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domingo, 21 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu deixo meu cunhado me comer




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu deixo meu cunhado me comer
Data: Sun, 21 Apr 2019 09:13:41 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu deixo meu cunhado me comer
Eu estou no meio de um dilema há alguns anos, mas não consigo resolver… Tenho 18 anos e sou a caçula da minha família. Tenho um irmão mais velho com 32 que mora
em outro estado e uma irmã de 28 anos, que é casada há 8 anos com meu cunhado, quase dez anos mais velho que ela. Eles têm dois filhos, dois meninos, um com 6 anos
e o mais novo com 4.
Minha família é misturada: meu pai é branco, do Sul, e minhamãe é morena clara, nascida em SP.
E é por causa deles que minha história começa.
Quando eles se casaram, eram o casal mais apaixonado do mundo. Uma coisa bem bonita. Eu queria ter um casamento igual o deles, porque foi de sonhos. Cerimônia e
tudo. Daí, como era de se esperar, pouco mais de um ano depois de casados, minha irmã engravidou. E o primeiro problema foi que ela teve um descolamento de placenta
com cerca de cinco meses, e sua gravidez foi considerada de risco. A solução que meus pais acharam para ajudá-la, já que elanão podia fazer esforço nenhum e evitava
até sair da cama.
Então, com 11 anos, eu fui pra lá. Ajudava ela fazendo as tarefas domésticas. Tinha uma faxineira, mas ela ficava de sete às quatroda tarde. O restante do dia,
eu que ajudava no que precisava.
Nessa época, eu já tinha começado a entrar na puberdade. Meus peitinhos eram até crescidinhos, se eu ficasse sem sutiã, os biquinhos começavam a aparecer. E meus
hormônios me deixavam muito… curiosa. Eu aproveitava que dormia sozinha no escritório deles e ficava vendo safadezas no computador. Via sites pornôs, adorava ler
contos e entrava em salas de bate-papo.
Às vezes, eu escutava discussões no quarto da minha irmã e do meu cunhado. Percebi que ele queria sexo, mas ela não podia e nem queria. Ouvi algumas vezes atrás
da porta, cheguei a ver ela deitada fazendo boquete nele até ele gozar. Ela parecia bem contrariada. Também ouvi (e vi) ele tentando comer o cu dela, já que ela
não deixava ele meter na frente. E ela chorava e reclamava, entãoele não terminava.
Isso me fazia olhar pra ele com outros olhos. Eu meio que me exibia, usava shortinho curto, blusa de alcinha. Imaginar que ele me olhava com segundas intenções
me deixava molhadinha.
Nessa lenga-lenga, o nenê nasceu. Foi uma semana depois do meu aniversário de 12 anos. Eu lembro que queria muito sair com um menino da escola pro cinema, mas não
pude por causa disso. Eu já tinha ido ao cinema com ele antes, tinha pego no pau dele, feito boquete, recebido chupada nos peitos e dedo na buceta… Queria muito
aquilo de novo. Tinha ficado com vontade de dar pra ele, queria sentar no colo no cinema e perder meu cabaço ali mesmo.
Mas enfim, não pude, tinha que ficar tomando conta da minha irmã e ajudando com o bebê.
De presente de aniversário, eu tinha ganho um notebook. Eu dormia num colchão no escritório. Então, eu estava conversando com essemeu ficante no messenger, falando
umas safadezas e estava muito, mas muito tesuda. Estava deitada no colchão, com a blusa meio caída e sem shorts, só de calcinha, fazendo caras e bocas e mostrando
minhas tetinhas pra ele.
Então a porta abre de repente. Era meu cunhado. Eu fiquei puta da vidae paralisada antes de me recompor. Ele ficou meio desnorteado, e só meio que sussurrou que
minha irmã estava me chamando.
Eu estava com tanta raiva que me levantei na frente dele, peguei meu short, virei de costas, vesti de bunda pra ele e fui falar com ela.
Desse dia em diante, o efeito que eu tinha sobre ele ficou ainda mais forte. Comecei a notar que algumas vezes ele entrava de repente no escritório dizendo que
queria pegar algo ou pra me dar algum recado. Sempre sem bater, por mais que eu fizesse cara feia. Aí me dei conta que era pra me flagrar de novo seminua.
E eu adorava isso. Não vou negar que me dava muito tesão. Ele eraum homem mais velho, charmoso, com o corpo em dia.
Eu conversava pelo msn com meus ficantes e até com homens que conhecia nas salas de bate-papo e queria muito transar. Minha bucetinha só conhecia meus dedos, que
eu já tinha metido dentro algumas vezes enquanto gozava esfregando um vidrinho de esmalte no meu grelinho.
E quando o meu cunhado estava em casa, eu ficava mais à vontade no escritório, deixando aparecer meus peitos ou minha calcinha, porque sabia que ele ia entrar de
repente. E sempre acontecia.
Eu notava que ele ficava muito fora de si quando via minha calcinha. E fiquei pensando: e se me pegar sem ela? Então, pensei em como armar isso.
Não precisei. Uma das vezes que eu estava só em casa com a minha irmã, aproveitei que ela dormia e fui falar safadezas com meus contatinhos. Eu lembro que estava
experimentando o Skype, porque o Msn tinha acabado mais ou menos nessa época. E a chamada de vídeo era incrível.
Me empolguei e cedi aos apelos do contatinho pra mostrar minha bucetinha que estava toda raspadinha. Me encostei na escrivaninha, coloquei o notebook em cima do
colchão apontado pra minha xaninha vermelha toda melada e fiquei me masturbando enquanto ele, do outro lado, socava uma punheta gostosa no pau.
Então a porta abre. Era meu cunhado que tinha chegado sem fazer barulho. Como ele abriu devagar, eu tava de olho fechado aproveitando o prazer e esfolando meu grelinho
com o dedo, não percebi. Então quando abri os olhos ele tava boquiaberto de olho fixo na minha bucetinha.
Dei um grito: SAI! Ele fechou a porta imediatamente e eu me vesti e saí feio um raio pra sala, pra brigar com ele.
Quando cheguei na sala, meus pais estavam junto. Eu tava de saia, sem calcinha por baixo e com uma blusa velha de ficar em casa. Gaguejei, falei com eles, cumprimentei
e corri pro banheiro pra tomar um banho e me recompor. Eu ia brigar com meu cunhado, mas como ia dizer, na frente dos meus pais, que ele me flagrou mostrando a
buceta na internet?
Isso me deu tempo esfriar a cabeça e passar a raiva. O jeito que ele me olhava foi transformando a raiva em tesão. Ficamos assim, eu desconfiada e ele fingindo
que estava tudo bem, até meus pais irem embora.
Quando foi de noite, pela primeira vez ouvi batidas leves na porta do escritório.
"Pode entrar", eu falei. Aí meu cunhado entrou. Vinha me pedir desculpas por ter me flagrado daquele jeito.
"Não adianta eu pedir, né? Você sempre entra sem bater mesmo. Então vai acabar vendo o que não quer".
Ele deu um risinho, e eu meio que ri também, porque sabia que ele queria ver, claro.
Mas ficamos assim. Perdoei o flagra e a vida continuou. Eu me insinuava mais pra ele, e ele continuava entrando sem bater no escritório.
Eu já estava bem disposta a provocar ele mesmo. Numa noite que sabia que ele estava em casa, eu deitei no colchão depois do banho só de toalha, de frente pra porta,
mexendo no celular. Tinha encurtado a toalha e deixava a bucetinha totalmente à mostra. Estava com uma perna dobrada em cima do colchão e a outra esticada, assim,
dava pra ver minha bucetinha fechadinha.
Ele entrou sem bater, engasgou e eu não me dei ao trabalho de trocar de posição.
"O que você quer?", perguntei.
"Vim pegar uns papeis do trabalho que preciso organizar pra amanhã"
"Hum"
"Você não vai se ajeitar? Eu tô vendo tudo aí."
"Eu não. Se você entra sem bater, está invadindo a minha privacidade. Então vai ver mesmo."
"Se você quer assim, por mim tudo bem."
E ele ficou pra lá e pra cá. Eu fingia que não percebia que ele tava secando minha buceta. Fiquei mexendo no celular.
Então ele saía e entrava no escritório, sem nem fechar a porta. Olhei de relance e vi o pau dele duro dentro da calça.
Dobrei os dois joelhos e fiquei abrindo e fechando as pernas distraidamente. E quando ele passava dava uma paradinha, mexia no pau e seguia.
"Sua irmã te mata se souber que você tá aí mostrando a buceta na minha frente".
"Ela te mata também se souber que você tá de pau duro vendo minha buceta".
"Quer que eu faça o que? Sou homem. Tô te vendo arreganhada e toda melada aí. Claro que vou ficar com tesão. Até porque tem meses que não fodo tua irmã".
Nessa hora eu parei e olhei pra ele.
"Ué, por quê?"
"Porque ela não quer. Primeiro não queria por causa da gravidez de risco e depois do parto, diz que não tem vontade ainda."
"Nossa, então você deve estar numa seca braba".
"Nem fale. Aí você fica aí com a buceta arreganhada,claro que vou ficar de pau duro".
Quando ele falou isso eu ri, abri bem as pernas, alisei minha buceta e disse:
"Então olha bem pra você bater uma punheta bem gostosa".
Ele parou na minha frente, ficou olhando muito tarado.
"Puta que pariu, assim você me ferra".
Eu ri, continuei me alisando.
"Se masturba pra eu ver. Igual você tava fazendo naquele dia".
Eu parei, pensei…
"Cadê minha irmã?"
"Dormindo com o bebê"
Então senta aí, só bato uma siririca se você bater uma punheta pra mim.
Na mesma hora ele abriu a bermuda e sacou o pau. Sentou na minha frente no colchão e começou a se punhetar devagar.
Eu me ajeitei pra ficar mais sentada e ver melhor. Comecei a me masturbar secando o pau dele. Era grande, grosso, cabeçudo. E estava muito duro.
Fiquei alisando muito meu grelo, ficando totalmente melada. Escorria pra cama.
"Abre mais as pernas", ele disse.
Eu levantei as pernas e me arreganhei mais, deixando ele ver minha buceta e meu cu.
"Posso ajudar?" ele perguntou.
Fiz que sim com a cabeça, então ele começou a passar o dedo pra cima e pra baixo, da minha buceta até meu cu, quase fazendo minha buceta jorrar caldinho. Eu gemia
gostoso, e ele começou a enfiar um dedo na minha buceta. Enfiou até afundar e ficou socando. Com o polegar, ele masturbava meu grelo. Senti quando o outro dedo
começou a entrar no meu cuzinho melado. Era a primeira vez que sentia tudo isso, então logo eu gozei, me torcendo e gemendo.
Ele não tirou os dedos e continuou mexendo dentro de mim, enquanto se punhetava com a outra mão.
"Tu já deu o cu e a buceta?"
"Nenhum"
"ué, mas meu dedo entrou facinho"
"É que eu meto o dedo."
"Então já descabaçou a buceta no dedo?"
"É… pois é…" Fiquei sem jeito.
"Tô perto de gozar. Você chupa?"
"Nunca chupei, mas se você quiser eu tento".
Era mentira, eu já tinha chupado os ficantes na escola. Ele ficou de joelhos na minha frente e foi metendo o pau na minha boca. Ele dizia pra lamber, chupar a cabeça,
chupar as bolas. Eu sentia muito tesão nessas ordens.
"Vou gozar agora, engole".
Ele mesmo segurou minha cabeça e me fez engolir os jatos de porra. Alguns escaparam pelo canto da boca caindo nos meus peitos. A maior parte eu bebi. Ele passou
os dedos nos meus peitos, pegou o resto de porra e enfiava o dedo na minha boca.
Depois deitou na minha frente e ficamos conversando. Ele me perguntava o que eu fazia na internet e eu perguntava coisas sobre ele e minha irmã. Como a conversa
foi esquentando, eu fiquei tesuda de novo. Pedi a ele pra me masturbar de novo.
"Vou fazer melhor. Vira de quatro".
Eu virei.
"Empina bem o rabo, abre a buceta".
Encostei os peitos no colchão e fiquei toda arreganhada. Ele começou a me chupar, enfiava a língua fundo, enquanto socava o dedo na minha buceta e no meu cuzinho.
Eu tinha perdido o controle, nessa hora, eu rebolava muito louca na cara dele, queria gozar de novo naquela língua morna.
"Vou te comer"
"Não, pera"
Não deu tempo, ele engatou atrás de mim e encaixou o pau na minhabuceta e já foi entrando a cabeça.
"Naãããão."
"Por quÊ? Não vai nem doer, deixa entrar…"
Eu protestava mas na verdade queria sentir a rola dentro de mim. Então dizia não, mas rebolava e gemia. E fui sentindo aquele cacete gostoso se enfiar dentro de
mim. Quando senti os pelos dele roçando no meu cuzinho, eu sabia que tinha entrado tudo, então larguei o corpo e deixei ele me foder. E como ele fodeu. Ele levantou,
ficando em pé no colchão, meio curvado, e ficou engatado em mim, metendo e fazendo barulho.
A sorte é que o quarto da minha irmã ficava longe e estava fechado, senão ela teria ouvido o barulho do pau dele me rasgando.
E eu gozei de novo com aquele caralho dentro de mim. É muito melhor do que só gozar se masturbando. Ele avisou que ia gozar logo depois que eu me amoleci toda,
e tirou a pica de dentro e derramou porra nas minhas costas.
Ficamos largados ali, e até teríamos trepado de novo, se o bebê não tivesse chorado.
Quando ele saiu fiquei pensando: eu, com 12 anos, dando pro marido da minha irmã, que tinha trinta e poucos anos, enquanto ela tava parida e de resguardo no quarto.
Nessa hora, a consciência pesou. Desde então, eu me tornei uma ajudante melhor ainda. Ela não precisava fazer mais nada, até as calcinhasdela eu lavava. Mas não
conseguia deixar de dar a buceta pro marido dela, que ia me visitar uma ou duas vezes no dia.
Quantas vezes eu não chupei a rola dele, enquanto ela dava mamar pro nenem no outro cômodo. E já cheguei a ficar de quatro, sem calcinha, mostrando a buceta pra
ele, enquanto limpava algo no chão, na frente dela, que não percebia nada.
Depois, ele dava um jeito de me foder na cozinha ou em qualquer outro lugar.
Sabe o que é pior? Isso durou mais uns meses, até o nenem ficar maior. Mas quando ela engravidou do segundo, eu fui pra lá de novo e a foda ficou muito pior. Porque
eu já era pervertida. E até hoje ele me fode. A gente já foipra praia fuder enquanto algum desconhecido passava. Ele tem muito tesão em me foder com alguém vendo
(e eu, em ser assistida). Então já fizemos muita putaria. E inclusive já meti tubinho de desodorante, gargalo de garrafa, cabo de escova e outros objetos na buceta
pra ele assistir. Fiz isso inclusive com o primo dele assistindo.
Até hoje, a gente faz muita putaria. Eu trato a minha irmã como rainha, mas não consigo deixar de gemer na rola do marido dela. O que eu faço?

--   Frater Aamon    
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