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segunda-feira, 1 de abril de 2013

um dia bem passado

Olá, sou a Sandra, tenho 36 anos, casada, e vou contar uma história que
aconteceu recentemente.

Eu estava sozinha num sábado, pois o meu marido teve de passar o
fim-de-semana na sua terra para tratar de assuntos da sua família, e
decidi ir ao café
depois de almoço. Estava a tomar o meu café quando se sentaram na mesa
ao lado da minha dois rapazes bem parecidos de vinte e poucos anos que
eu não conhecia.
Ganharam a minha atenção, apesar de ainda não estar com ideias de festa
por essa altura. Falavam das amigas deles e consegui perceber que havia
uma que
«deve pensar que vou andar toda a vida à volta dela», entre outras
coisas. Pedi uma água pois estava a gostar de ouvir aquela conversa e
passado pouco
tempo comecei a pensar no paraíso que aqueles dois me poderiam
proporcionar, dois machos jovens cheios de tesão só para mim... Parei de
pensar e passei
à acção. Levantei-me para ir à casa de banho e um deles estava no meu
caminho, então cheguei perto dele e disse muito baixinho, quase a
tocar-lhe com os
lábios na orelha:
— Dás-me licença, meu menino?

— Com certeza — respondeu ele levantando-se, mas pareceu não ter ficado
contente por lhe ter chamado menino.
Abanei o cu o mais que pude no caminho até ao WC, já só pensava em piça.
Sei que os homens gostam do meu cu, é um bocado grande mas não é
desproporcional,
já ouvi muitos elogios, mesmo em situações extra sexuais. No regresso do
WC ele levantou-se antes de eu falar, pus-lhe a mão no braço e agradeci-lhe.
— De nada menina — respondeu ele.

— Senhora — disse eu, sorrindo.
Passado pouco tempo o outro gajo puxa um cigarro para ele, dá outro ao
amigo e pergunta:
— A senhora fuma?

Era o que eu queria que ele dissesse.
— Não muito, só quando é oferecido por um rapaz bonito — respondi eu
pegando no cigarro e aproveitando para me instalar na mesma mesa que
eles. O outro
surpreendeu-se mas logo me ofereceu lume. — Ui, dois cavalheiros tão
novinhos e tão simpáticos, como se chamam?
— João. Obrigado, também é muito simpática — respondeu o que me ofereceu
o cigarro.
— Rui — disse o outro. — E a senhora?
— Sandra, mas podes-me tratar por tu. Há bocado disse senhora porque já
sou casada, logo já não sou uma menina.
— Ah, já estou a perceber — respondeu ele.
Acho mesmo que ele já estava a perceber.
— E, já agora, também não me parece que sejas menino, agora que reparo
melhor. Mas então são daqui perto ou estão de passagem?
— Estamos de passagem. Viemos ontem e acho que ainda vamos embora hoje —
disse o João.
— Mas não vão agora, estou a gostar da conversa. A noite correu bem ontem?
— Sim, mais ou menos — disse o Rui.
— Mais ou menos não é bem, mas acho que já estou a ver. Olha que aqui as
tardes podem ser bem melhores do que as noites — disse eu, passando-lhe
a mão
na perna.
— Como, onde?
— É que tenho em minha casa uma bebida muito agradável, o meu marido
está fora e eu sozinha não bebo. Podiam ir lá fazer-me companhia.
Nem precisaram responder, dei-lhes a morada, disse para esperarem alguns
minutos e fui para casa.

Quando chegaram levei-os para a sala de estar onde já estavam servidas
as bebidas.
— Sentem-se. Não vieram só para beber um copo e ir embora, pois não?

— Não, mas também não podemos beber muito, pelo menos eu que vou
conduzir — respondeu o João.
— Não te preocupes que não vos deixo sair daqui em mau estado —
pondo-lhe as mãos nos ombros enquanto ele se sentava.
— Mas não sei mesmo se vamos sair daqui em bom estado — disse o Rui, rindo.
— Ai é? Vais-me foder assim tanto? — Ele ia responder mas eu
antecipei-me e beijei-o. — Vais-me foder? Vais-me chupar a cona?
Queres-me chupar a coninha?
— Quero. Vamos fazer tudo o que quiseres.
E não esperou mais. Baixou-me as calças e começou a fazer-me um minete
assim mesmo de pé.
— Ui, ui — gemia eu. — Ai que sabes lamber!
O outro não quis ficar para trás e veio de encontro a nós. Desapertou-me
a blusa e o soutien enquanto me beijava e logo começou a chupar-me as
mamas. Escostei-me
à parede para não me desequilibrar e fiquei a gozar aquele momento, duas
jovens línguas só preocupadas em dar-me prazer. Poucos minutos depois
sinto o
orgasmo a chegar.
— Chupa, chupa — dizia eu. — Chupa que me estou a vir! Ai que me estou a
vir! Oh, és tão bom! Vamos para o sofá... quero mamar nessa piça, meu
amor — disse
eu para o Rui. — Ou preferem ir para o quarto?
— Aqui é melhor — disse o Rui, despindo-se.
O João e eu também nos desfizemos da roupa que nos sobrava e fomos para
o sofá. Eu sentei-me de pernas abertas e o logo o João se ajoelhou para
me chupar
a cona e o Rui pôs o caralho à altura da minha boca para eu mamar.
— Ai que caralho grosso! — disse eu, começando a punhetá-lo e a lamber a
cabecinha.
Logo comecei a chupar, a fazer o melhor broche que sabia, pois aqueles
gajos mereciam, estavam a deixar-me louca. Mamei até o deixar bem duro e
lambuzado,
afastei o João e guiei o mastro do Rui para a entrada da cona.

— Fode, fode-me toda — disse eu antes de sentir a piça do João encostada
à minha cara. — Um caralho ainda maior! Isto vai ser melhor do que eu
esperava...
E mamei-o tão bem como tinha mamado o outro, apenas com a diferença de
que desta vez tive de fazer algumas pausas provocadas pelas estocadas
que o Rui
me dava.
— Ai que cona boa! Ai, estás tão quentinha — gemeu a certa altura o Rui.
— Oh, oh, ooooohhhhh — gritava eu em êxtase. — Fode! Fode a tua puta!
Sou a puta que as vossas amigas não querem ser. Ai, ai, ainda bem que
são tão burras!
Ooohhh, que gozo me dás!
E ali estive durante uns minutos a levar com aquele piçalho, todo o meu
corpo gozava.
— Vira-te — disse o João pouco depois. — Vou-te comer o cuzinho.
— Queres enrabar... queres-me enrabar, meu amor? — disse eu, saíndo de
baixo do Rui e beijando o João. — Tem cuidado amor, não me mates.
O Rui sentou-se no sofá, eu cavalguei-o e quase instantaneamente sinto o
grande caralho do João a tentar entrar no meu cu.
— Ai, devagarinho, por favor — pedia eu com algum receio.
Mas o João estava com muita vontade de foder e o cuidado dele só durou
até ao momento em que deixou de ver a cabeça da piça, a partir daí
começou a foder
o meu olho sem piedade.
— Ai, ai, estás-me a magoar — protestei eu.
Ele baixou a velocidade. Fiquei algum tempo a gozar os dois caralhos até
que o Rui se veio na minha conacha.
— Ui, tanto leitinho, meu amor! É tão bom ter a cona cheia da tua
esporra — disse eu, antes de ele sair de baixo de mim.
De seguida, o João aumentou novamente a intensidade das caralhados no
meu cu e tive de me deitar para conseguir aguentar. Ele fodia como se eu
fosse uma
puta das mais rascas e isso dava-me gozo apesar das dores, então eu gritei:
— Fode, fode cabrão! Força, cabrão! Faz-me vir! Quero-me vir com a tua
piça no cu.
E assim foi. Vim-me e pouco tempo depois também ele se veio,
inundando-me o cu com a sua esporra quentinha.
Ficámos os três a descansar por algum tempo e uns broches e uns minetes
depois acabou este dia maravilhoso. Eles foram-se embora, mas é claro
que já tivemos
outros encontros.

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