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terça-feira, 9 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Amiguinha de minha filha é um show




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Amiguinha de minha filha é um show
Data: Tue, 9 Apr 2019 05:24:01 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Amiguinha de minha filha é um show
oi tudo bem pessoal? O meu relato aconteceu há dez anos. sou casado tenho uma filha, agora com vinte anos. Não tinha atração porcrianças, até o dia que fui pegar
minha filha na escola e sua amiguinha, também de dez anos.Essa coleguinha é filha de uma companheira de trabalho de mim e minha esposa. Trabalhamos numa empresa
de segurança de valores, somos vizinho, nossa escala é de doze por trinta e seis. A mãe de Paulinha colega de minha filha é mãesolteira e mora com sua mãe. Nesse
dia a van da escola quebrou e fui buscar as duas, já que Paulinha moraa quatro casas da nossa. As duas vinham no banco de traz brincando com o celular, dei uma
olhada pelo retrovisor interno e tive um susto. Paulinha não estava sentada no canto do banco encostada na janela como é de costume, ela vinha no meio do banco
e sentou na ponta declinada para traz. Isso fez com que sua saia da fada subisse, deixando sua calcinha toda exposta. O que me assustou, era o volume que tinha
dentro de sua calcinha, era enorme. Não me contive. estacionei e fiz peguntas aleatórias a Ana,( minha filha) mas não tirava os olhos daquela garotinha inocente,
numa posição de levar qualquer homem a pensamentos libidinosos, embora fosse uma criança, mas aquele volume de buceta era impressionante.
Voltei a dirigir, mas sem tira os olhos do retrovisor. Meu pau estava latejando, minha cabeça estava quente , o sangue circulava a mil, meus pensamento eram só
desejos sexuais por aquela criança.
Chegamos em nossa rua. Paulinha desceu primeiro. Falou obrigada. Aquela voz mansa me levou ainda mais a loucura.
Vou falar como é nossa vida de casal.
Eu e minha esposa somos mentes abertas e quando Ana nasceu, decidimos educá-la o mais abeto possível, tomamos banhos juntos com ela desde seu primeiro ano de vida,
conversamos sobre sexo, tiramos suas curiosidade, a gente se cumprimenta com selinho, não temos vergonha um do outro.
Quando entrei em casa fui direto ao banheiro para banhar e descolar uma punheta, não deu certo pois minha filha também foi tomar banho comigo.
Aproveite e fiquei fazendo uma comparação, do que eu vir e o que estava vendo. A bucetinha de minha filha era normal, como aquela menina tinha um volume daquele?
pergunta sem resposta.
Os dias se passaram e não tirava aquela cena da minha mente. Estava parecendo adolescente, só me masturbando na intensão de uma menininha de dez anos.
Quando menos espero, minha esposa me avisa que a avó de Paulinha ia para o interior e ela vinha com Ana para nossa casa passar a tarde, pois sua mãe estava de escala.
A partir desse momento minha mente só planeja como faria para ter aquela menina, não tinha intimidade, era só colega de minha filha, tinhaque da um jeito de conquista
sua amizade e o mais importante, que ela confiasse em mim. Não dormi o resto da noite.
Levantei primeiro fiz o café e as duas saíram para seus destinos.Foi a manhã mais longa que já tive em minha vida. Pensei comigo, vou agir naturalmente com minha
filha e Paulinha por não ter pai, talvez baixe a guarda.
Duas batidinhas na porta, era minha filha chegando. Abri e como de costume ela pulou em cima de mim e me deu um selinho, continuo enroscada em minha cintura, aquela
alegria, olhei para Paulinha, ela nos olhava com admiração, os olhinhos brilhava. Fui até ela, passei a mão em seus cabelos, dei um beijoem sua testa e disse para
ele ficar a vontade. já fui falando que ela não estranhasse eu e Ana pois tínhamos total liberdade entre pai e filha, Ana ainda estava grudada em minha cintura.
Ela disse tudo bem, queria ter um pai assim.
Falei para irmos banhar e almoçar. Paulinha vou banhar com Ana e depois você vai.
– Vocês tomam banhos juntos?
Ana respondeu que sim e que a nudez era natural. Ana sem perceber estava me ajudando.( lembrado que os meu desejos eram só por Paulinha, Ana em nada me chamava
atenção) fomos para o quarto e Paulinha veio junto. Terminamos o banho. Não levei toalhas, pedir para Ana pedir a Paulinha, minha ideia era ver o quanto ela era
curiosa. Saímos do box e ficamos aguardando ela trazer as toalhas. posicionei na lateral de Ana, para Paulinha me ver nu por inteiro. Ela entregou a toalha a minha
filha e esperou ela sair, depois veio ate mim e de forma natural me estendeu a toalha, me olhou de cima para baixo, quando chegou na direção do meu pau deu uma
paradinha, olhou, depois se virou e foi conversa com Ana que estava sentada na cama. Aquela cena me deu a certeza que poderia investir que não ia da errado.
Ana estava com umas manchas vermelhas entre as pernas, próximo as virilhas, a dermatologista passou uma pomada, era tipo assadura. Aproveitei a ocasião para mostrar
a Paulinha o quanto a gente era íntimo. Peguei a pomada e fui passando em minha filha, o olhar de Paulinha era de incredibilidade, sua amiga de escola, deitada
de pernas abertas e seu pai passando pomada.
Depois do almoço ficamos na sala, as duas deitadas no tapete jogando no celular. Me deitei ao lado de minha filha e comecei a mexer com ela atrapalhando o jogo.
Ela jogou o celular no sofá e pulou em cima de mim, falado que eu tinha feito ela perder, virei ela pro chão e fiquei entre sua pernas a intenção era Paulinha ver
a brindeira. Me levantei com Ana entrelaçada em minha cintura e coloquei no sofá, ela se bateu e deixei escapar, pois Paulinha ia ser a próxima. Meu Pau já estava
latejando, olhei para Paulinha e falei agora será você sua viciada em jogo. Ela me olhou e sorriu, ela estava de brosso e se virou rapidamente, sua pernas estavam
viradas para mim, peguei pelas duas pernas e fui puxando ela em direção a minha cintura, ela se debatia e ria, para desfaçar pedir ajuda a minha filha, para pega
nos braços dela. continuei puxando,sua saia já não estava protegendo, estava a cima da cintura, entre risos e pernadas, conseguir encaixar ela em minha cintura,
diferente de minha filha, encaixei bem em cima do meu pau,ela continuo se debatendo, só que agora, ela estava sentada em meu pau. Aqueles movimentos me levaram
a loucura, minha filha ainda segurava os braços dela, pucha os braços dela por cima de minha cabeça filha, Ana passou então para a trazde mim. E eu falava se renda
bicho do vício, você perdeu, e Paulinha se debatia e falava, perdi não, ainda tenho três vidas. Só tem uma solução, vamos jogarvocê na cama da salvação. Peguei
e deitei ela no sofá, fiquei de joelho, ela ficou a conta certa, sua bucetinha encaixada em meu pau, sabia que ela estava sentido, estava de suga boxe e uma camiseta
bem comprida, sentia as carnes de sua xereca, sentia meu melaço melando sua pernas, então ela estava sentindo tudo.Tinha hora que ela dava de cabeça para traz,
se empinava e travava, eu aproveitava e puxava ela mais para baixo e fazia ela rebolar em cima de meu pau, Minha filha na inocência puxava sua amiguinha pelos braços
por traz de mim, nesse momento Paulinha ficava bem coladinha em mim. essa brincadeira durou uns trinta minutos, notei que já estava pra gozar. Queria gozar com
ela no chão, queria ficar entre as pernas dela, mandei minha filha ir no quarto pegar faixa de caratê que tenho para amarrar bicho do vício. Queria ficar as sós
na hora da gozada. Minha filha correu para pegar a faixa. Agora nós vamos tirar essas vidas que você tem, ela respondeu, vai não e rindo. Sair do sofá com ela entrelaçada
em minha cintura e levei para o tapete. Fiquei entre as penas delas, ela ficou paradinha, peguei meu pau sem tirar da sunga e encaixei bem na testinha de sua xereca,
dei umas três subidas peguei em suas mãos coloquei a cima de sua cabeça e falei. Agora fuja bicho danado, ela mais que de pressa falou. vou fugir sim. E começou
a rebolar para escapar, segurava suas mãos lá em cima, e os movimentos aqui embaixo eram maravilhosos, ela ás vezes acelerava, ás vezes empinava para cima. começamos
a se movimentar juntos ate que gozei, sentir que melei e muito suas pernas. Ela sentiu aquele melaço e parou, ficou quietinha, só sua respiração era maior.Ficamos
ali paradinhos, ambus respirando profundamente. Quando minha filha chegou, falou, que não tinha encontrado. Falei o bicho foi dominado. Todos rimos.Sair de cima
dela, com cuidado para minha filha não me ver daquele jeito. que tarde maravilhosa.
tem continuação.

--   Frater Aamon    
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