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terça-feira, 14 de maio de 2019

Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3
Data: Tue, 14 May 2019 07:28:35 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Praia de Nudismo em família parte 3


Com a ajuda da outra mão introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do
pai dele e eu não estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e Érika tipo despertarem de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali
do lado. Érika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto forçavasua cabeça fazendo ela engolir o máximo que podia.
Ele então a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando.
Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sofá e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou
o quadril dela e fez ela sentar sobre a cabeça de seu pau. A xoxota de Érika engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com
a ajuda do pai na parte alta do membro.
Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele começando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me
concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que Érika gemia tanto, que só podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa só não podia ser,
tal era a quantidade de "ais" e "uhms". O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experiência,
ela já estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha novamente. Esses movimentos
eram acompanhados de uma gemedeira por parte da Érika tão naturalque me encabularia, se eu não estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu
dizia: "uuusssshh" "iiissoooo", "CONTINUA METENDO ESSE PAUZÃO EM MIM! NÃO PARA!!!", no que meu filho me puxava cada vez mais rápido pelas laterais de minhas nádegas.
Enquanto isso Érika não parava de gemer, suspirar e dizer "ai". Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alta e descia até
suas nádegas encostarem-se às pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sofá ao passo que sua xoxota
engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto não agüentaria muito tempo sem gozar, e até me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar,
se meu filho não estivesse comendo minha buceta.
Edu metia cada vez mais rápido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas nádegas entre as estocadas, o que me fez olhar para trás com um sorrisinho
safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma mão e ficava alisando o dedão em meu
cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: "NÃO PARA DE ME FUDER, TESUDO!" "FODE MINHA BUCETA" "FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!". Os movimentos que fazíamos
estavam tão acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida "toc, toc, toc toc". Meu filho dizia alucinado: "ISSO! FODE", "GOZA NO MEU PAU!!!",
e eu respondia em berro: "ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!".
Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, Érika e o pai conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. E apesar de eles não estarem falando
nada, Érika agora cavalgava num ritmo tão alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que
sua bucetinha encharcada fazia um som "ploc, ploc, ploc, ploc" a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra trás.
Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha pôs a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os
seus, que a essa altura já estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: "quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?", no que meu marido balançou a cabeça
afirmativamente. Érika segurou com ambas as mãos no rosto do pai e voltou a aumentar a velocidade no colo dele. Aquilo me daria até um pouco de ódio, se eu não
estivesse me sentindo uma puta com os peitos balançando a cada estocada do meu filho. E Érika aumentou tanto a velocidade que notei que ela começou a se tremer,
passando a cabeça para o ombro do pai e apertando-o. Notei que ela gozava, e que Ernesto era quem agora direcionava a bunda dele em seu pau, com ambas as mãos em
suas nádegas. E embora sentisse que Érika estava entregue, ele não deixava a velocidade diminuir, no que pouco tempo depois culminou no que eu já esperava. Ernesto
começou a gozar com a filha no colo, no que eu percebi quando ele a levantou um pouco, fazendo os jatos de esperma jorrarem no meio de sua perna. Jamais havia visto
tanta porra. E apenas ele terminou de gozar Érika voltou a sentar em seu colo, voltando a apertá-lo e a colocar sua testa na dele. Ouvi os risos de minha filha
e eles ficaram assim por algum tempo.
Agora só quem fazia algum som era eu e meu filho, pois ele comia minha buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Eu já havia gozado várias vezes
em seu pau, mas meu filho me comia como se eu fosse a última mulher da face da terra. Nisso pedi que ele esperasse e subi toda no sofá, trazendo ele comigo, não
acreditando inclusive no tamanho da vara dura que Edu metia em mim. Estava toda babada. No que voltei a ficar de quatro encima do sofá e esperei que ele a metesse
em mim. E assim que ele voltou a meter, fazendo os movimentos, inclinei meu corpo descansando minha cabeça na almofada, no que o deixei metendo a seu bel-prazer.
Nisso pensei que faria algum ciúme a Ernesto (e é até possível que ele estivesse sentindo), mas nessa hora minha filha disse "vamos lá pro quarto", e levantando-se
do colo do pai levou ele pela mão. Pude notar alguns jatos de porra em sua xoxota.
Por um lado não gostei que eles saíssem, pois me sentia um pouco enciumada, mas, por outro, só foi Ernesto sair da sala que meu filho ficou ainda mais saliente,
e me segurando pela cintura, metia em mim num ritmo alucinante. Com uma das mãos abria minhas nádegas e logo pude sentir seu dedão voltar a meu cuzinho, alisando.
Eu ria com a cabeça na almofada e olhava para ele. Senti que ele fazia pressão ali, me deixando excitadíssima, e a certa altura ele enfiou um pouco do dedo. Eu
não disse nada, e ele enfiou mais um pouco. Notei que ele também tinha muito tesão ali. Nisso Edu tirou o pau de minha buceta e ficou passando pelos lábios de minha
bucetona e entre minha nádegas. Eu disse: "O que você vaifazer?". Ele disse: "nada". Mas já passava o pau por entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho. Eu não
disse nada, nem o impedi, então o senti posicionar a cabeça na entradinha. Seu pau estava duro como rocha e todo melado, então deixei ver. Senti que ele forçou
a entrada e ao invés de reclamar eu me inclinei ainda mais. Achei que ele pressionava com jeito e logo a cabeça já estava dentro. Sentiseu pau forçar entrada por
minha bunda e quando Edu começou a fazer uns movimentos eu não acreditava. Senti que seu pau já estava pelo menos pela metade enterrado em meu cu, e quando ele
começou a fazer os movimentos de vai-e-vem foi que eu senti doer mais. Comecei a gemer de dor. Logo sentia ele entre minhas nádegas e seu pau todo dentro de mim.
Com pouco tempo ele já estava me puxando pra frente e pra trás com tanta vontade que minha bunda batia em sua barriga. Podia sentir suas bolas tocando minhas pernas.
Meu filho me chamava de gostosa e eu gemia alto, e dizia: "IISSOOO!VAI! COME MEU CU!!!". Eu gemia alto, para quem quiser escutasse, e dizia: "ME FODE POR TRÁS!!!".
Não demorou muito senti que meu filho gozava, então afastei mais meu corpo e ele gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que senti
nas minhas costas e coxas, além de estar com a bunda toda melada. Eu sorria pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo na boca. Pedi que ele se deitasse ao meu lado,
coisa que ele fez no aperto do sofá. Ficou com as pernas entre as minhas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheio
de fogo. A única coisa que atrapalhou foi que, a certa altura, escutamos lá do quarto recomeçarem os gemidos. Edu riu. Eu não disse nada. E voltei a beijá-lo.
FIM> Foi assim que passamos aquela noite. Deixei que Érika dormisse em meu quarto com Ernesto e sequer apareci lá. Armei a rede e dormi com meu filho.
No outro dia, Eu e Edu acordamos mais cedo que todos, por causa do sol que entrava pela sala. Fui ao quarto tomar um banho e quando voltei, enrolada na toalha,
Ernesto já estava tomando café da manhã na mesa, todo vestido, assim como Edu, que havia ligado a TV. Procurei agir naturalmente e dei bom-dia a eles. Perguntei
se Ernesto precisava de alguma coisa e ele disse que não. Perguntei se ele queria um suco, e mesmo ele tendo dito não, me pus a fazer. Nisso Érika apareceu na sala
vinda do meu quarto. Toda descabelada e ainda vestida de camisola, apareceu coçando os olhos, mas com um ar de alegria na fisionomia. Tomamos café da manhã e consideramos
se iríamos mesmo na praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita a Paraíba, e que eu procurei
documentar na semana seguinte.

--   Frater Aamon    
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