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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 3
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:51:40 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente – Capítulo 3
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Semana passada, consegui foder uma garotinha virgem. A levei de um shopping, praticamente das mãos de sua mãe e durante dois dias, fiz misérias com Adélia, comi
buceta e bunda. Foi a coisa muito deliciosa. E o mais delicioso foi que eu fiz a pequena virgem gozar. Menos uma buceta virgem no mundo.
Mas isso são águas passadas, e hoje estou à procura de outrapequena, para que eu possa descabaçar. Mas encontrar uma virgem hoje dia não é fácil, ainda mais que
eu quero uma que seja bonita, muito bonita e acima de tudo com um corpinho super gostoso. Mas para um caçador paciente sempre aparece uma boa caça.
Mas desta vez, as coisas foram completamente diferentes. Estava eu no meu carro, vendo os movimentos da saída de um cursinho pré-vestibular – melhor lugar para
encontrar uma boa caça não existe – quando vi duas meninas, se separarem do resto das colegas e seguirem pela avenida, provavelmente para o ponto de ônibus, logo
à frente.
As garotinhas eram do tipo que eu gosto. Bem novinhas e de corpo bem feito. Não é meu costume abordar duas caças ao mesmo tempo, mas aquelas duas estavam dando
muito mole. Já passavam das 22 horas e elas estavam sozinhas e quando chegaram ao abrigo de ônibus, não havia viva alma lá.
Contrariando o meu modo de agir, decide aborda as garotas, um ruiva cheia de sardas e sorriso fácil e uma moreninha de pele clara e uma bundinha bem empinada. Aproximei
o meu caro, já com o meu porrete de borracha na mão. Uns golpes bem dados eu as poria a dormir. Seria coisa rápida e bem fácil.
Mas de súbito, uma camionete preta subia a calçada em frente ao ponto de ônibus. Dela desceram dois homens que com uma rapidez incrível agarraram as jovens, que
mesmo esperneando e gritando, foram jogadas dentro do veículo, que arrancou em grande velocidade. Percebi logo que devia ser no mínimo, três os sequestradores,
contando com o que estava ao volante.
Minha nossa! Onde estamos! As duas jovens eram as minhas caças e os usurpadores as tiraram de mim praticando quando eu já estava dando o bote. Fiquei com tanta
raiva, espumando de ódio, que resolvi, segui-los. Tinha de recuperar o que era meu de direito.
Com as luza apagadas e a uma boa distante da camionete dos novos caçadores, os segui por muito tempo. Os idiotas nem foram capazes de ver que estava sendo seguidos.
Eles rodaram por muito tempo e enveredaram por uma estradinha de terra batida. Eu sabia muito bem onde iria terminar aquela trilha. Em uma velha mansão, quase caindo
aos pedaços, abandonada a muito tempo pelos seus proprietários.
Será que os caras estavam levando as minhas meninas para lá? Só podia ser, pois não havia outro caminho para onde e eles estavam indo. Resolvi arriscar e deixei
eles se distanciarem de mim. Seria arriscado os seguir nestas condições.
Depois de muitos minutos, lentamente fui levando meu carrinho o mais perto possível do terreno da antiga mansão e o escondi num recuo, encoberto pela folhagem do
local. Como um bom caçador, fui me esgueirando até chegar bem perto do casarão, pelos fundos, é lógico.
Me surpreendi ao ver estacionado numa entrada lateral da mansão, três veículos, sendo um a camionete de raptou as duas garotas.
Acostumado que estava a este tipo de aproximação, pude ver por uma janela, não dois ou três homens, mas eles eram em número de seis. É.… a coisa não seria tão fácil
como pensei, recuperar as minhas duas caças.
Com o rosto colado à parede pude escutar o que eles conversavam e em poucos minutos, fiquei horrorizados com os caras.
-Tratava-se de uma quadrilha especializada no sequestro de jovens mulheres, para as vender a compradores do outro lado do mundo. Tráfico internacional de mulheres…
que coisa mais nojenta! Usar as garotas como objeto sexual para uso de um mafioso russo ou algum sultão, emir ou xeique, nadando em petróleo, sei lá!
Mas com as minhas duas garotinhas, eles não teriam lucro algum, eu estava disposto a recuperar o que era meu de direito e não seria nenhum bando de safados que
as tirariam de mim.
Pacientemente esperei por muitas horas e, já era madrugada quando o último dos seis safados foi dormir. Era hora de o caçador fazer valer suas habilidades.
Sorrateiramente entrei na mansão e procurei pelas duas meninas, fiquei frustrado por não as encontrar em lugar nenhum. Então só me restava abater os "caçadores"
e procurar com calma onde eles tinham escondidos as meninas.
Foi a coisa mais fácil e rápido do mundo. Com a minha pistola com silenciador, fui de cama em cama de beliche em beliche e executei cinco deles. Um tiro na cabeça
e pronto. Há! O último…. Não eliminei, ele tinha de me dizer onde esconderam as minhas caças.
O cara, um sujeitinho miúdo, com sotaque, acho que russo, ao se ver amarrado em sua própria cama, e eu sentado calmamente numa cadeira o seu lado. Não acreditou
no que via.
– Baixinho… não me interessa saber quem você é e quais são as suas atividades. Eu só quero saber onde estão as garotas que vocês pegaram ontem à noite. Elas são
minhas e as quero de volta.
Ele deu uma risadinha de zombaria e me mandou ir a merda… disse queele não estava sozinho ali, tinha muita mais deles e que eu seria morto em seguida.
Foi a minha vez de rir. – Eu sei cara, que vocês eram em número de seis, mas agora só tu estás vivo. Os outros eu mandei para os quintos dos infernos e se não me
dizeres onde estão as garotas, você irá fazer companhia a eles.
O sujeitinho não me quis dizer nada e ficou de boca fechada, mas depois que amputei três dedos dele e ameacei lhe decepar o pinto, ele abriu o bico e apontou a
entrada para um porão, cujo acesso ficava no chão da cozinha da casa. Depois de ver que realmente existia o tal acesso, voltei onde se encontrava o ordinário e
o mandei fazer companhia aos seus compassas.
Fiquei admirado ao descer as escadas do porão. Era um local enorme, pouco iluminado e com alguns exaustores para renovar o ar ambiental. Mas o que vi, me surpreendeu
completamente. Eu não esperava por isso, de jeito nenhum. Fiquei de boca aberta, sem saber o que fazer.
Lado a lado, penduradas pelos pulsos e nuas como vieram ao mundo, estavam as minhas duas meninas e….. e mais oito jovenzinhas.
Eram muita caça para um só caçador e confesso fiquei babandoao ver tantas garotinhas, dez lindas princesinhas. Todas me olhavam com olhos esbulhados, provavelmente
pensando que eu fosse mais um dos seus sequestradores.
Sem nada lhes falar, examinei uma a uma e me surpreendi, todas eram bem jovens e bastante bonitas. Eles estavam escolhendo a dedo as meninas para serem vendidas,
não me surpreenderia se a maioria não fosse virgens, pois assim seria de maior valor no mercado mundial de escravas do sexo.
Fiquei enojado quando percebi que três das garotinhas, deviam ter de doze a treze anos, umas crianças que ainda tinham os peitinhos em pleno desenvolvimento e que
nem pelos ainda tinham.
Minha nossa! Como podia existir gente tão perversa no mundo a ponto de usar crianças para satisfazer as suas taras.
Neste momento, com tanta fartura, me decide o que iria fazer. Primeiro iria tirar todas a garotas daquele lugar, pois podia haver mais alguns membros da quadrilha
de traficantes e eu poderia me dar mal com isso. Segundo, libertar as três meninas, pois apesar de gostar de gatinhas novinhas, eu não sou nenhum pedófilo. Terceiro,
eu iria ficar somente com as virgens, as furadas, eu também libertaria.
Tratei de tirar o meu carrinho das imediações da mansão e escondê-lo muito bem no meio da mata. Na maletinha que tirei do carro, eu tinha muitos comprimidos de
drogas, que obriguei as dez garotas a engolir. Eu as levaria para a minha "toca" e não queria que ficassem cientes disso eacima de tudo, queria meter o dedinho
nas suas bucetinhas para ver quais eram as virgens.
Que sorte tremenda, das sete que examinei, somente duas não eram mais moças e estas seriam soltas, junto com as três crianças.
Sem perda de tempo levei as dez, para a camionetes dos homens e antes de ir embora, toquei fogo na mansão, que ardeu por completo, enquanto eu me afastava com a
minha preciosa carga.
Na minha casa, apliquei nas sete garotas, um poderoso entorpecente. Deixei as minhas cinco virgens, trancadas no meu porão. Disposto a libertar as outras cinco.
Vesti com algumas roupas que encontrei no casarão, as três garotinhas e as levei na própria camionete dos bandidos para um lugar bem perto de um posto do juizado
de menores. Depois usando um telefone público, fiz a denúncia. – Se vocês querem encontrar as três garotinhas que foram sequestradas, procurem o carro tal e tal
em tal lugar.
Voltei para a minha casa com a alma lavada, tinha feito uma boa ação e isso podia valer de alguma coisa, na hora de prestar contas com o Criador.
Na manhã seguinte, consegui trazer o meu carrinho, velho de guerra. Agora eu tinha comigo, sete garotas, cinco virgens e duas furadas para as minhas "brincadeiras".
Pretendia, igualmente, libertar estas duas últimas, mas ao vê-lastão deliciosamente nuas, resolvi que também as usaria. Agora eu tinha sete mocinhas aprisionadas
na minha toca. Minha intenção era usar cada uma delas por uma semana e então as libertar. Neste ritmo, nenhuma outra virgem da nossa cidade precisaria se preocupar,
pois eu não as caçaria por todo este período.
Ludmila, o nome da morena, a primeira que levei para a minha cama. Uma criaturinha cor de mel, de uma beleza extraordinária e com um par se seios bem desenvolvidos
para a sua idade, dezesseis aninhos e uma bunda saliente, bem empinada.
– Ludmila, meu nome não lhe interessa. Eu quero saber que tens conhecimento do bando que a sequestrou e do que eles fariam com vocês.– Chorando ela disse que sabia,
pois, os homens fizeram questão de dizer para as garotas que elas seriam vendidas para países do Leste Europeu para serem escravas sexuais.
Demonstrando estar apavorada, Ludmila, ainda acreditava estar em poder da quadrilha de traficantes e implorava que eu não fizesse isso com ela. Foi então que resolvi
usar de um plano diabólico para conseguir ter em minha cama, todas as meninas presas lá no porão, com elas pensando estarem se livrandode um destino terrível.
– Olhe mocinha… eu sou o encarregado de as encaminhar para os compradores europeus que chegarão até aqui, para as examinar e darem os seus preços por cada uma de
vocês.
Está certo, garota, eu não a levarei para os compradores, ficarás aqui comigo, pois gostei muito de você. Mas tenho um preço a cobrar. Quero que sejas minha mulher
por uma semana, depois serás libertada, você concorda com isso?
Ludmila não tinha outra saída…ser minha ou ser vendida para ser escrava do sexo em algum pais estrangeiro e sem possibilidade de nunca mais voltar para sua casa,
para sua família.
Minha nossa! O rabo desta morena era uma coisa do outro mundo. Um cuzinho apertadinho e muito quente e a bucetinha, então nem se fala. Fui bem carinhoso com Ludmila
e ao contrário do tio dela, que a deplorou, ela aprendeu a ter orgasmos comigo. Ficou tão parada na minha, que quanto eu levei o caralho a sua boca, a princípio
recusou, mas depois passou a chupá-lo como uma veterana e até engolindo a minha porra.
Uma semana depois, eu a libertei, mas sem antes a submeter a um violento tratamento dom muitas drogas. Não queria que falasse sobre a minha pessoa, as autoridades
policiais. Acho que exagerei na dosagem, pois a coitadinha, ficou em coma profundo por muito tempo e quando voltou, estava tão confusa, que pouco se lembrava do
que lhe tinha acontecido.
Já com a outra "não virgem", pretendia ficar com ela pelo mesmo período, uma semana. Mas a loirinha conseguiu me dizer, que fora estuprada por três dos seus sequestradores,
no próprio dia de seu sequestro. A infeliz menina estava tão perturbada mentalmente, que resolvi a libertar imediatamente. Não queria abusar de uma jovem emocionalmente
instável. Anny, o seu nome tinha apenas quinze anos, e sua jovem mente não resistiu ao estupro coletivo de que fora vítima.
Eu a levei o mais próximo possível de sua casa e de longe fiquei observando. Cambaleando Anny foi indo para sua casa e já nas vizinhas, foi reconhecida por outras
meninas, suas amigas e foi aquela alegria, todas correndo para abraçara garotinha raptada a poucos dias.
Mas um ponto para mim., com o Homem lá de cima. Agora eu estava com cinco virgens, para o meu divertimento para as próximas semanas, mas estava disposto a não traumatizar
nenhuma delas. É muito triste, ver uma adolescente como Anny, com a mente tão machucada como ela se encontrava.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.
Por pelo menos cinco semanas, a sociedade ficaria livre, de predador tão inconsequente como ele.

--   Frater Aamon    
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