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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Fwd: sextotsalaways A aposta – Sozinho com a maninha




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A aposta – Sozinho com a maninha
Data: Fri, 21 Jun 2019 03:40:51 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com



A Aposta Dia 06/12 teve a ultima rodada do Campeonato Brasileiro, onde o time do Flamengo tornou-se campeão. Para mim que sou vascaíno seria um dia chato, porque já percebia que os flamenguistas já estavam comemorando bem antecipadamente. Bom! Resolvi que neste domingo ficaria em casa pra evitar dores de cabeça com os meus arqui-rivais. Minha mãe foi passar o dia na casa de minha avó, que fica na zona rural a uns 20 km da cidade. Meu pai saiu cedo pra receber umas cobranças e prometeu assistir ao jogo do Flamengo na casa de um de seus amigos, pois haveria um churrasco de confraternização. Chamou-me, mas eu achei melhor ficar mesmo em casa porque flamenguista gosta de sarro e eu não suporto ficar sendo motivo de chacota por causa daquele tri-vice do Vasco. Minha irmã caçula, que é a protagonista deste conto chama-se Juliana. Tem 19anos, é morena, olhos
 castanhos, cabelos volumosos, têm 1,70 de altura, seios empinados, pernas bem torneadas… Ou seja, uma verdadeira ninfetinha. Ela também saiu, marcou de passar o dia em um churrasco na chácara de sua colega Graziela, onde só estariam mulheres, todas as suas amigas estariam lá para passar o domingo se bronzeando e falando em homens, naturalmente. O que eu não sabia era que nesse churrasco cada uma das meninas teria que contribuir com certa quantia em dinheiro para comprarem bebidas, queriam tomar todas para fazerem aquele jogo da verdade, que segundo elas a verdade só sai mesmo quando alguma já esta cheia de álcool. Minha irmã foi prometendo que só tomaria alguns copos de cerveja por causa do calor, que estava insuportável naquele dia. Mas o que fiquei sabendo depois foi que rolou muita vodka, sangria, caipiróvska feita com pitu e cerveja. As meninas levaram muita carne pensando que se comessem bastante as bebidas não fariam tanto efeito, só as deixariam mais animadas e alegres. Fiquei só, almocei, dormi um pouco e as 15h30min liguei a TV. Poucos minutos depois a campainha toca, fui ver e era Rodrigo, meu primo, torcedor do São Paulo. Fui abrir o portão e ele me disse que tinha saído pra assistir o jogo em um barzinho, mas todos que foi iriam passar Flamengo x Grêmio, e como ele estava próximo da minha casa resolveu dar um pulinho pra ver se eu estava lá. Disse a ele que iria assistir ao jogo em casa mesmo por causa dos torcedores do Flamengo, e ele me confirmou que nas ruas a euforia era grande por parte da torcida do Flamengo. Rodrigo perguntou se poderia ficar pra assistir o jogo em casa, e eu confirmei positivamente. Começou o jogo, e eu, mesmo secando o Flamengo, já fui logo dizendo que achava que ele ganharia de uns três ou quatro. Rodrigo discordou e disse que o time reserva do Grêmio iria dar trabalho porque poderia ser a ultima chance pra quem estivesse com o contrato vencendo. Eu me empolguei e o chamei pra apostar! Disse que o Flamengo faria o 1º gol e que seria de Adriano, e ele rebateu: eu aposto que Adriano não faz! Apostamos 01 pacote de cerveja em lata, e quando o Grêmio abriu o placar começou a minhatarde de derrotas. Chamei pra apostar novamente e disse que apostava que o gringo Dejan Petkovic empataria. Ele disse que o Flamengo empataria, mas que não seria gol do gringo, que estava meio apagado na partida. O Flamengo empatou, mais perdi por ter feito a aposta no jogador e não no time. E lá se foram dois pacotes de cerveja em lata. Quando estava acabando o primeiro tempo, a campainha toca novamente, e um carro começa a buzinar. Fiquei até assustado, pensando que seriam torcedores do Flamengo querendo gozar com a minha cara, mas pra minha surpresa era minha irmã Juliana. O pai de uma das meninas estava no carro, tinha vindo trazer minha irmã a pedido de uma das amigas dela. No carro tinha mais três amigas que se mostravam bêbadas, mas preocupadas com Juliana. Pedi a ajuda de Rodrigo para colocar ela pra dentro, e já fiquei imaginando meu pai quando visse o estado dela, porque ele foi totalmente contra a ida dela no churrasco por não conhecer direito as amigas que organizaram a festinha. As meninas queriam ficar pra darem banho nela e ajudarem a colocar na cama, mas não deixei por saber que se meu pai aparecesse o escândalo seria maior e as meninas seriam escorraçadas de casa. Falei que não se preocupassem que minha mãe já estava pra chegar e cuidaria melhor dela, então as meninas se foram prometendo passar no outro dia pra saber noticias. Perguntei pra menina, que demonstrava estar mais sóbria, o que foi que aconteceu, e ela me disse que Juliana teria bebido cerveja, depois tomou um pouco de leite condensado, e achava que o gosto adoçado tinha disfarçado o sabor das outras bebidas. Ela havia feito uma mistura legal com todas as outras bebidas. Liguei pra minha mãe e contei o ocorrido, ela disse que era pra deixar dormindo no sofá até o seu retorno, às 18h30min. Juliana dormia e nós a colocamos no sofá ao lado do que estávamos usando para ver o jogo. A saia curta que vestia, não conseguia cobrir suas belas pernas, o que fazia Rodrigo olhar insistentemente e falar coisa do tipo: Nossa! Não sabia que minha priminha curtia esse tipo de festinha, ou: Rapaz! O cara que tá pegando tua irmã, tá se dando bem viu! Que tesão. Que nada! Deixa ela quieta aí, que o jogo recomeçou, respondi. Rodrigo disse: Bróder seja sincero comigo e me responda: Tu já deve ter lascado um monte de punheta pensando nessa bocetinha aí, hein! Quem diria que aquela menininha de pernas finas iria se transformar nesse mulherão. Rodrigo se mostrou um cara pervertido, coisa que eu não sabia. Falou-me que já se masturbou pensando na irmã dele, mas que nunca rolou nada porque não teve chances. Mas num caso como esse, se eu fosse ele aproveitaria que ela estava desacordada e tiraria a calcinha dela pra ver a bocetinha dela. Nessa hora me passou um monte de coisas pela cabeça, parecia que eu estava me tornando um pervertido como o Rodrigo, mas me mantive forte e disse não, rejeitando a idéia. Apesar do tesão que aquelas palavras tinham deixado em mim, pensava mais no pecado que poderia estar cometendo. Mas Rodrigo sentindo mais tesão do que eu, continuava a por idéias na minha cabeça e me disse: Você acha que sua irmãzinha ainda é virgem? Hora de tirar a prova, vamos aproveitar e ver se algum pau já inaugurou a grutinha dela. Se não conhecesse bem o Rodrigo acho que teria brigado com ele esse dia, mas sexo era o assunto principal nas conversas entre ele, eu e nossos outros primos e amigos. Vamos voltar pro futebol Rodrigo, falei. Ele ta certo, então vamos apostar novamente. Concordei novamente, eu já estava animado achando que a festa do, Flamengo tinha melado e que, o Inter, seria campeão. E o Rodrigo veio com a seguinte aposta. Vamos apostar? Eu digo que o Flamengo ganha esse jogo e é campeão. E se eu ganhar, você vai ter que tirar a saia e a calcinha da Juliana e ficar segurando as pernas dela enquanto eu dou uma examinada pra ver se ela é cabaçoainda, valeu? Fiquei meio inseguro, mas um contra-ataque do grêmio fez eu me animar e achar que eu ganharia minhas duas caixas de cerveja de volta e ainda deixaria minha irmã intocada, lá no canto dela. Aceitei a aposta. Quando o Flamengo fez o segundo gol meu coração quase saiu pela minha boca, disparou legal. Nem pensava mais na cerveja e sim na minha irmã que tinha virado o prêmio de uma brincadeira boba. Pensei, tomara que minha mãe chegue logo, ou que meu pai apareça pra que eu nãotenha que pagar essa aposta, mas minhas preces foram em vão. Acabou o jogo e o Rodrigo já levantou doido e foi pro outro sofá gritando: Paga logo anda. Venha tirar a calcinha dela. Cheguei a tremer quando me encostei à Juliana, com medo dela acordar repentinamente e me flagrar tirando sua roupa, mas o carrasco do Rodrigo me tranqüilizou e disse: Pode ficar tranqüilo que ela só acorda agora amanhã, e nem vai se lembrar de nada do que aconteceu nem aqui, nem na festinha antes. Desabotoei o botão da saia e puxei toda até os pés. Tranqüilizei-me ao perceber que ela não se mexia, depois puxei lentamente a calcinha e puder ver a sua linda bocetinha, com poucos pelinhos. Rodrigo abriu a bocetinha dela e pude ver, toda rosadinha, pequena, parecia que nunca tinha sido violada. Mas foi só impressão, ele disse: Quer apostar que essa xana já engoliu um bocado de pica? E enfiou o dedo todinho, que se alojou perfeitamente dentro da bocetinha dela. Ele começou a fazer um vai e vem, depois colocou dois dedos e quando tirou me mostrou o quanto ela estava lubrificada. Vem, disse ele, aproveita que você não vai ter outrachance dessas. Na hora parece que minhas pernas travaram, deu um medo. Ele disse: então eu vou chupar essa boceta, sei que não vou ter outrachance também. Ele se abaixou e meteu a língua na boceta dela, enquanto eu segurava as pernas abrindo pra ter uma visão melhor. Meu pau parecia que ia explodir, eu estava quase gozando sem ao menos, me masturbar. Como o tesão já tinha tomado conta de mim por inteiro, resolvi que ia dar uma chupada na bocetinha dela também. Rodrigo saiu e foi segurar as pernas dela pra que eu metesse a língua, quando encostei o nariz próximoda boceta, quase enlouqueci, aquele cheiro de sexo, de boceta pedindo pra ser fodida era demais. Juliana nem se mexia, apenas virava a cabeça de um lado pro outro, de vez em quando. Rodrigo vendo que o tesão me dominava, ficava falando: Isso chupa mesmo a irmãzinha, dá uma surra de língua nesse bocetinha, só quero vê se você não vai enfiar a pica nela. A vontade era grande, mas comecei a perceber que já tinha escurecido e que o resto do pessoal poderia chegar a qualquer momento. Falei pro Rodrigo: É melhor a gente parar que o pessoal já deve ta chegando. Nisso ele mandou sair e disse: então eu vou comer a boceta dela rapidinho, abaixou a bermuda e colocou o pau pra fora, ainda pensei em impedir porque isso não estava na nossa aposta, mas o tesão era grande e só de pensar em ver minha irmãzinha ser fodida na minha presença já recompensava. Rodrigo encostou a cabeça da pica na entrada na bocetinha e tentou empurrar, mas não conseguiu. Novamente, eu abri bem as pernas dela, ele forçou, e de uma estocada só, colocou o pau todo dentro, deixando só o saco de fora. Nesse momento Juliana deu um gemido, abriu os olhos, mas voltou a apagar novamente, acho que foi uma reação à dor que sentiu por causa da forte estocada que Rodrigo deu tentando penetrá-la. Fiquei ali parado, segurando as pernas dela e vendo o pau do Rodrigo entrar e sair dela inúmeras vezes, até gozar. Depois ele saiu de cima dela e me ajudou a vesti-la novamente. Aquela cena dele fodendo ela não saía da minha cabeça. Dava-me tesão, arrependimentoe ao mesmo tempo vontade de aproveitar que ele estava de saída e fazer tudo aquilo com ela novamente. Levei o Rodrigo até o portão, e ele me disse: Rapaz essa foda foi melhor que ganhar o Campeonato Brasileiro, valeu mesmo primo. Depois a gente se fala. Voltei à sala e ao chegar próximo de Juliana meu pau dava sinais de que queria pular pra fora. Olhei pro relógio que marcava 18h00min, pensei minha mãe só chega daqui a uns 30 minutos, é tempo suficiente. Coloquei-a no colo e me encaminhei ao banheiro e…Essa parte depois eu conto.


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Fwd: sextotsalaways Ele quase conseguiu, mas quem comeu foi eu




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Ele quase conseguiu, mas quem comeu foi eu
Data: Fri, 21 Jun 2019 03:30:17 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com




Olá..me chamo Marcos, atualmente com 38 anos,tenho apenas uma irmã, Andréia hoje com 32 anos,e ainda muito gostosa.
Mas não vou falar da atualidade,vou direto para o passado bem na época,em que o caso que quero contar, aconteceu.
Bom,nessa época eu estava com meus 17 anos,e Andréia com 11 aninhos,como eu estava em fase de me alistar no exército,ainda não trabalhava e sobrava a tarefa de cuidar de minha irmã para meus pais,que trabalhavam e só chegavam no começo da noite.
Andreia estudava pela manhã,e só chegava perto da hora do almoço,vivíamos normalmente até o dia em que eu estava no banheiro tomando banho,batia uma punheta,e me esqueci de fechar a porta, Andréia entrou e me pegou com o pau na mão.
Eu no susto tentei esconder,mas o bicho estava durão,ela arregalou os olhos e não parava de olhar,até que ela também com vergonha saiu depressa.
Assim que sai do banheiro,fui até ela e tentei dar uma bronca,falei que ela tinha que bater na porta,ela me disse que a porta não estava encostada e pensou que não tinha ninguém.
Daí percebi que o vacilo foi meu,mas pra ficar por cima falei pra ela que eu não contaria nada para nossos pais,e nem era pra ela contar.pois eles.ficariam bravos com a gente,ela balançou a cabeça positivamente.
Mas acontece que depois desse dia,ela começou com olhares diferentes,quase sempre pegava ela olhando em direção a meu pau.isso estava me deixando intrigado.
Teve um dia que estávamos na sala assistindo,eu usava um calção de futebol,reparei que ela não tirava o olho da minha rola,quando olhei pra baixo,notei que realmente se fazia um volume considerável,e olhe que meu pau nem é grande.
Mas com os olhares dela,meu pau foi ficando duro,não dava pra esconder,peguei uma almofada e coloquei em cima,e Andréia continuava olhando.resolvi brincar e me levantei espreguiçando deixando o volume bem a sua frente,ela novamente arregalou os olhos mas não disse nada.
Eu fui para o quarto pensativo,não queria acreditar que minha irmãzinha estava desejando meu pau,mas logo tirei isso dá cabeça,eu pensei ter tirado.
Ao voltar pra sala, Andréia não estava mais e fui procura la,e vique ela estava tomando banho.
Não sei o que deu em mim,resolvi dar uma olhada,estávamos sozinhos mesmo,mas pela.fechadura da porta não daria,então fiz uma loucurafui para o quarto de Andréia e me escondi embaixo da cama dela,que tinha um lençol que tapava toda a lateral,e daria pra eu ir puxando para poder espiar.
Assim que ela entrou no quarto e acendeu a luz,meu coração disparou,olhei pelo canto do lençol,e vi pela primeira vez minha irmãzinha nua.
Sua pele branquinha,seus peitinhos eram do tamanho de um morango,com os biquinhos marronzinhos.
Ela era magrinha,em sua barriga dava pra ver uns pelinhos que fazia o famoso caminho da felicidade,sua bucetinha tinha uns pelinhos bem ralos,que mostrava uma xaninha com os lábios bem fechados.
Me imaginei chupando aquela xotinha virgem,e comecei bater uma ali mesmo embaixo da cama.so parei por que começou fazer barulho e fiquei com medo dela me ver.
Esperei ela sair do quarto,pra depois sair e correr para o banheiro bater uma pensando no que tinha visto,gozei como nunca e a partir desse dia comecei a sentir desejo pela minha irmã.
O tempo foi passando e logo comecei a comer uma menina da mesma rua em que morava, então tirei Andréia da cabeça,mesmo percebendo que ela continuava com suas olhadas.
E assim os dias passaram,e nossa mãe resolveu alugar a casa que tinha nos fundos de nosso quintal.e estava vazia e não tinha serventia,além do que seria um dinheiro a mais na renda.
Logo tínhamos inquilinos,um casal na faixa de 28 a 30 anos,tinham filhos pequenos o mais velho com 5 anos.
Eram bem simpáticos,e aos poucos fui fazendo amizades com César,era o nome dele, sua esposa se chamava Marta.
Andreia passou a ficar bem apegada com Marta,ajudava com seus filhos,vivia na casa deles,apesar de nossa mãe não querer.
Eu comecei a reparar nos olhares de César para Andréia,e aquilo me deixou intrigado, então não deixava Andreia ir para lá ,quando Marta não estava,ele tinha uns olhares bem safados, principalmente quando Andréia estava de shortinho curto.
Certo dia fui até a casa deles,Marta estava lavando louça e disseque eu poderia entrar que César estava assistindo filme na sala,ao entrar notei que ele alisava o pau por cima da bermuda e Andréia sentada no sofá em frente assistia os gestos daquele safado.
Resolvi voltar a cozinha sem que eles notassem minha presença,mas dessa vez pedi água para Marta com a voz mais alta.e retornei para a sala chamando o nome dele,para não ver aquela cena novamente.
Então ele disfarçou,e Andréia agora não tirava os olhosda TV.puxei um assunto qualquer e depois sai dali chamando Andréia para ir me ajudar na janta.
Resolvi não comentar o que vi com ela,queria ver onde daria aquilo,mas estava puto com ela.
Poxa achava que ela só olhava para meu pau,mas agora ela estava de olho em outra rola,me sentia meio que traído,mas me segurei.
Até que um dia César perguntou se já havia assistido o filmeMortal Kombat,na época eu estava louco pra assistir.disse a ele que ainda não tinha assistido, então ele pediu para eu ir até a locadora que ficava na esquina e alugar o tal filme.
Fui rapidamente pois naquele dia,Marta havia saído com as crianças,e não queria deixar Andréia sozinha com o safado.foi aí que caiu a ficha,ele estava planejando algo.
Não demorei nem dez minutos,levei o filme até a casa dele que estava sozinho,ele disse para eu entrar que ele já colocaria o filme pra gente ver.nisso ele me falou que já havia assistido a metade,mas que não terminou por que dormiu no dia
Bom,ele.colocou o filme e logo falou que iria até a padaria comprar alguma coisa,e como ele já tinha assistido o começo,eu poderia continuar vendo.
Eu já estava esperto,e ele achando que eu estava ingênuo na história.assim que ele saiu esperei uns minutos e fui atrás.
Fui ver onde estava Andréia,entrei em casa e ela não estava na parte de baixo,nossa casa é um sobrado,em cima ficam os três quartos,embaixo fica o banheiro a varanda ,sala e cozinha.
Fui até o banheiro ver se ela tomava banho,pois a tarde ela sempre ficava assistindo e não estava,percebi que ela havia acabado de tomar banho,pois o espelho ainda estava embaçado.
Já senti um clima estranho ao subir as escadas,fui em silêncio em direção ao quarto de Andréia que estava com a porta entreaberta,resolvi olhar tentando não ser notado.
E para o meu espanto,vi Andreia sentada em sua cama,O safado do César,estava chupando seus peitinhos.ela de olhos fechados dava gemidos baixinhos.
Fiquei com um Ódio,mas meu pau ficou duro de tesão, então resolvi observar mais,ela estava toda nua e ele passava o dedo em sua xaninha.logo ele foi descendo a boca lambendo seu corpo e começou chupar aquela bucetinha virgem.
Andreia gemia de olhos fechados e segurava em seus cabelos,eles estavam de lado se olhassem para a porta me veriam.
As chupadas que ele dava faziam barulho,e logo o safado tirou o pau para fora da bermuda e pediu para Andréia chupar,ela recusou balançando a cabeça negativamente.ele falava sussurrando para ela só lamber,ela com muito esforço encostou a língua na cabeça daquela rola.mas foi só isso e não quis continuar.
Então ele meio contrariado,se abaixou e abriu as pernas dela voltando a chupar aquela xotinha,logo pegou seu pau e encostou na entradinha dela,ela fez uma cara de dor e também sussurrando dizia que não.dizia:
– Não…meu irmão.
Ela falava assim com cara de medo, então ele sussurrou pra ela dizendo que iria ver se eu estava vindo,nisso ele olhou para a porta e me viu.os dois me viram.
Eu já fui logo falando.
– Nossa vocês estão fodidos.vou contar para sua mulher,e você sua putinha a mãe e o Pai vai te matar de tanto bater.
Ele ficou branco de medo,ela se vestia e começou a chorar,ele desceu e eu fui atrás falando um monte.
– Você acha que eu sou trouxa,seu babaca,toma vergonha nessa cara .
Então ele com os olhos cheios de lágrimas,foi pedindo pelo amor de Deus que não contasse para ninguém.
Que isso iria acabar com a vida dele,e ele já chorando foi falando de seus filhos.
Falou que se eu não contasse a ninguém,ele se mudaria dali,e nunca mais apareceria
Eu fiquei em silêncio,e ele saiu de cabeça baixa,mas quando eu virei as costas ele falou que em uma semana no máximo,se mudaria.
Voltei pra casa,decidido que se eu não contasse para meus pais,que pelo menos um corretivo eu teria que dar em Andréia.
Tranquei a porta de entrada e já subi gritando o nome dela,ela estava ainda em sua cama,sentada com cara de choro.
Falei a ela:
– Você não tem vergonha na cara sua vagabunda.agora fica com essa cara de cadela arrependida.
Ela só escutava de cabeça baixa.e eu falando:
– Eu não vou contar pra ninguém sobre isso,mas você vai levar umas palmadas.
Ela falou :
– Não Marcos,por favor não me bate,eu juro que nunca maisfaço isso.
Eu peguei ela pelo braço,puxando para poder dar uns tapas,ela meio que deitou no meu colo e eu comecei dar tapas em sua bunda enquanto xingava.
– Sua putinha,com essa idade já querendo levar rola.
Eu dava tapas fortes,ela começou a chorar,ela ainda estava de calcinhae sutiã,talvez por isso comecei a sentir tesão naquela situação.
E meus tapas foram ficando fracos,e meu cacete de tão duro já cutucava sua barriga,seria impossível ela não sentir.
Meus xingamentos,começaram a virar perguntas:
– Ele já te comeu sua vagabunda ?
Ela – Não Marcos.
– Você é virgem ainda sua putinha?
Ela – Sim ,sou…
Sem perceber eu já estava alisando aquela bundinha,que de branquinha já estava vermelha pelos tapas.
Então fui puxando sua calcinha para o lado e falando:
– Deixa eu ver se você ainda é virgem,ou se ele fez alguma coisa.
Então fui colocando meu dedo naquela xaninha,que estava molhadinha.e falando:
– Olha como essa putinha está,toda molhada.
Ela agora estava em silêncio,meu dedo já entrava a metade,eu já havia me entregado ao tesão.
Puxei sua calcinha para baixo e virando ela de barriga pra cima,comecei a alisar e depois brincar com seu grelinho.
Com a outra mão subi seu sutiã,e comecei chupar seus peitinhos,ela me olhava surpresa e assustada.
Eu chupava forte seus peitinhos,ela agora gemia e segurava minha nuca.coloquei ela deitada na cama e abri suas pernas e enfiei minha língua em sua grutinha.
Andreia se contorcia e ela esfregava sua buceta na minha língua.logo senti que ela gozava,pelos gemidos e por que apertava minha cabeça contra sua pepeka.
Eu sentia o gosto gostoso da sua gozada,levante e praticamente forcei ela chupar meu pau.
Ela colocou na boca e começou chupar meio sem jeito,então fui fazendo o vai e vem,e segurava em seus cabelos.enfiava só a metade naquela boquinha,e ela já parecia se engasgar.
Só de ver aquela mãozinha segurando minha rola,já dava vontade de gozar,imagina vendo aquela cena ,aquela boquinha envolvendo meu cacete.aquelas bochechas branquinhas agora rosadas pelo tesão.
Voltei a chupar sua xoxota com muita força,ela dava gritinhos, sentia aqueles pelinhos arranhando meus lábios,mas não parava .
Sua xotinha agora vermelha e toda melada,agora estava pronta pra receber meu pau.
Deitei ela na beira da cama e me encaixei no meio de suas pernas,fui forçando meu pau naquela fendinha.
Ela segurava em meus braços e apertava conforme o pau deslizava até encostar no seu lacre,ela me olhava com cara de dor,mas a cara de safada pedia mais.
Eu forcei e seu cabacinho se foi,ela cravou suas unhas em meu braço e eu senti meu pau todo dentro daquela menina.
Comecei meter bem devagar pra ela se acostumar,quando vi sua carinha de tesão,meti forte que sentia meu pau tocar no fundo daquela xaninha.
Ela gemia tão gostoso quando gozava que eu só dei mais umas bombadas e tive que tirar e gozar em cima de seus pêlos ,lambuzei toda a testa de sua buceta,ela olhava curiosa e com cara de feliz.
Ela foi para o banheiro tomar um banho ,entrei em seguida peguei por baixo de sua perna e ela passou os braços em meu pescoço eu encaixei sua xaninha na cabeça do meu cacete,e fui descendo até encostar o saco.eu tinha total controle do sobe e desce.
Então meti naquela buceta bem gostoso,ela.gozou mais uma vez,agora gemendo em meu ouvido e falando meu nome .
– Que gostoso Marcos,aí que gostoso.
Meu pau batia forte que fazia barulho,enquanto ela gozava gostoso .meti mais uns dez minutos e não aguentei,deu tempo de colocar ela.no chão e gozar em seu rostinho, eu passava a cabeça do meu pau cheia de porra naquela boquinha.
Que coisa gostosa foi aquela,logo o safado do inquilino se mudou e deixou a casa pra depois de um tempo eu morar e comer minha irmãzinha escondido ali dentro.
Desculpem o tamanho do texto,espero que gostem.quem sabe eu volte com outras aventuras com minha irmãzinha.


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sábado, 15 de junho de 2019

Fwd: A Decisão - parte 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: A Decisão - parte 3
Data: Sat, 15 Jun 2019 07:46:21 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Obs: Leiam primeiro as partes 1 e 2.

A Decisão
Sejam bem vindos à terceira parte. Devo avisá-los de que este capítulo ficou especialmente grande, e que temos uma boa parte de diálogos antes das partes… Interessantes.
Mas recomendo que leiam pacientemente, porque os acontecimentos desse capítulo decidem grande parte dos futuros capítulos. Espero que gostem.
———————————————–
Como especifiquei no final da segunda parte, quando acordei após nossa… Experiência, minha mãe estava na cozinha, laçando algumas coisas na pia, vestindo uma camiseta com decote e um shortinho curto, que deixava suas maravilhosas coxas expostas.
Ela se vira para mim e diz…
"Precisamos conversar."
"Eu também acho, 'dona Barbara'.", disse eu, em tom de brincadeira. Mas ela não sorriu.
Eu tentei me aproximar, mas ela se afastou e se sentou numa das cadeiras em frente à mesa, me indicando a cadeira do outro lado.
"Eu estou falando sério. O que aconteceu ontem não pode se repetir. Eu não estou brincando, foi tudo um grande erro, e eu agi no calor do momento."
"Eu não acho." Por algum motivo, embora eu normalmente tivesse vergonha de admitir até para mim mesmo o tesão que sentia por ela, na hora me enchi de uma coragem que nunca havia sentido.
Eu não poderia perder o que havia conseguido há tão pouco tempo. Meu amor por minha mãe era grande demais, e eu sabia que se fingissemos que nada havia acontecido, as coisas nunca mais seriam como antes.
"O quê?"
"Eu não acho." – repeti – "Você não agiu no calor do momento. Você tomou uma decisão, e eu também. Eu te amo, e por mais que pareça errado, dizer que é imoral seria mentira. Eu te amo como minha mãe, mas é crime querer ter mais do que uma relação entre mãe e filho?"
Ela não disse nada por vários minutos. Minha mãe não me olhava nos olhos, e parecia muito envergonhada. Olhando para as próprias mãos na mesa, ela diz:
"Eu sei o que você fazia."
"O quê?", perguntei.
"Todas as vezes que eu ia tomar um banho, você me espiava pela porta. Todas as vezes."
"E mesmo assim, você não me impediu.", eu disse.
Dessa vez, ela me olhou nos olhos. Ela parecia estar com medo de fazer alguma coisa, mas eu tinha certeza de que esse seria o momento decisivo.
"Eu não tinha certeza antes, mas agora tenho.", eu disse. "Eu sei que não sou o único que quer que isso funcione."
Ela parecia prestes a chorar. Olhando para mim com aqueles olhos azuis, ela parecia querer dizer alguma coisa, mas não conseguia. Eu me levantei, e lentamente fiz meu caminho em direção a ela, do outro lado da mesa.
"Você não precisa se preocupar com os outros. Você não deve ter medo do que pensariam se soubessem. Você é a única pessoa que está nos impedindo."
Eu falava num tom claro, mas suave, para que ela se acalmasse.
"Eu sei que tudo isso deve parecer assustador, e também é pra mim. Mas você não precisa se decidir agora." Eu mesmo me assustei com a possibilidade. "Pense nisso. Eu vou esperar a sua decisão, mas pense no que seria melhor para nós dois."
Eu me inclinei e dei um beijo em sua boca, calmo, mas decisivo. Ela não reagiu na hora, mas em poucos segundos começou a corresponder. Com minha língua, ej fiz meu caminho pela sua, e ficamos nos beijando pelo que pareceram vários minutos.
E então eu quebrei o beijo, voltei à minha posição e, quando me preparem para continuar, ouvimos minha irmã chorando no quarto.
Minha mãe se levantou, e desfilando aquelas coxas perfeitas e olhando diretamente para mim, saiu e foi para o quarto cuidar da bebê.
Merda. Logo agora…
Frustrado, saí pela porta da cozinha e deixei a casa. Eu não conseguia acreditar no meu azar. Justamente quando consegui o que tanto queria, tudo poderia desmoronar a qualquer momento.
Eu caminhei pelas ruas da região pelo que pareceram várias horas. Andei pelo bairro e conversei com alguns amigos e amigas, o que me ajudou a esquecer meus "problemas domésticos" por alguns minutos.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem à minha mãe, dizendo que passaria a tarde na casa de minha tia. Ela não respondeu a mensagem, mas não me importei.
Passei pelas perguntas chatas da Tia Lúcia, irmã de mamãe, sobre "as namoradinhas", mas não foi um sacrifício tão grande. Tia Lú não era nem de perto uma mulher como minha mãe, era um pouco acima do peso, mas tinha uma bunda que não era de se jogar fora. Por isso, responder a suas perguntas enquanto a observava lavando as louças por trás não era um passatempo ruim.
Quando perguntei sobre minha prima Juliana, disse que ela havia saído com algumas amigas. Ficamos conversando por algumas horas, e pouco depois de anoitecer, disse que iria para casa.
Quando cheguei, mamãe estava no quarto amamentando minha irmãzinha, assim como ontem, com o corpo nu da cintura para cima. Tentei ignorar seus seios expostos, e a lancei um olhar incisivo, como que perguntando sem palavras " E aí, o que decidiu?"
Ela parecia mais calma e levemente confiante, mas não me falou nada. Decepcionado, deixei o quarto e fui tomar um banho. Enquanto me lavava, tentando desviar meus pensamentos do que havia visto e fingindo não prestar atenção à ereção enorme que já crescia, ouvi ao longe a madeira da cama estalando.
Ainda enxaguando o sabão e aumentando a temperatura da água, meu coração acelerava enquanto eu ouvia passos se aproximarem do corredor. Eu quase infartei quando finalmente, após alguns segundos de hesitação, a porta finalmente se abriu.
E ela entrou. A mulher que eu sempre desejei perdidamente, a mulher que eu amaria acima de todas as outras, entrou no banheiro e fechou a porta atrás de si, ainda seminua.
Ela portava um sorrisinho malicioso enquanto seus olhos se desviavam do meu rosto para minha ereção, a encarando como um predador encara sua presa.
Enquanto eu observava, e minha ereção aumentava ainda mais, ela tirou lentamente seu short e calcinha, ficando completamente nua e jogando as finas roupas para o lado. Ela caminha lentamente em minha direção.
Quando finalmente chega à minha frente, ela percebe meu recente susto e diz:
"O que foi? Parecia tão confiante mais cedo. E agora, vai se desesperar?", diz ela, com aquele sorriso.
Antes que eu pudesse responder, ela segura meu pênis, já duro como uma rocha, e o usa para me puxar para perto. Ainda segurando meu pau com a mão direita, dessa vez é ela quem me dá um beijo, já fazendo o caminho até minha boca com sua língua.
Enquanto nos beijamos, ela me empurra de volta ao chuveiro, e passamos a ficar debaixo da água. Mas ela continua me empurrando, até que minhas costas e bunda tocam a superfície gelada da parede. Assustado com o choque térmico, eu solto um gemido baixo.
"O que foi? Eu nem comecei ainda!", ela diz.
Erguendo as mãos para arrumar o cabelo nas costas, ela me dá um olhar intenso, enquanto a água quente começa a escorrer de forma sensual por suas curvas. Ela termina, e para a minha felicidade, diz:
"Você teve seu momento de controle. Mas agora, como você mesmo disse, a decisão é minha."
Enquanto ela diz isso, com a mão direita começa a estocar lentamente meu pau, da cabeça à base, me deixando cada vez mais excitado.
"Você me quer muito, não quer? Eu vejo seu olhar quando ando pela casa, sempre me seguindo. Mas se quiser me ter, vai ter que obedecer. Agora é a minha vez."
Ela segura um de seus seios e o ergue levemente, levando o mamilo ereto até meu rosto. Eu abocanho sem hesitar, e começo a chupar de forma voraz.
Com sua mão me masturbando cada vez mais rápido e seu leite escorrendo pelo meu queixo, ela solta frases como "Tá gostando, bebê?", ou "Como você é guloso! Se continuar assim, não vai ter leite pra sua irmã."
Depois de poucos minutos, ela aumenta ainda mais a velocidade, e quando eu estou prestes a gozar, ela para e tira sua mão e seu peito da minha boca.
"Eu sei que você estava perto. Afinal, quem não estaria? Mas você não vai gozar agora. Você não vai gozar até que eu permita, ou ordene. Entendeu?"
Chocado, eu faço que sim com a cabeça, e ela me puxa de volta para a água, e de volta para sua língua.
Novamente me beijando como se fosse me devorar, ela me puxa, ela ficando agora de costas para a parede. Sem dizer nada, ela afasta meu rosto e começa a pressionar meus ombros, me ordenando a me agachar.
Agora ajoelhado no chão, tenho a nova e favorável visão de um dos pontos de vista favoritos de seu corpo. Sua virilha tem pelos raspados, mas visíveis, e os lábios ao redor da vagina parecem mais doces do que qualquer fruta que eu tenha chupado, cercando um clitóris quase fechado, que ninguém diria ter parido dois bebês.
Enquanto eu tomo coragem, ela agarra meus cabelos com força e enterra meu rosto em sua boceta. Quando eu começo a mover minha língua, ela começa a gemer alto, me dizendo para continuar e ainda empurrando meu rosto, ordenando mais.
Continuamos nisso, eu tentando novas formas de mover minha boca e língua, e ela me puxando e gemendo. Eu não sei dizer por quê, mas por algum motivo isso me deixa tão excitado quanto sua mão ao redor do meu pênis. Ainda chupando, eu levo minhas mãos por baixo de suas lindas coxas e agarro os dois lados de sua bunda, que não chegam nem perto de caber nas minhas mãos.
Eu continuo chupando e agarrando aquela linda mulher, até que ela me afasta, apenas a tempo de dizer:
"Acho que você vai gostar dessa posição, seu tarado."
Ela fica de costas para mim, com a bunda empinada quase na minha cara e as nádegas se abrindo, exibindo aquela linda boceta e um cu completamente fechado.
Dessa vez ela não precisa me puxar. Segurando mais uma vez com as duas mãos aquela bunda empinada, eu enterro meu rosto naquela racha, chupando o que estivesse no caminho, passando pelo cu e pela boceta.
Ela geme de prazer e surpresa, enquanto eu chupo aquela bunda como se fosse morrer a qualquer momento. Eu mesmo solto alguns gemidos, e só paro para pegar algum ar de vez em quando, e volto a enterrar meu rosto naquele paraíso.
Eu paro de chupar sua boceta e faço meu caminho para cima, enquanto ela coloca minha mão em seu clitóris. Eu começo a esfregar o clitóris, enquanto minha boca faz seu caminho para seu cu.
Essa até agora é minha posição favorita. Eu mal preciso pegar algum ar, enquanto minha mão masturba seu clitóris e ela geme enquanto eu chupo seu rabo enlouquecidamente.
Depois de alguns minutos nisso, e eu não querendo parar nunca mais de chupar aquela bunda, eu sinto suas pernas tremerem, e ela usa sua mão para mais uma vez enterrar minha cara com ainda mais força para dentro.
Ela geme mais alto do que nunca, e grita meu nome enquanto esfrega minha cara na sua bunda uma última vez. Então ela se volta para mim, e mais uma vez nos beijamos como se fosse a última.
Ela então para, desliga o chuveiro e me pega pela mão. Saímos do chuveiro sem nos secar, mas não nos importamos. Quando finalmente chegamos em frente à cama, ela me empurra para que eu caia deitado de barriga para cima.
Eu me arrumo na cama, e fico surpreso quando percebo que meu pau está tão duro quanto antes. Eu ainda não acredito no efeito que essa mulher tem em mim.
Sem perder tempo, ela engatinha na minha direção, sentando sua boceta logo acima da minha virilha, deixando meu pau encostado em suas nádegas, me provocando.
"Tá pronto, safado?"
"Eu sempre estive.", respondo.
Ela dá aquele sorriso malicioso enquanto levanta aquele rabo delicioso o suficiente para posicionar meu pênis na entrada de sua vagina. Ela olha para mim e sorri uma última vez antes de se sentar, engolindo meu pau inteiro dentro de si. Ele não entra tão facilmente, mas vai até o final.
Eu respiro pesado, em êxtase com a nova sensação. Ela olha para mim e pergunta: " É a sua primeira, não é?".
Mas ela não me dá tempo pra responder. Ela começa a movimentar os quadris lentamente, fazendo uma sucção maravilhosa, enquanto o interior de sua vagina massageia meu pênis como nunca antes.
Eu estou no céu.
Continuando a movimentar os quadris, ela pega minhas mãos e as posiciona cada uma em um de seus peitos. Ela continua e inicia um ritmo mais alto, de cavalgada.
Eu vou apertando seus seios e passando os dedos em volta dos mamilos inchados enquanto ela, com as mãos usando meu peio como contrapeso, começa a sentar cada vez mais forte e gemer cada vez mais alto.
Ela para às vezes para tomarmos ar, e solta comentários como "Esse é o melhor momento da sua vida, não é? Seria uma pena se eu parasse agora."
Mas ela nunca pára.
Ela cavalga pelo que parecem horas, e eu me esforço cada vez mais para não gozar. Ela faz mais uma pausa e diz: "Acho que já usei você o suficiente. Eu estou quase lá. Quando voltarmos, você tem permissão pra gozar."
Aproveitando a pequena pausa, eu me inclino e a beijo apaixonadamente, lentamente deslizando a atenção dos meus lábios de sua boca para seu pescoço, e finamente para os seios. Eu chupo e tomo um pequeno gole de seu leite, antes que ela me empurre pelo peito de volta para a cama.
Ela se inclina e me diz no ouvido:
"É agora, meu amor."
Ela volta para a posição normal, e com suas próprias mãos agarra cada um de seus seios. Ela os espreme de uma maneira que parece até doer, até que leite é esguichado no meu rosto e peito.
"Você ainda tem muito o que aprender."
E ela volta, sem nenhum aviso, sua cavalgada.
Mais do que nunca, os músculos do interior de sua vagina parecem abraçar meu pênis como se o estivesse apertando. Ela põe as mãos no meu peito e acelera o ritmo uma última vez.
A cavalgada acelera, e ela senta cada vez mais forte, e gemendo ainda mais alto. "É agora, meu amor! Agora!"
Eu vejo leite escorrendo de seus seios enquanto bela parece ter um orgasmo arrasador, segundos antes do meu próprio explodir. Ela senta uma última vez, e eu sinto minha ejaculação sair com uma força que eu nunca vi, enquanto solto um gemido e agarro sua cintura.
Nós dois estamos ofegantes enquanto ela sai de cima de mim e se senta na cama ao lado. Ela se aproxima e chupa meu pênis da base à cabeça, limpando a porra remanescente.
Por fim, ela se deita ao meu lado e passa um braço pelo meu pescoço. Eu tomo minha respiração e digo:
"Pelo visto, você tomou uma decisão."
————————————————————-
Obrigado por ler até aqui.
Eu sei, eu sei, ficou enorme. Mas precisávamos de um capítulo assim pra resolver algumas questões. Mas volto ao formato normal em breve, a não ser que prefiram assim. Depende de você.
Deixe aqui em baixo nos comentários seu feedback, sugestões e críticas, e todos serão aceitos, e os cometários respondidos.
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Obrigado por seu tempo.


Fwd: Os Avanços - parte 2




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: Os Avanços - parte 2
Data: Sat, 15 Jun 2019 07:48:37 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Para: sextotsalaways@googlegroups.com



Os Avanços
Após os acontecimentos que relatei na primeira parte, passei a sentir ainda mais tesão por minha mãe. Eu a observava todas as vezes que tomava seus longos e prazerosos banhos, e não me cansava daquele corpo escultural.
Todos os dias, quando ela estava ou não em casa, eu vasculhava o cesto de roupas em busca de suas calcinhas, que ela fazia questão de deixar bem visíveis, e batia longas punhetas cheirando todas elas. E mesmo eu gozando em rodas, não ouvi nenhuma reclamação ou queixa por parte dela.
Pois bem, vamos à parte boa. Certa noite, vestida em seus característicos e maravilhosos shortinhos leves e atolados em sua bunda, e um top com um decote que me levaria à loucura, minha mãe entrou no quarto. Nós tínhamos que dividir o mesmo quarto, porque nossa situação monetária estava muito ruim e morávamos numa casa minúscula.
Ela entrou e me avisou para abaixar o volume da televisão, pois iria dar de mamar para a bebê e depois a colocaria para dormir. Ela se sentou do meu lado na cama de casal com minha irmã no colo e tirou um de seus melões para fora, já com os mamilos eretos.
Nisso, eu já peguei uma almofada perto e coloquei em cima do meu colo, antecipando a ereção que já começava.
Mas, por algum motivo, antes de colocar a bebê para mamar ela disse:
"Nossa, mas assim fica muito desconfortável. Você não se importa, né, filho? Afinal, estamos só nós dois aqui."
Antes que eu pudesse entender, ela põe de volta para dentro o seio esquerdo e dessa vez tira todo o top pelo pescoço, deixando todo seu maravilhoso busto à mostra, com seus peitos enormes e os mamilos eretos.
Eu tentava desviar o olhar, enquanto ela pegava a bebê e a posicionava. Enquanto a bebê mamava, eu tentava prestar atenção no que passava na televisão.
Mas aquele barulho de sucção, a respiração pesada da minha mãe e o simples fato de que ela estava seminua do meu lado fazia meu pau quase furar a bermuda. Quando percebi, eu já estava encarando de novo, e quando subi meu olhar para seu rosto, eu a vi me encarando de volta com um sorrisinho no rosto.
"O que foi, meu amor? Viu a Aninha mamando lembrou dos bons tempos?", disse ela, rindo. "Por que você estava olhando?"
"E-Eu… Estava imaginando qual é… O gosto."
"É mesmo? Interessante, eu mesma não sei. Eu não me importo se você olhar, é normal ter curiosidade. Mas se for ajudar no seu caso, depois que a Aninha dormir, eu posso te dar um pouquinho. Mas só dessa vez."
O QUÊ? O que diabos ela queria dizer com aquilo? Eu imaginei que ela fosse me dar um pouco do leite numa colher, ou algo assim, mas não me importei na hora. A melhor parte daquilo foi ela ter dito que não se importava que eu olhasse.
Então, variando com pequenos intervalos com a televisão pra não ficar estranho, eu passei a assistir com mais tranquilidade aquele show maravilhoso do meu lado. Eu agora pouco me importava com a minha irmã ali, eu só encarava e me imaginava com meu pau no meio daqueles peitos maravilhosos.
Então, depois de vários minutos, ela se levantou com cuidado e colocou a bebê já adormecida no berço, ainda nua da cintura pra cima, dando aquele show.
Então ela chega do meu lado da cama, e com aquele olhar que levaria qualquer homem à loucura, diz: "Sua vez, meu amor.", e se senta no mesmo lugar.
E eu pergunto: "M-mas… Como você vai fazer isso?"
"Do mesmo jeito que fiz com a sua irmã, ué. Mas você é muito grande pra deitar no meu colo, então faça como quiser."
Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Ela me deixaria mamar naquelas tetas! Mas eu teria que me controlar pra não ir longe demais.
Então, tomando cuidado para não tirar a almofada do meu colo, eu me sentei um pouco à frente dela, perto o suficiente.
"Vai esperar um convite?", disse ela, quando me viu encarando aquelas tetas maravilhosas.
Eu não precisava ouvir mais nada. Enterrei minha cara no seio esquerdo, e imediatamente comecei a chupar. Precisei fazer um esforço um pouco maior pra finalmente sentir o leite na boca, mas foi questão de segundos. O gosto era… Estranho, mas ao mesmo tempo, muito familiar. Era como leite normal puro, mas um pouco mais aguado, talvez.
Mas eu pouco me importava com o leite. Com os olhos fechados, e um pouco de leite escorrendo pelo meu queixo, eu mamava como se estivesse passando fome, não acreditando que finalmente consegui chegar ali.
"Calma aí, esfomeado! O leite não vai acabar tão cedo, e se acabar, tem outro do lado desse, sabia?", disse ela, em meio a risadas.
Nisso, num êxtase me tirou do eixo, eu tiro minha mão direita que estava segurando a almofada e agarro o seio direito, deixando-a surpresa. Como eu estava agora ajoelhado, a almofada caiu do meu colo, revelando minha ereção para ela.
Massageando um de seus deliciosos seios e mamando no outro, eu escuto sua respiração ficar mais pesada, e ela me pede para parar.
"Querido, senta aqui do lado. Se ficar assim, vai ter muitas dores no pescoço."
Eu obedeço, e me de sento na cama, sem me preocupar em esconder a ereção, facilmente visível na bermuda. Minha mãe então estica uma das pernas por cima do meu corpo e se senta no meu colo, de frente pra mim.
Ambas as nossas roupas são de tecido fino, então eu sinto na hora meu pênis no meio dos lábios de sua vagina. Antes que eu pudesse reagir àquela nova sensação, ela pega minha cabeça e me posiciona para voltar a mamar.
E enquanto eu continuo, sinto ela se mover lentamente para trás e para frente no meu colo, com meu pau duro como pedra esfregando em sua boceta por cima das roupas.
Depois de alguns minutos disso, ela solta um gemido alto, e quando eu estou muito perto de gozar, ela tira meu rosto de seu seio e me beija na boca. A essa altura, eu já tinha beijado algumas garotas na escola, mas de repente sinto ela colocando sua língua dentro da minha boca, e lentamente me ensina a beijar de língua. É molhado e prazeroso, e enquanto nos beijamos, ela volta a movimentar os quadris no meu colo.
E de repente, tão rápido como começou, ela para.
"Eu não deveria ter feito isso. Nós não podemos, por mais que eu saiba que você queira. Essa vai ser a última vez. Afinal, não seria justo te deixar assim."
Antes que eu pudesse responder, ela sai do meu colo, se ajoelha a meu lado na cama e tira minha bermuda com as duas mãos, fazendo meu pau saltar pra fora.
Ela olha, supresa pelo tamanho da ereção, e então se posiciona do meu lado e enfia meu pau todo na boca, até a garganta, me deixando sem ar.
Ela começa o boquete, e enquanto eu me esforço para não gozar, ela faz movimentos para cima e para baixo, engolindo todo o meu pau todas as vezes, e soltando gemidos baixos.
Sua língua passando pela cabeça me leva à loucura, e enquanto ela continua, eu olho para o lado e passo minha mão direita na sua bunda. Ela olha para mim, surpresa, mas não para nem por um segundo.
Eu continuo passando minha mão por suas nádegas, e por fim chego à sua boceta. Eu passo minha mão por ela, e sinto que ela está molhada, e que não está usando calcinha por baixo. Eu mantenho o movimento, passando o dedo indicador no meio de sua racha, fazendo com que seus gemidos ficassem mais altos.
Eu aumento a velocidade da minha mão, e ela faz o mesmo com a boca, e depois de poucos minutos eu gozo intensamente em sua garganta.
Eu a sinto engolindo pouco a pouco, sem tirar meu pênis da boca. Eu nunca gozei tanto em toda minha vida. Por fim, ela tira meu pau da boca, e começa a lamber ao redor dele, para limpar a porra que sobrou.
E sem dizer nada, ela se levanta e vai ao banheiro. Eu levanto minha bermuda de volta, e imagino qual seria o próximo passo.
Eu espero vários minutos, mas ela não sai. Muitos dias depois, eu descobri que cometi um grande erro quando não a segui para o banheiro, mas àquela altura, eu não teria como saber.
Eu acabo caindo no sono ali, enquanto ela ainda está lá dentro. Só fui acordar no dia seguinte, e vejo que ela não está mais na cama. Eu me levanto e sigo para a cozinha.
Eu encontro minha deliciosa mãe na pia, limpando algumas coisas. Ela se vira para mim, já com uma roupa diferente da noite anterior.
"Precisamos conversar."
——————————-
Espero que tenham gostado da segunda parte. Eu peço desculpas pela demora, mas pelo lado bom, muitas coisas aconteceram nessas duas semanas, então prevejo que poderei escrever no mínimo mais dois capítulos ainda nessa semana.
Agradeço pelo seu tempo. Dicas, críticas e recados são bem vindos nos comentários, mas se quiserem um papo mais reservado, podem me chamar no e-mail abaixo, ou deixar seu telegram nos comentários, que eu mesmo chamo.
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Fwd: A Primeira “Experiência”- primeira parte




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: A Primeira "Experiência"- primeira parte
Data: Sat, 15 Jun 2019 07:58:42 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Para: sextotsalaways@googlegroups.com



A Primeira "Experiência"
 23-05-19 Por Sortudo
 6 ★ 4.03
Decidi relatar neste site algumas das experiências sexuais que tive dentro de minha própria casa. Não pretendo ser daqueles que dividem o conto em várias partes e cortam o tesão, então já peço desculpas pelo tamanho do relato. Espero que eles sirvam para entretê-los por alguns minutos.
Bem, acho que devo começar pelo começo.
Desde o início da adolescência, sempre tive um tesão enorme por minha mãe, e com o tempo comecei a notar que certos comportamentos da parte dela davam a impressão de que o tesão era recíproco. No início, eu pensei que essa minha impressão fosse apenas uma auto ilusão, mas passei a observá-la com outros olhos.
Minha mãe se chama Barbara (nome fictício), e é uma mulher de 36 anos inacreditavelmente conservada. Ela tem um corpo que dá inveja a qualquer universitária, uma bunda redondinha, daquelas que balança enquando ela anda, e peitos grandes e cheios, devido à gravidez recente, e ao fato de ela ainda estar amamentando minha irmãzinha de 6 meses.
Logo quando minha mãe ficou grávida, meu padrasto da época a deixou, o que fez da gravidez difícil para ela, mesmo com nossa situação econômica relativamente boa. Mamãe sempre foi uma mulher muito… Fogosa. Eu sempre a escutava gemendo como louca enquando sentava na pica do meu padrasto, e ficava doido escutando pelas paredes.
E foi durante a gestação que passei a notar esses comportamentos dela. Ela sempre andava naqueles vestidos soltos de grávida, e mesmo com a barriga enorme na frente, sua bunda ainda se destacava e seus seios estavam cheios de leite. Eu a observava andando pela casa, louco pra enfiar minha cara no meio daquela bunda. Nessa época, notei que ela passou a ficar mais… Carinhosa comigo. Sempre me abraçava com força, colocando minha cara bem no meio daquelas tetas, e de vez em quando sentava no meu colo de "brincadeira", dizendo "Olha Rafael, o quanto essa barriga me deixou pesada!", e quase me matava de tesão.
Após o parto, ela parou com as "sentadas", provavelmente por não ter mais uma desculpa, e me deixou decepcionado. Eu sentia muita falta daquela bunda se espremendo no meu colo, e por mais que eu tenha vergonha de admitir, às vezes observá-la amamentar também me deixava louco, e com inveja da minha irmã, por poder chupar aquelas tetas o quanto quisesse.
Então um dia, movido pelo tesão, decidi tentar espiá-la pela fechadura do banheiro, e ver se teria sorte. Então tirei e escondi as chaves para ter uma visão pela fechadura, e quando ela perguntou, fingi que não sabia. Pois bem, depois de limpar a cozinha e dar de mamar pra minha irmã num final de tarde, ela disse que iria tomar um banho e que eu deveria vigiar a bebê. Então, com a oportunidade perfeita, decidi que havia chegado a hora. Já com meu pau duro feito pedra, me levantei assim que escutei a porta do banheiro se fechar.
Quando me ajoelhei na frente da porta e me posicionei já com meu pau na mão, a visão que tive me fez tremer. Aquela mulher perfeita, tirando as roupas de costas para a porta, e com aquela raba virada pra mim! Apenas lamentei que a visão era limitada pelo buraco da fechadura. Pois bem, já estocando meu pau duro como pedra, observei enquanto aquela deusa tirava a calcinha e andava em direção ao chuveiro.
Enquanto tomava banho, ela se virava várias vezes, o que me deu várias visões dos "dois lados da moeda". Não só vi ela lavar aquelas tetas perfeitas e cheias, esfregando com cuidado pra não machucar, pois ainda estavam inchadas. Ah, me arrepio até hoje quando penso naqueles bicos perfeitos…
Mas me surpreendi quando, depois de lavar o cabelo e começar a lavar a boceta, ela começou a tocar uma siririca deliciosa. Ela se esfregava com a mesma ferocidade que eu estocava meu pau, e com a outra mão na boca, para tentar não gemer. Então, quase me dando um ataque cardíaco, ela sai da posição e anda em direção à pia do banheiro, ao lado da porta. Ela pega uma escova de cabelo e anda de volta à água quente, com aquela bunda perfeita balançando.
Então ela retorna à posição original, e volta a se masturbar enquanto enfia o cabo da escova na boceta e geme como louca, tentando disfarçar seus gemidos, mas sem muito sucesso. Mamãe parecia estar no céu, enquanto nos dávamos prazer ao mesmo tempo. Ela enfiava aquele cabo dentro de si cada vez mais rápido, enquanto eu sentia a cabeça do meu pau doer, de tanto que eu segurava minha ejaculação.
Foi nessa hora, eu quase gozando, que a bebê imediatamente começou a chorar, e na hora minha mãe olhou para a porta, e tive a impressão de que ela olhava diretamente para mim. Então ela gritou: "Rafa, tá tudo bem aí?", e então eu tive que correr de volta para o quarto enquanto erguia minha bermuda, e gritei " Sim, mãe. Tudo bem."
Ela pareceu desistir da siririca, e fechou o chuveiro poucos segundos depois, enquanto eu, decepcionado, tentava fazer meu pau amolecer. Assim que eu voltei para o quarto, a bebê parou de chorar, o que me deixou possesso.
E então mamãe saiu do banheiro, já vestida com seus costumeiros shortinhos e uma camiseta folgada que deixava seus "airbags" balançando, ela veio direto ao quarto checar se a bebê estava bem.
Quando ela se afastou do berço e passou por mim em direção à cozinha, ela claramente percebeu minha ereção enorme, e me deu um sorrisinho muito estranho e safado, enquanto passava rebolando. Estranhando e até gostando, mas sem saber o significado daquele sorriso, foi minha vez de "tomar banho", enquanto ela começava a esquentar a janta.
Já debaixo do chuveiro, toquei a punheta que tão esperava, pensando naquelas tetas perfeitas e naquela bunda que eu queria tanto, e imaginando se ela também não gostaria de me ver batendo uma em homenagem a ela.
Mesmo já estando duro feito uma rocha, demorei de 10 a 15 minutos pra gozar, pois queria aproveitar ao máximo enquanto a memória daquele corpo estava fresca na minha memória. Quando finalmente terminei, respirei fundo e me vesti, e então fui em direção à cozinha.
Quando cheguei lá, minha mãe estava abanando com um pano a fumaça que saía de uma das panelas, dizendo que talvez tivesse que fazer comida de novo, pois tinha queimado bastante. O que estranhei foi o quanto ela parecia suada e ofegante.
De qualquer maneira decidi que, a partir daquele dia, eu iria investir o quanto fosse preciso pra poder ter aquela mulher, não importasse o quanto fosse necessário. Eu só pensava nisso, enquanto jantava e recebia olhares safados de minha mãe, que por um certo tempo, passaram despercebidos.
Espero que tenham gostado desse início, por mais longo que tenha sido, e que acompanhem conforme escrevo cada vez mais. Aceito de braços abertos críticas construtivas e outros relatos e experiências nos comentários. Caso queiram me enviar alguns casos mais… Privados, podem me contatar no e-mail: rafaupload9090@gmail.com
Agradeço desde já pelos feedbacks e peço desculpas pelo ritmo relativamente lento. Eu tenho muitas experiências para relatar no site, e decidi manter o "mistério" enquando as coisas não esquentam de verdade. De qualquer maneira, obrigado por seu tempo.
^^


sábado, 8 de junho de 2019

Fwd: sextotsalaways Pecados de uma Neta (Parte 2)




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Pecados de uma Neta (Parte 2)
Data: Sat, 8 Jun 2019 17:02:50 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com



Pecados de uma Neta (Parte 2)

Deviam ser 7 horas quando acordei, e a primeira coisa a ouvir ali, foram os passarinhos cantando, acompanhado do cheiro do verde que invadia o quarto. Acordar ali na fazenda sempre era uma satisfação para mim, pois eu sempre gostei de tudo que a simplicidade do campo tinha a oferecer. O dia tinha tudo para ser perfeito. Mas foi então que me veio a tona tudo que tinha acontecido na noite anterior, a loucura, o pecado, que tinham condenado para sempre a relação entre meu avô e eu. Por alguns instantes pensar em tudo aquilo quase me fez entrar em pânico, mas eu respirei fundo. Fiquei ali sentada na cama por alguns minutos tentando ganhar forças para ir lá fora encarar meu avô. Mas sinceramente, a vontade que eu tinha era de ficar ali trancada no quarto até a vergonha e a culpa passarem. e sabe Deus até quando aquilo duraria, ou pior, talvez durasse para sempre.
Vesti um short jeans justo que ia até a metade de minhas coxas, juntamente com uma blusa recatada. Tecido suficiente para no mínimo disfarçar minhas curvas exuberantes. Eu tava pronta para encarar aquele dia. Abri a porta, mas eis que quando chego na cozinha automaticamente meu corpo trava e meus olhos se arregalam, pois ali sentado com a mãos cruzadas se encontrava meu avô. Tinha os olhos de alguém que não conseguiu dormir, e me encarava como se procurasse palavras adequadas para aquele momento. Mas não demorou muito para ele botar pra fora as primeiras palavras.
-Minha menina, temos que conversar sobre ontem. Você está bem?
-Acho que sim vovô.
-Eu tô me sentindo o pior avô do mundo, sério! Eu não sei o que me deu ontem, o que eu fiz não tem perdão… Meu Deus! Eu sou um monstro, e logo com você minha menina.
Vovô falava desesperado cada palavra, e por mais eu tivesse conhecido seu lado mais perverso na noite anterior, ele parecia sincero ali. Além disso, eu tinha dado o primeiro passo naquela loucura toda, então não podia ser tão injusta. Mas sinceramente, eu não sabia o que dizerali para diminuir a tensão no ar.
-Não diga isso vovô, você apenas se empolgou… normalde todo homem. Agora tenta esquecer isso.
-Eu errei feio com você menina, te desrespeitei várias vezes antes daquilo acontecer. Você queria me fazer sentir bem, e eu abusei da sua boa vontade. Meus Deus, meu filho, me perdoem, eu sou um monstro.
Estava surpresa comigo mesma de estar em pé ali suportando aquela conversa, pois tudo aquilo me corroía ainda, mas eu precisava colocar as coisas no lugar. Pois apesar de tudo ele ainda era uma das pessoas mais importantes para mim, então em nome daquele sentimento, eu precisaria conviver com aquilo. Então comecei a dizer;
-Ninguém vai ficar sabendo disso vovô, fique tranquilo, tudo vai continuar como antes. Eu prometo. Agora se acalme.
-Eu não sei se vou conseguir encarar seu pai depois de tudo menina. Toda nossa família. E Santo Deus! Sua vó, o que ela pensaria de mim agora?!
Meu avô começava a chorar na minha frente, aquelas palavras estavam torturando ele. Eu queria dizer alguma coisa, alguma palavra mágica para fazer tudo voltar ao que era antes. Mas infelizmente, eu tava tão abalada quanto vovô, então eu só fiquei ali olhando para o chão de coração partido.
-Então minha menina, eu aprontei o café, fique a vontade para se servir. Agora eu tenho que cuidar dos afazeres da fazenda. Você vai ficar bem sozinha aqui?
-Vou sim vovô, não se preocupe comigo.
Vovô se levantou, e foi saindo enxugando os olhos ainda molhados de lágrimas. E antes de cruzar a porta, ele se vira para mim e diz;
-Melhor ligar para seu pai, imagino que vá querer ir embora mais cedo dessa vez.
Realmente com climão que tava ali, ir embora parecia a escolha mais sensata a se tomar. Mas mesmo assim preferi não dizer nada agora.
-Daqui a pouco penso melhor sobre isso vovô, te aviso qualquer coisa.
-Hum… tudo bem menina. Volto no horário de sempre, se cuida tá.
Então mais uma vez eu estava sozinha com os meus pensamentos. E para completar, ali não tinha muita coisa para fazer que me distraísse. Então logo após tomar café, fui para a sala, e novamente coloquei os fones, e fiquei ali olhando pro teto um tempão, tentando imaginar mil coisas que me animaste, mas era inútil. Vocês devem estar se perguntando; por que não ir embora dali para evitar ainda mais constrangimento? Eu sei, eu podia ter feito isso, mas eu não me perdoaria se deixasse meu avôali na mão agora, pois além da perda recente, agora ele estava enfrentando a culpa. E minha finalidade ali era fazer ele se sentir melhor. Então acabei decidindo ficar. E meus amigos, mais tarde eu descobriria que isso foi uma péssima escolha. Naquele instante, escuto alguém chamando na porta. Era um dos peões que trabalhavam para meu avô, seu Douglas (lembram dele no conto anterior?!). Ali na porta ele começou a dizer;
-Bom dia dona Marta, fiquei de pegar umas papeladas ontem com seu avô. Poderia me fazer o favor de pegar?
-Não tô sabendo nada de papelada seu Douglas, ele lhe disse onde estariam?
-Ele costuma guardar em algumas dessas gavetas da mesinha da TV, eu acho.
-Ok, vou dar uma olhada, mas não garanto nada (risos).
Já perto da mesinha, me abaixei para procurar a tal papelada, aquelas gavetas estavam uma bagunça, e como não sabia do que se tratava esses papéis, podia levar um tempo até achar.
-Seu Douglas, do que se trata esses papéis mesmo? A gaveta tá cheia deles.
-Documentos para levar ao fórum e algumas contas para pagar. Quer ajuda menina? Acho que encontro mais rápido.
-Por favor, do jeito que sou lerda, faria o senhor espera aí o dia inteiro (risos).
Então Seu Douglas entrou e começou a procurar os tais papéisna gaveta, e eu voltei a colocar os fones e me deitar no sofá. Mas enquanto vasculhava as gavetas, Seu Douglas começou a puxar papo. Hábito esse de toda pessoa que vive no campo, como eu já havia observado.
-Então dona Marta, você não quis ir mais no curral dar umas voltas de cavalo?
-É que eu tenho me sentido bastante indisposta esses dias sabe, daí dei um tempo por aqui mesmo. Mas lógico que assim que melhorar vou láno curral matar a vontade.
-Sei como é, pois espero que melhore logo, pois a senhorita leva jeito na montaria, e seria um desperdício de tanto talento (risos).
Seu Douglas e eu ficamos ali jogando conversa fora mais um pouco, até que o papo acabou de vez e voltei para meus fones. Mas enquanto estava ali deitada no sofá, notei de relance algumas olhadas do seu Douglas para meu corpo, em especial minhas pernas, que estavam cruzadas no sofá. Aquele senhor não sabia ser mesmo discreto, que droga. Já não bastasse a confusão na minha mente por causa da noite anterior, agora teria que lidar com aquele senhor tarado me comendo com os olhos. Decidi permanecer ali no sofá agindo o mais natural possível, mas eu estava preparada para tudo, se até vovô perdeu o juízo comigo, sangue do meu sangue, o que impedia aquele senhor fazer o pior também?! Ele ficou mais um tempo vasculhando as gavetas, enquanto disfarçava seus olhares de desejo para mim, até que felizmente ele achou o que procurava.
-Encontrei, acho que dar tempo de ir no centro ainda. Assim que seu avô chegar avise a ele que passei aqui e peguei todos os papéis, ok?! Obrigado dona Marta, qualquer coisa se precisar estamos ai.
Apenas assenti, e antes de dar meia volta ele deu uma última olhada no meu corpo. Que droga! Até parecia que ele fazia aquilo de propósito. E finalmente foi embora.
Novamente eu estava sozinha ali na sala, pensamento atrás de pensamento, e foi num desses pensamentos que acabei sentindo algumas sensações no mínimo inesperadas aquela altura, comecei a sentir tesão pelo fato daquele senhor me desejar. Ficava imaginando o que cada peão daquela fazenda era capaz de fazer se tivessem a mim todinha só para eles, e se já não bastasse aqueles pensamentos, me perguntava se eles me chupariam tão bem como meu avô. Meu Deus, o que tinha dado em mim, aqueles pensamentos eram para trazer arrependimento e nojo, e não excitação como acontecia ali. Tentei pensar em coisas completamente aleatórias para tirar o foco daquela doidice, mas não adiantava, os pensamentos e sensações só vinham cada vez mais fortes, e aquilo queimava meu corpo de uma maneira que eu já não me reconhecia mais. Pois como já disse uma vez, eu sempre fui tímida quando o assunto era sexo, mesmo quando me sentia atraída de verdade pelos garotos, mas o que acontecia ali ia além disso, era uma sensação que me fazia explodir por dentro, desafiando minha razão e timidez. Não dava, era mais forte que eu, quando dei por mim eu já estava meus seios, de um modo que jamais havia tocado, massageava e apertava os bicos, que já estavam bem durinhos por sinal. Mas em um ato de lucidez logo despertei daquilo, e percebi que estava fazendo aquela depravação logo ali na sala, que loucura, e se alguém chegasse na hora?! Eu tinha que me distrair daquilo, então decidi dar uma volta lá fora, como se lá fora fosse melhor que ali dentro. Sem vovô para me levar aos lugares legais que ficavam além do celeiro, a fazenda era um porre só. Então sem muitas opções para fazer, subi num pé de árvore que ficava próximo a entrada da fazenda, e ali comecei a admirar a paisagem, coisa que eu adorava fazer na minha infância quando estava ali. E apesar da nostalgia e a paisagem linda diante de mim, quem disse que o tesão passou, pelo contrário, só dobrou, minha bucetinha devia estar mega encharcada naquela altura. Meu Deus! Eu não tava mais me aguentando, aquilo tinha que passar de algum jeito, e sabemos bem o que fazer nessas horas né amigos. Então corri para o quarto onde passava minha estadia, e sem demora deitei na cama e comecei a me tocar, esfregando os dedos na minha bucetinha bem lentamente, e logo acelerava… Nossa! Como eu estava molhada. O prazer em cada movimento era indescritível, meu grelinho já tava duro. Eu me contorcia, ia para um lado e para o outro, pois a cada vez, eu só queria meter mais fundo os dedos dentro de mim. A vontade que eu tinha era de gritar o mais alto possível, para toda a fazenda me ouvir . Mas em meio aquele prazer todo, logo surgiu um pensamento que me fez parar com aquilo por uns instantes, pois comecei a lembrar das linguadas de meu avô na minha bucetinha, do quanto aquilo foi gostoso, apesar de errado. O que tinha dado em mim? Eu tinha perdido o juízo? Poucas foram as vezes que eu gozei loucamente imaginando alguém me deflorando, mas dessa vez era meu avô, MEU AVÔ gente! A culpa e vergonha já começavam a tomar conta de mim, mas infelizmente nada era maior que meu tesão naquele momento, então foda-se! Voltei novamente a me tocar, só que agora com mais intensidade ainda. Cada vez mais ficava difícil segurar os gemidos, como aquilo tava gostoso meu Deus. Não sei exatamente por quanto tempo fiquei fazendo aquilo, mas logo senti meu corpo anunciando, uma corrente elétrica que fazia contorcer toda, então no último suspiro eu gozei, do jeito mais maravilhoso e satisfatório possível. Talvez aquele tenha sido o melhor orgasmo da minha vida, mas o preço tava sendo alto demais, pois cada vez mais eu já não me reconhecia mais. A noite anterior tinha desencadeado algo em mim, me levando a conhecer um lado meu que eu não fazia idéia que existia, e eu estava com medo até onde aquilo podia me levar, e meus amigos, mais tarde eu descobriria. Após me satisfazer, ainda fiquei mais um tempinho na cama, refletindo e tentando pôr as idéias no lugar. Deviam ser 11;30 da tarde, quando escuto passos na cozinha, provavelmente era vovô, era o horário que ele chegava normalmente. E mais uma vez eu não sabia como encará-lo, mas se eu tinha conseguido pela manhã, não seria agora que eu me deixaria travar né. Mais um tempinho se passou, até que escuto vovô me chamando, e percebi que sua voz estava meio tímida, tava na cara que vovô estava se esforçado tanto quanto eu para a nossa relação voltar ao normal. Então fui até onde ele, vovô estava na cozinha preparando alguma coisa.
– Oi menina, o almoço está quase pronto, gostaria de algoespecial para comer hoje?
– Acho que não vovô, obrigado, vou gostar de qualquer coisa que o senhor preparar tá.
-Tudo bem menina, não vai demorar muito tá bom… demorei porque hoje o trabalho na fazenda tava de lascar, pense…(risos)
-Sem problemas. Aliás vovô, um dos peões da fazenda veio pegar uns papéis mais cedo, dizendo ele que o senhor pediu.
-Ah sim! Tinha até esquecido, espero que não tenham tido problemas em achar, eu devia ter lhe avisado antes de sair. (Risos)
-Tudo bem vovô, a gente até que não demorou achar.
Conversamos por mais um tempinho, até que finalmente o almoço ficou pronto. E apesar da conversa tranquila que tinha rolado, não conseguimos mais trocar palavras ali na mesa, eu apenas olhava para o prato e outras vezes lá pra fora, o silêncio ali estava no mínimo constrangedor, mas não era para menos, muitos acontecimentos ainda estavam sendo digeridos, então decidi não forçar a barra. Após terminar o almoço, voltei para meu quarto, e vovô com certeza foi para a sala. Então os 3 dias seguidos foram assim amigos, vovô e eu só trocávamos palavras quando necessário, e apesar da nossa determinação de tentar fazer tudo voltar ao normal, não adiantava, a vergonha e culpa sempre venciam. Os dias na fazenda foram ficando cada vez mais solitários e tranquilos, talvez tranquilos nem tanto assim, pois comecei a me divertir com meus dedos com mais frequência no quarto, se é que me entendem.
Um certo dia, acordei mais cedo do que de costume, deviam ser 6 horas eu acho, e escutei vovô na cozinha, que devia já está tomando café para iniciar seu dia de trabalho na fazenda. Como ele já estava prestes a sair, decidir ficar mais um pouco na cama. Que droga! O climão entre vovô e eu já estava durando mais do que eu esperava, e eu me sentia péssima por isso, pois devia estar tornando as coisas só mais insuportáveis para ele desde a morte da vovó, aquilo tinha que mudar de algum jeito. Quando enfim escuto vovô saindo de casa, decido me levantar para iniciar minha sessão diária de tédio, ou seja, ir ao banheiro, tomar meu café e depois passar horas no sofá (aff). Mas daquela vez não, pois quando olho para a pia, vejo um amontoado de louças que parecia que desabaria a qualquer momento, vovô podia estar se virando bem ali sozinho, mas ainda faltava muito para chegar aos pés de uma dona de casa. Então após o café decidi dar um jeito naquela sujeira toda sobre a pia, como eu tinha um tempão livre não custava nada dar uma força né, além do fato de eu estar disposta a fazer qualquer coisa para fugir do tédio. Então botei os fones e coloquei a mão na massa, deviater louça ali que estava a semanas sem lavar. Uma das poucas vantagens de estar sozinha ali na casa, era a privacidade total que eu tinha, isso até meu avô chegar as 12 é claro, mas como eu tinha acordado mais cedo naquele dia, decidi que ia ficar mais a vontade na casa. Então ao invés de usar roupas que escondiam meu corpo, optei em continuar com o baby-doll rosa curtinho que eu usava para dormir, baby-doll esse que eu jamais usaria na frente de vovô e de homem nenhum, pois ele era um escândalo emmeu corpo, pois deixava minhas pernas brancas mais evidentes que nunca, acompanhado de meu bundão que ficava super marcado.
Mas enquanto eu lavava as louças distraída, em seguida aconteceu algo que me deixa perplexa até hoje, ao ponto de começar a acreditar que forças maiores brincavam comigo, pois justamente naquele dia que eu tirei para ficar mais a vontade na casa, meu avô surgiu de repente na cozinha. Eu fiquei em choque de tanta vergonha, tanto que paralisei na hora sem conseguir me virar.
-Só voltei para pegar uma coisa que acabei esquecendo menina. E olha! obrigado pelo favor de lavar tudo, ultimamente não tenho tempo para nada. (Risos)
Mesmo de costas para meu avô, percebi que ele estava tão sem graça quanto eu em me flagrar daquele jeito. Não consegui dizer muita coisa, então apenas concordei tentando disfarçar.
Após meu avô sair, minha mente virou um turbilhão, seráque vovô tinha mesmo deixado no passado o ocorrido? Me ver daquele jeito trouxe tudo de novo a tona? Era seguro permanecer naquela casa? Nada era muita claro naquelas circunstâncias, ou eu era ingênua demais para lidar com aquilo na época. Enfim, o restante do dia não teve muitas novidades. Já a noite, vovô já estava em casa, e como sempre cada um permanecia em seu espaço sem dizer nada.
Já fazia dias que aquele climão entre nós tomava conta, e emapenas três dias meu pai viria para me buscar, ou seja, eu não tinha muito tempo para acertar as coisas, e com certeza nunca ficaria em paz sabendo que deixei vovô sozinho e aflito daquele jeito. E por mais de termos jurado tentar fazer tudo voltar ao que era antes, era eu que estava complicando tudo, enquanto vovô até se esforçava. Então num ato de coragem, respirei fundo, e decidi ir até meu avô, para tentar retomar de vez a linda relação de avô e neta que já tivemos um dia. Em minha vida inteira não me lembro de ter ficado tão nervosa como naquele momento enquanto andava até a sala de encontro ao meu avô, mas como disse, algo tinha queser feito sobre a gente. Chegando na sala, encontro vovô sentado numa cadeira de balanço próximo a porta, seus olhos demonstravam que ele estava distante dali pensando em alguma coisa, tão distraído que nem me viu chegar. Contei alguns segundos e disse;
-Olá vovô, tudo bom?!
Num espanto ele se virou para mim, em seguida dando um sorriso sem graça.
-Olá minha menina, precisa de alguma coisa?
-Não, não vovô, só vim ver como o senhor está, desculpa te assustar.
-Bobagem menina, foi até bom você aparecer, se deixar passo a noite inteira olhando pro nada pensando na vida.
Meu avô se levanta da cadeira e logo vai para o sofá, e enquanto ele se acomodava, eu estava ali a todo custo tentando bolar um papo decente.
-Não pense demais vovô, isso não te faz bem, aos poucos tudovai melhorar, o senhor vai ver.
-Não se preocupe menina, seu avô está longe de perder o juízo ainda (Risos)
A situação só ficou mais constrangedora depois, pois eu já não sabia mais o que falar para levar aquela interação adiante. Que ingênua eu fui em achar que poderia consertar tudo em uma única conversa. Eu estava pronta para voltar para o meu quarto, quando de repente meu avô me surpreende com suas palavras.
-Menina, eu sei o que se passa na sua cabeça esses dias, não precisa fingir que tudo está bem.
Naquela hora todo o peso do mundo repousou sobre minhas costas, não esperava que vovô fosse tão direto, o assunto era delicado demaispara responder aquilo de uma vez só. Mas vovô continuou;
-Eu sei que se sente culpada pelo que houve naquela noite, dar pra notar a aflição em seus olhos, mas fui eu que perdi o controle com você, a culpa é só minha, tá bom.
Procurei palavras para dizer naquela hora, mas nada parecia adequado, então enrolei como podia.
-Eu não te culpo por nada vovô, esquece isso… Tudo não passou de um acidente.
-Acidente que eu podia ter evitado se te escutasse na hora. Para Marta, já vivi muito, e sei quando faço besteira, e olha que não foram poucas. Você é um neta incrível, poucas fariam o que você fez apenas para ver seu avô melhor. Tenho muita sorte de ter você na minha vida, issosim.
-Eu sou que sou grata por ter alguém tão maravilhoso na minha vida vovô, e nada do que acontecer vai mudar o que senhor significa para mim.
Estava acontecendo algo lindo de verdade ali, melhor do que eu tinha planejado, pois depois de todos aqueles dias, eu finalmente enxergava uma pontinha de esperança para a nossa relação. Tive que me conter bastante para não chorar ali, e pelo jeito vovô também. E depois daquelas palavras bonitas foi inevitável não nos abraçarmos,enfim as coisas caminhavam no trilho certo.
Vovô e eu agora estávamos no mesmo sofá sentados, proximidade que eu evitaria até poucos minutos atrás, mas dessa vez eu realmente senti que podia confiar nele.
-Menina, acho que já está meio tarde, melhor ir dormir, não acha?!
-Agora tô sem sono vovô, acho que vou dar mais um tempo aqui, ficar lá no quarto é muito chato sabe.
-Entendo menina, perdoe seu avô, eu já devia ter instalado internet e TV a cabo para não se sentir tão entediada aqui.
-Que isso vovô, não precisa, sua companhia já é mais doque eu preciso, aliás, o senhor tá me devendo umas voltas a cavalo amanhã, se não for pedir demais.
-Com todo o prazer do mundo minha menina, e dessa vez vou fazer questão de deixar você montar sozinha. Acho que já está mais que na hora, então prepare-se.
-Sério?! Obrigado por confiar em mim vovô. Não vou decepcionar. (risos)
-Sabe menina, eu estava com muito medo de perder essa relação tão legal que temos…
Por algum motivo vovô voltou a falar daquilo, assunto completamente desnecessário para o momento bacana que finalmente estávamos tendo. Mas coitado né… com certeza a culpa sobre ele não ia passar tão cedo, então permiti que ele prosseguisse com seu desabafo.
-Sei que não será fácil para você e eu guardar esse segredo, mas eu quero que saiba que sua atitude não foi totalmente em vão, pois você conseguiu me ajudar de verdade naquela noite, mesmo que tenha sido absurdo o que fizemos. Eu só estou tentando dizer pra você jamaisse culpar pelo que fez, pois no final funcionou.
O que estava acontecendo ali? Aonde vovô queria chegar com aquelas palavras? Há dias estávamos enfrentando a culpa e vergonha pelo que fizemos, e agora vovô me vinha com uma idéia completamente nova e inesperada. A situação começava a ficar estranha.
-O que o senhor quer dizer com isso vovô?
Vovô ficou inexpressivo por uns instantes, me encarava como se láno fundo tivesse se questionando sobre alguma coisa. Alguns segundos se passaram, e ele finalmente disse;
-Tudo que aconteceu entre nós ficará em segredo, né menina? Você promete?
-Claro vovô, confia em mim, o que passou passou.
E então amigos, o que aconteceu em seguida quase me fez dar um pulo do sofá, pois enquanto encarava meu avô, comecei a sentir sua mão passeando levemente em minha coxa que estava coberta pela calça.
-Vovô!!! O que o senhor tá fazendo?
-Desculpa menina, mas eu preciso disso, você entende né?
Eu já segurava a mão de vovô tentando impedir que ele continuasse com aquilo, mas sua mão já alcançava próximo de meu bumbum.
-Para com isso vovô!!! achei que já tínhamos resolvido isso.Por favor, se controla!!!
Vovô apenas ignorava minhas palavras, enquanto eu sentia sua pegada ficando cada vez mais forte em minha coxa. O velho estava mesmo decidido, e meu desespero com aquilo já começava a aumentar.
-Vovô!!! Me deixa ir, o senhor não está bem.
-Pelo contrário menina, nunca me sentir tão bem como agora, e isso tudo é graças a você.
Eu não esperava que vovô admitisse aquilo para mim, ainda mais sendo tão direto, ouvir quilo foi uma surpresa tão grande, que instantaneamente fiquei imóvel. Então vovô apenas me encarou por uns instantes e retornou a falar;
-Agora fica quietinha enquanto te faço carinho, tenho certeza que você vai gostar.
E então me encostando ainda mais sobre o sofá, ele continuou passeando a mão em minha perna, enquanto a outra já levantava minha blusa, deixando minha barriga totalmente exposta.
-Por favor vovô! Não podemos, isso é muito errado.
E a única resposta que ganhei de vovô naquela hora foram seus beijos em minha barriga. Toda aquela sensação que senti naquela noite voltavam, e com força total. Mas por alguma razão, eu não estava tão relutante como antes, claro que eu queria que aquilo parasse, e ainda era tempo, mas eu não sabia bem como reagir, eu estava em um completo transe com tudo aquilo. A boca de vovô já estava abaixo de meu umbigo, me lambendo e beijando como ele adorava fazer, confesso que na maior parte do tempo eu senti mais cócegas do que qualquer outra sensação, mas consegui conter qualquer risadinha. Mas antes que eu pudesse perceber, eu já sentia suas mãos tocando em meus seios, ou melhor, ela estava apertando eles.
-Vovô! isso não, por favor!
-Para de bobagem menina, eu sempre quis tocar neles, são tão grandes e lindos.
Eu ainda tentei segurar as mãos de vovô, mas mais uma vez era inútil, aos poucos vovô ia me dominando por completo. Depois de apertar bastante meus peitos, com um único movimento ele arribou por inteiro minha blusa, assim revelando o sutiã branco que eu usava. Juro para vocês que pude ver os olhos de vovô brilhando naquela hora, parecia que iria escorrer baba a qualquer momento daquela boca aberta. Então comigo apenas de sutiã, ele retornou a apertá-los, mas dessa vez suas mãos foram além, pois sem cerimônia alguma ele invadiu meu sutiã, encontrando assim os bicos de meus seios, que já deviam estar bem durinhos aquela altura. E em seguida, sem piedade alguma, ele apertou meus bicos tão forte, que me fez contorcer que nem um peixe quando o tiramos da água. Sentir aquilo foi um choque, mas o mais curioso disso, foi não saber dizer o que se passou dentro de mim depois daquilo. aquela sensação estava sendouma estranha novidade para mim.
EITA menina!!! Que peitos gostosos você tem, acho que eu nunca vi peitos tão lindos nessa vida.
-POR FAVOR vovô! Isso não devia está acontecendo, agora vamos parar. Isso é muito errado!!!
-Não seja tão envergonhada menina, você não sabe como está me fazendo bem, você é muito gostosa. Agora deixa me ver melhor esses peitões aqui.
-NÃO VOVÔ! PARA! PARAAA!!!
Sem me dar a menor chance vovô tirou meu sutiã, fazendo saltar pra fora meus peitos. Eu devia estar vermelha como pimenta naquela hora.
-PORRA!!! Que peitões enormes você tem menina! EITA! que minha boca hoje cai de tanto chupar essas delícias!
E sem perder tempo meu avô mergulhou de cara nos meus peitos, até lembrava uma criança ganhando seu primeiro brinquedo tamanha era sua empolgação. A sua boca não poupava nenhum canto de meus seios, e ele revezava muito bem em cada um deles, eram linguadas e chupada atrás da outra, e as chupadas ficavam ainda mais intensas quando ele mandava ver nos bicos, confesso que machucava um pouquinho. Mas dor nenhuma se comparava as sensações que eu tinha ali, eu já me contorcia toda, e não conseguia ficar de boca fechada… a vontade de gemer e gritar só aumentava a cada investida de meu avô. Quando ele finalmente parou, notei que meus seios estava todo babado e com algumas marcas, sem dúvidas ele não sabia fazer aquilo com moderação. Naquele momento aproveitei sua pequena pausa para de novo tentar falar com ele.
-Pronto vovô, você já teve o que queria, agora me deixa ir, eu tô me sentindo muito mau com tudo isso.
-Daqui a pouco menina, não fique assim, prometo que não vai demorar… deixa eu fazer só mais uma coisa.
Vovô já ignorava completamente minhas vontades, aquele velho tinha ficado cego de tesão, e eu não conseguia fazer nada, ali eu era apenas uma boneca a mercê de suas vontades. Novamente vovô começou a tocar em mim, só que agora sua boca ia em outra direção. Ele lambia ebeijava com carinho minha barriga enquanto continuava descendo, confesso que até que estava gostoso. Mas foi então que me toquei aonde vovô queria chegar com aquilo. Então com muita euforia na voz comecei a falar;
-NÃO VOVÔ! NÃO FAZ ISSO, POR FAVOR! PARAAA!!!
-Prometo que você vai gostar menina, assim como gostou da última vez. Só fica quietinha e confia em mim.
Não acreditei que vovô passou aquilo na minha cara, e o que me deixava com mais ódio, é que ele tinha razão… no fundo eu tinha mesmo gostado daquilo. Mas nem de longe aquilo era pretexto para continuar com aquela loucura. Então de uma vez só vovô puxou minha calça, medeixando apenas com a calcinha branca que usava.
-Você é mesmo um espetáculo de mulher minha menina, eita quetô sem ar.
Vovô dizia aquilo enquanto passava a mão em minhas pernas. Me admirando dos pés a cabeça, dava pra ver o quanto estava encantado em me ter todinha só pra ele. Enquanto isso eu já não conseguia dizer mais nada. Ele beijava minha virilha, em alguns momentos até minha bucetinha por cima da calcinha. A sensação estava de enlouquecer, e mais uma vez tive que resistir para não gemer alto ali. Não demorou muito e percebique suas mãos já tentavam tirar minha calcinha, e minha reação naquela hora não foi tão diferente da primeira vez, desesperada comecei a apelar ainda mais para a consciência de vovô, mas foi inútil… e apesar da força que eu fazia para impedir suas mãos de continuar me despindo, com um único puxão rápido ele conseguiu o que queria, revelando assim a visão que tanto queria.
-PUTA QUE PARIU!!! Que visão meu Deus!
Naquele momento a única coisa que fiz foi cobrir meu rosto com as mãos, eu tava a ponto de ter um ataque tamanha era a vergonha que eu sentia ali. Como vovô tava sendo capaz de fazer aquilo com a própria neta? Alguém que ele assistiu crescer. Eu sempre soube que os homens eram mais frágeis aos desejos carnais do que nós, mas a ponto de mudarem completamente era novidade para mim. Novamente eu voltava a sentir as mãos de vovô me alisando, só que agora em um local que me causava arrepios até na alma. Suas mãos estavam em minha virilha, me fazendo leves carinhos que iam até o final de minhas coxas. Com certeza vovô se preparava ali para fazer o que ele sabia de melhor com sua língua. E só de pensar sentir ela dentro de mim novamente, já me enchia de ansiedade e apreensão.
E foi então que eu senti algo me penetrando. Mas ao contrário do que eu esperava, vovô não fazia isso com a língua. O velho estava enfiando o dedo do meio inteiro em minha bucetinha. Meu Deus! Eu juro que vi estrelas na hora, e pela primeira vez não resisti a vontade de gemer alto ali.
-ISSSSSO NÃÃÃÃ ÃÃO VOVÔ… AAAAAAAAAAAAA!!!!!
-Olha como você tá molhada minha menina, eu sabia que você estava gostando disso. (Risos).
Vovô acelerou ainda mais o vai e vem com o dedo em mim. Eu já me contorcia toda enquanto uma sensação incontrolável me tomavaconta. Cada vez que o dedo de vovô ia lá no fundo, parecia que um vulcãoexplodia dentro de mim. Aquilo estava me deixando mais vulnerável que nunca em suas mãos. E quando eu achei que aquilo não podia ficar mais intenso, sinto vovô introduzindo um segundo dedo em mim. Pu** que pariu! Eu juro que aquilo me fez ir a lua e voltar. Soltei um gemido tão alto que ecoou por toda a casa. E em meio aquele êxtase consegui olhar para meu avô por uns instantes. Ele encarava minha bucetinha como se estivesse hipnotizado por ela, sua cara lembrava de um animal faminto, tamanho era o seu tesão por mim.
-Eita menina, que eu não tô me aguentando! Vai ser gostosa assim na casa do caraio!
Após dizer isso vovô parou de me penetrar com os dedos, pelo menos por alguns instantes, por que logo após isso veio uma sensação familiar. A sensação que me deixou confusa por dias. que talvez seja a única explicação para eu estar tão entregue a tudo aquilo. Pois naquele momento eu sentia a língua de meu avô me invadindo mais uma vez, com toda a vontade e intensidade que eu me lembrava.
-AAAAAAAINNNNNN VOVÔ! NÃÃÃÃOOOOO!!!
A língua de vovô começou a ir de baixo para cima em minha bucetinha, em um ritmo alucinado que me fazia tremer todinha. Eu devia estar encharcada lá embaixo, para a alegria de vovô, pois ele me chupava que nem um louco, sugando todo o mel que saia de mim. E sentir aquela língua fazendo a festa lá embaixo era indescritível. Era como se toda minha coordenação motora não funcionasse mais, meu corpo só respondia aos movimentos que aquela língua fazia dentro de mim. Era impossível fugir daquilo. Então tudo que eu podia fazer era gritar e me contorcendo toda, enquanto aquele velho me dominava.
– Ahhhh menina! como você tem o gosto bom, eu podia ficar o dia todo fazendo isso. Delícia. Hummm…
-AIHHNNN… COM MAIS CALMA… AAAAAAAAA… VOVÔ. HMMM… POR favor! AAAAA!!!
Vovô já chupava meu grelinho tão forte que dava estalos. E quando terminava de explorar uma área, ele abocanhava minha buceta inteira, como se estivesse chupando uma manga suculenta. A boca de vovô jáestava toda babada de meus fluídos, mas quem disse que o velho se cansava?! Pelo contrário, em cada round ele só vinha com mais energia e disposição. E quando eu já estava exausta de levar tantas linguadas e chupadas, eis que meu avô encontra meu clitóris. Então meus amigos, ai não deu outra, o prazer tomou conta de mim, e eu fiquei agitada, mais tão agitada, que meu avô teve que tapar minha boca, tamanho eram meus gritos de escândalo. E apesar de minha reação aquilo, vovô continuou me chupando sem piedade. Por um momento até esqueci que era meu avô que fazia aquilo em mim, pois por um momento, eu juro a vocês que me senti no céu. Eu tinha que admitir, apesar de nunca ter sido chupada por um homem, dificilmente outro causaria a mesma sensação que meu avô conseguiu em mim, pois o velho sabia usar sua língua melhor que ninguém. Na verdade, eu nem sei se outro homem um dia iria me desejar com a mesma fúria de meu avô. Pois apesar da idade, vovô tinha mais energia que muitos jovens por aí.
Eu não sei por quanto tempo ele ficou fazendo aquilo, mas para mim já parecia uma eternidade. Aquela altura eu já não sabia distinguir o que era sonho ou realidade, tamanho era o êxtase que aquelas chupadas causavam em mim. Mas felizmente eu já chegava ao meu limite, estava vindo, aquele velho ia me fazer gozar. Então com meu último suspiro e espasmo anunciei.
-VOVÔ… HUMMMMM… TÁ VINDO, EU VOU… EU VOU GOZAR! AAAAAAAAAAA!!!
Vovô intensificou ainda mais os movimentos com a língua, me fazendo sentir uma corrente elétrica tão forte que eu achei que iria desmaiar. Então com gritos de prazer, finalmente cheguei ao meu ápice, eu estava gozando, mas não de um jeito qualquer, pois eu estava gozando na boca de meu avô. Que sensação maravilhosa meu Deus.
Vovô continuou me chupando até sugar a última gota do mel resultado de meu gozo. Quando ele finalmente terminou, deu pra ver como sua boca estava melada. Mas o que chamava mais atenção era seu semblante de satisfação, seus olhos brilhavam, como se tivesse acabado de se fartar do melhor rango que alguém poderia provar.
Estava feito, o ato mais errado e pecaminoso tinha acontecido novamente. Porém, dessa vez tinha algo diferente no ar, pois além da culpa, uma certa satisfação me tomava conta. E isso começava a me assustar. Mas de qualquer forma, eu só pensava em sair o mais rápido dali, pois apesar de tudo, o fato de estar nua diante de meu avô ainda me deixava desconfortável. E quando fiz esforço para me mexer, percebi o quanto estava esgotada. E não era pra menos, meu avô tinha acabado de melevar ao limite. Então se eu quisesse sair dali tinha que fazer um esforço a mais. Mas quando eu estava prestes a levantar, meu avô me interrompe me tocando no ombro.
-Calma menina, você não precisa ir agora. Não antes de terminarmos de verdade. Só mais uma coisa eu prometo.
Aquelas palavras me fizeram gelar até a espinha. Será que tudo ainda podia piorar?
-Como assim não terminamos vovô? Do que o senhor está falando?
Então quando eu vi aonde vovô colocava a mão, eu paralisei. Eu não acreditava que ele estava cogitando em me pedir aquilo. Na verdade eu não acreditava que meu próprio avô segurava o pau na minha frente. ainda que por cima da calça, aquilo extrapolava todos os limites, e eu não podia consentir aquilo.
Mas vovô parecia decidido, então ele começou a falar;
-Vamos minha menina, veja só como você me deixa. Não seria justo me deixar assim depois de só você ter gozado né.
Eu não acreditava na cara de pau de meu avô ao dizer aquilo. Até parece que eu tinha feito tudo aquilo por livre e espontânea vontade. Então sem papas línguas rebati sua chantagem na hora.
-NÃO vovô! Eu não vou fazer isso. Não percebe o quanto isso é errado? Droga. O senhor é meu avô.
-Eu sei minha menina, e não sabe como me sinto mau com tudo isso. Mas percebeu como isso me fez bem?! Eu não sinto uma felicidade dessas faz dias, e tudo isso é graças a você.
Vovô sabia usar as palavras perfeitamente para conseguir algo de mim. E não era atoa, realmente era importante para mim como ele se sentia. E saber que ele estava melhor do que nunca, apesar do preço, me confortava de certa forma. Mas mesmo assim aquilo era demais, não dava para simplesmente concordar com sua idéia absurda.
-Que bom que sente bem vovô, mas isso é errado. Por favor! Entenda.
-Já chegamos até aqui mesmo menina, então por que parar pelametade?! Eu realmente preciso disso.
Então sem me dar chance de dizer qualquer outra coisa, meu avô foi tirando seu cinto. Até agora me pergunto o que me segurou ali naquela hora, pois ao invés de simplesmente sair dali correndo, eu apenas paralisei, enquanto assistia meu avô removendo as parte de baixo. E quando ele finalmente ficou só de cueca, finalmente vi o que nenhuma neta sonha em ver um dia. Meu avô estava com o pau duríssimo, parecia que a qualquer momento iria sacar para fora. Meu Deus! A situação começava a me desesperar de verdade. Mas apesar de tudo, eu não pude deixar de reparar no mais evidente, pois vindo de um velho de terceira idade, o instrumento que estava diante de mim era grande, devia ter uns 17 centímetros. Mas o que chamava mais atenção era a sua grossura, que começava razoável na base e ficava maior na glande. Eu já estava deslumbrada o suficiente, quando sem aviso algum, meu avô bota pra fora seu instrumento. Eu arregalei os olhos de espanto, o que estava diante de mim roubou minha atenção de tal forma, que eu não consegui pensar em mais nada. Eu nem lembro a última vez que tinha visto um pênis aovivo, na verdade, eu tinha visto apenas um, mas o lugar estava tão escuro, que eu acho que nem conta. Mas ali diante de mim, os detalhes eram tão vivos que até dava para desenhar. Eu não conseguia tirar os olhos daquela coisa enorme que estava apenas alguns centímetros na minha frente. Vovô devia está adorando minha reação.
-Olha só minha linda, ele está assim por sua causa, sabia. (risos)
E após dizer isso, ele fez seu primeiro movimento em minha direção, e quando eu percebi onde ele pretendia enfiar aquilo, rapidamente acordei daquele transe.
-NÃO VOVÔ!!! Isso já é demais! Não podemos. Me deixa ir! ME DEIXAAA!!!
Eu dizia aquilo enquanto esticava os braços na minha frente, impedindo que ele continuasse a avançar. Vovô até tentou forçar um pouco seu avanço, mas não sei o que deu nele, pois pela primeira vez ele me escutou e cedeu ao que eu pedia. Mas ainda sim ele não tinha desistido do que queria. Então começou a falar;
-Mas menina, olha só a situação que estou. Não é justo me deixar assim.
-O senhor está fora de si vovô, tem noção do que me pede? Isso é muito errado! Vamos dormir, garanto que tudo será página virada amanhã.
-Mas esse é o problema menina, eu não vou ter uma boa noite se eunão terminar com isso. Se chegamos até aqui, seria muito ruim para mim parar agora. Pois veja bem o meu estado. Garanto que vai ser rápido. Por favor!
-Sinto muito vovô, mas não posso permiti o que me pede, eu jamaisme perdoaria por isso. Se satisfaça de outra maneira. Já aconteceu coisas demais para uma noite.
Eu finalmente sentia minha confiança voltando, pois pela primeira vez na noite tive firmeza para enfrentar vovô. E nada do que ele dissesse me faria mudar de idéia. Bom… era o que eu achava, até ouviro que ele me propôs em seguida.
-Então ao menos toca nele um pouquinho menina, ao menos assim eu posso dormir satisfeito hoje.
Tava na cara que vovô iria insistir com aquilo até eu finalmente ceder. E se não fosse ali e agora, com certeza ele tentaria em outras ocasiões. E tudo que eu não precisava nessa vida era de um velho tarado em minha cola, ainda mais esse velho sendo meu próprio avô. Então resolvi atender seu pedido, até por que não era grande coisa comparado ao que ele pretendia fazer antes.
-Tudo bem vovô, se for para o senhor dormir melhor eu faço. Mas tem que ser rápido tá.
Mais uma vez pude ver a empolgação estampada na cara de meu avô. Então com muita pressa ele trocou de lugar, e ficou de frente para o lado onde eu repousava a cabeça no sofá. Agora aquele pau duro estava bem mais perto de mim, a altura de meu rosto para ser mais preciso. Sem delongas logo me ajeito no sofá para fazer aquilo, e já sentada encaro meuavô que está em pé diante de mim. Seus olhos brilhavam acompanhados de um sorriso largo, enquanto ele me fazia carinho no cabelo. Então quando abaixo o olhar, me deparo com aquele pau duro apontado para mim. Ele babava enquanto pulsava na minha frente. Eu não acreditava que ia fazer aquilo, por uns instantes pensei em voltar atrás. Mas eu precisava se quisesse que aquela noite acabasse logo. Então respirando fundo finalmente tomei coragem para segurar naquele membro. Assim que eu toquei vovô deu um gemido baixinho. Ter o pau de meu avô na mão tava sendo uma experiência surreal para mim, e apesar de parecer óbvioo que ele queria que eu fizesse, o nervosismo me fez ficar completamente sem rumo naquela hora. Tudo que eu conseguia fazer era encarar aquele pau quente na minha mão, enquanto ele não parava de babar. Felizmentelogo vovô começou a me dar instruções de como fazer aquilo. Que bom que ele era paciente
-Ótimo minha menina, que mãozinha carinhosa você tem. Agora comece fazendo movimentos pra baixo e para cima, bem devagar tá.
Então fiz exatamente como vovô pediu, fazendo movimentos lentos que iam debaixo para cima. E a cada movimento que eu fazia, notei que arrancava um suspiro de vovô, ele já me olhava maravilhado com aquilo. Pelomenos daquela vez não estava sendo tão difícil agrada-lo. Mas enquanto eu satisfazia vovô, senti que algo diferente surgia em mim, uma força que vinha lá de dentro, e me inspirava em continuar. Comecei a gostar de sentir aquele pau na minha mão, sua maciez, seu calor, e acima de tudo os gemidos de meu avô, eu já não piscava olhando para aquelemembro. E a satisfação começou a ficar tão grande, que até esqueci que se tratava de meu avô ali. Em poucos minutos, eu já tinha perdido a noção de tudo. Continuar com aqueles movimentos era a única coisa que importava. Meu avô deve ter percebido que eu estava curtindo aquilo além da conta. E isso deve ter o incentivado para a próxima atitude que ele teve em seguida. Então inesperadamente ele me manda parar. Suas próximas palavras a seguir mudariam tudo.
-Confia no vovô e abre a boca minha menina.
Era óbvio que considerando a atitude ríspida que eu tive antes, eu iria negar o pedido de meu avô sem pensar duas vezes. Mas a situação já era outra, eu estava incapaz de raciocinar qualquer coisa. Tudo que me guiava ali era a curiosidade e desejo. Então sem responder qualquer coisa, apenas obedeci. Então lentamente fui sentindo aquele membro duro invadindo minha boca, e quando ele já estava dentro pela metade, meu avô apenas diz;
-Agora chupa… vai minha menina. Do mesmo jeito que você faria com um pirulito.
Então toda desajeitada comecei a chupar meu avô. Eu não sei bem o que senti no começo, foi uma mistura de tantas sensações diferentes, sem falar do gosto estranho. Mais em uma coisa eu tinha certeza, eu queria ir até o fim daquilo. Pela primeira vez eu sentia o gosto de um homem,e estava lhe dando prazer de verdade. E meu Deus, eu já não me reconhecia mais. Por um lado eu só queria sair dali e ir direto pro meu quarto, e pedir perdão por tudo que aconteceu, mas por outro, eu só queria continuar chupando aquele pau até o dia amanhecer. Enquanto isso meu avô delirava, ele gemia alto enquanto me chamava de nomes que eu já nem me importava mais.
-Hummmmmm… isso menina! Vai! Continua… ahhhhhh… chupa que nem uma putinha vai, que seu avô adora.
Aquilo tinha saído fora do controle. Pois eu não conseguia largar daquele pau, e pelo jeito vovô até tinha se esquecido que eu era sua neta. Já que ele segurava meus cabelos por um rabo de cavalo, controlando todos os movimentos que eu fazia. As vezes ele enfiava o pau tão fundo em minha garganta, que eu engasgava. Mas quem disse que isso fazia eu parar? pois em poucos segundos eu já voltava a chupar com vontade aquele caralho.
-Ahhhhhhh menina!!! Como você chupa bem… hummmmm… eu sou muito sortudo de ter uma putinha que nem você só pra mim. Ahhhhhhhhh… agora acelera essas chupadas vai!!! Hummmmmm
Então sem cerimônia alguma fiz o que meu avô pediu, comecei a chupar aquele pau que nem uma louca com ainda mais vontade. E Deus que me perdoe! Mas como aquilo tava bom, e por um momento eu desejei que aquilo durasse para sempre. Minha boca babava tanto que já escorria rios de saliva pelas laterais. E o som que aquele pau melado fazia quando entrava na minha boca já tinha virado música para meus ouvidos. Eu estava descobrindo um lado guloso que eu não fazia ideia que tinha. Quando aquela loucura parecia que iria durar para sempre, com uma voz eufórica vovô começou a falar;
-EITA MINHA MENINA!!!… Hummmmm… QUE EU NÃO TÔ ME AGUENTANDO MAIS. VAI CHUPAR ASSIM LÁ NA CASA DO CARAIO!!!!!
Eu apenas ignorei as palavras de meu avô e continuei com minha festa. Mas eu estava prestes a descobrir que eu não devia ter ignorado. Pois o que meu avô disse a seguir não me deu tempo para ter reação alguma.
-AAAAAAAAAAA… TOMA TUDINHO MINHA NETINHA GOSTOSA!!! QUE ESSA PRA VOCÊ!
Então senti um líquido quente e viscoso preenchendo minha boca. Eu não acredito no acabara de acontecer, meu avô tinha acabado de ejacular tudo na minha boca. Ainda tentei cuspir tudo que podia, mas foi em vão, eu acabei engolindo grande parte da porra de meu avô. Por pouco eu quase vomitei de nojo.
-Eu não acredito que você deixou isso acontecer vovô!!! Por que gozou na minha boca? Que nojo!
Vovô tinha desabado do meu lado depois de gozar. Estava com a feição de um homem realizado. e ainda um pouco ofegante, começou a dizer;
-Perdão menina, é que tava tão gostoso que não deu pra avisar. Aliás, você foi incrível hoje. Obrigado.
-Eu tô me sentindo péssima com tudo isso vovô. A gente prometeu que isso não aconteceria de novo.
-Também não é fácil para mim menina. Mas eu precisava disso. Antes de você vir para cá eu estava tão mau, que nada mais conseguia me distrair. Mas foi então que recebi sua visita, e aquilo me alegrou tanto, que até esqueci a solidão e tristeza que andam tomando conta da fazenda. Mas quando a gente fez aquilo naquela noite, você me mostrou o quanto a vida está recheada de prazeres, e isso só me deixou mais vivo. Você tinha tornando o seu avô o homem mais feliz do mundo minha menina, então foi por isso que fiz tanta questão de fazermos o que acabamos de fazer. Eu te amo minha menina, e tenho sorte de ter uma neta que faz de tudo para me ver feliz.
Ouvir aquelas palavras amenizava um pouco o sentimento de culpa que começava a brotar em mim. Mas tinha uma coisa que até me confortava apesar de tudo, eu podia sentir que meu avô estava melhor do que nunca, aquele era o homem que eu me recordava antes do luto. E ver ele tão vivo não tinha preço. Então por alguns instantes, me esforcei para ignorar tudo que tínhamos acabado de fazer, e focar apenas no lado bom da coisa.
-Fico muito feliz que se sinta assim vovô, o senhor é tão importante para mim, também te amo muito. Mas isso jamais deve voltar a acontecer. Temos que enterrar o que houve aqui a todo custo. Lembre-se disso.
-Pode ficar tranquila menina, é lógico que tudo isso morre aqui tá. Agora melhor você ir pra cama, já te mantive acordada por muito tempo. Desculpa.
-Claro vovô, o senhor também, pois me prometeu que iria pra cama depois que terminasse.
– Nem precisa pedir menina. Indo agora. (risos)
Então antes que vovô se levantasse e se vestisse, ele me deu um abraço de boa noite. Vestiu rapidamente a cueca e saiu da sala. E ainda nua com apenas a calça e a blusa sobre meu colo, eu permaneci mais alguns instantes na sala, tentando digerir tudo que havia acontecido. Coisa que não dava para encarar numa boa nem se acontecesse pela quinta vez. Maso que mais me impressionou foi a naturalidade que meu avô e eu encaramos aquilo no final. Totalmente diferente do desfecho da primeira vez. Tava na cara que alguma coisa tinha mudado ali, nossa relação, vovô e principalmente eu. O que eu tinha acabado de provar e descobrir não sairiam tão fácil da minha mente. Mas sinceramente, eu espero quenunca mais isso se repita. Mas quem somos nós para exigir algo do destino não é mesmo?!
Obrigado se você leu até aqui, confesso que deu uma trabalheira lembrar de tantos detalhes para trazer esse conto para vocês. E pra alegria de todos, aviso que essa história ainda não acabou. Então aguardem pela continuação.


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