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terça-feira, 14 de maio de 2019

Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3
Data: Tue, 14 May 2019 07:28:35 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Praia de Nudismo em família parte 3


Com a ajuda da outra mão introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do
pai dele e eu não estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e Érika tipo despertarem de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali
do lado. Érika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto forçavasua cabeça fazendo ela engolir o máximo que podia.
Ele então a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando.
Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sofá e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou
o quadril dela e fez ela sentar sobre a cabeça de seu pau. A xoxota de Érika engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com
a ajuda do pai na parte alta do membro.
Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele começando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me
concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que Érika gemia tanto, que só podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa só não podia ser,
tal era a quantidade de "ais" e "uhms". O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experiência,
ela já estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha novamente. Esses movimentos
eram acompanhados de uma gemedeira por parte da Érika tão naturalque me encabularia, se eu não estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu
dizia: "uuusssshh" "iiissoooo", "CONTINUA METENDO ESSE PAUZÃO EM MIM! NÃO PARA!!!", no que meu filho me puxava cada vez mais rápido pelas laterais de minhas nádegas.
Enquanto isso Érika não parava de gemer, suspirar e dizer "ai". Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alta e descia até
suas nádegas encostarem-se às pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sofá ao passo que sua xoxota
engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto não agüentaria muito tempo sem gozar, e até me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar,
se meu filho não estivesse comendo minha buceta.
Edu metia cada vez mais rápido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas nádegas entre as estocadas, o que me fez olhar para trás com um sorrisinho
safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma mão e ficava alisando o dedão em meu
cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: "NÃO PARA DE ME FUDER, TESUDO!" "FODE MINHA BUCETA" "FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!". Os movimentos que fazíamos
estavam tão acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida "toc, toc, toc toc". Meu filho dizia alucinado: "ISSO! FODE", "GOZA NO MEU PAU!!!",
e eu respondia em berro: "ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!".
Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, Érika e o pai conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. E apesar de eles não estarem falando
nada, Érika agora cavalgava num ritmo tão alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que
sua bucetinha encharcada fazia um som "ploc, ploc, ploc, ploc" a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra trás.
Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha pôs a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os
seus, que a essa altura já estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: "quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?", no que meu marido balançou a cabeça
afirmativamente. Érika segurou com ambas as mãos no rosto do pai e voltou a aumentar a velocidade no colo dele. Aquilo me daria até um pouco de ódio, se eu não
estivesse me sentindo uma puta com os peitos balançando a cada estocada do meu filho. E Érika aumentou tanto a velocidade que notei que ela começou a se tremer,
passando a cabeça para o ombro do pai e apertando-o. Notei que ela gozava, e que Ernesto era quem agora direcionava a bunda dele em seu pau, com ambas as mãos em
suas nádegas. E embora sentisse que Érika estava entregue, ele não deixava a velocidade diminuir, no que pouco tempo depois culminou no que eu já esperava. Ernesto
começou a gozar com a filha no colo, no que eu percebi quando ele a levantou um pouco, fazendo os jatos de esperma jorrarem no meio de sua perna. Jamais havia visto
tanta porra. E apenas ele terminou de gozar Érika voltou a sentar em seu colo, voltando a apertá-lo e a colocar sua testa na dele. Ouvi os risos de minha filha
e eles ficaram assim por algum tempo.
Agora só quem fazia algum som era eu e meu filho, pois ele comia minha buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Eu já havia gozado várias vezes
em seu pau, mas meu filho me comia como se eu fosse a última mulher da face da terra. Nisso pedi que ele esperasse e subi toda no sofá, trazendo ele comigo, não
acreditando inclusive no tamanho da vara dura que Edu metia em mim. Estava toda babada. No que voltei a ficar de quatro encima do sofá e esperei que ele a metesse
em mim. E assim que ele voltou a meter, fazendo os movimentos, inclinei meu corpo descansando minha cabeça na almofada, no que o deixei metendo a seu bel-prazer.
Nisso pensei que faria algum ciúme a Ernesto (e é até possível que ele estivesse sentindo), mas nessa hora minha filha disse "vamos lá pro quarto", e levantando-se
do colo do pai levou ele pela mão. Pude notar alguns jatos de porra em sua xoxota.
Por um lado não gostei que eles saíssem, pois me sentia um pouco enciumada, mas, por outro, só foi Ernesto sair da sala que meu filho ficou ainda mais saliente,
e me segurando pela cintura, metia em mim num ritmo alucinante. Com uma das mãos abria minhas nádegas e logo pude sentir seu dedão voltar a meu cuzinho, alisando.
Eu ria com a cabeça na almofada e olhava para ele. Senti que ele fazia pressão ali, me deixando excitadíssima, e a certa altura ele enfiou um pouco do dedo. Eu
não disse nada, e ele enfiou mais um pouco. Notei que ele também tinha muito tesão ali. Nisso Edu tirou o pau de minha buceta e ficou passando pelos lábios de minha
bucetona e entre minha nádegas. Eu disse: "O que você vaifazer?". Ele disse: "nada". Mas já passava o pau por entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho. Eu não
disse nada, nem o impedi, então o senti posicionar a cabeça na entradinha. Seu pau estava duro como rocha e todo melado, então deixei ver. Senti que ele forçou
a entrada e ao invés de reclamar eu me inclinei ainda mais. Achei que ele pressionava com jeito e logo a cabeça já estava dentro. Sentiseu pau forçar entrada por
minha bunda e quando Edu começou a fazer uns movimentos eu não acreditava. Senti que seu pau já estava pelo menos pela metade enterrado em meu cu, e quando ele
começou a fazer os movimentos de vai-e-vem foi que eu senti doer mais. Comecei a gemer de dor. Logo sentia ele entre minhas nádegas e seu pau todo dentro de mim.
Com pouco tempo ele já estava me puxando pra frente e pra trás com tanta vontade que minha bunda batia em sua barriga. Podia sentir suas bolas tocando minhas pernas.
Meu filho me chamava de gostosa e eu gemia alto, e dizia: "IISSOOO!VAI! COME MEU CU!!!". Eu gemia alto, para quem quiser escutasse, e dizia: "ME FODE POR TRÁS!!!".
Não demorou muito senti que meu filho gozava, então afastei mais meu corpo e ele gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que senti
nas minhas costas e coxas, além de estar com a bunda toda melada. Eu sorria pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo na boca. Pedi que ele se deitasse ao meu lado,
coisa que ele fez no aperto do sofá. Ficou com as pernas entre as minhas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheio
de fogo. A única coisa que atrapalhou foi que, a certa altura, escutamos lá do quarto recomeçarem os gemidos. Edu riu. Eu não disse nada. E voltei a beijá-lo.
FIM> Foi assim que passamos aquela noite. Deixei que Érika dormisse em meu quarto com Ernesto e sequer apareci lá. Armei a rede e dormi com meu filho.
No outro dia, Eu e Edu acordamos mais cedo que todos, por causa do sol que entrava pela sala. Fui ao quarto tomar um banho e quando voltei, enrolada na toalha,
Ernesto já estava tomando café da manhã na mesa, todo vestido, assim como Edu, que havia ligado a TV. Procurei agir naturalmente e dei bom-dia a eles. Perguntei
se Ernesto precisava de alguma coisa e ele disse que não. Perguntei se ele queria um suco, e mesmo ele tendo dito não, me pus a fazer. Nisso Érika apareceu na sala
vinda do meu quarto. Toda descabelada e ainda vestida de camisola, apareceu coçando os olhos, mas com um ar de alegria na fisionomia. Tomamos café da manhã e consideramos
se iríamos mesmo na praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita a Paraíba, e que eu procurei
documentar na semana seguinte.

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 2




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 2
Data: Tue, 14 May 2019 07:21:11 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
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Praia de Nudismo em família parte 2


Era como se meu filho soubesse que eu estava ludibriada de tesao. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos e excitados. Eu entao olhei para seu pau, que estava
com a cabeca toda melada, e nao aguentando disse: "Ta bom. So mais um", e recebi ele entre meus bracos. Nessa hora Edu veio sem cerimonias direcionando o pau durissimo
em minha barriga, fazendo rocar nos pelos de minha buceta. Nao me abracou na parte superior, preferiu ficar vendo o movimento do membro entre minhas pernas, e nisso
subiu uma das maos por minha coxa e apertou levemente a polpa de minha nadega. Eu imediatamente tirei a mao dele, sem ter tempo, no entanto, de evitar que ele fizesse
o pau rocar por toda a rachinha de minha buceta, quase entre os grandes labios, chegando a tocar em meu clitoris, o que so serviu para me deixar mais excitada.
Eu olhei para seu pau durissimo e disse: "Ta bom agora menino", pegando seu pau com a mao. "Teu pai ta ai...", disse comecando a esfregar a baba da cabeca por todo
o membro. Eu alisava seu pau por toda sua extensao, deixando-o todo lubrificado. Meu filho levou a mao a meu seio, mas dessa vez nao empedi, pois ele ficou apenas
massageando o bico. Passando a mao pelo mamilo rosado de meu peito, que por ja estar durissimo me dava enorme prazer. Nisso eu disse: "Ja chega. Vou pro quarto...",
mas ele pareceu nao dar muita importancia, ate porque eu nao parava de alisar seu pau. Alisava com gosto, baixando a pele e indo da base ate a cabeca, onde passava
o dedo pela ponta mais molhada. - Que negocio duro! - eu disse, no que meu filho respondeu: - Nao va agora. - Tenho que ir tomar banho – eu disse, sem soltar seu
pau. - Pois da so mais um beijinho nele – meu filho teve a cara dura de me dizer. - Nam! – eu exclamei, largando seu membro. Eduardo soltoumeu seio e me segurou
pelo braco, pedindo por favor e dizendo que nao custava nada. Admito que na hora me sentei no sofa mais pelo medo de comecarmos a discutir, mas logo que ele se
chegou mais, voltei a alisar seu pau bem em frente a meu rosto. Alisei um pouco a cabeca e dei um beijo nela. Senti minha buceta molhar na hora e meus bicos dos
seios se ouricarem ainda mais. Voltei a alisar e dei outro. Em seguida dei um terceiro, so que fazendo um bico maior com os labios, o que abrangeu mais da cabeca
de seu pau. Depois disso me levantei e disse: "Pronto. Agora va se aquietar!", e sai da sala. Nao dava mais para disfarcar que eu estava doida para dar para meu
filho, e ele doido para me comer. Bolei entao a ideia, chegando no quarto, que me ajudaria a conseguir aquilo, ja que a casa era pequena e ficariamos ainda uns
dias ali. E o que pensei foi em jogar de vez Ernesto para cima de Erika, pois nao tinha outra opcao. Quando meu marido saiu do chuveiro me viu sentada na cama.
Ele vinha nu e se enxugava com a toalha. Me perguntou: - Cade o Eduardo? - Ta la na sala – eu disse. - E a Erika? - Deve ta saindo do banho agora – eu disse, e
continuei – Vai la ver voce. Vai dar um pouco de atencao a tua filha... Dizendo isso entrei no banheiro despreocupada e tomei uma bela ducha, me lavando bem e pensando
no que estava acontecendo. O problema e que ai era que a excitacao voltava. Sai do banho ja era noite. Me enxuguei e deixando a toalha sobre a cama fui para a sala,
onde vi Ernesto no sofa de frente a TV e Erika na parte da cozinha, enrolada numa toalha. Notei que Edu estava sentado na cama no quarto onde a irma dormia, pois
dava para ter uma vista de la da sala. Sentei entao onde pudesse ser vista, ao lado do meu marido, numa posicao que desse para ele ver minhas pernas e meu bundao.
Reparei que Eduardo me via. Entao disse para Ernesto: "E tao excitante ficar assim nao e?", no que me inclinei propositalmente na intencaode lhe dar um beijinho,
ficando tao de lado que aparecia minha buceta entre minhas pernas. Reparei que Edu me olhava e que seu pau ja estava duro, mesmo de longe. Fiquei entao naquela
posicao, o que fez logo minha buceta inchar e meus seios endureceram de tanta excitacao. Comecei entao a pegar no membro do Ernesto, mesmo na frente de nossa filha.
Estava meio mole, mas talvez pela situacao so foi eu dar alguns toques ele endureceu em minhas maos. Erika nos olhava, como se nao acreditasse, e Ernesto disse:
"E melhor parar querida...". Eu, ao contrario, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele me alertou com ar de tesao: "Querida, os
meninos estao ai". Eu disse: "os meninos ja estao maduros para entenderem que os pais deles namoram". Pedi entao que Eduardo, que nao queria vir, viesse pra sala.
E depois de insistir ele apareceu com o pau duro, que chamou a atencao de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sofa, cobrindo-se com a almofada (pois estavamos
no sofa de 2 lugares e havia outro de 3 lugares). - Tu viu isso Ernesto? – eu disse – Esse menino agora so anda assim. Ta igual ao pai. Nisso eu alisei mais ainda
a pomba do Ernesto e murmurei em seu ouvido: "vai buscar a tua filha pra ficar aqui com a gente...". Tudo isso ja fazia parte da ideia que eu tive. Entao falei
mais alto para todos ouvirem: "VAI ERNESTO, VAI BUSCAR TUA FILHA PRA CA!", no que Ernesto se levantou com a vara dura mesmo e foi em direcao a menina. Erika parecia
assustada, e eu disse: "Deixa Erika, o teu pai te ajudar com essa toalha...". Ela estava enrolada numa toalha verde e parecia paralisada, enquanto seu pai chegava
nela com a vara dura. Ernesto chegou suavemente, como se tivesse com um pouco de vergonha da situacao, mas livrou a menina da toalha, expondo seu delicado corpo.
Erika havia vestido por baixo apenas uma calcinha, o que me motivou a dizer: "Tu ja fez foi se vestir menina!". A visao de seu corpo semi nu havia deixado o pau
do Ernesto apontando pra cima. Ela estava com os lindos peitoes a mostra, e dava pra ver as marcas do biquini, mas seus cabelos, que sao pretos e lisos, cobriam
os mamilos rosados. Eu entao orientei ao Ernesto que pegasse sobre a mesa uma liga minha e desse para a filha amarrar o cabelo. Erika assim o fez, expondo ainda
mais os belos seios, e nesse tempo pedi que Ernesto tirasse tambem a sua calcinha, ja que estava todo mundo sem roupa. Ele me olhou sem acreditar, Erika me olhou
sem acreditar, enquanto fazia o rabo de cavalo, e ate o irmao deveria nao esta acreditando, mas como eu ja estava excitada demais com aquela situacao pra voltar
atras, pegava pesado so para ver ate onde iria. Entretanto Ernesto nao se fez de rogado e foi tirar a peca da filha. A cena foi linda de ver, pois Erika voltou
a prender o cabelo, como se nao se importasse, e a imagem de meu marido com o pau duro colocando a mao nas laterais da calcinha da filha, foi, acredito eu, de excitar
a todos que estavamos na sala. A calcinha que Erika vestia era branca e minuscula, e cobria apenas sua buceta, deixando um volume bem bonito em sua vulva. Mesmo
assim Ernesto a baixou e quando chegou a altura dos joelhos Erika ajudou com as pernas. Foi lindo ver a menina assim, pois senti que deixou os rapazes ainda mais
doidos na sala. A imagem de Erika nua era de excitar mesmo as mulheres. Sua bucetinha gordinha e bem aparada estava deixando Ernesto louco, pois eu via seu membro
brilhar mesmo de longe. Entao eu pedi que Erika viesse sentar conosco e chamei Ernesto pra mim. Quando meu marido sentou ao meu lado nao deixei seu membro acalmar
e ja comecei a alisa-lo novamente, sem disfarcar e na frente de todos. A televisao estava ligada, mas ninguem dava atencao. Meus filhos olhavam para mim. Entao
eu disse: - Por que isso ta assim Ernesto? Ele nao respondeu. Entao eu pedi que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resistencia, expondo
seu pau tambem duro. Entao eu disse: "Erika, vamos ter que descobrir o que esta deixando esses homens assim, afinal so tem nos duas em casa...", e continuei, "a
gente pode Ernesto?", no que ele disse, "a vontade". Perguntei tambem ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Entao eu disse: - O que voce
acha Erika que esta deixando eles assim? - Nao sei mae – ela disse, timida mas participando da brincadeira. - Tu acha que ele ja estava assim antes de tirar tua
calcinha? – perguntei a ela. - Estava – ela disse. - Mas tunao acha que ficou maior enquanto ele tirava ela? - Nao sei – ela disse. - Pois pergunto a ele? Erika
estava timida, assim como todos, mas mostrou que nao deixaria de responder nenhuma pergunta. A tudo ouvia com o pau quase na mao o Edu. Ai eu disse: - Entao Ernesto,
ficou maior ou nao quando tu estava baixando a calcinha dela? - Nos nao podemos ajudar – ele disse, saindo da pergunta. Eu insisti para provoca-lo: - Pois diz so
se gostou de tirar a calcinha da tua filha? – eu disse, voltando a pegar seu membro duro. Ele ficou calado, mas vi que gostava, principalmente porque seu membro
babava. Eu perguntei tambem ao Edu o que estava deixando ele assim, e igual ao pai ele nao disse. O pau do Edu estava duro como rocha, so de ouvir nossas conversas.
Nessa hora nao pude deixar de encarar aquele cacete duro enquanto passava a mao no do meu marido. Entao disse: - Filha, vamos ter que fazer um teste pra descobrir.
Eles nao deveriam estar assim, ja que so tem nos duas dentro de casa. O que tu acha? - Pode ser – ela disse. Entao eu disse: - Vamos fazer o teste do abraco. E
assim, nos vamos abracar eles e ver se muda alguma coisa. Pedi que eles se pusessem em pe, o que depressa eles fizeram, e perguntei a Erika qual deles ela queria
abracar primeiro. Ela disse com voz manhosa: - Nao sei mae. - Ernesto, responde voce... – eu disse – Voce prefere ganhar um abracoda tua mulher ou da tua filha?
Ernesto disse que nao nos ajudaria, mas eu senti nele uma vontade enorme de dizer que era na menina. E disso eu ja sabia. A mesma vontade senti na Erika em dizer
que era o pai, tanto que na escolha ela ficava com vontade de chorar. Entao eu dei uma forca a eles, sobretudo porque estava com os bicos dos peitos estourando
de duros pela vontade de voltar a me atracar com meu filho. Assim eu disse: "Pois Ernesto, ja que foi tu que tirou a calcinha dela, vai dar um abraco nela". Erika
nao riu, mas eu senti a felicidade dela em abracar o pai. Ernesto foi em direcao a ela com a vara durissima e Erika o recebeu abracando pelo pescoco. Eles nao se
tocaram, exceto os peitos dela que rocaram nos do pai, mas quando eu pedi que eles segurassem naquela posicao, para que eu mostrasse como deveria ser o abraco com
meu filho, quando voltei a olhar notei que o pau duro de Ernesto tocava a barriga da filha. Isso foi como um sinal verde pra mim, que abracei meu filho ja deixando
que seu pau duro tocasse em minha barriga, entao eu disse em seu ouvido: "passa ele em mim como tu fez antes", no que meu filho sem vergonha inclinou um pouco o
corpo e mesmo na frente de seu pai fez o pau rocar nos pelinhos de minha buceta. Ernesto nao disse nada, entao eu falei que o teste era esse, que eles fizessem
a mesma coisa. Ernesto ouvindo isso passou o pau pela buceta de Erika, que se agarrou ainda mais no pescoco do pai. Eles pareciam estar apaixonados. Aquilo mexeu
comigo, pois alem de eu estar muito excitada me deu tambem muito ciume. Entao, para testar minha excitacao e meu ciume, peguei o pau do meu filho e para ver ate
onde eles iriam eu disse, chamando a atencao do meu marido: "pronto, agora o teste e fazer assim", e direcionando o pau do meu filho para minha buceta rocei ele
de tal forma por minha racha que abriu os grandes labios. Meu marido nem pensou em reclamar comigo e ja foi pegando ele mesmo seu pau durissimo e posicionando como
fosse introduzir na filha, e esfregou ali de tal jeito que fez Erika colocar a testa na sua e depois jogar o corpo pra tras rindo. Nao sei se Erika teve um orgasmo,
mas sei que resolvi tirar ela dali antes que o pai introduzisse realmente o penis nela. Eu disse: "Erika, deita agora ali no sofa", e quando ela deitou eu disse:
"Ernesto, vem ca", trazendo-o pra perto de mim. "Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irma la na praia hoje". Ninguem entendeu direito aquilo (nem
eu consigo entender hoje), mas acho que queria voltar atras por ver a reacao tao entregue entre Ernesto e nossa filha. Eu estava louca pelo cacete constantemente
duro do meu filho, mas eu disse: "vai la Eduardo, mostra como voce fez", e nisso ele sentou perto dos pes da irma, que estava deitada com a bunda virada pra cima,
e comecou a alisar as coxas dela. Porem, por causa dos hormonios e da excitacao que deveria estar mexendo com os dois, logo estava Eduardo com ambas as maos apertando
as nadegas redondinhas de Erika, que para meu agrado parecia mesmo arrebitar um pouco a bunda com a massagem. Vendo aquilo pensei que Edu a comeria ali mesmo, na
nossa frente, tal era a forma que ele apertava e alisava suas nadegas. Porem, para meu espanto Erika vira o rosto para mim e diz, sem que o irmao parasse a massagem:
"Mae, nao da mais pra disfarcar nao e?". Eu disse: "Nao...", no que ela disse: "Pai, vem ca pra eu ver uma coisa", e no que Ernestose chegou ela segurou seu pau,
que nao precisa dizer como estava, e deslizou da cabeca ate a base, alisando na minha frente. Nisso Eduardo olhava impressionado, mas por estar com o pau mais que
duro nao parava de alisar a bunda da irma, de tal forma que cheguei a pensar que ambos a comeria ali. Mas nao custou e Erika, do jeito que estava, parou de alisar
o pau do pai e sem se preocupar com o que eu pensaria pos ele na boca, primeiro passando os labios pela cabeca, e depois ja engolindo a metade dele. De modo algum
eu esperei aquela reacao de Erika, que me deixou meio perdida, mas tao excitada que escorria um liquido pela minha perna e os mamilos durinhos. Eduardo, assim que
viu a irma com o pau do pai na boca, como uma flecha se levantou do sofa e correu pra cima de mim, como se ele tivesse diabete e eu fosse insulina. Ele me pegou
em pe, perto da mesa, e sem conversa ja queria introduzir aquele pau grande pelos labios de minha xana. Eu ria e ele me abracava, querendo enfiar de todo jeito
e o bicho rocando pra todo lado em minha bucetona. Eu disse: "vamosaqui pro sofa", e sem aguentar mais, trouxe ele comigo e pondo meu joelho no sofa, fique de
quatro com a mao na parede e esperei que meu filho posicionasse o pau em minha buceta.

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 1




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 1
Data: Tue, 14 May 2019 07:10:38 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
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Praia de Nudismo em família parte 1


A historia que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouquissimo tempo, e eu nao esperava compartilha-la com ninguem. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente
a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso nao me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet,
mas apos o caso que me aconteceu nessas ferias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, nao sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante,
pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar tambem o que me houve, e tal ideia comecou a me dar muita excitacao duma hora pra outra. Meu nome
e Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 18 e Erika de 17 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil nao esconderei
seus nomes. Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui nao precisarei de falsidade nem de modestia). Sou de uma familia grande e bela em Curitiba. Pratico malhacao
quase diariamente, alem do fator genetico que sempre me ajudou a manter o corpao. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes,
coxas grossas, e uma barriga enxuta me dao charme, porque nao sou baixa. Apesar disso nao sou nada pesada, mesmo tendo um bundao redondo e firme, que eu sempre
considerei minha principal arma de seducao, e tambem os seios volumosos (medios para grandes), que sempre atrairam olhares para meu busto, pois sempre gostei de
usar decotes. Alem disso tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo. Digo isso nao para me exaltar, porque nao quero conhecer ninguem
aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de
uns 15 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No inicio eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento
e o via, atraves de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, ao ponto de eu o pegar algumas vezes
apertando o membro por sobre o calcao. Dai em diante eu procurei me preocupar, pois ate antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava atica-lo.
Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfarcadamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais
provocativas quando estavamos a sos. Tudo isso era como uma especie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum proposito. Dai pra frente, com minha preocupacao,
busquei parar com tudo aquilo, mas foi entao ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutian. Procurava conversar
comigo apos o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava a frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente
do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixa-la mostrando toda minha
coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, so para ver sua reacao. Eduardo, com 17, 18 anos, ja era um rapaz maduro, mas nessas
horas parecia uma crianca, nervoso e sem saber muito o que dizer. Acho que era aquela reacao que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada
quando reparava pelo short uma erecao sua, pois alem de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia
ja de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarcado. Uma vez lembro
que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. Nao me assustei, pois alem do boxe de vidro deixar ver apenas a silueta de quem
esta dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha.
Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visivel para quem estava do outro lado. Foi muito engracada sua reacao naquele
dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao maximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo ja era um homem e nao convinha mais esse tipo de brincadeira. Basicamente
era essa a relacao que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda familia normal, eu comecava a acredita
que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atracao que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto a atracao
que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um rapido fato que vou contar agora. Eu e o Ernesto somos casados ja tem algum tempo,
e de uns anos pra ca nossas relacoes sexuais cairam quase ao zero. Na cama estavamos frios e davamos desculpas para nao fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava
meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem modestia) na cama, as vezes de calcinha e sutian, e nao fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR
ATENCAO, e eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite comecamos a falar do corpo da nossa filha Erika, de como ela havia crescido. Para voces
verem, lembro que na epoca meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Erika havia mudado, ao me escutar falar coisas como:
"seus mamilos ja comecaram a crescer" ou "esta ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda", ao me ouvir falar isso, reparei mas procurei disfarcar que ele havia
tido uma enorme erecao. Ja faz varios anos isso. Erika deveria ter ainda 11 anos. Nao deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que nao vi. Mas
o fato e que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme porno. Nao pude deixar de notar que seu membro todo
o tempo estava incrivelmente duro. Nao consegui tirar a possivel razao daquilo de minha cabeca, mas o fato, o fato mesmo e que eu aproveitei para melhorar um pouco
minha relacao com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeca. E dai pra frente voltamos a uma rotina normal, pois meu marido e vidrado em mim,
sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, dai pra frente, ate hoje, nas noites que estamos afim e o clima nao esquenta, nao sei porque, dou sempre
um jeito de falar da Erika, de como ela ja esta uma moca, de como seus seios ja estao maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha... coisas desse
tipo, fingindo inocencia, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estao acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e tambem para o mal de minha
consciencia, sempre funcionou. E por isso quando estavamos na cama nunca deixava de contar algo da Erika, mesmo que fosse bobo, como suas notas escolares. No comeco
achei um tanto doentio, mas depois como a Erika cresceu, tipo me adaptei a ideia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imaginacao. E a tal ponto
me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transa, a melhor que lembro, se deu apenas a uns 4 meses atras. Vou contar rapidamente para
depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, nao lembro direito como. Estavamos Ernesto e eu deitados
para dormir quando me veio um fogo incontrolavel, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como nao
sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem nao quer nada, e logo estava falando intimidades da Erika. Parece ate que eu
a usava. Eu dizia: "Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela ja esta uma moca. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha
e sutian. Aquela menina ja esta com os peitoes maiores que os meus!", nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consciencia pedia
pra eu parar, mas eu continuava, e disse: "ela fica otima na calcinha e sua buceta ta com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!". Ele nem desconfiou do que
eu fazia, e logo comecou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso. Agora
vou contar o que nos houve. Essa era a relacao que tinhamos em familia. Pode parecer estranho, mas se olharmos sem preconceito sao detalhes que provavelmente acontecam
em muitos lares. O inicio da historia veio com tres fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de 4 meses pra ca a relacao minha com Ernesto havia diminuido.
O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estavamos todos na sala e meu filho na mesa, entao como se brincasse
fui sentar em seu colo. O problema e que o danado estava com uma erecao, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda.
Nao pude me levantar de uma vez, para nao despertar desconfianca, e para disfarcar a situacao me mantive ali em seu colo. So que Eduardo nao parecia querer baixar
o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei so o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e entao me levantei. Nao sabia o que pensar.
Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitacao incrivel. E o terceiro fator foi a chegada das ferias. Tudo isso cuminado gerou o seguinte:
Tudo comecou quando tive a ideia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a ideia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos
preferiam a Argentina, que tambem estavamos considerando. Entao eu tive a grande ideia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De inicio Ernesto nao entendeu,
e pelo ciume que tem por mim pareceu nao receber bem a ideia. Mas argumentei que era uma coisa simples, que era uma viajem barata e que conheceriamos muitas praias
bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que ha uma serie de regras, que vao muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova
e foi se interessando, principalmente quando falei que levariamos tambem os meninos. "Nao somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Paraiba
e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem nos podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estao querendo proibir a praia para
menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Erika ficar maior". Meu marido aceitou bem. No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos
a ideia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, pertubava a irma, mas, falando serio, disse que por ele nao teria problema se
quisessemos conhecer. Erika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a ideia. Mas estava mais para indecisa
que para inflexivel. Perguntava: "eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmao?", "Sei nao...", ela dizia, e reclamava "tenho vergonha
dos meus peitos". Nessa hora Ernesto disse: "vergonha de que? Aposto que sua mae queria ter peitos iguais aos seus..." "Eu queria ouvoce que queria que eu tivesse?",
eu disse, "Se quiser posso colocar silicone!". Todos rimos e depois ate que foi facil convencer os meninos. A viagem programada, eu ja estava muito ansiosa. Uma
inexplicavel excitacao percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para varios homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava
me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era so isso que me preocupava. Chegou, enfim, o dia da tao esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 15 dias na Paraiba.
O primeiro lugar que ficamos foi em Joao Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproximacao estranha de Eduardo e Erika, pois ele sempre procurava toca-la.
Erika as vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras. Dizia que o irmao fazia piada quando a via mexer na mala, dizendo que nao
precisava nem ter trazido, pois nao precisaria de roupa... coisas desse tipo. Eu ja estava de olho. Em Joao Pessoa, aproveitamos as praias locais ao maximo. Eu
mais na sombra, Erika mais pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. O sol todos os dias estava otimo. Ela estava linda, sempre com biquinis curtos e bonitos.
Realmente minha filha ja estava uma moca com corpo de mulher. Seu corpo parecia estar explodindo em hormonios da puberdade. Sua pele branca, eu reparava, ficava
sempre arrepiada quando o irmao ou mesmo o Ernesto a tocava. Sua bunda em forma perfeita e empinada. Seus seios volumosos, incrivelmente rijos e firmes. Tudo isso
tambem me preocupava quando estivessemos na praia de nudismo, pois eu nao conhecia bem como era o esquema la. Lembrando disso eu resolvi testar o Ernesto falando
de nossa filha. Eu disse: - Ja pensou como sera estranho ficarmos pelados na frente de nossos filhos. - Nao pense por esse lado – ele disse. Vai ser bom para pegarmos
mais intimidade com eles. - Como assim? – eu disse, tentando ouvir mais – Voce nao tem preocupacao de, tipo, a Erika te olhar estranho ou o Eduardo me olhar estranho?
- Nao. Por que? Ele ja te olhou estranho antes? - Nao – eu disse. Entao eu olhei para sua sunga e nao vi volume, e resolvi atica-lo: "Tipo,voce nao vai achar estranho
tua filha tirando a roupa na tua frente, contigo ate podendo ajuda-la, e depois quando estiverem pelados darem um abraco? - Nao. Nem e preciso abracar - ele disse.
- Nao e preciso, mas tambem nao e preciso agir diferente com eles so por estarem sem roupa, ou e? - De modo algum – ele disse, e continuou – Por isso eu digo que
nao acharia estranho nada disso... Por que pergunta? Por acaso voce acharia ruim se o Eduardo te desse um abraco quando estiverem sem roupa? Nessa hora senti que
Ernesto tinha entendido a situacao que eu queria coloca-lo e estava virando o jogo: - Nao, nao acharia. Ernesto pareceu irritar-se um pouco com minha resposta seca.
E disse: - E bom saber que voce acharia bom um abraco apertado dele. Fiquei calada. Isso pareceu deixar Ernesto louco. Eu estava muito bonita, com o cabelo por
tras da orelha e mostrando meu pescoco. Ele continuou: - Espero so que esse abraco seja pela frente... Ao ouvir isso dei um basta, com algo como "Ja chega Ernesto!".
Disse que nao era hora para discutirmos ou para bobagens. Disse que nao precisariamos ir, se nao quisessemos, e falei: "So perguntei para saber se voce nao acharia
ruim ver os peitoes da tua filha". Nessa hora reparei o membro do meu marido duro dentro da sunga. Desconversamos. Passado uma semana fomos ao municipio de Conde,
onde ficava a praia chamada Tambaba. La era a praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e ja sentiamos todos ansiedade em conhecer a praia. A ideia de
tirar a roupa em publico parecia ja nos dominar. Combinamos de ir no outro dia. Apos o jantar, no entanto, escutei um barulho vindo do outro quarto e fui verificar.
Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi ate um choque ver o Eduardo acuando a irma e puxando uma
das alcas da camisola dela, como se quisesse baixar. E como a Erika reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, me fiz aparecer e perguntei, tambem num
tom de voz baixo o que estava acontecendo. Erika me diz que nao e nada, mas que o Eduardo a estava pertubando querendo que ela tirasse logo a roupa, para ir treinando
para amanha. Eduardo respondeu depressa que era so brincadeira, que so estava vendo sua reacao. Entao, como eu vi que nao era mesmo nada demais, resolvi chamar
o Ernesto. Quando meu marido chegou ao quarto me encontrou ao lado de Edu, e Erika apenas de camisola. Ela vestia uma camisolinha curta, mostrando suas coxas lisas,
e mesmo eu que sou mae dela admito tinha as vezes vontade de levantar so para conferir a calcinha. Como o quarto estava com a luz desligada, iluminado apenas pela
que vinha do banheiro, Ernesto entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Entao expliquei que os meninos estavam apreensivos por ter que tirar
a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que eramos so nos e que assim sentiriamos menos vergonha. Nessa hora Erika
perguntou logo: "como assim ensaiar, mae?", e eu disse que poderiamos experimentar tirar a roupa ali, para irmos nos acostumando e ser mais facil. Eduardo estava
calado, e calado continuou. Ernesto tambem nao dizia nada, mas do tanto que olhava para Erika vestida daquele jeito pude notar um volume em seu short. Ele pareceu
gostar da ideia, tanto que disse: "por mim tudo bem". NissoEduardo disse tambem que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como Erika nao disse nada, nem
que sim nem que nao, apenas esperando onde estava, pedi a Ernesto que a ajudasse com a camisola. Ernesto se aproximou de Erika e nessa hora senti Edu se chegar
mais a mim e seus dedos tocarem minha mao. Nao sei porque dei a mao a ele, e ficamos de maos dadas, mas so tinhamos olhos ao que acontecia. Ernesto entao pegou
na cintura da filha e perguntou se ela queria mesmo ir a praia amanha. Erika olhava para ele nos olhos e balancou a cabeca afirmativamente. "Entao fique relaxada,
ta bom?", Ernesto disse, no que ela respondeu com um "ta bom". Ele entao pegou na camisola, como se fosse pegar em seu umbigo e a levantou um pouco, mostrando a
calcinha dela. Depois tornou a subir com ambas as maos, no que Erika ajudou levantando os bracos. Quando Ernesto passou a camisola pelos cabelos de Erika nao pude
acreditar no que via. Nossa filha apenas de calcinha e sutian ali no quarto, na frente de todos. O irmao a olhava, eu a olhava e principalmente Ernesto, que parecia
come-la com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excitacao, pois desconfiava dos sentimentos que meu marido deveria estar passando. Ernesto entao se virou para
mim e me vendo vestida disse, talvez para disfarcar: "Tu nao vai ajudar tua mae com essa blusa nao rapaz?", se referindo a Eduardo. Nao sei porque, ja que a ideia
tinha sido minha, mas eu estava com cara de raiva e disse: "Deixa. Eu tiro", e desamarrando o laco das costas a tirei, mostrando meus peitoes cobertos pelo sutian
a meu filho. Agora quem era o centro das atencoes era eu. Ernesto, vendo que eu tinha ficado mais brava, veio em minha direcao e me deu um beijinho na boca, dizendo:
"voce esta linda", e levou uma das maos ao elastico do meu shortinho. Me inclinei um pouco em sua direcao e ele o baixou, me deixando ali apenas de calcinha e sutian.
Procurei ser o mais sexy possivel nesse gesto e observar a reacao do Edu, que para mim nao foi surpresa ver que estava com uma bela erecao dentro do calcao. Ele
procurava disfarcar de todo jeito. Erika, vendo que apenas nos mulheres estavamos naquele estado, disse: "e voces nao vao tirar nao?", e eu comecei a fazer mais
barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Ernesto disse que nos estavamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito ja com
alguns pelos e musculoso, devido a academia. Eduardo sempre foi o mais brincalhao, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu ja desconfiava o porque.
Acontece que ele olhava insistentemente para meu corpo, e percebi que estava preocupado em esconder a erecao. Olhava para meus seios e principalmente para minha
calcinha, e, entao, foi que eu percebi o que acontecia. Como eu vestia um conjunto branco, um tanto rendado, minha calcinha, que por si so ja tinha renda, ficou
ainda mais transparente gracas talvez ao fato de eu a ter molhado um pouco com minha excitacao. O fato era que, mesmo com a pouca claridade do quarto, dava para
ver pelo tecido transparente da calcinha alguns pelinhos de minha buceta, que contrastavam com o branco da calcinha. Alem disso eu percebi que minha buceta havia
inchado um pouco, pela excitacao, e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em
seu calcao. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa. Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois Erika
disse logo que tambem nao tiraria mais nada, ja que o irmao se recusava a tirar. Ate que tentamos insistir para que ele tirasse, mas disse ao pai com ar serio que
nao queria e que faria amanha. Nao teve problema. Mas eu, que ja estava no clima vendo meu filho e minha filha naquele estado, resolvi atica-lo ainda mais e pedi
a Ernesto que tirasse meu sutian. Ernesto me colocou de costa para ele e enquanto liberava meu sutian discretamente fez pressao em minha bunda, com o volume de
seu short. Ele tambem deveria estar muito excitado com tudo aquilo. Meus filhos nos olhavam e entao fiz questao de olhar para Eduardo, enquanto meu marido tirava
a peca e deixava meus seios expostos. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos e demonstravam minha excitacao. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles. Entao,
enquanto Ernesto foi deixar a peca na prateleira eu disse: "Viu, Edu, nem e tao dificil assim". Nossa, do jeito como eu estava me sentia uma puta! Quando meu marido
veio novamente a mim nao aguentei e me virando pra ele lhe beijei na boca, um beijo de lingua, que nunca mais haviamos dado, e talvez em razao disso ele tenha apertado
minha bunda. Nessa hora me controlei, tirei sua mao e disse que bastava por aquele dia, que pusessemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanha acordariamos
cedo. Eduardo ouvindo isso brincou, dizendo que a irma poderia dormir daquele jeito, para economizar trabalho no outro dia. Todos rimos. Erika o chamou de engracado
e Ernesto tratou de pegar sua camisola, que estava sobre a cama e entregar a ela. Puxei meu marido e lhe entregando minhas roupas o empurrei na frente, saindo do
quarto. Nao sai sem antes olhar para tras, em direcao a Edu, que como eu esperava estava olhando para minha bunda, pois ela e volumosa e redonda e sempre a uso
como arma de seducao. Erika ja estava vestida quando sai do quarto, mas imediatamente me veio a preocupacao de achar lugar para meu filho dormir, pois nao poderia
ser no mesmo quarto que ela. Como onde estavamos hospedados era num apartamento, embora pequeno, nao tive problema de achar um canto para ele na sala, ate porque
la havia a unica televisao da casa e ele sempre dormia com TV. Antes de finalmente dormirmos, apenas duas coisas aconteceram das muitas que eu estava preocupada.
A primeira foi quando, tendo a Erika ido deitar-se no quarto, sai para arrumar um lugar para Eduardo na sala. Havia vestido novamente o sutian, mas por sobre a
roupa intima vesti apenas uma camisolinha, bem curtinha, que uso mais nas ocasioes especiais com meu marido. Ernesto apenas se deitou e eu fui levar um travesseiro
da cama para meu filho, que dormiria no sofa. Ele e um garoto otimo. Nao existe problema para ele. Mas o rapaz estava especialmente danado esses dias, e em todo
passo que eu dava sentia seus olhos encima de mim. Notava facilmente sua erecao, deitado no sofa, e nao sei o que acontecia comigo, mas so para provoca-lo disse
que estava muito calor (e realmente estava) e indo para a porta da varanda (que era daquelas portas de madeira com varios segmentos) com o pe abri o ferrolho de
baixo e me estiquei o maximo para subir minha camisola, abrindo o ferrolho de cima, que estava um pouco emperrado. Eu procurava olhar para Edu nessas ocasioes,
pois era como me divertisse. Entretanto, o que tenho a dizer e que, tendo ido pra perto do meu pequeno ajeitar seu travesseiro, assim que me abaixei a seu nivel,
pondo uma das maos em sua barriga, senti seu olhar tao forte para dentro de minha camisola, em direcao a meu busto que nao pude deixar de dizer: - Para de me olhar
assim menino! - Ah mae! Ta preocupada porque eu to te olhando com roupa? qual o problema, se eu vou te ver amanha nua... - O problema nao e esse filho – eu disse
– Acontece que voce tem que ter maturidade para isso. Nao pode deixar isso mexer contigo. - Nao mexe comigo – ele disse – E so que te acho mais bonita daquele jeito.
- Engracadinho! – Eu disse, e comecei a rir. Nos falavamos muito baixo, mais baixo que o som da TV. Ele insistiu: - E serio... e eu disse: - Obrigada. Ele olhava
descaradamente para dentro da camisola, tentando ver meu sutian. Eu entao nao disse nada, so comecei a deslizar a mao levemente por sua barriga. Ele entao disse:
- Deixa eu ver mae o teu sutian denovo. - Nao pode esperar ate amanha? – eu perguntei, aumentando a massagem que fazia por seu umbigo. - Se eu ja vi hoje. Nao custa
nada – ele disse. Nisso eu olhei para tras, vendo se nao vinha ninguem, e como tudo estava quieto, baixei uma das alcas da camisola deixando aparecer quase todo
o sutian daquele lado. Ele disse: - Assim nem estou vendo direito... - E como e que tu quer? – eu indaguei. - Tu podia baixar as duas, so porque a senhora ta muito
bonita – ele teve a cara de pau de dizer. - Naam! – eu exclamei – Ta bom assim menino, tu tem e que se aquietar. Eu disse isso mas na verdade estava muito excitada
com a situacao, tanto que continuava alisando sua barriga, deixando a mao ir abaixo do seu umbigo ate quase tocar no grande volume que havia em seu calcao, causado
pela visivel erecao. Continuei a alisar ali e acho que foi isso que o motivou a dizer: - Mas se eu ja te vi daquele jeito hoje, qual o problema de ver mais um pouco?
- Assim ta bom. E ja te falei que uma coisa nao tem a ver com a outra, e que voce vai precisar ser maduro, principalmente para nao ficar fazendo brincadeira com
sua irma. Entendido? - eu perguntei. - Entendido. Tudo isso eu falava porque precisava, mas tambem lembro que meu corpo ardia em chama, tanto que falava com o sutian
exposto. Continuando alisando a barriga de meu filho cada vez mais pra baixo, disse, olhando para o volume em seu calcao: - E isso ai, o que e? Ele ficou encabulado
e pediu que eu parasse com essas perguntas. Eu disse: - Por que ele ta assim?, me referindo ao volume. - Ah mae - ele disse – tu sabe... e porque eu nao estava
acostumado a ver ninguem assim. - Pois tu vai ter que se controlar mais na praia, tu sabia disso ne? tu consegue? - Vou tentar – ele disse – E e por isso que eu
to pedindo que tu me deixe ver mais, pra eu ir acostumando. Eu fiz sinal que nao, mas como eu estava agachada a seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e
disse que ele poderia olhar por dentro. Ele se inclinou e viu meu sutian todo, e e possivel que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi a liberdade que eu dei.
- Pronto! - eu disse - encerrando a brincadeira. - Ah mae, deixa eu ver daquele jeito denovo – Eduardo pediu bem baixinho, e insistiu - So mais uma vez, mae, por
favor. Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engracada, porque chegava a dar ate pena. Entao eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento
e, como parecia mesmo que ninguem viria ate ali, eu disse: - Ta bom – eu concordei – Voce se refere a tirar o sutian, e isso? - E... – ele disse. - Ta bom. Mas
entao voce vai ter que me mostrar porque nao quis tirar o short naquela hora, ou tu pensa que eu nao sei por que era... Ele concordou sem relutar muito, e entao
eu disse baixinho que fossemos para detras da porta da varanda, que era uma porta com varios segmentos no canto da sala. A varanda dava para a rua, mas que nao
tinha movimento nenhum, principalmente porque ja deveriam ser umas onze da noite. Meu objetivo era somente verificar se o Edu tinha algum problema em tirar o short,
se nao teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sofa e eu junto com ele, ao caminharmos em direcao ao outro comodo,
eu em sua frente e ele com aquele negocio duro me seguindo, senti uma enorme excitacao, excitacao essa que vinha misturada com medo, pois sabiamos que o que faziamos
nao era correto e que nem a Erika e principalmente o Ernesto podiam nos ver ali. Entretanto, so fui porque sabia que demorariamos pouco tempo e que se escutassemos
algum barulho, dali de onde estavamos podiamos dizer que olhavamos a rua. Assim que eu entrei na varanda Edu entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando
pra cima em seu short. Eu vestia uma camisolinha muito curta, que mal cobria minhas coxas, e nao perdi tempo em levar as maos para tras e soltar o sutian, tirando
pela camisola mesmo. Eduardo parecia nao acreditar no que via. Nisso eu disse: "Pronto, agora me mostra por que voce nao baixou o calcao lano quarto". Lembro que
disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao inves disso iria
baixa-la so o suficiente, mas desde que ele mostrasse. Levei entao a mao ao botao, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resistencia puxei
devagar o velcro que servia de ziper, expondo sua cueca cinza. Era uma dessas cuecas com elastico, e logo pude ver o volume imenso indo ate a lateral de sua coxa,
muito visivel e imoral. Na hora entendi porque ele havia se recusado a baixar o short, pois chamaria a atencao de todos para seu membro. Eu exclamei: "Eita menino!
Se controla! Amanha tu vai ter que baixar esse negocio ai!". Vi queele ficou um pouco sem jeito. Eu disse: "Deixa eu ver...". Ele negou. Tentei e ele resistiu,
entao eu disse que mostraria se ele tambem mostrasse. Levei entao a mao ao elastico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, puxei-a pra baixo. Na hora seu pau
escapou como se fosse uma cobra, de tao duro, ficando apontado para mim. Agora quem nao acreditava no que via era eu. Era um pau lindo e grande para sua idade.
Nao saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai. Eu nao conseguia tirar os olhos dele e disse: "Meu deus, amanha vamos ter problemas
la na praia... Se tu nao se controlar e melhor nem sairmos de casa", eu disse, fingindo indignacao, "pois nao vao aceitar que tu ande la desse jeito". Lembro que
pedi que meu filho pusesse a cabeca pela porta e verificasse se nao havia ninguem na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro.
Era um membro lindo, grande, com a cabeca inchada e toda brilhante. Mas eu tinha que fingir estar brava, pois tinha de endireitar esse problema se quisessemos mesmo
conhecer a praia, ja que havia lido que era proibido ficar com erecao. Edu disse que nao havia ninguem na sala e eu continuei: - Olha Edu, se voce nao prometer
que ira se comportar acabaremos sem poder ir. Nao quero que a Erika veja voce nesse estado. - Por que? – Ele me perguntou. - Porque e um desrespeito com ela – eu
disse, e emendei – alias, e um desrespeito tambem para mim, voce esta assim na minha frente. Eu sou sua mae. Voce nao me respeita nao? Tudo isso eu falava cochichando,
o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse: - Respeito sim, mas o problema e que a senhora e muito bonita, ai nao consigo me controlar. - Isso e normal da
sua idade – eu disse – mas amanha voce vai ter que disfarcar isso, pois os outros nao vao entender. Ele disse: "Ta certo. Mas por hoje a senhora prometeu que mostraria
os peitos sem sutian, so para eu me acostumar e ficar mais facil". Ouvindo isso fiz uma das alcas da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para
deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos, tanto porque eu
estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei: - E ai, gostou? - Gostei – ele disse. - Estou vendo – eu falei,me referindo a seu pau, que de
tao duro latejava. Eduardo sorriu e eu ja ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada, ja que o pessoal nao dormia. Mas antes disso eu perguntei a meu
filho se ele nao queria um abraco. Ele logico que disse sim, e entao demos um abraco do jeito que estavamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus
e suas maos envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento. So lembrei de meu marido
la na praia, que havia me perguntado se eu gostaria de receber um abraco de meu filho. Quando desfizemos o abraco, senti que meus seios estavam rijos e os bicos
ainda mais duros, entao perguntei: "Voce nao quer mais um?", e completei, "dessa vez mais apertado...". Sem dizer nada voltamos a nos abracar, e novamente senti
o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, que fizeram meus seios estufarem. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em
minha barriga, por dentro da camisola, mas nao falei nada. Sentia que ele tentava faze-lo tocar em minha calcinha, mas estava tao grande que passava. Contudo nao
demorei nisso e desfiz eu mesma o abraco, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse tambem. Antes de passar pra sala pedi pra ele baixar aquele
negocio e nao esquecesse do que eu havia pedido. Foi assim que o deixei no sofa e voltei para o quarto, para tentar dormir. No outro dia, pela manha, era enfim
o dia em que sairiamos para a tao esperada praia. Acho que a essa altura todos ja aceitavam bem a ideia, e estavamos com vontade de sair logo de casa. Antes disso,
devo apenas contar, muito rapidamente, a segunda preocupacao que tive com toda aquela situacao que nos envolvia. Dormi muito bem a noite, tanto que quando acordei
Ernesto nao estava a meu lado na cama. Ouvi uns barulhos vindo do quarto de minha filha e me pus de pe. Ao chegar mais perto pude escutar alguns risos e passando
pelo corredor vi que Eduardo ainda dormia. Entrei no quarto de Erika e vi Ernesto sentado na cama e minha filha com um biquini bem enfiado na bunda de costa pra
ele. Ela procurava alguma peca no guarda-roupa e quando Ernesto me viu me desejou bom-dia. Minha filha virou-se para mim e pude ver que seu biquini era mesmo muito
sexy. Ela estava linda, e por isso mesmo me preocupei. - O que voces estao fazendo? – eu perguntei, fingindo que tanto faria. - Estava so mostrando alguns conjuntos
para meu pai, para decidir com qual iria – e dizendo isso pediu licenca para ir ao banheiro colocar um short. Assim que a porta do banheiro fechou, eu olhei para
Ernesto e perguntei, demonstrando certa apreensao, se ele havia visto a filha nua. Ele me disse que nao, que ela tinha apenas lhe mostrado um biquini e pedido sua
opiniao, e que havia trocado as pecas no banheiro. De todo modo ele disse que nao faria diferenca, ja que estavamos de saida pra uma praia de nudismo. Eu fiquei
calada, pois sabia que dizia a verdade. E fui despertar o Edu. Saimos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos no lugar onde se pratica naturalismo,
fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simpatico, que nos levou a uma barraca que servia de adaptacao e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o
homem nos orientou que era ali que deveriamos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Ernesto disse: "E a hora ne Edu!" e Eduardo sorriu e tirou a camisa
e o short junto com o pai, ficando apenas de sunga. Vendo isto, eu e Erika nos olhamos e comecamos a rir, o que facilitou ela a tirar a entrada de banho e eu o
vestido leve que usava, e ficarmos apenas de biquini. Como o biquini de Erika ja era bem pequeno, atraiu logo a atencao de todos, e ela mesma comecou desatando
o laco que amarrava a parte de cima do biquini e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo, enquanto os rapazes tiravam o resto da roupa e ficavam completamente
nu. Notei que Erika nessa hora nao pode deixar de olhar para o membro do irmao, que embora nao estivesse duro, nao estava completamente mole e ja demonstrava nao
ser pequeno. Depois nao pudemos deixar de reparar que o pau do Ernesto estava mais duro que o do meu filho, talvez porque nao tirasse os olhos da menina. Eduardo
me olhava, mas parecia estar controlado. No entanto, bastou que eu comecasse a desamarrar a parte debaixo do biquini que senti Eduardo se agitar. Ele me olhava
de cima a baixo e quando enfim tirei a parte debaixo do biquini, revelando minha buceta para todos os que estavam presentes, imediatamente o pau do meu filho endureceu
como rocha, o que chamou atencao de todos, tanto pelo tamanho quanto pela cena. Nessa hora o senhor que nos guiava ja estava prevenido e pediu que ele fosse ao
banheiro, que havia ali mesmo, para lavar um pouco o rosto. Eu estava morta de vergonha, principalmente do meu marido, mas o senhor e a moca que estavam ali trataram
de amenizar a situacao, dizendo que isso era muito comum, que acontecia em varias familias (pois eles sabiam que eramos parentes), que se dava pela falta de habito
de se encontrarem naquele estado e por outras coisas la que eles diziam, no intuito de nos deixar confortaveis. Erika, no entanto, nao parecia estar desconfortavel,
pelo contrario, parecia ser a mais tranquila, e como vestia nessa hora apenas a minuscula parte debaixo do seu biquini, tratou logo de a desamarrar tambem, o que
reparei chamou a atencao do homem que nos acompanhava. Ernesto por sua vez procurou nao olhar o momento em que sua filha finalmente se livrou do biquini e expos
a buceta mais linda que ja vi. Tinha os labios bem definidos e nao era pequena, mas parecia ser de uma crianca, pelos ralos pelinhos que havia. Erika havia, assim
como eu, depilado a regiao, mas enquanto minha vulva tinha mais pelos cortados numa forma triangular, minha filha estava toda depilada, exceto por uma grossa lista
de ralos pelinhos que cobriam sua rachinha. A sorte foi Ernesto nao ter visto, pois tenho certeza de que passariamos vergonha outra vez na frente dos guias da praia.
E assim meu marido se comportou, buscando olhar para cima e nao ver a menina, pelo menos ate que saissemos todos da barraca e entrassemos de vez na praia. Na saida,
com meu filho bem mais controlado, eu me cheguei nele e disse baixinho: "Voce prometeu viu...". Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com varias mesas
e algumas pessoas. So ai ja era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impressao que se tem e que praia de nudismo e deserta. Nao era. Havia varias mulheres
e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro pais. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas no geral as pessoas
procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confortaveis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, ja na areia da praia, onde tinha um belo
teto de palha. Nessa hora, que estavamos a sos, foi que reparei que Ernesto tinha olhado pela primeira vez para a filha, e foi muito desconcertante pra mim ver
seu membro crescer na mesma hora, partindo de mole para muito duro. Acho, no entanto, que fui a unica a reparar isso, pois ele sentou-se no mesmo instante e disfarcou.
Eu estava com cara de brava com essas duas coisas que nos aconteceram e que eu fiz de tudo para que nao ocorressem, mas passado algum tempo, vendo as outras pessoas
tambem nuas, tanto nos acostumamos que ja faziamos era rir dessas coisas. A certa altura, quando Erika se deitou numa cadeira para tomar sol, pediu que Eduardo
passasse o protetor nela. Erika gosta muito de tomar sol, tanto que era a unica que mostrava no corpo as marquinhas do biquini. E quando o irmao desceu por suas
costas que chegou em sua bunda ela disse que podia passar ali tambem, o que Edu fez de mao cheia. Nessa hora ele teve uma erecao tao grande que nao deu para disfarcar,
entao nos dissemos para ele ir na agua, ja que havia fiscais que nao permitiam ficar naquele estado, e eu lhe dei uma toalha de rosto para ele se cobrir. Com a
Erika deitada ao lado e o Edu no mar, meu marido me disse: - Voce viu a erecao do nosso filho? - Vi. - O moleque tem um belo negocio ali, voce nao acha. - Acho
– eu disse. - Garoto de sorte – Ernesto disse – Puxou o pai. Nisso nos rimos e demos um beijinho. Foi basicamente assim todo o dia. Estavamos muito alegres com
tudo, pois haviamos nos acostumado bem com nos vermos nus. A unica coisa que deu errado foi o passeio que haviamos programado de fazer por toda a extensao da praia,
pois assim que o Edu tentava ir conosco, que se punha de pe e olhava em direcao a minha buceta, seu pau endurecia na frente de todos. Logo eu havia feito uma depilacao
deixando os pelos de minha buceta bem baixos e como ela e ainda mais gordinha que a da minha filha, sendo um pouco maior e com os labios mais carnudos, eu estava
me sentindo altamente elogiada com essa dificuldade que Eduardo mostrava de nos acompanhar. Foi o jeito deixa-lo na barraca tomando conta das coisas. No passeio
realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da agua, mas de vez em quando encontravamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre
toalhas ou alguns homens que sempre secavam a mim e minha filha. Nesse ponto Ernesto estava muito maduro, pois parecia nao se incomodar. Talvez um pouco diferente
de mim, que me incomodava um pouco o fato de ele olhar bem mais para a menina que para mim. Mas eu ficava calada. Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso
dizer que todos nos gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse: - Depois de um tempo andando nu a gente ate estranha vestir
a roupa, ne? Erika balancou a cabeca com um gesto afirmativo e eu ri. Nisso Ernesto disse: - Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos ja
ficamos com o costume para amanha. Nessa hora eu olhei para o Edu, que tambem me olhava, e disse: - Parece ser bem divertido! Quem topa? Eduardo disse: - por mim
tudo bem. Ou seja, todos topamos, ja que Erika nunca dizia nem sim nem nao mas sempre acabava fazendo. Assim que chegamos em casa, ou melhor, no apartamento que
estavamos hospedados, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mim, que logo me pus de biquini. Lembro que Ernesto estranhou, como se houvesse esquecido que
a ideia foi dele, mas disse que ia tirar a roupa no quarto, pois tomaria banho. Haviam dois banheiros e Erika disse que tambem ia tomar banho e que ja sairia so
de toalha. Assim foi cada um para um banheiro e ficamos na sala apenas eu e meu filho, que estava completamente nu. Liguei a televisao e ele veio em minha direcao,
como quisesse mudar o canal, e chegando perto de mim perguntou se eu nao tiraria a roupa. Eu disse que sim, mas que ia tomar um banho antes. Ele pediu que eu tirasse
o biquini para que ele nao ficasse sem roupa sozinho, entao eu disse que tiraria a parte de cima, e a tirei ali na sua frente, mostrando-lhe meus peitoes a ele.
Ele pediu pra que eu tirasse a parte de baixo, no que eu disse: "nao precisa." Ele entao levou a mao ao meu biquini e voltou a pedir queeu tirasse, e que nao fazia
sentido nao tirar ja que haviamos passado o dia juntos. Entao eu mesma baixei meu biquini e disse: "Pronto, satisfeito?". Nessa hora Eduardo olhou tao descaradamente
para minha buceta que seu pau, que estava mole, foi crescendo em minha frente ate ficar apontado para o teto. Eu disse: - Menino baixa isso! Tu nao pode ficar assim
toda vez que me ver nua nao. - Desculpa mae, e que a senhora ta muito bonita assim - ele disse, e completou - A senhora deveria andar assim sempre... - Muito engracadinho
- eu disse - mas baixa esse negocio ai antes que venha alguem. - Affe mae! Ja nao basta eu ter que ficar me controlando na praia, ainda ter que ficar assim em casa.
Deixa eu ficar do jeito que eu quiser. - Menino, poe na cabeca que tu nao pode ficar assim por minha causa. - Ah mae – ele disse – nao e por causa da senhora nao.
E porque nao tenho costume de ver mulher assim. - Ah e... – eu fingi que acreditei – E por que nao ficou assim quando via as outras la na praia? - E porque estavam
muito longe – ele disse. - Nao vem com essa – eu disse – Pensa que eu nao estou notando que e porque voce ta vendo minha buceta? Nessa hora Edu me olhou nos olhos,
pois eu nao tinha costume de falar obscenidades e ele nunca havia me escutado falar esse tipo de coisa. Admito que isso so serviu pra me deixar mais excitada, o
fato de constranger meu filho. - Ah mae... – ele disse. - Ah nada – eu continuei, apontando para seu pau – Tu nao pode ficar com esse negocio tao duro toda vez
que me ver pelada. Ja pensou se tua irma ve isso, ou se teu pai descobre que ele fica grosso assim por causa da minha buceta? E isso que tu quer? - Nao – ele disse,
mais baixo do que falavamos e balancando a cabeca. - Pois entao tenta se controlar pelo menos mais um pouco – eu disse, e antes que ele pudesse falar eu continuei
– O que eu posso fazer pra acalmar mais esse negocio ai? Quer mais um abraco? Edu fez que sim com a cabeca. Eu olhei para seu pau, que estava durissimo e com a
cabeca babando, ai eu disse: "pois vem". Entao ele veio e me abracou, pressionando seu peito no meu e o pau em minha barriga. Devo admitir que estava tao excitada
que sentia minha xana molhada. Porem, uma coisa inusitada aconteceu. Quando nossos corpos se separaram senti algo melado em minha barriga, e quando olhamos para
baixo vimos um fio que ligava seu penis a meu umbigo. Comecamos a rir e eu o tirei com a mao. Os bicos dos meus peitos estavam para explodir de tao excitados, entao
eu disse: "quer o abraco mais apertado tambem?", no que meufilho voltou a me abracar, ali, em frente a televisao, pressionando do mesmo modo meus seios contra
o seu, mas so que dessa vez senti ele baixando mais o corpo (embora eu seja mais alta que ele), fazendo seu pau tocar minha vulva. Quando senti a cabeca de seu
pau rocar em meus pentelhos eu me assustei, e disse: "Ta bom, ja chega!, e me afastei um pouco". Eu ja estava decidida a ir ao quarto, tomarum banho para esfriar
os pensamentos, mas da sala ainda escutavamos o barulho dos chuveiros derramando agua. Nisso meu filho me puxou pelo braco, implorando: "ah mae, nao vai agora.
So mais um abraco, por favor...".

--   Frater Aamon    
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domingo, 12 de maio de 2019

Fwd: sextotsalaways Marreta



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Assunto: sextotsalaways Marreta
Data: Sun, 12 May 2019 07:58:03 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com




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sábado, 11 de maio de 2019

Fwd: sextotsalaways O Despertar da Inocência – Parte 1




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways O Despertar da Inocência – Parte 1
Data: Sun, 12 May 2019 03:56:31 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


O Despertar da Inocência – Parte 1
– Vamos pai, por favor!!
Pela décima oitava vez Flávia insistia que eu a levasse na festa da amiguinha da escola, Bianca, que seria num salão infantil longe de casa.
– Se você me pedir mais uma vez é que eu não vou.
– Por favor paizinho!! Juro que te dou uma coisa se você for comigo.
Nem levei aquela promessa a sério. Que tipo de coisa poderia me dar aquela criatura que eu tanto amava.
– Vou ver meu anjo! Tem uma semana ainda!!
Flávia saiu da sala com cara de poucos amigos. Claro que eu a levaria no aniversário. Minha dúvida era se deveria ficar ou se deveria deixá-la e buscá-la depois.
No dia anterior à festa, antes que Flávia pedisse mais uma vez, decidi me antecipar:
– Que horas é a festa amanhã?
– Tem que tá lá às 19.
– O pai vai te levar.
– Ebaaaa!! Mas você vai ficar comigo lá, né?
– Vou ter que ficar, não compensa voltar pra casa, é muito longe.
– Uhuuuu!! "Brigado" pai!!
– Não esqueça que a senhorita me fez uma promessa!
– Euu? Que promessa?
– Você não ia me dar uma coisa, se a gente fosse?
– Ah, tá! É que eu ainda não sei o que é!
– Você tá me enrolando, isso sim!!
E me encheu de beijo. Naquela sexta feira, dia da festa, cheguei do trabalho por volta das 17:30, e Flávia já estava pronta. Com dozeanos, Flávia já era uma mocinha.
Com a perda da mãe, aos 06 anos, minha mãe e minha sogra me ajudavam e muito em sua formação, ensinando seus deveres e direitos de menina-mulher. Criamos um laço
muito forte de carinho e respeito. Ela me ajudava a superar a perda da mulher que eu sempre amei. E eu sempre estive presente em reparar sua perda e tentar suprir
essa falta.
E junto com isso, veio muita intimidade. Éramos só eu e ela. Nossa relação sempre foi aberta em relação a tudo. Dividíamos nossas conquistas e frustrações amorosas.
A minha primeira namorada depois de anos sem ninguém, ela esteve ao meu lado, me dando apoio e opinando. Com seu primeiro namoradinho eu também estava lá, dando
a maior força. Suas dúvidas sobre qualquer assunto eram discutidas e debatidas comigo. Inclusive sobre sexo. Desde cedo ela já sabia sobre DST's, sobre gravidez.
Quando menstruou, lá estava eu, explicando e ensinando sobre suas dúvidas. Um dia me falou sobre um filme que havia assistido que havia a deixado com uma "coceirinha"
na periquita. Expliquei sobre os prazeres da masturbação e os cuidados que deveria ter. Uma relação pra lá de comum.
– Já tá pronta? Caramba!! Vou tomar um banho e correr aqui!
– É pai, não vai se atrasar!
Tirei a roupa depressa, e pela correria que seria aquilo, nem cogitei em bater minha punheta do dia, que fazia com calma e tranquilidade enquanto tomava meu banho
pós trabalho. Pelo jeito, a correria também ocorreu com Flávia, que optou por não lavar sua calcinha, coisa que ela fazia todos os dias, conforme ensinamentos de
suas avós.
O sabão no corpo, a água caindo, inevitavelmente me deixaram com tesão. A rola ficava meia bomba e bastava uma ou duas chacoalhadas, uma alisada na cabeça e pronto,
a punheta tava armada. Comecei com um vai e vem gostoso, com pensamentos diversos. Virgínia, do escritório, encabeçava a lista. Como era gostosa aquela mulher.
Imaginava ela subindo e descendo na minha rola. No afã dos meus devaneios, Dona Celeste, a senhora que limpava minha casa uma vez por semana, chupava os seios de
Virgínia, enquanto eu a fodia forte num papai e mamãe.
Minha estória começa a tomar ares de loucura desenfreada a partirdaqui. Talvez, alguns leitores irão me compreender, outros, me condenar. Naquele universo único,
em busca da gozada do dia, que me aliviaria das tensões normais do diaa dia, incluí Flávia, minha pequena amada filha, naquela putaria improvável. Agora éramos
quatro, eu, de pé, deixava as três disputando a melhor chupada, inclusive Flávia. Esse exercício de insanidade era, frequentemente, realizado por mim. Incluía,
não só a minha filha, mas as amiguinhas dela, da escola e do condomínio, nas minhas fodas em pensamento. Isso nunca significou abusos contra ela ou contra seu corpo,
mesmo entendendo que, nos mais perversos pensamentos, isso não seria moralmente correto. Porém, o passo que dei a seguir era, naquele início de noite, inédito pra
mim. Olhei pra calcinha de Flávia pendurada no basculante sem ser lavada. Cheirá-la daria um puta tesão na reta final daquela punheta. Nunca havia feito isso. O
certo e o errado bateram à porta da minha consciência.
"Não faça isso, seu depravado de quinta!"
"Pega logo essa porra, sente o cheirinho dela!".
Lembrei que a porta estava aberta, e que Flávia, devido a grande intimidade que tínhamos, poderia entrar, de repente, ali.
Não tive controle sobre aquilo. Peguei a calcinha e cheirei. O cheiro forte de xixi veio, inundando minhas narinas. Na parte de trás, busquei pelo cheiro que seu
cu deixara. O odor de bunda mal lavada também surgiu, apesar de não ter o risco característico da "freada". O condicionador naminha rola deixava no ponto certo
a bronha e eu manjava daquela arte. Com o chuveiro já desligado, o sobe e desce da minha mão ia diretamente na cabeça da rola, sem pressão direta no corpo da pica.
Inebriado, lambi a calcinha no centro e fui até a parte de trás, não me importando com mais nada. O sabor acre tomou conta da minha lingua, adormecendo-a. Voltei
a cheirar e o odor já não era mais o mesmo, devido a minhas lambidas. Acelerei a punheta, sentindo que o gozo viria farto e abundante.
– Pai, você vai demorar?
Pensem num susto. Agora multipliquem por 10! Flávia entrou no banheiro sem bater, de repente e sentou no vaso, para fazer xixi. Minha única reação foi me virar
de costas pra ela, no exato momento em que esporrava na parede e no chão. A arquitetura do banheiro não me favorecia, uma vez que o vaso sanitário ficava muito
próximo do box. Sua calcinha ficou toda amassada na minha mão e ogemido abafado do gozo quase interrompido transformou-se num sussurro ofegante e feroz.
"Deveria ter escutado minha falecida esposa e o optado por um azulejo mais claro!"
"Porque não guardei dinheiro e concluí o fechamento dessebox?"
O fato era que, impossível Flávia não ter visto ou percebidoalgo.
– Pai, tá tudo bem?
– Tá…tá…tá sim!
– Nossa você tá vermelho. Está sentindo alguma coisa?
Travei. Demorei para pensar em alguma coisa. Liguei o chuveiro de novo e comecei a limpar a porra espalhada ali.
– Ecaaa pai!! Que isso na parede??
– Não é nada filha! Já acabou aí??
– Calma, tô acabando!
E ficou ali, meio que de rabo de olho.
– Limpa com a minha calcinha, depois eu vou lavar mesmo!
Sem pensar direito, usei a calcinha toda embolada e passei no rastro de porra que escorria pela parede. Com tudo isso, Flávia só me observava, e óbvio que deve
ter se questionado sobre o motivo daquela calcinha já estar na minha mão. Inocente ela não era. Aquela altura fingi naturalidade, e com o pau meia bomba, me virei
definitivamente para alcançar a toalha.
Nunca havia visto minha filha manjando minha rola. E olha que, naturalmente, vivíamos, quase sempre, em situações como aquela. Só que, naquele dia, naquele momento,
Flávia olhava minha ferramenta com outros olhos. O ambiente, naquela condição, propiciava aquilo. Talvez por conta da cabeça exposta e brilhosa. Talvez por conta
de ter pouco pêlo, quase liso, como sua própria buceta.
Ela se limpou, jogando o papel no cesto, no mesmo instante em que eu me enxugava. Ao levantar, esbarrou com o braço sem querer (?), na minha rola.
– Acelera aí seu safadinho! E saiu.
Com aquela frase, Flávia compreendera toda a situação. Seu pai havia se masturbado, gozado abundantemente no box e limpado com sua própria calcinha. E eu, pensativo
sobre tudo aquilo, só queria sair dali, levá-la ao aniversário e esquecer aquele dia. Só que aquele dia jamais seria esquecido.
(…)
No carro, nada falamos sobre o ocorrido. Flávia contava alegremente sobre as peripécias que aprontava na escola, e eu, me distraia com seus casos. Por volta das
19:15 chegamos. O buffet infantil era daqueles repleto de brinquedos e fliperamas. Cumprimentamos a aniversariante e seus pais e logo me acomodei em uma das mesas
disponíveis no salão. Já não via mais Flávia, que sumiu em meio a tantos brinquedos. Percebi, então, que aquilo seria chato e tedioso, mas resolvi curtir a felicidade
dela.
Passado uns vinte minutos de nossa presença, um casal se aproximou para dividirmos a mesa, devido a lotação iminente do salão.
– Podemos ficar aqui? – perguntou a senhora, juntamente comseu marido e a criança que os acompanhava.
– Claro, fiquem à vontade.
Flávia, Bianca (a aniversariante) e mais umas quatro meninas correram em direção a Gisele, a menina que acabara de chegar. Assim como surgiram, desapareceram em
meio a multidão.
– Muito prazer, Hugo. – me apresentei, respeitosamente.
– Prazer, eu sou Olga, sou avó da Gisele.
– Prazer, Otávio.
E logo se enturmaram. Um papo completamente agradável, que me fez esquecer da possibilidade entediante que aquele fim de noite se apresentava. Formavam um casal
jovem, mente aberta, mesmo com seus cinquenta e poucos anos. Conversei animadamente sobre tudo, principalmente com o Otávio, que me fez lembrar de um tio muito
querido, falecido há pouco tempo.
Em dado momento, Flávia e Gisele vieram até nós para tomar seus refrigerantes.
– Sua filha é uma princesinha, não é Olga?
– Ela é muito lindinha!!
– Sua neta também!! Cumprimenta os tios. É o vovô e a vovó da Gisele.
– Eu sei pai!!
Flávia beijou os dois e, sorrindo saiu, junto com Gisele em disparada, para voltar a brincar. Os ainda tentaram chamar a neta para falar comigo, mas foi em vão.
Rimos muito e a hora passou voando. Contaram que a filha, mãe da Gisele, havia se mudado para o Tocantins, exercer a medicina. O combinado foi que eles ficariam
com Gisele, educando-a, até que a mãe tivesse condiçõesde criá-la.
– É lá se vão 04 anos. – disse D. Olga, nostálgica.
O parabéns já tinha até rolado, quando Flávia, junto com Gisele se aproximou da mesa.
– Pai, meu quadril tá doendo.
– Poxa filha, não acredito!
Flávia, desde pequena, fazia judô. Com os esforços provenientes do esporte, desenvolveu uma patologia chamada Síndrome do Impacto Fêmoro – Acetabular. Causava dores
na região do quadril e da virilha. Iniciou vários tratamentos fisioterápicos e só não realizou uma cirurgia por conta da sua idade. Nunca ficou curada e bastava
um esforço um pouco maior para a dor voltar. Pedi para que ficasse em repouso que já iríamos embora.
– O que ela tem? – perguntou Otávio.
– Uma patologia chamada Síndrome do…fiz menção de não lembrar o nome.
– …Impacto Fêmoro-Acetabular. – completou ele.
– Isso mesmo! Como sabe?
– Sou fisioterapeuta. E minha esposa é massagista. Temos uma clínica especializada em traumas e lesões.
Me surpreendi com a coincidência e expliquei a eles o que aconteceu com Flávia, quando e como fizemos o seu último tratamento e tudo mais.
– Entendo. Provavelmente, por conta do grande esforço de hoje,isso tenha, de alguma forma, causado alguma lesão.. Mas acredito não ser nada sério. Você tem Dipirona
em casa?
– Sim, tenho.
– Dê 20 gotas de 6 em 6 horas durante 3 dias. Se a dor passar,pode suspender o remédio. De qualquer forma, se for do seu interesse, posso auxiliar no tratamento.
– e me deu seu cartão.
– Otávio, muito obrigado por sua atenção.
– Não por isso. Bem vamos indo. Um prazer enorme te conhecer. Espero revê-lo em breve.
E num efusivo aperto de mão nos despedimos.
Flávia passou o final de semana reclamando das dores. Na segunda não foi à escola. Marquei uma consulta com a médica que nos atende, mas pra variar, apenas no final
do mês seria possível nos atender. Preocupado, decidi pedir o auxílio de Otávio, e liguei pra ele para agendar uma consulta.
– Traga-a pra cá. Eu atendo vocês quando chegarem.
– Não quero atrapalhar Otávio.
– Não irá. Consegue vir agora?
– Estou no trabalho, mas posso sair mais cedo.
– Faz assim, venha mais pro final do dia, próximo das 17 horas.
– Ok, estaremos lá.
Passei o dia preocupado, ligando de hora em hora para a casa. Dona Celeste cuidava dela como mãe. Aparentava preocupação. Às 15 horas saí do trabalho, passei em
casa, peguei Flávia, dispensei Dona Celeste e parti para o endereço informado. Era uma casa, sem nenhuma informação de clínica. Toquei a campainha e Otávio atendeu,
todo de branco e nos fez entrar. Dentro, um lugar simples, bem arrumado, mas que mais se parecia com uma casa normal do que com uma clínica.
– Sentem-se, fiquem à vontade.
– Obrigado por nos atender.
– Não por isso. Não reparem o local. A clínica que lhe falei está em reforma, estou atendendo aqui provisoriamente.
Estava incomodado em estar ali, mas, em dado momento, pude observar dois diplomas na parede, pendurados. Um de Otávio, o outro de D. Olga. Aquilo, de certa forma,
me tranquilizou. Otávio havia se ausentado para um outro cômodo ede lá, nos chamou.
– Podem entrar, por favor. Hugo, sente-se aqui. Minha linda, pode tirar a calça, fica só de calcinha e deite aqui.
Flávia me olhou desesperada. Com o olhar percebi que havia algo de errado. A calça de moletom que ela usava era bem larga e confortável, mas, a calcinha trazia
certo incômodo e por isso ela resolveu não usar.
– Pode tirar filha, não tem problema.
No canto da sala, Flávia tirou a calça e subiu na maca para deitar. De barriga pra cima, imediatamente colocou a mão na parte da frente para proteger sua nudez.
Otávio, que fazia os preparativos finais de costas pra nós, se fingiu surpreso com inocência nua de minha menina.
– Meu anjo, não fique envergonhada. O tio vai colocar uma toalha pra cobrir aqui.
E assim o fez. Colocou uma toalha cobrindo seu sexo, deixando a cintura descoberta.
– Será até melhor para fazermos os exercícios.
Confesso que aquilo me tranquilizou. Sua atitude foi de respeito e profissionalismo, mesmo porque, Otávio, por mais simpático que tivesse sido, era um mero desconhecido.
A cadeira que ele me oferecera era confortável, porém, distante da maca, e, por isso, preferi ficar de pé, ao lado deles.
Otávio começou a explicar quais os exercícios faria, como seria feito, e o prazo definido. Explicou, tecnicamente, o motivo das possíveis dores localizadas na virilha
e lombar de Flávia. Naturalmente, retirou a toalha, expondo a buceta lisa e com poucos pêlos e a ajudou a levantar a perna esquerda, com o joelho dobrado e devagar,
para que ela não sentisse tanta dor. Ao levantar, expôs a racha da sua buceta. Fiquei constrangido, mas não tirei os olhos. O segundo movimento foi ainda mais incrível.
A perna levantada, foi movimentada mais para o lado e os lábios da buceta se abriram como uma flor desabrochando. Os pequenos orifícios se mostraram e eu fiquei
surpreso com a cena. Nunca a tinha visto daquela maneira. Olhei para Otávio, para ter certeza que aquela visão não o havia desconcentrado. Ele me pareceu muito
profissional, apesar de olhar em direção a sua buceta. Repetiu aquele exercício algumas vezes e partiu para o segundo movimento.
Otávio pediu para que Flávia se colocasse de lado com sua bunda voltada para nós. A essa altura, a toalha que a protegia, já não eramais usada. E eu confesso que
nem eu, nem ninguém ali, se lembrou dela. Flávia sempre teve um corpo desenvolvido. Estava muito mais próximo do corpo de uma jovem de 16 anos do que de uma menina
de 10. Sempre teve uma bunda grande, compatível com seu corpo em formação. Quando ela virou, Otávio pediu para que dobrasse os joelhos. Isso fez com que sua bunda
se arregassasse toda. O cu surgiu imponente. Otávio puxou sua cadeira e sentou, ficando praticamente na altura de sua bunda. Meu pau deu sinal de vida. Não queria
sentir aquilo, mas senti. Disfarcei e torci para que ele não percebesse minha ereção. Tarde demais. O volume na minha calça de sarjaera nítido e Otávio olhou pra
minha rola, olhou pra mim e riu. Devolvi o sorriso sem graça, como quem diz "fazer o que?".
Na região lombar, perto da cintura, Otávio espalhou um gel e preparou uma máquina de pequenos choques, para passar no local.
– Chega mais perto pai. Toda essa região sofre por conta dessapatologia.
O dedo indicador percorreu a virilha, na parte de trás, bem perto da buceta. Me mostrei interessado e fiquei bem perto de sua bunda.
– Vou apertar e você me fala se dói ou não, tá bom?
– Sim.
Otávio levantou a perna de Flávia, voltando a deixar toda arreganhada e começou a apertar sua virilha. Tive a sensação de que aquilonão era necessário, mas fiquei
paralisado querendo saber onde aquilo iria dar. Em dado momento, Otávio utilizou o dedão como apoio e encostou no cuzinho de Flávia, sempre perguntando se ali doía.
A resposta era sempre a mesma: "Só um pouquinho!!". Num outro momento, com a palma da mão, ele encostou na buceta dela, esfregando a região afetada, sempre agindo
com muita naturalidade. O meu tesão em nenhum momento diminuiu, e por isso não consegui me revoltar com aquilo. Pelo contrário. Agi de modo a dar a entender que
aquilo tudo era normal e que estava consentindo com suas ações, mas, efetivamente, não sabia as verdadeiras intenções de Otávio, se havia ou não perversidade naquilo.
Depois de mais ou menos 40 minutos, a sessão chegou ao fim.
– Prontinho!! Ajuda ela a vestir a calça pai. Como te falei, acho importante ela continuar esse tratamento. Podemos iniciar com 5 sessões e se precisar, estenderemos.
Vocês podem vir todos os dias dessa semana?
– Sim, podemos.
– Vou deixar agendado então pra esse mesmo horário. Outracoisa. Minha mulher poderia realizar uma massagem terapêutica, que ajudaria muito no tratamento. Faríamos
ao término de cada sessão, o que acha?
– Acho que vai ficar caro! Não sei se posso pagar.
– Claro que pode. Custará menos do que você imagina. Nadaabsurdo. Te passo os preços por mensagem.
– E a de hoje, quanto ficou?
– A de hoje é cortesia.
– Poxa, muito obrigado!
– Eu que agradeço a confiança. Nos veremos amanhã então?
– Claro, amanhã estaremos aqui.
E partimos. Depois de passada toda adrenalina, fui observando Flávia no trajeto de volta. Minha intenção era perceber qualquer mudança no comportamento dela. Se
houvesse uma mudança em seu humor que caracterizasse sua percepção do abuso, deveria tomar providências. Mas felizmente (ou infelizmente) não houve. Sorridente
e muito falante, ela já nem se lembrava direito da dor. Relatou, em alguns momentos, como o doutor fazia para identificar a dor. E que, no começo, havia ficado
com vergonha de ter ficado nua na frente dele, mas que depois que se lembrou que ele era avô da Gisele, sua amiga, relaxou.
No dia seguinte, recebi o Whatsapp com todos os pontos referentes à parte financeira. Tudo estava acordado. Achei prudente não levá-la na escola, mesmo se sentindo
melhor. Me programei como no dia anterior para buscá-la e seguir rumo à fisioterapia. Antes, liguei pra ela, para que estivesse pronta.
– Daqui a pouco passo pra te pegar. Já tá pronta?
– Quase, já tomei banho e vou me arrumar. Pai, tô com umadúvida.
– Fala…
– Ponho calcinha ou não?
Aquilo me pegou de surpresa. Demorei um pouco pra responder e mesmo sem ter certeza, respondi:
– Não precisa.
Ainda no escritório, enquanto refletia sobre aquilo, resolvi também ousar. Tirei minha cueca, e deixei minha calça de sarja marcar minha ferramenta.
Quando cheguei em casa, buzinei e aguardei ela chegar. Flávia entrou no carro de vestidinho e aquilo me surpreendeu. Saber que não havia nada por baixo, me deixou
excitado. Linda e cheirosa, seguimos conversando normalmente, mas tudo o que ocorreu no dia anterior, não saía da minha cabeça. Não sabia exatamente o que esperar
daquela consulta, como agir, o que pensar. Não queria constranger ou muito menos prejudicar minha filha, mas todo aquele ambiente erotizado que me envolvi, desejava
repetir.
Chegamos mais cedo do que o previsto. Ao tocar a campainha quem atendeu dessa vez foi Olga. Minha cara de insatisfação foi nítida. Apresença de Olga frustara qualquer
plano malicioso. Por outro lado, um alívio percorreu minha espinha. Era melhor pra todos que aquilo que aconteceu não se repetisse e ficasse adormecido.
– Boa tarde Sr. Hugo.
– Boa tarde D. Olga.
– Boa tarde minha princesa!
– Oi tia!!
Flávia disparou e correu para abraçá-la.
– Vem, vamos entrando.
Na antessala, ninguém, como naquele dia. Cheguei a pensar que Otávio não estivesse, mas, da sala de consulta surge ele.
– Boa tarde a todos!
– Dr. Otávio! – disse, talvez, demonstrando certa ansiedade.
– Como está a minha paciente favorita?
– Estou bem!!
– Que ótimo! Só vou finalizar alguns preparativos e já chamo vocês.
Olga permaneceu ali, conversando amenidades conosco, enquanto Otávio retornou ao cômodo.
– Tia, e a Gisele?
– Ela ficou lá em casa hoje! Mas amanhã ela virá aqui passar numa consulta, igual a você.
– Obaaa!! Que legal!!
Na hora, nem me atentei no fato de se tratar de uma neta passando em consulta com seus próprios avôs. Talvez sua intenção fosse incentivar a própria Flávia a não
parar com o tratamento.
Depois de cinco minutos, Otávio nos chamou. Por ora, achei que Olga entraria conosco.
– Podem entrar vocês, depois a titia entra pra fazer nossa consulta, tá bom?
– Tá bom, tia!
Entramos e Otávio logo pediu para que Flávia deitasse na maca.
– Hoje nossa princesa veio de vestido! Nem precisa tirar, só suspende, assim, ó!
Otavio auxiliou Flávia a levantar o vestido todo bordado de rosas. Como na primeira vez, a buceta saltou aos nossos olhos. Diferente da primeira, Flávia não a cobriu.
Surpreendentemente, Otávio me olhou, deu um leve sorriso, fascinado com aquela visão, mas nada comentou. Talvez seu desejo fosse fazer um comentário do tipo:
" Dá uma olhada nisso!" ou
" Que buceta mais linda você tem!".
Talvez, meu desejo também fosse ouvir isso.
O fato é que, ao iniciar os procedimentos, percebi Otávio mais ousado. Os movimentos proporcionados pela fisioterapia, sempre vinham com toques, espalmadas e roçadas
ou na bunda ou na buceta dela.. Que tesão era aquilo. Lembrei que na sala ao lado se encontrava D. Olga, que poderia entrar a qualquer momento e flagrar um possível
movimento suspeito. Decidi, mesmo assim, avançar para testar as reais intenções de Otávio. Talvez, se desse algum sinal positivo ele se sentisse mais confortável
e seguro em prosseguir. Eu queria isso. Eu desejava isso. Me aproximei de Flávia, alisei seus cabelos e disse:
– Tá sentindo alguma dor, filha?
– Não pai, tá tranquilo.
Antes mesmo que eu pensasse em alguma coisa, Otávio se antecipou, dando um passo importante e decisivo naquela insanidade.
– Pai, dá uma olhada aqui.
Discaradamente Otávio apontou para a buceta de Flávia, como se ali existisse algum tipo de problema. A partir daquele momento, iria selar o meu destino e o destino
da minha filha, sem a possibilidade de voltar atrás. Resolvi entrar naquele jogo dele, para ver até onde iria aquilo:
– O que foi?
– Percebe que aqui está mais inchado?
– Sim, estou vendo.
Nada de diferente eu via ali. Inchado estava mesmo, por que aquela buceta sempre foi gordinha. Porém, logo vi sua maldade:
– Minha linda, o tio vai mexer aqui pra ver se você sente alguma dor, porque parece que está um pouco inchado, tudo bem?
– Tudo bem tio.
Otávio pressionou onde os pelos pubianos começavam a nascer. Primeiro com dois dedos, de leve.
– Dói?
– Não?
– E agora, dói?
– Também não.
Ele já apertava com a mão cheia toda a extensão da buceta, mas sem tocar nos lábios.
Eu tinha que, na verdade, tranquilizar a minha filha e fazê-la entender que aquilo era normal e confiável. Flávia me olhou como quem quisesse proteção, um pouco
assustada com aquela invasão. Dependia de mim a sequência daqueles atos. Abaixei e falei em seu ouvido:
– Tá tudo bem. Papai tá aqui. Relaxa que isso é normal, ele tá fazendo o trabalho dele.
Flávia consentiu e fechou os olhos. Otávio avançou e tocou abuceta semi-aberta, entre os lábios, e por ali ficou.
– É aqui dói?
Sua resposta foi balançando a cabeça negativamente. Enquanto ele mexia nela, pude observar a excitação que Otávio estava sentindo. Seu pau fazia um volume enorme
sob a calça. O meu também. Só que eu estava sem cueca e minha rola forçava o tecido de sarja, buscando a liberdade. Otávio também percebeu. Desabotoei o zíper e
liberei a casseta, tocando uma suave punheta, longe dos olhos da minha filha, mas no visual de Otávio, que, ao perceber minha ousadia, molhou os dedos e voltou
a alisar a buceta, provendo uma siririca.
A partir dali, o passo havia sido dado. A busca insana pelo prazer. E tudo estava em jogo, conscientemente. O abuso, a exposição, o trauma. Mas, envolvido do jeito
que estávamos, dificilmente recobriríamos nossa moral.
O puto do Otávio abaixou a calça e botou a rola pra fora também, numa punheta cadenciada. Me preocupei se Flávia pudesse estar vendo seu movimento, mas ela curtia
aquela siririca de olhos fechados e a boca semiaberta. Alisei seu cabelo para confortá-la, tendo a certeza que ela entendia tudo o que estava acontecendo. Sem deixar
o tesão cair, voltei minhas atenções a Otávio. O filha da puta se posicionou com a cabeça bem próxima da buceta de Flávia e dali cuspiu, deixando ainda mais molhada
e fácil de manipular. Achei aquilo ousado e excitante, e acelerei a punheta, baixando ainda mais a calça para ficar melhor a condução de minha punheta, e ele fez
o mesmo.
Naquela hora, esquecemos de tudo. De nossos pudores, de nossa moral e de D. Olga, que adentrou porta dentro, sem bater, sem fazer nenhum barulho, silenciosamente.

--   Frater Aamon    
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