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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 4




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 4
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:52:23 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente – Capítulo 4
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Um leitor, com o apelido wevila, postou o comentário: "Seu idiota, acha que isso é legal", se referindo as revelações anteriores, onde narro minhas aventuras.
Não se trata se ser ou não ser legal, meu amigo…, mas esta e a minha natureza. Faço o que faço, movido por um impulso de levar um pouco de prazer a estas jovens.
Só não compreendo o porquê ficarem tão rebeldes quando faço amor com elas. Deveriam ficar agradecidas, pois geralmente sou carinhoso e só as machuco quando me chamam
de maluco… não gosto disso, pois depois de quase cinco anos em tratamento intensivo em clínica psiquiátrica, de onde saí há meses atrás, estou curado. Verdade que
os médicos não me deram alta e tive de sair sem a permissão deles. Mas isso é irrelevante.
Hoje eu estou com cinco virgens amarradas no meu porão, prontinhas para me servirem. Na verdade, não fui eu que as capturei. Ao contrárioas salvei de um destino
terrível, serem vendidas como escravas sexuais, vítimas que foramde uma quadrilha internacional de traficantes de mulheres. Eu as libertei daqueles canalhas, inclusive
eliminei seis deles, portanto, acho que tenho todo o direito de as usar como bem entender na minha cama.
Fico até sem saber como agir, vendo tantas garotas peladas a minha disposição. Continuar com o mesmo papo de antes? Quando convenci Ludmila dela ainda estar em
poder da quadrilha de traficante de mulheres e que eu era o seu salvador?
Não… desta vez eu teria de ser mais criativo e além disso, seria imensamente penoso para as meninas, ficarem amarrada, penduradas pelos pulsos, lá no meu porão,
por tanto tempo.
Resolvi então que a coisa toda teria de ser no "atacado", ou seja, nas próximas 48 horas, eu teria de foder todas as cinco virgens e depois as libertar. Como fazer
isso neste curto espaço de tempo? Pensei bastante e depois resolvi agir.
Primeiramente, como elas estavam com muita sede, penduradas como estavam por horas sem comer ou beber nada, resolvi ser "bonzinho" elhes servi água. É lógico que
batizada com um poderoso alucinógeno.
No estado que as pequenas ficaram, não tive nenhum problema de as libertar e as lindinhas ficaram zanzando pelo porão, como baratas tontas, ainda mais que voltei
a lhes dar mais água batizada.
Nestas condições, era só pegar uma e levar para o colchoneteque coloquei lá. Era prazeroso demais, ver as outras em volta, vendo eu foder uma delas.
A primeira "baratinha" que levei para o colchonete, foi umaruivinha, bem novinha, mais com um corpinho de gente grande, seios e bunda bem desenvolvidos para a
idade.
Apesar de estar sob efeito da droga, chorou bastante quando eu lhe tirei a virgindade, tanto da bucetinha como do delicioso rabinho.
Das horas seguintes, consegui, consegui tirar a virgindade de mais três garotinhas. Porém, na quinta e última, meu "apetite" estava a zero e então resolvi que ela
ficaria comigo mais um tempinho.
Libertei as quatro ex virgens, mas somente para as sacanear, apliquei nas adolescentes, doses cavalares de alucinógeno e as soltei atrás de um teatro da cidade,
que estava por terminar a peça da noite.
Foi uma coisa muito engraçada, a multidão saindo do teatro e se deparando com quatro garotas nuas, tropeçando nas escadarias do prédio.
Eu gosto muito de fazer estas brincadeiras com as meninas. Mas agora a coisa estava ficando Preta para o meu lado.
Todas as garotas, que passaram por minhas mãos, tinham efeito de um modo ou outro, a minha "caveira". As autoridades de segurança da cidade criaram uma força tarefa,
cuja única finalidade era caçar o "estuprador esquizofrênico" que estava sequestrando virgens somente com o intuito de lhes tirar a virgindade e depois as libertava.
Algumas fizeram o meu retrato falado, que mesmo eu estando com algum tipo de disfarce, permitiu aos peritos, criar um perfil geral de minha aparência, aliado ao
modo de falar e agir fornecidos por outras meninas.
Senti que o cerco estava se fechando e que a polícia e até os cidadãos comuns, todos estavam alertas. Isso fez com que eu resolvesse tirar umas "férias "e deixar
as virgens da cidade em paz.
Merda… eu ainda tinha uma garotinha trancada em meu porão! O que fazer com ela? Esta decidido… já que não poderia, por algum tempo, trazer outras virgens para lhe
fazer companhia., ela seria a minha única e privilegiada bonequinha.
Levei a assustada garota para a minha sala, já em outra cidade, para almoçar comigo e lhe disse: – Garota, você vai ficar morando comigo por muito tempo… serás
a única, pois por algum tempo, não sequestrarei outras jovens.
-Você terá a honraria de ser a minha companheira, mas vou exigir que sejas bem obediente e se não o for, voltaras a ficar trancada lá no porão. Primeiramente quero
que me fale tudo a teu respeito, ficha completa.
Que sorte tive… a garotinha era uma covarde nata e tremia de medo, só em estar ao meu lado.
Fiquei sabendo de tudo dela. Sueli Arms, filha caçula dos cinco filhos de Ernesto e Vera Arms. Tinha completado quinze anos, mês passado, poucos dias antes de ser
sequestrada. Seu pai um rico industrial da construção naval e suamãe uma executiva de uma multinacional do ramo financeiro.
A covardezinha, quase se mijando de medo, me disse tudo que queria saber, até dos seus irmãos tomei conhecimento.
Eu também lhe confidenciei algumas coisas, algumas eram verdadeiras outras nem tanto. Sueli, quero que saibas que não fui eu que raptei as garotas que estavam com
você lá no porão. Então lhe contei como e porque ela e as outra foram sequestradas, por uma quadrilha internacional de escravas brancas.
Ela acreditou em mim, pois tinha alguma lembrança de como tudo aconteceu. Lhe informei ainda que eu ataquei a matei alguns membros dos que as tinham aprisionadas.
Então a minha menina quis saber porque eu as mantive presas lá noporão, e eu falei que não era nenhum santo, que eu também as queria. Sueli perguntou porque eu
as queria e então lhe falei a verdade.
Que eu as queria somente para tirar suas virgindades e que depois as liberava, para as suas famílias. Só não lhe disse das minhastaras e que gostava de ver os
sofrimentos das garotas sob meu poder. Disto ela não necessitava saber.
Eu tinha absoluta certeza que aquela insipiente jovenzinha seria dentro de pouco totalmente dominada por mim, numa autêntica lavagem cerebral. Eu nunca tinha tentado
isso antes com outras meninas, mas tive sorte, Sueli era o tipo de garotinha pronta para isso. Paparicada por todos de sua família, vivia numa redoma de vidro,
longe da realidade do que acontecia de real em sua volta.
Eu a estava mantendo longe de qualquer contato com o mundo lá fora, sem rádio, televisão ou outras pessoas.
Convencê-la que estávamos num outro pais, do outro lado do mundo,sem passaporte e sem dinheiro, ela jamais poderia voltar a ver sua família. Mas que eu a manteria
longe dos traficantes de mulheres brancas.
A idiota, acreditou na maioria de minhas lorotas, e a cerquei da minha presença constante, lhe "enchendo" a cabecinha para que olhasse o mundo do meu ponto de vista.
Eu lhe dava comida e roupas e a deixava ver alguns vídeos de "sua cidade, de seu pais distante"
Passou a depender de mim para tudo, pois eu lhe tinha prometido de dar "um jeitinho" para que pudesse voltar para o seu pais e viver novamente com sua família.
Nas nossas refeições e até nos intervalos, eu sempre lhe servia bebidas alcoólicas, como vinho, licores e até uísque, nunca refrigerantes.
A pobrezinha que nunca tinha posto nada de álcool na boca, agora passou a gostar de ficar alegre sob o efeito das bebidas.
A minha linda garotinha estava se tornando dependente de álcool e era isso que eu pretendia.
Ela não queria, mas aos poucos fui lhe fazendo uns carinhos um aperto aqui e ali e em pouco tempo, se deixava beijar com ardor.
Umas passadas de mãos nos seios e nas coxas e desta maneira, gostosa e diabólica, fui despertando na frágil cabecinha de Sueli o desejo da carne.
Em pouco tempo, a garotinha virgem e inocente estava na minha cama, louca de desejos para perder sua virgindade, que com o seu consentimento, foi uma gloria para
mim.
O sexo diário passou a ser o seu único passatempo. Eu a instrui em todas as maneiras de praticá-los. Vaginal, oral, anal. Com dor com o uso de materiais de fetiche,
que ela aceitou de bom grado.
Sueli agora estava sendo introduzida no mundo do BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Sadismo, Submissão, Masoquismo).
Meu Deu! A menina não tinha nem dezesseis aninhos e estava aceitando numa boa, todas estas estranhas práticas de fazer e sentir prazer.
A idiota, passou a acreditar que estas taras que lhe incuti na mente, era o modo certo, correto de fazer amor e que todos faziam a mesma coisa.
Alguns meses depois, eu tinha em minhas mãos, uma jovem de dezessete anos, alcoólatra, viciada na prática de sexo em suas formas mais radicais e foi então que decidi
a deixar na porta da mansão de seus pais, pois de grávida seis meses, com uma barriga enorme, já não me servia para mais nada.
Esta foi a maior de as minhas conquistas. Eu tinha violentado a jovenzinha, não só no corpo, mas também na sua mente. Tinha certeza que ela poderia ser recuperada
fisicamente em pouco tempo, mas da minha lavagem cerebral, nem tanto.
Arrumei minhas malas e tratei de picar a mula para outros ares, pois nesta cidade, a coisa iria ficar muito feia para mim.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade (outra cidade) numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos
de prazer.

--   Frater Aamon    
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