 anos. Eu lembro que queria muito sair com um menino da escola pro cinema, mas não
pude por causa disso. Eu já tinha ido ao cinema com ele antes, tinha pego no pau dele, feito boquete, recebido chupada nos peitos e dedo na buceta… Queria muito
aquilo de novo. Tinha ficado com vontade de dar pra ele, queria sentar no colo no cinema e perder meu cabaço ali mesmo.
Mas enfim, não pude, tinha que ficar tomando conta da minha irmã e ajudando com o bebê.
De presente de aniversário, eu tinha ganho um notebook. Eu dormia num colchão no escritório. Então, eu estava conversando com essemeu ficante no messenger, falando
umas safadezas e estava muito, mas muito tesuda. Estava deitada no colchão, com a blusa meio caída e sem shorts, só de calcinha, fazendo caras e bocas e mostrando
minhas tetinhas pra ele.
Então a porta abre de repente. Era meu cunhado. Eu fiquei puta da vidae paralisada antes de me recompor. Ele ficou meio desnorteado, e só meio que sussurrou que
minha irmã estava me chamando.
Eu estava com tanta raiva que me levantei na frente dele, peguei meu short, virei de costas, vesti de bunda pra ele e fui falar com ela.
Desse dia em diante, o efeito que eu tinha sobre ele ficou ainda mais forte. Comecei a notar que algumas vezes ele entrava de repente no escritório dizendo que
queria pegar algo ou pra me dar algum recado. Sempre sem bater, por mais que eu fizesse cara feia. Aí me dei conta que era pra me flagrar de novo seminua.
E eu adorava isso. Não vou negar que me dava muito tesão. Ele eraum homem mais velho, charmoso, com o corpo em dia.
Eu conversava pelo msn com meus ficantes e até com homens que conhecia nas salas de bate-papo e queria muito transar. Minha bucetinha só conhecia meus dedos, que
eu já tinha metido dentro algumas vezes enquanto gozava esfregando um vidrinho de esmalte no meu grelinho.
E quando o meu cunhado estava em casa, eu ficava mais à vontade no escritório, deixando aparecer meus peitos ou minha calcinha, porque sabia que ele ia entrar de
repente. E sempre acontecia.
Eu notava que ele ficava muito fora de si quando via minha calcinha. E fiquei pensando: e se me pegar sem ela? Então, pensei em como armar isso.
Não precisei. Uma das vezes que eu estava só em casa com a minha irmã, aproveitei que ela dormia e fui falar safadezas com meus contatinhos. Eu lembro que estava
experimentando o Skype, porque o Msn tinha acabado mais ou menos nessa época. E a chamada de vídeo era incrível.
Me empolguei e cedi aos apelos do contatinho pra mostrar minha bucetinha que estava toda raspadinha. Me encostei na escrivaninha, coloquei o notebook em cima do
colchão apontado pra minha xaninha vermelha toda melada e fiquei me masturbando enquanto ele, do outro lado, socava uma punheta gostosa no pau.
Então a porta abre. Era meu cunhado que tinha chegado sem fazer barulho. Como ele abriu devagar, eu tava de olho fechado aproveitando o prazer e esfolando meu grelinho
com o dedo, não percebi. Então quando abri os olhos ele tava boquiaberto de olho fixo na minha bucetinha.
Dei um grito: SAI! Ele fechou a porta imediatamente e eu me vesti e saí feio um raio pra sala, pra brigar com ele.
Quando cheguei na sala, meus pais estavam junto. Eu tava de saia, sem calcinha por baixo e com uma blusa velha de ficar em casa. Gaguejei, falei com eles, cumprimentei
e corri pro banheiro pra tomar um banho e me recompor. Eu ia brigar com meu cunhado, mas como ia dizer, na frente dos meus pais, que ele me flagrou mostrando a
buceta na internet?
Isso me deu tempo esfriar a cabeça e passar a raiva. O jeito que ele me olhava foi transformando a raiva em tesão. Ficamos assim, eu desconfiada e ele fingindo
que estava tudo bem, até meus pais irem embora.
Quando foi de noite, pela primeira vez ouvi batidas leves na porta do escritório.
"Pode entrar", eu falei. Aí meu cunhado entrou. Vinha me pedir desculpas por ter me flagrado daquele jeito.
"Não adianta eu pedir, né? Você sempre entra sem bater mesmo. Então vai acabar vendo o que não quer".
Ele deu um risinho, e eu meio que ri também, porque sabia que ele queria ver, claro.
Mas ficamos assim. Perdoei o flagra e a vida continuou. Eu me insinuava mais pra ele, e ele continuava entrando sem bater no escritório.
Eu já estava bem disposta a provocar ele mesmo. Numa noite que sabia que ele estava em casa, eu deitei no colchão depois do banho só de toalha, de frente pra porta,
mexendo no celular. Tinha encurtado a toalha e deixava a bucetinha totalmente à mostra. Estava com uma perna dobrada em cima do colchão e a outra esticada, assim,
dava pra ver minha bucetinha fechadinha.
Ele entrou sem bater, engasgou e eu não me dei ao trabalho de trocar de posição.
"O que você quer?", perguntei.
"Vim pegar uns papeis do trabalho que preciso organizar pra amanhã"
"Hum"
"Você não vai se ajeitar? Eu tô vendo tudo aí."
"Eu não. Se você entra sem bater, está invadindo a minha privacidade. Então vai ver mesmo."
"Se você quer assim, por mim tudo bem."
E ele ficou pra lá e pra cá. Eu fingia que não percebia que ele tava secando minha buceta. Fiquei mexendo no celular.
Então ele saía e entrava no escritório, sem nem fechar a porta. Olhei de relance e vi o pau dele duro dentro da calça.
Dobrei os dois joelhos e fiquei abrindo e fechando as pernas distraidamente. E quando ele passava dava uma paradinha, mexia no pau e seguia.
"Sua irmã te mata se souber que você tá aí mostrando a buceta na minha frente".
"Ela te mata também se souber que você tá de pau duro vendo minha buceta".
"Quer que eu faça o que? Sou homem. Tô te vendo arreganhada e toda melada aí. Claro que vou ficar com tesão. Até porque tem meses que não fodo tua irmã".
Nessa hora eu parei e olhei pra ele.
"Ué, por quê?"
"Porque ela não quer. Primeiro não queria por causa da gravidez de risco e depois do parto, diz que não tem vontade ainda."
"Nossa, então você deve estar numa seca braba".
"Nem fale. Aí você fica aí com a buceta arreganhada,claro que vou ficar de pau duro".
Quando ele falou isso eu ri, abri bem as pernas, alisei minha buceta e disse:
"Então olha bem pra você bater uma punheta bem gostosa".
Ele parou na minha frente, ficou olhando muito tarado.
"Puta que pariu, assim você me ferra".
Eu ri, continuei me alisando.
"Se masturba pra eu ver. Igual você tava fazendo naquele dia".
Eu parei, pensei…
"Cadê minha irmã?"
"Dormindo com o bebê"
Então senta aí, só bato uma siririca se você bater uma punheta pra mim.
Na mesma hora ele abriu a bermuda e sacou o pau. Sentou na minha frente no colchão e começou a se punhetar devagar.
Eu me ajeitei pra ficar mais sentada e ver melhor. Comecei a me masturbar secando o pau dele. Era grande, grosso, cabeçudo. E estava muito duro.
Fiquei alisando muito meu grelo, ficando totalmente melada. Escorria pra cama.
"Abre mais as pernas", ele disse.
Eu levantei as pernas e me arreganhei mais, deixando ele ver minha buceta e meu cu.
"Posso ajudar?" ele perguntou.
Fiz que sim com a cabeça, então ele começou a passar o dedo pra cima e pra baixo, da minha buceta até meu cu, quase fazendo minha buceta jorrar caldinho. Eu gemia
gostoso, e ele começou a enfiar um dedo na minha buceta. Enfiou até afundar e ficou socando. Com o polegar, ele masturbava meu grelo. Senti quando o outro dedo
começou a entrar no meu cuzinho melado. Era a primeira vez que sentia tudo isso, então logo eu gozei, me torcendo e gemendo.
Ele não tirou os dedos e continuou mexendo dentro de mim, enquanto se punhetava com a outra mão.
"Tu já deu o cu e a buceta?"
"Nenhum"
"ué, mas meu dedo entrou facinho"
"É que eu meto o dedo."
"Então já descabaçou a buceta no dedo?"
"É… pois é…" Fiquei sem jeito.
"Tô perto de gozar. Você chupa?"
"Nunca chupei, mas se você quiser eu tento".
Era mentira, eu já tinha chupado os ficantes na escola. Ele ficou de joelhos na minha frente e foi metendo o pau na minha boca. Ele dizia pra lamber, chupar a cabeça,
chupar as bolas. Eu sentia muito tesão nessas ordens.
"Vou gozar agora, engole".
Ele mesmo segurou minha cabeça e me fez engolir os jatos de porra. Alguns escaparam pelo canto da boca caindo nos meus peitos. A maior parte eu bebi. Ele passou
os dedos nos meus peitos, pegou o resto de porra e enfiava o dedo na minha boca.
Depois deitou na minha frente e ficamos conversando. Ele me perguntava o que eu fazia na internet e eu perguntava coisas sobre ele e minha irmã. Como a conversa
foi esquentando, eu fiquei tesuda de novo. Pedi a ele pra me masturbar de novo.
"Vou fazer melhor. Vira de quatro".
Eu virei.
"Empina bem o rabo, abre a buceta".
Encostei os peitos no colchão e fiquei toda arreganhada. Ele começou a me chupar, enfiava a língua fundo, enquanto socava o dedo na minha buceta e no meu cuzinho.
Eu tinha perdido o controle, nessa hora, eu rebolava muito louca na cara dele, queria gozar de novo naquela língua morna.
"Vou te comer"
"Não, pera"
Não deu tempo, ele engatou atrás de mim e encaixou o pau na minhabuceta e já foi entrando a cabeça.
"Naãããão."
"Por quÊ? Não vai nem doer, deixa entrar…"
Eu protestava mas na verdade queria sentir a rola dentro de mim. Então dizia não, mas rebolava e gemia. E fui sentindo aquele cacete gostoso se enfiar dentro de
mim. Quando senti os pelos dele roçando no meu cuzinho, eu sabia que tinha entrado tudo, então larguei o corpo e deixei ele me foder. E como ele fodeu. Ele levantou,
ficando em pé no colchão, meio curvado, e ficou engatado em mim, metendo e fazendo barulho.
A sorte é que o quarto da minha irmã ficava longe e estava fechado, senão ela teria ouvido o barulho do pau dele me rasgando.
E eu gozei de novo com aquele caralho dentro de mim. É muito melhor do que só gozar se masturbando. Ele avisou que ia gozar logo depois que eu me amoleci toda,
e tirou a pica de dentro e derramou porra nas minhas costas.
Ficamos largados ali, e até teríamos trepado de novo, se o bebê não tivesse chorado.
Quando ele saiu fiquei pensando: eu, com 12 anos, dando pro marido da minha irmã, que tinha trinta e poucos anos, enquanto ela tava parida e de resguardo no quarto.
Nessa hora, a consciência pesou. Desde então, eu me tornei uma ajudante melhor ainda. Ela não precisava fazer mais nada, até as calcinhasdela eu lavava. Mas não
conseguia deixar de dar a buceta pro marido dela, que ia me visitar uma ou duas vezes no dia.
Quantas vezes eu não chupei a rola dele, enquanto ela dava mamar pro nenem no outro cômodo. E já cheguei a ficar de quatro, sem calcinha, mostrando a buceta pra
ele, enquanto limpava algo no chão, na frente dela, que não percebia nada.
Depois, ele dava um jeito de me foder na cozinha ou em qualquer outro lugar.
Sabe o que é pior? Isso durou mais uns meses, até o nenem ficar maior. Mas quando ela engravidou do segundo, eu fui pra lá de novo e a foda ficou muito pior. Porque
eu já era pervertida. E até hoje ele me fode. A gente já foipra praia fuder enquanto algum desconhecido passava. Ele tem muito tesão em me foder com alguém vendo
(e eu, em ser assistida). Então já fizemos muita putaria. E inclusive já meti tubinho de desodorante, gargalo de garrafa, cabo de escova e outros objetos na buceta
pra ele assistir. Fiz isso inclusive com o primo dele assistindo.
Até hoje, a gente faz muita putaria. Eu trato a minha irmã como rainha, mas não consigo deixar de gemer na rola do marido dela. O que eu faço?

--   Frater Aamon    
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sexta-feira, 19 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways A Verdade Sobre Dias Toffoli




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A Verdade Sobre Dias Toffoli
Data: Fri, 19 Apr 2019 07:10:57 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


A Verdade Sobre Dias Toffoli
Sim, durante os últimos dias o meu sacro nome emanou de vozes lôbregas sedentas por mentiras e Lúgubres maleficências. Logo eu, que tanto defendi essa nação em
ruínas, ardendo na fúria dos que não compreendem os iguais como dignatários de temperanças comuns e semelhantes. A esperançamorre a cada dia, e se não eu, ninguém
além de meu nome resguarda algo contra o verdadeiro horrificar do mundo.
A verdade é única, e pura como o perfume que um dia Santa Madalena derramou nos pés de nosso salvador Jesus Cristo. E assim como Melchior, Baltasar e Gaspar um
dia previram, eu faço uma profecia nesse prefácio de minhas memórias:
"Quando essas palavras, enfim, com minha morte, vierem aos olhares das brasileiras e brasileiros médios, todos compreenderão minha importância em não menos valor
que a de nosso outrora salvador, das luminescências dessa vida letárgica, o suspiro do despertar se faz audível em minhas palavras, e, sobretudo, ações."
Não há ninguém, mesmo sem cultura, que não se torne poeta quando o amor toma conta de seu espírito. É essa lírica epopeia que guia meus passos lânguidos nesse tempo
de mentiras e desespero.
A primeira, que vos apresento, das verdades escondidas desse mundo diz respeito à Segunda Guerra Mundial, e ao término dessa. À tênebra da história faço luzir a
realidade, o real sobre os seres que realmente governam esse mundo.
Há em Israel um povo escolhido, e se engana quem imagina estar eu a descrever os judeus ou qualquer outro povo relacionado a meras religiões e credos. Me refiro
aos seres que possuem o chifre único, esses, citados até mesmo na bíblia, em Salmos 22:21, Salmos 29:6, Salmos 92:10, Jó 39:9-10, Números 23:22, Isaías 34:7, e
Deuteronômio 33:17, isso, em versões onde a castidade das palavras de nosso senhor foram preservadas, e não prostituídas, como dia após dia se torna, infelizmente,
o comum.
Soube deles, os Unicórnios, quando assumi a presidência do Supremo Tribunal Federal, cargo esse que, em todo o mundo, em seus respectivos títulos nobiliárquicos,
resguarda objetivos diferentes dos apresentados às sociedades. Nosso trabalho consiste em esconder a verdade, ou seja, mentir, e se necessário até mesmo transmutar,
notícias, leis, fatos, congruências em todos os aspectos da sociedade, que revelem, ou tencionem divulgar, mesmo que infimamente, fatos sobre os Unicórnios.
As fêmeas dos Unicórnios, identificadas pela grafia, a qual odeioe discordo do uso, as Unecorneas, foram as responsáveis pelo final da Segunda Guerra Mundial.
Explico esse fato primeiro, pois o atual estado belicoso do mundo em muito advém do mesmo…
Durante séculos, de 603 AC até 1944 DC mais precisamente, em instalações militares no templo de Beit Hamiqdash, esse, localizado abaixo da mesquita de Al-Aqsa,
em Jerusalém, um projeto secreto foi desenvolvido com a ajuda de dez Unecorneas, seu nome era Barschemoth, e essa foi a verdadeira arma usada no dia D, essa, ainda
em posse da pujança americana.
Adianto que todas as alvíssaras desse dia foram sumariamente apagadas por outros no mesmo cargo o qual ocupo. Nosso trabalho é destruir, mas, não posso esquecer,
ou, deixar de tentar dar luz aos acontecimentos os quais vislumbrei por documentos secretos, e investigações ao longo de minha vida. O mundo tem o direito de saber,
e sim, eu sou um herói do povo.
Se minha coragem é maior que a de outros que estiveram na mesma situação que eu?
Provavelmente não…
Deixo essas palavras como testamento. Jamais assumiria isso enquanto em vida, e por essa razão escrevo, para deixar registrado a verdade, e, um dia, distante espero,
que esses documentos atinjam sites e a imprensa como a bomba atômica atingiu Hiroshima e Nagasaki, no entretanto, esses dois holocaustos nucleares nada serão comparados
ao poder do conhecimento que vos entrego em submissão e autoridade…
Não ocorreram frugais mortes na praia da Normandia naquela terça-feira, 6 de Junho de 1944. A operação Neptuno, ou, Overlord, foi uma farsa história, essa, inventada
por Wiley Blount Rutledge, nomeado um ano antes à Suprema Corte Americana exclusivamente para esse propósito, mascarar a história.
Se algum dia questionarem minha coragem, de expor fatos somente após a morte, como ignóbil, o caso Wiley Blount Rutledge deve ser citado como exemplo…
Aterrorizado por saber a recôndita verdade, sobre Barschemoth, o construto israelense que aniquilou as tropas alemãs na Normandia, assegurando a queda real do demônio
comunista Adolf Hitler, Wiley viu os dois holocaustos nucleares japoneses como a maior prova de que também existiam demônios do seu lado da guerra. Irado contra
sua nação, Wiley Blount Rutledge decidiu trair seus incólumes comandantes, e contar a verdade ao povo americano…
Wiley morreu em 27 de Agosto, 1949, exausto de tentar argumentar com outros membros da Suprema Corte Americana, decidido a desvendar a tênue realidade do mundo.
Diferente deste herói, eu viverei, espero que mais de cem anos, risos,e durante todo esse período escreverei essas memórias, e compartilharei tudo o que sei, e
é muito, com os bem-aventurados que chegarem até as mesmas.
Encerrando esse primeiro relato, além de suscitar os fatos sobre o dia D, e o que disseram ser um robô gigante com quatrocentos metros de altura, descrevo minha
primeira experiência na presença, física, com um dos Unicórnios, na verdade, uma Unecornea…
O pândego humor estava instaurado na nação, ou melhor, na maior parte dos brasileiros. Era 2019, e eu sabia de muitas verdades ocultas, e tinha ocultado incontáveis
outras mais. O presidente Bolsonaro viajara havia um dia para Israel, o que me recordou o compartilhado anteriormente, e nesse tempo o simulacro, conhecido pela
alcunha de Hamilton Mourão, presidia o país.
Hamilton Mourão, homem de justiça inegável, morto anos antespor uma apendicite, fora restaurado do zero pelos Unicórnios. Isso era incomum, uma técnica rara, usada
para intermediar conflitos, e proteger os cidadãos na base da pirâmide do caos.
O simulacro fora usado duas vezes antes na história do Brasil, em Manuel Deodoro da Fonseca, e num influente homem de negócios com vínculos publicitários de sobrenome
Marinho. Lá fora o caso mais recente foi o de Nicolás Maduro, assassinado no atentado em 4 de Agosto de 2018, e reconstruído com a tecnologia dos Unicórnios no
mesmo dia.
Enquanto escrevo essas palavras o simulacro do presidente venezuelano continua no poder, porém, após a reconstrução, sob ordens diretas dos Estados Unidos, o país
que, por direito recebeu a arma Barschemoth após o uso dessa no dia D, motivo esse da união entre Israel perdurar até o contemporâneo.
Estava em minha sala, no Palácio da Justiça, não a principal, a conhecida apenas pelos influentes, quando o simulacro Hamilton adentrou tais dependências, me observando
num misto de contemplação e rudeza, suas palavras me alarmaram:
"Poderia fazer um pedido nobre Ministro?"
Um pedido? Dele? Dos Outros? Dos Unicórnios? De Bolsonaro?
Minha mente ferveu por breves instantes, e tremi, o escutando, logo após o mesmo fechar a porta de minha sala:
"Creio que saiba sobre nós, os de um chifre."
Movi a cabeça acenando, e ele, o simulacro de Hamilton, tirou o paletó, começando a desabotoar a branca camisa, revelando o peitoral com pelos másculos e humanos.
"Nós, as Unecorneas, temos certas necessidades, segredos, funestos segredos Vossa Excelência…"
Pude balbuciar como um símio:
"Fu-fu-fu-funestos meu Senhor?"
"Ultrafunestos."
A proximidade com aquele homem alterou minha respiração. O cheirodele, o suor nas rugas na testa dele, o volume entre as pernas, visível mesmo com a calça social
sendo larga, tudo me excitava.
"Saiba que sou leal a esse país, essa nação nãoé meramente minha casa, é minha razão de existir, se Narciso um dia definhou vislumbrandoem paixão o próprio reflexo,
eu o venço. Não somente em autoadmiração, mas, em inteligência. Bem quisto é aquele que vive, além do que os inimigos desejam, ou aliados abençoam. Nada velo se
não o bem, em meu pensar, e os ventos de bons agoiros, em minhas preces. Confie em mim, e sua voz será lei do chimarrão à Amazônia meu nobre Senhor."
Retirando o cinto, Hamilton sorriu, compreendendo não somente minhas palavras, mas, meu coração pulsando acelerado, no entretanto, exigiu uma prova, singela, de
minha fé:
"Se me ama, deve beijar-me os lábios."
E assim o fiz. Andei até o homem, e como outro homem senti as delicadas mãos do simulacro militar em minha barba. Assim nos mantivemos, língua em língua, saliva
em saliva, paixão em paixão…
Lágrimas verteram por meu rosto, e soube que estava apaixonado por ela, ou ele, não sabia mais o que estava na minha presença, ou dentro de mim mesmo…
Todo o mundo, o universo, a entropia de sentimentos que chamamos razão, se resumiu a uma palavra:
"Tesão."
Disse sem medo. E escutei daquele que contra minha vontade separava nossos lábios:
"Em júbilo revelo a verdadeira forma das Rainhas desse mundo…"
E foi quando a vi em plenitude. Sem as vestes, Hamilton não possuía sexo, no lugar de seu membro brotava um tentáculo, esse, com quarenta centímetros de carne,
músculos, e veias vivíficas.
Sua pele era como a de qualquer outro humano por um tempo, até sua face perder as feições humanoides, essas, também se desfigurando em seu corpo. Era como se a
carne do simulacro Hamilton Mourão fosse líquida, ou feita de amoeba, ou slimes…
Ele cresceu, adquirindo uma coloração alaranjada, semelhante à pele de Donand Trump, e ao mesmo tempo, indescritível em exatidão mesmo ao mais poético dos autores.
Tinha quase três metros de altura, e um chifre no centro da testa, esse, era pura obsidiana…
Seus braços eram tentáculos, dezenas deles… Suas pernas eram tentáculos, dezenas deles… Seu corpo forte, e que despertava reações homoafetivas em meu sexo se transformara
em algo, em compêndio, muito além do que a palavra bizarro, ou perfeito, descreveria…
Logo seus tentáculos se aproximaram, entrando em minha boca, como uma língua ramificada, em beijos causando ecfonemas que eriçavam os pelos em meu corpo, bem como,
o volume entre minhas pernas.
Minhas roupas foram rasgadas, e os pedaços de tecido se espalharam por toda a sala. Era quente, como um caralho qualquer, aromado como bálsamos de canforeiros,
ou talvez lis, ou jasmim…
Apertando minhas coxas, aquilo subiu, envolvendo minha rola dura, iniciando a masturbação no mesmo instante que meu cu foi deflorado, arrombado, alargado por algo
que só poderia ser o gládio, a pica, da Unecornea…
"Me deixe lamber…"
Exigi, tendo o cu em espasmos, com o tentáculo entrando até o limite.
Aquele ser era forte, eu estava no ar, eu podia voar como um rouxinol, ou um colibri, ou um ser vulturino interessado em apenas um cadáver nessa dacma chamada Brasília,
Hamilton Mourão.
Ele me virou de ponta cabeça, sem que eu deixasse de sentir o grosso tentáculo no meu cu, rasgando, fazendo minha rola pulsar na masturbação frenética. Ali vi seu
cu, e ele entendeu, tirando os tentáculos da minha boca, a deixando livre para saborear sua carne macia, deliciosa…
O cu de Hamilton Mourão tinha sabor de menta e eucalipto, era fresco como o pôr do sol acima do oceano numa praia ao lado de sua pessoa amada… Acho que só me emocionei
da mesma forma durante o nascimento de meu primeiro herdeiro… Ali, com a língua no rabo do homem que era mais que um homem, ou, da mulher que era mais que uma mulher,
senti a areia entre meus dedos, e a vibração da espuma branquinha colorindo as ondas desse mar infinito chamado destino…
Toda a solidão que existiu dentro de mim, talvez desde a infância, ou adolescência, partira para nunca mais voltar, e eu gozei na boca do simulacro Hamilton Mourão,
ele percebeu, e começou a me chupar com a boca grotesca, que tinha três vezes o tamanho de uma boca comum, na face abominável, e, ao mesmo tempo, impetuosa…
Gemi, gritei, declamei o meu amor usando os versos de John Keats:
"Um algo de belo é uma alegria para sempre, mesmo quando a falta de amor cresce, o conhecimento nunca se desfaz sem razão, permanece, como numa quieta arcada de
nós mesmos, um sono de doces sonhos, cura, e calmo respirar…"
Com a língua atolada em seu reto, senti que ele suava, e logo aquilo jorrou…
Da ponta de cada um de seus tentáculos, a Unecornea simulacro Hamilton Mourão gozou, e a porra jorrou por toda minha sala, pelos móveis,por mim, por meu interior,
por minha boca, pelo cu que eu lambia, pelos papéis da Odebrecht, pelo lixo, tudo ficou impregnado…
A porra me escorria por todo o corpo quando, envergonhada, ela me deixou ali, ofegante, e saiu sem nada dizer…
A buscando, nu caminhei, corri, e dancei junto à lua minguante na praça dos três poderes…
Não resisti… A excitação persistia…
Me masturbei acima da estátua de Alfredo Ceschiatti…
E passei a noite repetindo o ato, ejaculando, punhetando, e lambendo a estátua junto de meus resquícios até adormecer ali mesmo, sob o manto estrelado da madruga,
essa, que me abraçou, nauseante, sob a guarda tênebra da Justiça…

--   Frater Aamon    
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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways A sociedade secreta das adolescentes




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A sociedade secreta das adolescentes
Data: Mon, 15 Apr 2019 06:44:21 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


A sociedade secreta das adolescentes
Algumas coisas acontecem quando menos esperamos. Os adultos pensam que os adolescentes são ingênuos, muitos realmente são, mas a maior parte dos adolescentes conseguem
manipular os adultos a ponto de terem seu próprio estilo de vida e sua própria sociedade secreta, felizmente eu fui um desses adultos que foram manipulados por
esses adolescentes.
Esse relato só foi possível depois de uma reunião com todo grupo. Todos os nomes são fictícios.
Uma amiga que mora no mesmo prédio que eu vendeu o carro e me pediu que enquanto não comprasse outro, que eu na volta do trabalho pegasse a sua filha na escola.
 Passei a sair mais cedo da empresa para pegar as meninas, por coincidência uma amiga dela também mora no meu prédio e outra no prédio vizinho, quando me viram
ir buscar Alice, também passaram a voltar comigo.
Logo que eu comecei a ir buscar as meninas, a conversa entre elas era sobre concurso da rainha do colégio, pois elas iam participar. Depois de uns dias falavam
sobre os meninos do colégio, elas estavam decepcionadas com eles, Carol disse que não queria nada com os meninos do colégio, que eles eram muito infantis, que um
dos meninos namorava uma amiga dela e espalhou para todo mundo do colégio que ele pegou nos seios da menina, Alice filha da minha amiga, disse que também não confiava
nos meninos, que também não queria nada com eles, Roberta disse que era perda de tempo que uma amiga que ficou grávida e se casou, disse que estava arrependida
que o menino não sabia tranzar direito, que era tudo muito rápido.
Roberta me perguntou se era assim mesmo que os homens transavam, eu falei que nem todos, que os que teimam em agir assim, não satisfazem as mulheres, que tudo tem
que ser feito devagar, que o homem nas preliminares tem que deixar a mulher bem relaxada e dar muito prazer a ela.
Roberta me perguntou se eu tinha tirado a virgindade de muitas meninas, falei que de algumas, que elas eram minhas amigas ate hoje, porque alem de a gente ter tido
muito prazer, eu nunca revelei para ninguém que a gente transou.
Roberta me pediu meu MSN, eu dei esse, as outras meninas também pegaram, Roberta perguntou se elas tinham chance de ganhar o concurso de rainha do colégio, falei
que não conhecia as outras, mas pela beleza dos rostos delas elas tinham muita chance de ganhar, mas que eu nunca tinha prestado atenção nos detalhes dos corpos
delas, Roberta perguntou se depois eu poderia dar uma opinião, falei que sim.
Numa quinta-feira, Alice me disse que no sábado ia fazer um churrasco na piscina do prédio para as amigas que iam concorrer para ser a rainha do colégio e me chamou
para ir, falei que seria chato, eu que tenho idade de ser pai delas, que elas não iam ficar a vontade, Alice falou que não ia atrapalhar não, que as meninas não
tem essas frescuras de discriminar as pessoas pela idade, então falei que eu faria o churrasco, Alice disse que estava ótimo, que eram só doze meninas.
Durante a semana, eu e as meninas conversamos bastante sobre todos os assuntos, mas o assunto preferido por elas era sexo, elas procuravam tirar duvidas, faziam
perguntas, eu respondia tudo naturalmente, na sexta-feira a noite elas foram para meu apartamento para falar sobre o churrasco e depois conversamos ate mais tarde,
as meninas disseram que adoravam conversar comigo, que podiam se abrir e falar tudo, que não tinham vergonha de nada.
Tudo pronto no sábado, Alice chegou primeiro, as meninas começaram a chegar, Alice me apresentava a todas que chegavam, elas traziam cervejas, vodka e refrigerantes.
Quando chegaram todas, Roberta chegou junto de mim e disse:
– Agora que chegaram todas, observa direitinho cada detalhe das meninas e os da gente, depois diz a gente se nós somos tão gostosas e boninas quanto elas e se a
gente tem chance de ganhar. Comece por mim.
Falei a que ela era uma candidata fortíssima, Roberta saiu satisfeita, comecei a fazer o churrasco, disse a elas que colocaria na mesa, mas que se faltasse me pedissem.
As meninas formaram grupinhos, eu entrei na piscina, em pouco tempo cinco delas entraram para conversar comigo, depois as outras foram entrando na piscina, começou
um interrogatório, Carol e Roberta estavam fora da piscina, quando elas viram, entraram na piscina, Roberta se encostou de costas em mim e disse:
– Vocês já acabaram o interrogatório, se já terminaram eu quero saber se ele esta aprovado?
Elas fizeram um coro e disseram ?já? depois disseram ?aprovado?, começamos a conversar, riamos bastante, as meninas eram muito alegres, todas eram lindas e muito
gostosas, se eu fosse julgar a beleza delas, daria empate. Elas novamente foram formando seus grupinhos, ficamos eu Carol, Alice e Roberta.
Todas as meninas já tinham bebido um pouco, Roberta mexia seu bumbum no meu pênis, como eu já tinha liberdade com as meninas, falei para Roberta sair um pouco porque
ela estava me deixando com tesão, ai Roberta falou:
– Relaxa e aproveita que eu também estou com tesão.
Meu pênis ficou duro, Roberta virou me abraçou de frente, começou a tirar um sarro gostoso, falei para ela que eu tinha que voltar para a churrasqueira, coloquei
mais carnes no fogo, de quando em vez entrava uma menina para falar comigo. Uma hora chegou uma galega com os cabelos na cintura, disse que eram lindos, ela e os
cabelos, ela falou para eu alisar, eu fiz, falei que eram sedosos, falei que se os seus pelos tivessem a mesma cor e fossem tão sedosos como os seus cabelos ela
era perfeita, estávamos por trás do balcão do apoio da piscina de frente para o jardim e a piscina, ela estava do meu lado direito, ela deu as costas para o jardim
puxou o biquíni e me mandou olhar, depois pegou minha mão e colocou dentro do biquíni, falei que eram maravilhosos, meus dedos procuraram seu clitóris, comecei
a dedilhar, ela se molhava toda, se mexia, ela estava ofegante, senti que ela ia gozar, aumentei os movimentos dos meus dedos, ela se curvou de lado e começou a
me beijar, ela juntou as coxas e se estremeceu, eu fui tirando a mão devagar, meus dedos estavam molhados, olhei para ela e lambi meus dedos, ela suspirou e disse:
– As meninas não erraram você sabe tocar uma mulher, eu também quero você.
Fui colocar mais carnes na mesa, ela foi comigo e ficou conversando com as meninas, quando voltei Alice veio atrás de mim, quando entramos no apoio da piscina ela
abraçou-se comigo e disse:
– Eu estava conversando numa boa com mamãe e perguntei se ela transava com você e ela ficou calada, acho que vocês ainda transam, eu disse também a ela que gostaria
que a minha primeira vez fosse com um homem experiente e que me desse muito prazer, que gostaria que fosse você, essa conversa aconteceu antes dela te pedir para
ir me buscar no colégio, acho que ela quer dar uma força para gente.
Alice tinha razão nas duas coisas, a primeira é que eu realmente transava com a mãe dela e sabendo o quanto a mãe dela é liberal, a mãe dela deveria estar dando
uma força para a gente sim.
Eu disse para Alice que tudo aconteceria na hora certa, ela me deu um gostoso beijo. O tempo foi passando, ate que chegou a hora delas irem para suas casa, os pais
vinham buscar, cada uma que se despedia de mim me dava um selinho. Estávamos sentados na frente do prédio esperando o pai da ultima amiga delas chegar, era a galega
que ficou comigo, quando encosta uma caminhonete Mercedes preta com motorista e outro carro atrás com três seguranças, essa menina me deu um gostoso beijo na boca
e disse que depois me ligaria, que ia ter uma surpresa para mim.
Quando fui me despedir de Roberta, ela disse para eu entrar no MSN, no elevador apertamos em nossos andares, Carol me deu um beijo e saiu do elevador, eu morava
no ultimo andar, eram dois apartamentos por andar um de cada lado, eu morava porta a porta com a mãe de Alice, ela queria ir para minha casa, mas eu disse que a
mãe dela ia chegar logo, que não ia pegar bem, que ela poderia ficar brava conosco e ai complicaria tudo, ela falou que eu estava certo, combinamos para ir a praia
no outro dia, nos beijamos e ela entrou na sua casa e eu na minha.
Roberta morava no ultimo andar do prédio vizinho, como o meu, o prédio vizinho tinha quatorze andares, dois apartamentos por andar um de cada lado, os prédios eram
bem próximos um do outro, o quarto dela era de frente para o quarto que eu usava como escritório, dava ate para a gente conversar se quiséssemos, não liguei o notebook,
liguei o computador do escritório, Roberta já estava no MSN, começamos a falar:
Roberta disse: Oi, adorei o churrasco, mas o que eu mais gostei foi de estar com você.
Amigo disse: Também gostei, de onde eu estou se você abrir as cortinas e a janela da para vê você
Roberta disse: Deixa eu abri as cortinas, pera
Roberta disse: Estou vendo você sentado no pc vou ligar minha cam também
Amigo disse: Estou te vendo pela janela e pela cam. rsrsrs
Roberta disse: Liga a sua cam
Amigo disse: Esse pc não tem, mas mesmo que tivesse eu não poderia ligar, porque tem muita gente que gostaria de capturar minha imagem para expor na net, aqui tenho
muitas amigas, que poderiam se prejudicar se minha identidade for revelada, pode da problemas para elas, isso eu não quero. O sol deve ter deixado umas marquinhas
lindas em você, quero vê
Roberta disse: vou fechar a porta do meu quarto de chave e tirar o biquíni, você vai vê ao vivo e pela cam
Roberta disse: Esta vendo agora?
Amigo disse: Estão lindas, sua bocetinha esta linda, adoraria passar a língua nos biquinhos dos seus seios e chupar eles bem gostoso, depois descer beijando sua
barriguinha ate chagar a sua bocetinha e te fazer gozar bem gostoso em minha boca.
Roberta disse: Me molhei toda, estou morrendo de tesão, se você continuar falando assim eu gozo. Alice não vai para sua casa agora? Ela falou que ia transar com
você hoje de qualquer jeito.
Amigo disse: Não, ela foi para casa, a mãe dela podia chegar e ficar preocupada, e eu gosto de fazer as coisas bem devagar, principalmente quando é a primeira vez
de uma menina, quero que ela tenha uma linda lembrança da sua primeira vez. Você vai adorar quando eu te chupar todinha, vou botar bem gostoso na sua bocetinha
e no seu cuzinho.
Roberta disse: vou para ai agooooraaaaaa
Amigo disse: Vem que eu estou te esperando
Roberta disse: Vou tomar banho, depois eu vou. Posso dormir com você? Vou dizer que vou dormir na casa de uma amiga.
Amigo disse: Claro que pode, vem logo.
Roberta disse: Espera que eu chego num minuto tchau bjo
Roberta é morena linda, 1,68 m, cabelos bem pretos, longos, olhos esverdeados, seios médios, bem durinhos, bumbum grande, duro, coxas grossas, xaninha saliente.
Após ter tomado banho eu estava enrolado numa toalha, quando a campainha toca, era Roberta, quando ela entrou, nos beijamos e ela disse que estava morrendo de tesão,
fomos entranso, quando chegamos ao meu quarto, despi Roberta, a deixei só com a calcinha branca de renda, encostei Roberta de costas na parede, comecei a beija
sua boca, fui descendo para o pescoço, para os seus seios, comecei a passar a língua nos bicos, depois fui chupando bem gostoso, um a um, ela já suspirava forte,
desci mordendo sua barriguinha linda, retirei sua calcinha, eu dava mordidas em seu ventre, ela gemia, coloquei a língua na sua xaninha, seu liquido escorreu pela
minha língua, levei Roberta para cama, quando ela sentou deixei cair minha toalha, meu pênis ficou de frente para seu rosto, ela ficou olhando, segurou e foi colocando
na boca, deixei ela saborear um tempo, a deitei, fui beijando suas pernas, coxas, ate chegar a xaninha, eu sentia a sua ansiedade, minha língua explorava toda sua
xaninha, abri os lábios, fiquei chupando seu clitóris ate que Roberta deu um gemido forte, ela gemia, gozava gostoso, subi beijando sua barriga, fiquei chupando
seus seios bem suave, passei a beijar sua boca, meu pênis tocou a entrada da sua xaninha, fui entrando, encontrei a resistência, forcei mais e rompi, Roberta deu
um suspiro, fui entrando devagar, ela estava abraçada comigo, nos beijávamos, quando entrou tudo, comecei a me movimentar devagar, Roberta começou a falar:
– Eu tinha medo de que a minha primeira vez não fosse boa, masesta sendo maravilhoso, melhor ate do que eu tinha imaginado.
Eu metia gostoso, sua xaninha era bem apertada, Roberta agora mais calma, curtia a sua primeira vez, aos poucos fomos aumentando os movimentos, Roberta começou
a gozar, a medida que ela gozava, eu ia aumentando o ritmo, ela gozava seguidas vezes, ate que me abraçou forte me beijou e depois ficou largada, eu deixei meu
pênis dentro da sua xaninha, ele pulsava dentro, eu beijava seus lábios, ela começou a corresponder, depois disse:
– Maravilhoso, estou sentindo seu pau pulsando dentro da minha bocetinha, parece que seu coração esta batendo nele, é uma delicia, as meninas precisam sentir isso
também.
Comecei a me movimentar devagar, ela me abraçava, beijava, coloquei a mão por baixo da sua cabeça, segurei forte seu cabelo, comecei a beijá-la e ao mesmo tempo
fui aumentando a velocidade dos movimentos, ela começou a mexer os quadris, Roberta soltou minha boca e começou a dizer:
– Mete gostoso, isso, me fode, as meninas precisam saber como é gostoso, mete que eu vou gozar, estou gozannnndooo.
Roberta estava gozando mais forte que a primeira vez, eu sentia as contrações da sua xaninha, eu meti forte ate ela ficar molinha, fui diminuindo o ritmo ate parar,
Roberta ainda estava mole, a virei de bruços, coloquei um travesseiro por baixo, peguei o lubrificante, abri seu bumbum, comecei a explorar seu cuzinho com a língua
ate que ela foi se recuperando e disse:
– Estou com tesão ai também, sei que vai doer, mas também sei que você vai fazer valer a pena, vem, mete que eu estou morrendo de curiosidade e tesão.
Lubrifiquei bem seu cuzinho e meu pênis, me deitei por cima de Roberta, meu pênis encontrou seu cuzinho, forcei, a cabeça começou a entrer, Roberta gemeu, fechou
as mãos, parei um pouco, retirei o pênis, coloquei mais lubrificante no seu cuzinho e no meu pênis, coloquei a cabeça na entrada e fui forçando novamente, dessa
vez foi mais tranqüilo, meu pênis foi abrindo caminho devagar, quando estava tudo dentro, comecei a me mexer em cima do seu bumbum para sentir como ele ara gostoso,
depois comecei a me movimentar devagar, começamos a nos beijar devagar, nossas línguas se alisavam, me apoiei nos cotovelos e segurei seus seios, brincava com os
bicos, pedi para ela mexer em seu clitóris, fui aumentando os movimentos devagar, Roberta começou a me empurrar para cima com o bumbum e disse:
– Eu sabia que você ia fazer valer a pena dar meu cu, agora mete, mete sem pena que esta muito bom, mete que eu vou gozar.
Eu sentia seu cuzinho se contraindo, mordi sua nuca, comecei a gozar, ela gemia, mexia o bumbum, gozamos, gozamos muito, ate que ficamos largados, senti meu pênis
amolecendo dentro, ate que sai de cima de Roberta e fui tomar uma ducha.
Roberta chegou no Box, me beijou e disse:
– Foi muito mais do que eu sonhei.
Namoramos um pouco, depois voltamos para o quarto, Roberta estava inquieta, não cabia dentro dela mesma, perguntei o que era, ela falou que estava muito feliz,
mas que não estava se agüentando, precisava contar para as amigas, disse que tinha trazido a web cam dela, pediu para ligar o computador, eu coloquei a cam, liguei
o computador, era um sábado dez da noite, achei não ia ter ninguém na net, vi que Roberta entrou com um endereço de MSN diferente, fiquei na minha, ela ficou conectada,
liguei a TV, começamos a vê um DVD de musica internacional romântica, ficamos namorando, ate que veio um chamado do MSN, fiquei de lado, disse a ela que dissesse
o que tinha acontecido, mas falasse que eu estava dormindo, que eu ia fazer uma surpresa a ela e a quem tivesse entrado, ajustei o áudio e o microfone para que
Roberta pudesse falar, por coincidência quem chamou foi Milena. Milenaé aquela galega que eu a fiz gozar, Roberta se conectou.
Olhei para tela, Milena estava de calcinha e sutiã, um conjunto vermelho muito bonito, elas começaram a conversar, Milena disse que estava se arrumando para ir
festa de sua prima com os pais, que não podia faltar, disse que as meninas estavam mais cedo no MSN, mas já tinham saído, Milena perguntou onde Roberta estava,
porque estava vendo que não era o quarto dela e ela estava enrolada numa toalha, Roberta começou a dizer o que tinha acontecido, vi que a medida que Roberta contava,
Milena se excitava, colocou a mão dentro da calcinha, depois tirou a calcinha e o sutiã, ela estava se masturbando na frente da cam, meu pênis estava bem duro,
fui chegando, por trás de Roberta soltei a toalha dela, olhei para Milena, dei tchau, ela disse que isso era sacanagem, que deviam ter chamado ela também, falei
que não foi nada programado, disse a ela que ela estava linda nua, ela falou que eu não sabia como ela estava cheirosa, inclusive na bocetinha, Milena colocou a
xaninha bem perto da cam, depois ela se afastou, soltei a toalha de Roberta, virei a cadeira de lado para cam, a beijei, depois seus seios, recostei ela na cadeira,
comecei a passar a cabeça do meu pênis em seus seios, um a um, Milena assistia, depois segui com o pênis para boca de Roberta, ela começou a chupar um pouco, retirei
o pênis e coloquei Roberta de pé com as mãos apoiadas na cadeira e fui por trás, segurei meu pênis na entrada da xaninha de Roberta, fui entrando, Milena gemia
de tesão, comecei a meter gostoso, quando senti que as duas estavam quase gozando, retirei da xaninha e disse a Milena:
– Agora é no cuzinho.
Milena disse:
– Não acredito no que você esta fazendo comigo, essa putinha bem que podia ter me chamado.
Pedi a Roberta para abrir seu bumbum, com uma mão segurei meu pênis e com a outra segurava a cam para que Milena visse bem de perto meu pênis entrar no cuzinho
de Roberta, eu fui metendo devagar, Roberta começou a se masturbar, Milena já estava há muito tempo, comecei a meter gostoso, as duas começaram a gozar, Milena
chamava Roberta de cachorra, que ela não podia ter deixado ela de fora, ela falava e gozava, ate que Roberta se arriou na cadeira e Milena sentou-se, retirei meu
pênis do cuzinho de Roberta, pedi para elas esperarem, entrei no banheiro, lavei o pênis, botei perfume nos pelos, voltei e disse:
– Coloquei meu pênis perto da boca de Roberta.
Roberta estava sentada de lado para cam, dava para Milena vê toda extensão do meu pênis, Roberta disse que estava perfumado que o perfume era Frances, Roberta começou
a chupar e a se masturbar, Milena chupava o polegar e se masturbava, eu metia na boquinha de Roberta, Milena começou a falar:
– Chupa putinha safada, lembra do que a gente conversa na nossa sociedade, chupa e não deixa cair nada, bebe tudo, goza putinha, que eu vou gozar.
Avisei que também ia gozar, começamos a gozar os três juntos, os gemidos se confundiam, ate que paramos, Roberta virou para cam e abriu a boca, mostrou que tomou
todo leitinho.
Milena disse que ia tomar todas na festa, falou que estaria na praia com a gente no domingo, ela se despediu e desligamos o computador.
Depois perguntei a Roberta que MSN era aquele e que sociedade era essa, Roberta disse que agora que eu ia fazer parte ia contar, mas que não podia contar para ninguém
quem elas são, falei que nunca contaria quem eram elas.
Ela falou que as meninas que foram para o churrasco, só algumas participariam do concurso, mas que todas participavam de uma sociedade secreta, que todas eram ligadas
em sexo, que o objetivo da sociedade era encontrar um homem que também fosse ligado em sexo, mas que gostasse de dar prazer as mulheres, que esse homem seria o
primeiro de todas as meninas da sociedade, falou que todas elas procuravam, disse que muitos homens foram cogitados, mas que não tinham sido aprovados, alguns não
agradaram as meninas, outros por causa do temperamento, ate que Alice, disse que sua mãe as vezes saia comigo e no outro dia estava feliz, satisfeita. Disse que
quando eu fui buscar Alice no colégio, que elas começaram a conversar comigo e eu falava naturalmente sobre sexo com elas, que explicava tudo que elas perguntavam,
elas decidiram conversar com o resto das meninas, armaram o churrasco para vê se todas aprovavam, e como eu mesmo tinha visto, elas aprovaram, aprovaram porque
eu não tinha frescura, era alegre, gostava de conversar e de participar, disse que agora depois de eu ter tirado a virgindade dela de uma forma maravilhosa e depois
de ter feito essa surpresa para Milena, é que eu estava super aprovado, que todas iam querer o mesmo tratamento que eu dei a ela.
Milena disse ainda que todas as meninas da sociedade, já iam fazer vestibular, se não tinham dezoito anos, mas que logo fariam, mas que essa sociedade delas não
era a única, meninas de quatorze quinze anos já tinham feito a delas, que estavam só esperando um homem que tivesse coragem de transar com elas. Falei que isso
seria difícil, agradeci pela aprovação e disse que eu tentaria corresponder às expectativas delas.
Fomos dormir porque domingo seria muito movimentado.
amigo_e_confifente@hotmail.com
Continua …

--   Frater Aamon    
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