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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:53:39 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Senti que o cerco estava se fechando e que a polícia e até os cidadãos comuns, todos estavam alertas. Arrumei minhas malas e tratei de picar a mula para outros
ares, pois nesta cidade, as coisas poderiam ficar muito feias para mim.
Há dois meses nesta nova cidade, estava me comportado como um cidadão comum, sem fazer nenhuma estrepolia. Mas confesso que isso estava me fazendo muito mal. Sentia
que necessitava fazer algo para descarregar o que me atormentava a alma.
Além disso, estava com pouco dinheiro, pois grande parte do que tinha, gastei quando fiquei com Sueli, a jovem que destruí física e mentalmente. Foi uma pena, eu
podia ter pedido resgate para a devolver aos se pais, pobres de ricos. Fui muito burro.
Vinte e duas horas, perambulando sem rumo pela bonita noite de sábado, resolvi entrar numa churrascaria. Gosto muito de uma boa picanha. Tive sorte e consegui uma
mesa num canto do enorme salão lotado.
Logo de saída, meu faro de bom caçador, foi despertado para a mesa ao meu lado, onde dois casais barulhentos, faziam os seus pedidos para um garçom. Na verdade,
o que mais me despertou atenção, foi a ruiva risonha e linda de morrer que agarrada ao seu par, não cessava de falar.
Daquele instante em diante, de ouvidos bem alerta, não perdi mais nada do que conversavam. Logo fiquei sabendo que a ruiva se chamava Diana e o sujeito ao seu lado,
Fernando, o marido. O outro casal, Vera e Antônio, também bastante jovens, amigos de longa data. Estavam a comemorar o segundo aniversário de casamento de Diana
e Fernando.
Eu já tinha consumido a minha picanha, a sobremesa e até o cafezinho, mas não queria liberar a mesa, apesar do garçom já me olhar com cara de poucos amigos. Estava
cada vez mais, fascinado pela ruivinha. Que mulherzinha mais simpáticae gostosa. No tempo que fiquei escutando os dois casais, fiquei sabendo de muita coisa da
minha ruiva.
Eles moravam numa casa, num bairro eminentemente residencial, ainda não tinham filhos. Tanto Diana como Antônio eram bancários e trabalhavam na mesma agência, ela
como caixa e ele gerente.
Que todos me perdoem…, mas eu não podia perder esta oportunidade…aquela gostosinha tinha de ser minha. Nunca foi meu hábito caçar mulheres, sejam elas jovens ou
não. Minha preferência, como vocês sabem, é garotinha bem novinhas, ainda virgens.
Mas nesse caso, a coisa podia ser duplamente satisfatória para mim. Queria foder a deliciosa ruivinha e ao mesmo tempo arrumar uma boa grana, por intermédio do
casal…não fossem eles empregados de um banco.
Este nunca foi o meu modo de agir, de caçar, mais estava disposto a improvisar, conforme os acontecimentos fossem se desenrolando.
Quando eles saíram da churrascaria, eu os segui, no meu velho carrinho. Por uns vinte minutos, a uma boa distância fui atrás. Fiquei chateado porque Vera e Antônio,
o casal de amigos, resolveram terminar a noite, na companhia deles.
A residência de Diana e Fernando, no meio de belos jardins, em centro de terreno era uma gracinha, mas fácil de ser invadida, pois a vizinhança não ficava tão "colada".
Era isso que eu pretendia fazer. Estacionei a uns cem metros da casa, sob a cobertura de uma árvore e fiquei imaginando o que poderia fazer e como fazer. Estava
ansioso e um pouco temeroso, pois nunca em minha vida realizei ação parecida como a que estava querendo fazer.
As duas da manhã, os visitantes foram embora e fiquei vendo as luzes da casa irem se apagando. O silencio na rua era absoluto, todas as residências em torno estavam,
também às escuras. Foi neste momento que, sem muito pensar, resolvi que iria invadir a residência da ruivinha, ainda nesta noite.
A jovem esposa de Fernando, tinha despertado a minha gula e o meu desejo de a ter, me fez agir. Levei meu carro para uma boa distância da casa e estacionei perto
de uma pequena praça. Depois, caminhado, voltei e fiquei de tocaia por um bom tempo.
Uma olhada para a direita e outra para esquerda e de um só pulo, estava dentro do quintal. Sem muitas dificuldades consegui entrar na garagem, onde estava o carro
do casal e dali, forcei a porta que dava para a casa.
Minha nossa! Três da matina e eu tinha invadido a residência de Diana, como um simples ladrão, mas o que eu queria era muito mais do que alguns objetos de valor.
Eu queria a dona da casa, a bela e jovem esposa de Fernando.
Tudo escuro e silencioso, percebi que o quarto do casal era no andar superior. Nervoso, não sabia como agir ali dentro. Eu não tinha nenhuma arma, a não ser um
punhal destes de lâminas embutidas, mas confiava que o marido de Diana, o jovem bancário, não seria páreo para mim, fisicamente bem maior e musculoso do que ele.
Porem eu não queria as coisas deste modo. Nada de lutar com o cara… a coisa toda teria de ser na surdina sem nenhum "escândalo".
Retornei à garagem e lá consegui bons pedaços de cordas e umrolo de fita adesiva e o cabo metálico do macaco do carro. Já sabia o quefaria, iria colocar o cara
para dormir, o amarrar e amordaçar. Dominar Diana seria coisa fácil.
Mas não foi bem assim como imaginei. Quando me aproximei da porta do quarto do casal, percebi uma tênue luz vindo de lá. Me aproximei e pela porta entreaberta,
escutei gemidos e ruídos da cama.
Os filhos de uma cadela, estavam na maior transa deste mundo e a minha putinha, gemia no auge do prazer, com o marido deitado por cima. Foi neste instante que movido
por um impulso de exaltação, resolvi agir.
De supetão entrei no quarto e com o cabo do macaco, deferi um forte golpe na cabeça do cara, que apagou na hora. Diana, nem chegou a gritar, apenas viu o marido
tombar inerte por cima dela e eu o afastei um pouco de lado e lhe deferi outro golpe e ela foi fazer companhia ao marido.
Pronto, estava feito… agora não tinha volta. Trarei de amarraro marido de braços e pernas, na poltrona ao lado da cama. Coloquei entre os seis lábios a calcinha
de Diana que estava jogada sobre a cama e dei muitas voltas com a fita adesiva sobre sua boca. Meu futuro corninho estava totalmente imobilizado. Eu pretendia levar
a mulherzinha dele comigo, foder ela a vontade e depois pedir uma polpuda soma, para que voltasse aos braços do maridinho.
Mas ao vê-la nua, toda aberta a minha disposição, me veio uma ideia diabólica. Iria estuprar a ruivinha, ali mesmo na cama deles, com o maridinho vendo tudo e sem
poder fazer nada.
Minha nossa… que coisa mais excitante! Meu pau deu logo sinais de que tinha aprovado a iniciativa. Rasquei uma fronha, fiz dois furos e a coloquei sobre o meu rosto,
a imitação de uma máscara. Não queria que eles pudessemver o meu rosto.
Derramei sobre o cabeça do jovem maridinho um vaso com água e esperei que ele acordasse, o que ocorreu em seguida.
De olhos arregalados ficou me fitando, com um pequeno filete de sangue a lhe escorrei pela testa. Vi em sua expressão medo e terror, ao se ver imobilizado daquela
maneira, ainda nu, em seu próprio quarto.
– Boa noite Fernando, você dormiu pouco…, mas tua mulher ainda está inconsciente. Dê uma olhada… segurei os compridos cabelos de Diana e a levantei sua cabeça da
cama, para que visse a esposa, nua e desmaiada.
– Fernando, eu quero que Diana, quando acordar me entregue tudo que vocês têm de dinheiro em casa, inclusive joias. Depois eu vou leva-la comigo e em alguns dias,
pedir resgate pela vida dela. Se fores bem bonzinho e pagar o que vou pedir, tua mulher voltará para os teus braços, caso contrário nunca mais a verás. Mas antes
disso, vou comer a bucetinha e o cuzinho dela, acho que você não vai achar ruim, não é mesmo?
Acho que bati com excesso de força em Diana, pois a mulherzinha estava demorando muito para acordar, apesar de eu ter molhado sua cabeça e colocado gelo no enorme
"galo" que tinha na testa. Foi uma merda total, quando deu sinais que estava acordando, parecia que estava bêbada, não falava coisa comcoisa e não conseguia ficar
em pé.
Somente trinta minutos depois, sua mente parece que principiou a clarear e aí foi que o caldo ia entornando, pois, ao ver o marido amarrado e amordaçado e com a
testa sangrando, começou a berrar como uma doida.
Assustado com sua reação, montei sobre a barriga dela e tapei a boca com minha mão e levei a ponta do canivete em seu rosto. – Fique quieta mulher…se continuares
a fazer este escândalo todo, vou te furar com este canivete. Não quero que chames a atenção de nenhum vizinho.
Só para provar que estava falando sério, enterrei a pontinha da lâmina em seu queixo, abaixo do lábio inferior. Um filete de sangue surgiu e eu falei para a apavorada
mulher: – Está vendo… cale a boca se não matarei você e teu marido.
Tirei a mão que lhe tapava a boca e Diana ficou me olhando soluçando, mas não gritou mais. Eu então a pus a par da situação. – Teu maridinho está ali, amarrado
e amordaçado e eu posso perfeitamente enterrar este canivete no peito dele. Para não fazer isso, tudo depende de você, da tua colaboração.
– Eu quero que me leves onde está o cofre da casa e quero também todas as tuas joias. Se fizeres isso, eu irei embora, sem lhes fazer nenhum mal. Sem lhe dar tempo
para falar, a virei de bunda para cima e amarrei seus braços por trás.
Saí de cima dela e ordenei que se levantasse e indicasse onde estava o que eu queria. Com muitas dificuldades, Diana se levantou, com os braços presos e ainda bastante
tonta.
– Por favor, senhor… eu lhe darei tudo que pedires, as joias e o dinheiro que temos em casa, mas não machuque o meu marido. Diana muito assustada, indicou onde
estava suas joias e o dinheiro que tinham em casa.
– Muito bom … você está sendo bem-comportada. Agora quero que me leves até o cofre, que tenho certeza, gente como vocês devem ter em casa.
Não tem nada de valor dentro dele, o senhor já pegou tudo que querias, por favor, vá embora e nós deixe em paz!
Diana estava tentando me enrolar… cofre sem nada dentro! Isso era conversa mole e isso eu não aceitaria. Atingi Diana com um tapa tão forte que sem equilíbrio,
tombou sobre a poltrona onde estava preso o marido.
Ela gritou de dor e me olhou tremendo de medo. A segurei pelos cabelos e forcei seu rosto de encontro ao do marido. – Diana, Diana, me leve logo ao cofre e deixe
de palhaçada. Olhe a cara do teu maridinho… pois talvez seja aúltima oportunidade que terás de ver ele vivo.
Em desespero e chorando, ela disse que o cofre está no escritório, lá embaixo. – Eu o levo até ele, mais por favor deixe eu vestir aminha camisola.
– Não vais vestir porra nenhuma …. Teu corpinho éuma beleza e eu estou gostando de apreciá-lo, assim como está. A levei aos empurrões, escada abaixo, até o escritório.
– Diana, me diga o segredo do cofre e não entende me enganar, senão será bem ruim para você e teu marido. Fiquei surpresa ao encontrar no interior do cofre, uma
caixa contendo belíssimas joias.
Fiquei muito puto com ela… a danadinha tentou me driblar, só para não me entregar suas joias.
– Diana, não gostei de tua atitude… foste gananciosa esó por isso vou ter de te castigar… ou melhor… teu marido já era, você vai ficar viuvinha.
Entregou em desespero total e soluçando, envolto em total pânico, implorou que não matasse o seu marido. Sem dar importância as suas súplicas, a levei aos empurrões,
até o quarto. – Agora é tarde… eu te avisei… vou cortá-lo e a culpa será toda sua.
Mesmo estando com os braços amarrados, valente, ela se colocou à frente do marido e se desbulhando em lágrimas, voltou a implorar que eu não o matasse, que era
ela quem merecia ser morta.
Nem por um momento eu pretendi matar o marido de Diana. O que queria era que ela chegasse àquele ponto de desespero e então sentenciei.
– Diana… há uma maneira de salvares da vida dele e a tua também…eu a quero foder, aí nesta cama e se fores bem cooperativa… irei embora e vocês dois ficarão vivos
e em paz.
Sem alternativa, ela balançou a cabeça, numa concordância muda. Tranquei a porta do quarto e tirei as cordas que prendias os braços de Diana e a chamei para a cama.
– Venha, querida… vamos nos divertir um pouco. Ela foi até o marido, lhe deu um beijo na testa e conformada se deitou e pediu: – Por favor, apague a luz… não quero
que meu amor veja minha desgraça.
– Nada disso, mulher… eu quero que ele veja eu te comendo… acho até que vai ficar com tesão, vendo a mulher dele sendo fodida por outro homem.
Diana fechou os olhos quando fiquei pelado e ficou passiva, imaginando que eu montaria nela, daria umas bombadas e pronto ela estaria livre de mim. Não… eu não
agiria assim… pretendia desfrutar cada segundo, tendo aquele delicioso corpinho a minha disposição. Sabendo que o maridinho estava ali, ao lado, vendo tudo bem
de perto, um estranho e sádico prazer tomou conta de mim.
Eram quase seis horas e o dia já estava chegando, quando depois de aproximadamente duas horas, saí da cama de Diana. Foi uma extraordinária foda em que a fiz gozar
múltiplas vezes, esquecida que o marido estava vendo tudo. Mesmo tentando disfarçar o seu tesão, não conseguiu.
Logo no início, sem nenhuma pressa, eu fui abrindo suas pernas e fiquei maravilhado vendo a bucetinha gordinha e quase sem pelos. Senti que ela estava tensa, com
os músculos contraídos e eu não a queria assim e por quase trinta minutos a brindei com um banho de gato, que duvido ela tenha tido igual.
Lambi e chupei cada pedacinho do delicioso corpo de Diana, desde os dedos dos pés até a nuca, passando de leve pelos seus dois buraquinhos, para voltar a percorrer
aquelas deliciosas carnes novamente. Somente quando a senti mole e quase sem soluçar, foi que decidi dar especial atenção a vagina e ao ânus. Alternava chupadas
de língua na buceta e no cu de Diana.
Segurei entre os lábios o clitóris que cresceu de volume sendo chupado com força, enquanto movimentava dois dedos no cuzinho dela. Continuei com este duplo estimulo
até senti que ela estava próxima de explodir em orgasmo, que não pode conter.
Neste exato momento, no meio do gozo dela, me posicionei e enterrei o pau na lubrificada e deliciosa bucetinha e a fiz gozar novamente, depois de me movimentar
dentro dela. Os gemidos de prazer que emitiu, foram abafados dentro de minha boca.
Sem lhe dar nenhum descanso, a virei de bunda para cima e sob gemidos de dor ou de prazer, não sei bem, meu pau entrou todo naquele apertado buraquinho.
Taradão como sou, depois de alguns minutos, voltei as repetir tudo novamente. Podem ter certeza, eu gozei novamente e a fiz gozar também.
Ela estava desmantelada, sobre a cama, olhou para mim, sem coragem de olhar para o marido e entre lágrimas, implorou: – Você obteve tudo o que queria, agora vá
embora como prometeu e nos deixe em paz.
Diana não sabia, eu iria embora sim e deixaria o marido em paz e vivo, mas ela viria comigo.
Rápido, sem lhe dar tempo para nada, voltei a amarrar seus braçosnas costas e com tiras do seu próprio lençol, prendi seus joelhos e tornozelos.
Surpresa com esta minha ação, exclamou: – O que estáfazendo… porque me amarras desta maneira? Como poderei socorrer o meu marido desta maneira?
Gritou em pânico, quando eu lhe disse que eu a levaria comigo, mas não pode falar nada mais, porque a amordacei fortemente com as tiras de lençol socadas em sua
boca.
Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam
a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando
Dian.
O que aconteceu depois, eu vos conto no próximo capítulo.
Eu Sou Diferente – Capítulo 6
Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam
a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando,
Diana.
Foi só quando já estava rodando por alguns quilômetros, que me dei conta da minha burrice, da minha dupla burrice. Para onde levaria Diana? Se nesta cidade, eu
ainda não tinha um recanto só meu, onde pudesse manter Diana aprisionada. Estava morando num quarto de pensão e é lógico que para lá não poderia levar minha prisioneira
A outra coisa foi que deixei o maridinho dela, totalmente amarrado e amordaçado, em seu próprio quarto e, nó que dou, ninguém desata.
Para quem eu iria pedir resgaste por Diana? Fernando mofaria, preso no quarto e provavelmente morreria imobilizado na poltrona. Que merda! Nervoso entrei numa rodovia
e segui sem rumo por muitos quilômetros, até me deparar com uma parada de caminhoneiros e tive sorte, havia algumas cabines, onde eles podiam pernoitar, localizadas
atrás do posto e do restaurante. Escolhi uma longe do escritório do posto e depois de fazer o pagamento, estacionei ao lado da minha cabine.
Era apenas um minúsculo quartinho com uma cama e mesa com uma cadeira.O banheiro com um vaso nojento e um chuveiro, mal dava uma pessoa. Resolvi esperar a noite
chegar para levar Diana para dentro e a deixei onde estava, dentro do carro.
Cansado de tanto dirigir, fui até o restaurante e fiz uma lauda refeição, enquanto matutava o que fazer a seguir, para minorar a bobagem que fiz. Primeiramente
necessitava tirar Diana do porta-bagagem, poios ela já estava há muita horas trancada e isso poderia matá-la.
Querendo a manter quieta por algum tempo, perguntei ao encarregado pelo restaurante, se na área havia alguma farmácia, onde eu pudesse adquirir sedativos ou alguma
espécie de droga para dormir.
– Ué… cara! Para que tu queres essas coisas? Geralmente os caminhoneiros querem é ficarem acordados de modo moderem varar a noite na boleia dos cargueiros!
Vendo que o sujeito, tinha cara de maroto, me atrevi: – O meu caso é diferente… quero é fazer alguém dormir, para não me encherem o saco.
– Ah! Compreendi amigo…posso lhe arrumar algo a respeito…, mas isso vai lhe custar uma boa grana. – Não é droga, mas um forte sedativo.
– Posso pagar o que pedires, mas quero uma boa quantidade. O fulanome entregou um vidrinho de comprimidos e ainda deve teve a audácia de dizer: – Se você usar
com uma boa dose cachaça, a pessoa vai dormir por muito tempo.
Paguei o olho da cara e saí levando uma garrafa de aguardente. Ele disse, piscando um olho, que era brinde da casa.
No silencio da noite, levei Diana para o quarto. Fiquei um pouco assustado, pois ela estava desmaiada, mas depois relevei, atribuindo que era por causa das muitas
horas trancada dentro do abafado cubículo.
A desamarrei e tirei a mordaça e fiquei admirando o belíssimo corpo nu de Diana. A garota era pura tesão, inerte estendida na cama. Logo fiquei excitado e decidi
que iria provar novamente aquela delícia de mulherzinha. Não a queria inconsciente, então levantei sua cabeça e a fiz ir bebendo uma boa quantidade de aguardente,
na própria boca da garrafa.
Ela meio que despertou, tossiu e levou a mão debilmente numa tentativa de tentar tirar o gargalho de sua boca, mas eu não deixei e fraca como estava não resistiu
mais. Coloquei dois comprimidos do sedativo entre seus lábios e a obriguei a bebe mais um pouco.
A virei de bunda para cima, separei suas coxas e caí de boca naquele cuzinho delicioso. Diana ainda tentou protestar, mas a segurei com força e toda resistência
cessou.
Com a ponta da língua forçando o acesso do apertado orifício, pude sentir o fedor que emanava, pois afinal de contas, fazia horas e horas que não tomava banho,
trancada no porta-malas do carro. Mas foi quando provei sua bucetinha, que enlouqueci de vez, com o cheiro acre de mijo e o sabor do sebo vaginal.
Só parei de chupar e lamber aquelas delícias, quando os percebi bem limpinhos. Minha lindinha, apenas emitia uns sons abafados, não sei que de protestos ou de prazer.
Mas isso não me interessava nem um pouco e continuei a "limpar" as partes intimas de minha presa. Em seguida, enterrei o caralho no rabinho de Diana e só me dei
por satisfeito quando explodi num gozo estupendo.
Ela soluçava bem baixinho, em fracos protestos, só então percebi que Diana estava sob o efeito da sedação e que seus gemidos eram oriundos de sua condição e não
por estar sentindo prazer.
Fiquei malogrado com isso e com bastante raiva de Diana, a fiz engolir quase a metade do meu pau fazendo sua boca de buceta, até despejar todo o meu esperma em
sua garganta.
Minha nossa! Ela estava tão fora de si, que engoliu todo o meu leitinho como se fosse uma coisa muito gostosa e somente quando mijei em sua boca, foi que tentou
tirar o membro da boca, torcendo o rosto de lado, fazendo com que o restante da mijada, escorresse pelo seus pescoço, ombros e seios.
Saciado em meu tesão, virei de lado e adormeci e só acordei já com o dia claro, meio que por cima do corpo nu de Diana, que com a boca aberta respirava com dificuldade.
A vendo nestas precárias condições físicas, percebi queteria de lhe dar algo para comer e beber, pois a mais de 48 horas que estava em jejum, a não ser pelo meu
esperma e minha urina nesta noite.
Resolvido a ir até o restaurante para comprar algo que ela pudesse comer, entrei no pequeno banheiro e tomei um banho e, quando ia saindo, escutei gemidos de Diana
e a vi se mexendo sobre a cama.
A minha lindinha estava despertando e isso era perigoso para mim, então a fiz engolir mais cinco comprimidos do sedativo, dissolvido ao restante da cachaça, que
obriguei a beber, com o gargalho da garrafa enfiado em sua boca.
– Antônio, que coisa mais estranha! Estou ligando para Diana eela não atende, nem no celular dela ou de Fernando! Tínhamos hora marcada no salão. – Volte a ligar,
Vera, talvez eles estejam numa love e não queiram ser interrompidos. Nem meia hora depois, Vera voltou a ligar para a amiga, mas nem Diana ou Fernando atendiam
as suas ligações.
Vera, agora até eu estou preocupado… não é do feitiodeles não atenderem o celular por tanto tempo. Vamos até a cada deles, ver o que está acontecendo.
Antônio logo percebeu que o portão da garagem de Fernando estava violentado. Não viram o carro dos amigos, mas a porta de acesso àsala dos amigos estava arrombada.
– Meu Deus, Antônio… acho que eles foram assaltados… vamos chamar a polícia? – Vamos primeiro fazer um exame em todos os cômodos e depois, se necessário, ligar
para a polícia.
Fernando, nu, amarrado e amordaçado no quarto do casal e nem sinal de Diana. A par dos acontecimentos, acionaram a polícia, pois Fernando muito abalado, não dizia
coisa por coisa.
Recuperado, pode fazer o Registro da invasão de sua residência e o sequestro de Diana por um único homem. Fernando não disse nada a respeito do estupro de sua esposa,
na sua presença.
Grande aparato policial foi montada no sentido de localizar o carro de Fernando, provavelmente usado pelo bandido para levar Diana.
Márcio, estava chegando ao restaurante, quando à porta, escutou odono falando ao telefone.
– Sim…. Tenho certeza que é ele, a placa do carro é a mesma que vocês falaram no rádio. É quase certo que a mulher esteja lá no quarto…. Certo, vou esperar a chegada
de vocês.
Puta que pariu! Como é que a polícia descobriu que tinha roubado o carro de Fernando e que estava com a mulher dele?
Mas isso não era hora de interrogações… tinha de cair fora, antes dos homens chegarem. Retornou rapidamente ao quarto e guardou suas coisas na pequena mochila,
enrolou o corpo nu de Diana, no lençol da cama e a segurando pela cintura, saiu em direção ao carro, estacionado ao lado.
– Pare aí mesmo e solte a moça… foi a ordem áspera de um policial, que descendo de uma motocicleta, lhe apontava uma arma.
– Mina nossa! Como estes merdas chegaram tão rápido? O que posso fazer! São dois os policias me apontando suas armas. Mas eu acho que tenho uma saída. Seguro a
desfalecida Diana, pelos ombros e com o canivete praticamente enterrado no seu pescoço, ameaço:
– Se afastem de mim, senão enterro este canivete no pescoço dela. Tenho certeza que eles se intimidariam e assim eu poderia chegar ao carro e fugir. Fui recuando
de costa, sempre usando Diana como escudo e ……
Não percebi de onde partiu o tiro, mas o senti em meu peito… Diana escorregou para o chão e só pude ouvir o som de muitos outros tiros e tudo se apagou para mim,
Temos em nossos meios todos os tipos de distúrbios da mente. Psicopatas, com perturbação da personalidade que se manifesta essencialmente por comportamentos antissociais
e Pessoas perversas que praticam seus atos somente para satisfazerem suas taras, homens que agem como verdadeiras feras, predadores que, torturam e estupram, não
escolhendo suas presas. Podemos encontrar a qualquer momento, estes loucos, estupradores, que buscam em suas vítimas seus momentos de prazer.
FINAL

--   Frater Aamon    
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