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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 1




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 1
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:49:57 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente
Eu Sou Diferente – Capítulo 1
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Mas não sei por que, não consigo me relacionar com as garotas, que depois de algum papo comigo, me dispensam. Sou um cara legal e não compreendo esta rejeição.
Talvez seja porque eu prefira me aproximar de meninas bem novinha, que são as minhas preferidas.
Nesta semana, estou de olho numa garotinha espetacular. Uma ruivinha com cabelos até a cintura e um corpo de fechar o comércio. Descobri até que se chama Alice
e que deve ter no máximo uns dezesseis aninhos. Já passei diversas vezes pelo portão da casa dela, mas não tive coragem de me apresentar.
Mas hoje vai ser diferente. Ela está no portão, tagarelando alegremente com duas outras meninas. Já são vinte e uma horas e a noite está boa para romance. Tomo
coragem e estaciono o meu carrinho bem em frente à sua casa.
Curiosas, elas me observam quando desço e vou até onde estão. – Boa noite garotas. Educadas elas respondem a minha saudação e logo a minha ruivinha me faz uma pergunta.
– O que o senhor deseja?
– Eu quero que você entre no meu carro, para darmos um passeioromântico.
As três jovens dão gostosas gargalhadas, imaginando que se trata de uma brincadeira minha.
– Não, senhor, eu dispenso o convite, mas o que é mesmo que o senhor queria?
– Eu quero que venhas comigo, somente isso. Elas ficam sérias e me olham de um modo estranho. Mas eu não perco tempo, saco de uma pistola (falsa) e aponto para
elas. Seguro a minha ruivinha pelos longos cabelos e a puxo para o carro. As outras duas ficam como que petrificadas, vendo a arma.
Alice esperneia e grita, tentando se safar. Mas convenhamos, eu sou um cara grandão e ela parece uma bonequinha de pano nos meus braços.A lanço com violência no
banco e um soco bem dado na ponta do maxilar, a deixa tonta, aproveito e parto rangendo os pneus.
Que delícia! Finalmente tenho a oportunidade de ter a ruivinha dos meus desejos em minhas mãos. É logico que a placa do meu carro é fria e os cabelos e os bigodes
que estou usando, são postiços.
O soco não foi com muita força, para não machucar a minha garotinha, mas antes que ela se recupere, paro o carro e amarro suas mãos por trás e lhe coloco um saco
sobre a cabeça e o prendo pelo pescoço. Não quero que saiba para onde a estou levando.
Quero tempo para me apresentar e dizer o quanto eu a quero. Não tenho dúvidas que Alice compreenderá porque eu a peguei de um modo, digamos, fora do usual. Tenho
certeza que compreenderá que o fiz foi por desejá-la tanto.
Tenho sempre preparado um lugar para levar as minhas conquistas, elas merecem isso de mim. Desta vez é um barracão abandonado, fora do perímetro do centro urbano.
Em menos de trinta minutos chegamos ao nosso cantinho, onde tenho certeza, Alice me amara como eu a amo.
A carrego no ombro para o interior do barracão. Ela esperneia bastante, a coitadinha deve estar muito assustada. É compreensível que fique assim.
Com bastante cuidado a coloco sobre a cama. Tiro o saco de sua cabeça, Alice me olha apavorada e começa a gritar por socorro. Acho graçadisso, pois onde estamos
ninguém poderá ouvi-la.
– Minha querida, não tenha medo de mim. Eu não lhe farei nenhum mal. Eu a trouxe até aqui, porque a vi na saída de sua escola e a achei uma gracinha e quero fazer
amor com você, só isso. Não vou machuca-la e amanhã de manhã você estará de volta à sua casa. Serei bem carinhoso e você gostará muito do meu modo de fazer sexo.
Sou bastante experiente nisso.
Ela me surpreendeu, pois, em vez de aceitar numa boa o que lhe estou propondo, recomeça a gritar e a pedir por socorro. Francamente não intendo sua atitude.
Apesar de tudo, eu solto suas mãos das cordas e a deixo livre. Alice Salta da cama e corre para a porta, numa boba tentativa de fuga, pois é lógico que ela está
fechada a chave.
– Louco, idiota, tarado… deixe-me ir embora! Devias estar trancado num hospício.
Por Deus! Nunca vi tanto medo e raiva no rosto de uma menininha como ela. – Mas uma coisa que me deixe fora de mim, é que me chamemde louco e que devia estar num
hospício. Isto me deixa furioso e apesar de não querer machucá-la, tenho de ensinar Alice a não me chamar de louco.
Até que ela é bastante escorregadia e muito resistente e tenta fugir de mim, gritando e chorando. Porém em poucos minutos, eu a tenho imobilizada, sentado sobre
sua barriga. A garotinha está com a respiração a mil, pelo inútil esforço tentando escapar de mim.
– Alice, meu anjo, não devias ter me chamado de louco…eu apenas quero fazer amor com você, só isso. Não vejo razão para tantodrama. Agora vou ter de lhe dar umas
boas palmadas. Para ensiná-la a me respeitar.
Mais uns minutos de tentativas inúteis de Alice. Agora eu a tenho nua, atravessada sobre o meu colo. Que todos os santos me perdoem, mas tenho dó em ter de bater
no seu bumbum… E que maravilha de bumbum. Fazia muito tempo que não via uma bunda tão bem-feita, duas nádegas redondinhas e bem salientese branquinhas.
– Alice, querida, vou lhe dar umas palmadas para que aprendas a não me chamar de louco novamente.
Com a mão aberta, lhe apliquei quatro sonoras palmadas, deixando as marcas dos dedos na pele branca da bunda de Alice.
Aquilo me fez ficar excitado ao máximo e então em vez de continuar com o castigo, que ela bem merecia, passei a lhe dar palmadinhas, bem de leve. Ora numa banda,
ora na outra. Ela que nas primeiras tapas, gritou de dor, agora apenas choramingava.
Bem presa por mim, ela não podia sair da posição e eu me deliciava vendo aquela bunda maravilhosa, que agora era praticamente alisada por mim, com as leves tapinhas.
Depois de algum tempo, soluçando, Alice, pediu para eu parar. – Por favor, cara, me solte… eu não mais o chamarei de maluco.
– Não Alice, você merece ser castigada. Só vou pararquando tua bunda estiver bem vermelha com as minhas palmadas.
Que palmada? O que estava fazendo era lhe dando umas tapinhas de merda, que nem na bunda de um bebê doeria.
Era ficou quietinha, recebendo o "castigo" e nem soluçar mais fazia. Foi quando percebi que Alice estava passiva, acho que gostando de estar naquela situação. Nua
no colo de um estranho, que lhe dava tapinhas na bunda.
Ela devia estar pensando… "Ele é muito forte e eu não posso impedir o que está fazendo comigo… sujeito mais malvado".
Gente, eu tenho trinta e cinco anos e muita experiência em matéria de sexo, já Alice, com seus quinze aninhos e zero de experiência neste assunto, estava sendo
subjugada por mim, mesmo perceber.
Das tapinhas na bunda, passei para as coxas, agora com, um pouco mais de força, ficando embebecido vendo as macias carnes estremecerem sobre minhas mãos a cada
batida.
Agora eu apenas alisava sua bunda e coxas e senti que Alice continuava paradinha no meu colo. Muito lentamente fui separando suas coxas, até que minha mão direita
se entremeteu no meio delas e espalmou sua bucetinha, sem nenhum pelinho.
Parece que ela acordou neste instante e fechou as pernas, mas minha mão ficou presa entre elas, espalmando sua xoxotinha virgem.
– Pelo amor de Deus… não faças isso! Eu só sou virgem. Solte-me, me leve para minha casa.
Chorando, tentou sair do meu colo. Mas eu a tinha bem segura e ela não conseguiu se livrar de minhas garras.
Minhas mãos, ou melhor, meus dedos alisavam sua rachinha e eu lhe disse. – Alice, você sabe por que eu a agarrei… quero fazer amor com você e não adianta chorar
ou pedir para não fazer.
– Tenha pena de mim… sou uma garotinha que nem namorado temainda!
– Garotinha coisa nenhuma! És uma linda mulherzinha, gostosa para caralho e eu vou foder você.
Notei que meus dedos, estavam ficando úmidos com os fluídos de Alice e então, no meio de tanto e choro, eu lhe propus o seguinte:
– Alice, há um meio de você evitar que eu meta o pau na tua xoxota. Deixe-me chupar a tua bucetinha e estarás livre de mim e eu a levarei para a tua casa.
– Deus do Céu! Isso não! Que nojo!
– Então, não tem outra maneira… vou te comer e vai ser agora mesmo.
– Espere, espere… será só isso? – Você jura que depois me levará para casa?
Que maravilha! A Garotinha super gostosa, aceitou a minha proposta de deixar que eu a chupe. É lógico que poderia fazer isso, usando deforça. Mas desta maneira,
é muito mais gostoso. Eu cumprirei a minha promessa, pela manhã, a levarei para casa, mas só depois de comer a bucetinha e o rabinho de Alice, mas isso ela não
precisa saber no momento.
Depois de mais alguns "convencimentos", Alice, muito medrosa se coloca deitada sobre a cama, como eu pedi. Com as pernas aberta.
Rapidamente, sem que ela se desse conta, pois estava de olhos fechados, fiquei nu e me posicionei entre as suas coxas.
Quase enlouqueci vendo as rubras pétalas da virgem bucetinha, ao alcance de minha faminta boca. Pude observar que Alice já estava toda lubrificada, pela ação dos
meus dedos. Então com a maior calma deste mundo, comecei por dar pequenas lambidas na parte interna daquela coisinha linda.
Minha língua passava bem no meio do acesso da xoxotinha deliciosa, dando pequenas lambidas e chupões, no meio de leves mordidinhas. Fiz isso por bastante tempo,
até a sentir amolecer o corpo, que ainda estava tenso. Alice foi separando o mais que podia as coxas.
Agora eu chupava com vontade seu pequeno clitóris, com ela gemendo louca de prazer. A vendo totalmente dominada, minha boca passou a dar fortes chupões em seu cuzinho.
Percebi quando Alice Iria gozar e pouco antes, deslizei meu corpo por cima do dela, entre suas coxas e meu caralho se intrometeu bem no meio de seus grandes lábios.
Minha virgem estremeceu e deu um grito quando sua bucetinha se abriu para dar lugar ao monstro que a invadia.
Minha boca colada na dela, abafava seus gemidos, não sei que de dor ou de prazer e por minutos intermináveis a fiz minha mulher, como planejei desde o início.
Quando eu explodi num gozo enorme dentro dela, percebi que a garotinha, no mesmo instante, teve o seu primeiro orgasmo.
Ainda fiquei por muito tempo dentro dela, que chorava desconsoladamente. – Você prometeu… você prometeu…, mas eu não lhe dei tempo de terminar a frase, e num gesto
brusco a virei de bunda para cima e me intrometi entre suas pernas, já com cabeça do pau, toda melecada do nosso gozo, sendo enterrado em sua bundinha.
Desta vez, Alice berrou como uma louca, mas eu não lhe dei tréguae em instantes o meu pau estava todo dentro do cuzinho dela. Com muito grito de dor, eu novamente
derramei, bem lá no fundo do rabinho de minha linda garotinha, todo o meu leite.
Já passava das dez horas da manhã, quando passei com o meu outro carrinho, em frente da casa de Alice. Eu queria a deixar em casa, como prometi, mas isso foi impossível.
Muitos carros de polícia e uma multidão de curiosos estavam por lá e até dois carros de reportagens.
Mas eu não perco tempo com essas coisas. Esperto como sou, estacionei bem ao lado da pracinha, a poucos metros daquela multidão. Eu era mais um dos curiosos, a
prestar solidariedade à família da jovenzinha sequestrada de um modo tão extraordinário.
Desci e fiquei observando o povaréu curioso e lentamente, fui empurrando o saco de lona cinza, para fora do banco dianteiro do meu carro. Parcialmente encoberto
pela porta aberta e uma lata de coleta de lixo da praça.
Assobiando, entrei no meu carro e fui embora, deixando Alice, drogada e ensacada, bem perto de sua casa, como prometi a ela. Minha garotinha estava retornando,
sem nenhum ferimento grave, apenas com a bunda bem vermelha das quatro fortes palmadas e o queixo um pouco dolorido, quando a atinge com um soco, quando a levei
de casa.
Há! Uma coisa muito importante, A buceta e o cu de Alice, provavelmente irão precisar de uns pontinhos cirúrgicos, pois eu sou muito grande e ela bem pequena… Só
podia dar nisso.
Márcio continua a percorrer as ruas da cidade, numa caminhada sem destino, talvez em busca de algo diferente que venha lhe trazer alguns momentos de prazer.

--   Frater Aamon    
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