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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 2




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 2
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:50:50 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente – Capítulo 2
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Semana passada, consegui foder uma garotinha virgem. A levei das portas de sua casa e durante uma noite inteira, fiz misérias com ela, comi buceta, bunda e esporei
na sua boquinha. Foi a coisa mais deliciosa que fiz nos últimos tempos. E o mais delicioso foi que eu a fiz gozar. Menos uma buceta virgem no mundo.
Mas isso são águas passadas, e hoje estou à procura de outrapequena, para que eu possa descabaçar. Mas encontrar uma virgem hoje dia não é fácil, ainda mais que
eu quero uma que seja bonita, muito bonita e acima de tudo com um corpinho super gostoso.
Mas para um caçador paciente sempre aparece uma boa caça. No shopping, onde sempre posso fazer boas caçadas, vejo uma mulher, bem jovem e linda de morrer, fazendo
compras. Ela leva a tira colo uma garotinha. Minha nossa! Era tudo que eu estava procurando.
A pequena, a cara da mulher, deviam ser mãe e filha. Daí em diante passei a segui-las, de loja em loja e até na praça da alimentação. Não sabia quais das duas era
mais gostosa, se a mãe ou se a filha. Duas loiras com corpinhos maravilhosos.
Maravilha, parece que não tinham nenhuma pressa, observei isso quando, compraram ingressos para assistirem uma apresentação, no teatro do shopping. Eu, lógico que
também fui assistir a tal peça teatral. Tive sorte e me sentei logo atrás delas e de onde estava, pude observar as feições da garotinha.
Uma verdadeira boneca, com um rosto lindo de morrer e pele bem branquinha. A gostosa da mãe parece que estava apreciando a peça,mas a garota, não. Pois se mexia
inquieta na poltrona até que a ouvi falar para a mãe:
– Mamãe, vou esperar a senhora lá no hall do teatro. Estapeça é uma chatice tremenda. – Não diz uma besteira destas, filha! Eu estou adorando.
– Está bem, Adélia. Fique sentadinha no lado de dentro dohall e não saia de lá até eu chegar. Está quase no fim, não deve demorar.
– Boa tarde Adélia, pelo visto você também não gostou da peça! Cadê a sua mãezinha? – Mamãe… esta lá dentro, vendoo final desta porcaria.
– Mas quem é o senhor e como sabe o meu nome? Minha nossa, Adélia, não se lembras de mim? Sou amigo de sua mãe de longa data e quando fui na casa de vocês, visitar
uma velha amiga, ela me mostrou as fotos de você e quando estava saindo, você chegou e sua mãe nos apresentou.
– Interessante, não estou lembrada disso! – E natural Adélia, foi tudo tão rápido. Mas já que tua mãe está lá dentro, vou esperá-la, para lhe dar um abraço. Não
se incomode que fique sentado ao seu lado, até ela chegar? – É lógico que não… como é o seu nome mesmo? – Meu nome é Márcio.
– Adélia, eu vou buscar um refrigerante, não demoro.
– Pronto aqui está… um copo para mim e outro para você. – Eu não queria, mas já que o senhor foi tão gentil, vou aceitar.
Nem três minutos depois, a minha garotinha estava bastante zonza e mal podia falar. Efeito da droga que coloquei dentro do seu copo de refrigerante, que tem o poder
de agindo sobre o sistema nervoso, provocar uma sensação de entorpecimento e de embriagues.
– Nossa! Estou bem ruim! O que está acontecendo comigo? – Deve ser alguma coisa que você comeu?
– Com licença, minha filha está passando mal vou levá-la ao posto médico.
– Avise para mamãe, por favor! – Pode deixar Adélia, vou deixar um recado com o pessoal daqui e logo ela estará com você.
Sai do teatro amparando a minha garotinha, que quase desfalecendo nos meus braços, estava sem ação. Logo um segurança veio emnosso auxilio e eu pedi gentilmente
que nos levasse até o estacionamento, onde estava o meu carro.
– Por favor, senhor, a mãe dela está lá no teatro deonde saímos. Ela vai procurar a filha… é uma loira, jovem e bem bonita. Lhe diga que estou levando Adélia.
Mas que não se preocupe e lhe entregue este bilhete, ele explica tudo.– Pode deixar senhor, farei como desejas, meu senhor, e melhoras para a sua filha.
"Cara senhora. Peço para não se preocupar com a segurança de Adélia. Dentro de alguns dias ela voltará para casa, sã e salva. Mas se procurares a polícia, sua filha
será devolvida aos pedaços. Você é quem decide como quer de volta a tua filha. Um amigo"
Quando os efeitos da droga se dissiparam do seu corpo, Adélia já estava na minha casa. Nua e amarrada em uma cama, a cama do abate.
Enquanto a despia, pude ver a maravilha que era o seu corpinho. Seios firmes, com pequenos mamilos róseos apontados para cima. Coxas roliças e macias e da bucetinha
nem se fala. Gordinha e com lábios bem juntinhos, típico de uma pequena virgem. O Cuzinho, com orifício, tão apertadinho, que nem deu para colocar a ponta do dedo.
A boca, com lábios bem feitos, emoldurando um rosto de anjo.
Só em pensar que dentro em pouco tudo aquilo seria meu, já fico com um tesão danado. Mas não tenho pressa, não acho graça em fazer sexo, com a garota dormindo,
eu a quero bem desperta, para sentir toda a sua reação.
– Por favor senhor… me deixe ir para a minha casa. Nãome faça nenhum mal, pelo amor de Deus. Já estou nua e amarrada na cama a muitas horase você me disse que
era só para me ver, que não me tocaria.
Eu mudei de ideia Adélia, você voltará para a tua casa brevemente. Eu não a machucarei. Mas vendo esta bucetinha tão linda. Me deu vontade de beijá-la. Quero que
fiques bem quietinha.
– Não faças isso… você prometeu que só olharia…que não me tocaria!
Com as coxas bem abertas de Adélia, comecei a lamber, bem delicadamente seus grandes lábios, os umedecendo com minha saliva. A lindinha chorava e implorava que
não fizesse aquilo. Mas não me importando com os seus rogos, continuei a lambição, agora colando a ponta da língua no vão de suabocetinha, mas sempre sendo bem
delicado. Eu não a queria machucar…minhas intenções eram outras.
Adélia, depois de muitos minutos, já tinha parado de chorar e apenas soluçava. Agora minha língua, entrava mais um pouco dentro dela esenti a ponta tocar o himen
da apertada vagina. Ela estremeceu, mas não reclamou mais e seus soluços diminuiriam de intensidade.
Continuei a passear com a língua dentro da boceta da garotinha e depois, mais delicadamente ainda, iniciei a mamar o pequeno clitóris e percebi, que mesmo sem querer,
começou a uns gemidos abafados, saindo dos lábios trincados. – Hananaaaaaaaaaaaaiiiiiiiii.
Intensifiquei as mamadas, e senti o clitóris crescer em meus lábios, ao mesmo tempo que os gemidos da garotinha aumentavam de intensidade e agora eram escandalosos
uuuuuuuuiiiiiiiii…. Aaaaaaaaaaa.
Percebi os músculos de sua vagina se contraírem e a bichinha gemer mais alto ainda. – Vitória! Eu tinha conseguido fazer a pequena virgem, ter o seu primeiro orgasmo.
E ele foi bem intenso.
Mas minha boca e minha língua não a deixaram em paz, e agora iam até o seu rabinho e em toda extensão vaginal, lhe dando chupões e leves mordidas em toda região.
Alguns minutos depois, Adélia voltou a ter outro orgasmo.
Satisfeito eu tirei a boca de sua genitália e me posicionei na altura de seu rosto, a vendo toda vermelha e com lágrimas cobrindo seu belo rosto. Ela ficou me olhando,
com olhos semicerrados, sem nada falar, nem chorar ou soluçar. Apenas respirando pesadamente.
Desamarei seus pulsos da cabeceira da cama, deixando apenas suas coxas presas. Mas ela continuou com os braços sobre os ombros. Eu apenas a olhei bem dentro dos
seus olhos e lhe falei:
– Viu querida… como foi gostoso! Ela nada falou e nem se mexeu, ficando na mesma posição… parecia que estava em choque. Bem suavemente, levei minha boca até os
seios e senti os mamilos rijos, apontando para cima.
Que delícia, eu chupava um e outro, a sentindo suspirar. Percebi que estava toda entregue, dominada por uma forma de prazer até então desconhecida para ela, levei
minha mão até sua vagina e senti toda a sua umidade, lambuzando os meus dedos dentro dela.
A respiração de Adélia se tornou pesada e nesta altura, já sem nenhuma roupa, me coloquei entre suas pernas. Quando sentiu a cabeça do meu membro tocar a entrada
de sua boceta, Adélia estremeceu e tentou fechar as coxas. Impossível, amarrada como estava e com a minha cintura entre elas.
Lentamente, sem nenhuma pressa, fui entrando dentro daquelas carnes apertadinhas. Ela apenas ameaçou dar um grito, um protesto, que morreu dentro de minha boca,
quer a beijava com força, com paixão.
Meus movimentos de entra e sai a fazia gemer dentro de minha boca em pouco tempo, Adélia gemia, movimentando sua língua em minha boca.Quando eu despejei dentro
dela todo o meu gozo, a garotinha explodiu junto.
Sem tirar de dentro, depois de uma pequena pausa, eu consegui mais uma vez, despejar meu leitinho bem fundo dentro daquela caverna quente e macia.
Adélia teve mais um orgasmo e depois apagou por completo. Eu a vi em sono profundo, e soltei também suas pernas e a virei de bunda para cima, louco para comer aquele
rabinho lindo.
Não sei como pode, uma menina tão novinha, ser capaz de sentir forma tão avassaladora de tesão, ao ponto de se esquecer que na verdade estava sendo estuprada, com
braços e pernas amarrados numa cama.
Eu tenho trinta e cinco anos e ela, no máximo uns quinze. Eu tenho 190 cm e ela uns 150. Sou grandão e ela pequena. Mistério da carne, um caralho enorme entrar
em uma bocetinha tão pequena e ainda por cima explodir em dois orgasmos.
Mas agora a coisa seria diferente. Eu não podia dispensar aquele rabinho tão apertadinho, mas não a queria ver sofrendo, então trateilhe passar uma pomada anestésica,
enfiando o dedo bem dentro do cuzinho dela. Não ia tirar toda a dor, mas pelo menos a faria sofrer menos.
Quando Adélia acordou, eu já estava montado nela e a cabeça do caralho já se intrometia no meio de sua bundinha. Minha nossa! Foi aquele berreiro enorme, quase
fiquei surdo. A garotinha esperneava e tentava sair debaixo de mim, mas bem segura, nada conseguiu. Aos poucos, sob os berros dela, fui enterrando tudo.
Ela apenas berrava e implorava para eu parar, que a estava rasgando toda por centro. Fui adiante e só parei quando percebi as bolas tocar sua bunda.
Com o pau entrando e saindo do seu cu, Adélia, desta vez não sentiu tesão nenhum, apenas muita dor. Mas esse era o preço que ela teria de pagar, por ser tão gostosa.
Esporei dentro daquele rabinho e meia hora depois voltei a comer a boceta de Adélia, que mesmo não estando mais amarrada, nada fez anão ser chorar e chorar, até
parece que eu a estava matando.
No outro dia, com a noite já chegando, eu lhe disse que a libertaria, mas antes voltei a comer a bocetinha e o rabinho dela. Não sei porque ela gritou tanto desta
vez, tive até de a amarrar à cama novamente.
Fiquei com muita raiva com a palhaçada dela e não fui nada gentil, e a fodi usando de violência e lhe dei uns corretivos para aprender a não ser tão desmancha prazer.
Confesso que me excedi um pouco e que a machuquei com os meus socos. Quando a deixei numa pracinha perto de um hospital, ela ainda estava desmaiada e sangrava pelo
nariz fraturado e acredito com uma costela também.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.

--   Frater Aamon    
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