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quarta-feira, 3 de abril de 2013

cadela no cio

Cadela no Cio
Como está a minha cadelinha hoje?
 
- No cio!!
 
Essa foi a minha resposta quando ele me telefonou, e esse foi meu erro. Ou meu acerto. Pensando bem, foi a melhor resposta que eu poderia ter dado, já que
os acontecimentos da tarde foram conseqüência dela.
 
Quando ele estacionou o carro em frente ao velho depósito, me perguntei o que ele tinha em mente. Aquela era uma área da cidade que eu nunca havia visitado,
até porque eu não tinha o que fazer ali. Eram vários quarteirões de depósitos e galpões antigos, a grande maioria vazios. A antiga zona industrial da cidade.
Fui vendada e conduzida para dentro do prédio.
 
Era uma tarde muito quente, e eu usava apenas um vestido leve, sem calcinha. Quando saía com ele, nunca usava calcinha. Queria estar sempre livre para os
avanços das suas mãos, já que o simples fato de pensar nele me deixava úmida. E, quando estávamos juntos, não tinha hora e nem lugar. Um simples passeio
no Shopping poderia virar uma transa alucinante no estacionamento, no banheiro, uma vez aconteceu até no provador de uma loja.
 
Depois de uns vinte passos com ele me guiando pelo braço, me foi ordenado que parasse, e permanecesse assim até nova ordem. Ouvi os passos dele se afastando,
e depois de algum tempo se aproximando novamente. Com uma mão segurou meu ombro, dizendo que não me mexesse, e senti meu vestido sendo cortado por alguma
coisa afiada, uma faca, um canivete, alguma coisa assim, passando muito perto da minha pele. Não precisei me mover para que ele livrasse meu corpo dos
trapos que se transformaram o meu vestido.
 
Passou as mãos pelo meu corpo, começando pelas minhas costas, passando rapidamente na bunda, depois subindo pela frente, detendo-se nos meus seios. Desde
muito nova sempre tive uma sensibilidade acima do normal nos seios, tendo descoberto a minha sexualidade neste local. Nunca havia contado isso à ele, mas
parecia que ele sabia disso. Primeiro acariciou-os por bastante tempo, delicadamente. Depois, quando eu já gemia baixinho e esfregava as coxas uma na outra,
ele começou a aperta-los e belisca-los, aumentando a força nas mãos. Quando eu comecei a gemer bem alto, pedindo que ele me machucasse, ele parou em frente
ao meu corpo e esbofeteou meus seios, batendo de um lado, do outro, de baixo para cima, me levando à loucura. Pedi que ele me comesse, mas ele nada respondeu.
Aproximou-se mais de mim, apertou um seio de encontro ao outro e chupou com força os bicos, alternando mordidas e beliscões.
 
De repente mandou que me sentasse no chão, imóvel. Novamente escutei os passos se afastando. Demorou um pouco mais para ele voltar, mas consegui controlar
minha vontade de tocar minha buceta. Ele não resiste ao me ver tocando meu próprio corpo, mas como mandou que ficasse imóvel, obedeci.
 
Quando ele parou em frente de onde eu estava sentada, a única coisa que me disse foi:
 
- Fique parada. E em silêncio.
 
Obedeci. Logo senti alguma coisa se aproximando do meu rosto. Quando estava bem próximo, pude sentir a respiração, e o hálito úmido e com cheiro ruim penetrando
minhas narinas. Um leve rosnar, e eu logo imaginei o que era aquilo: um cachorro!
 
Mandou que me deitasse lentamente, sem movimentos bruscos, e eu obedeci. Senti ele espalhando alguma coisa gosmenta nos meus seios, e o que eu temia aconteceu.
Em segundos a língua áspera do cachorro passava de um seio para o outro, as vezes subindo até quase o meu pescoço. O medo que senti de que o animal me
mordesse, me mutilasse, foi terrível. Mas como o medo sempre foi o combustível do meu tesão, e ainda somado ao fato da língua do cachorro ter muito mais
saliva e ser muito mais grossa e áspera que a de uma pessoa, senti minha buceta pulsando, desejando que aquele bicho não parasse nunca mais.
 
Ele fez o animal mudar de posição, de maneira que ele ficasse sobre a minha cabeça para me lamber, ou seja, o pênis do cachorro quase na minha cara. Ordenou:
 
- Toca uma punheta nele. Deixa ele duro como só você sabe fazer, cadela.
 
Obedeci. Achei o pênis do animal em meio aos pelos, e comecei a acaricia-lo. Logo ele começou a crescer e precisei usar as duas mãos. Apesar de fino, era
muito comprido. Senti o líquido gosmento sendo colocado na minha barriga, descendo, até chegar na minha buceta. Logo o cachorro seguiu o caminho, e a língua
dele movia-se rapidamente pela minha buceta melada. Fui tomada por um tesão descomunal, e não pensei em mais nada, enfiei o pênis do cachorro na boca.
 
O animal bombava o cacete na minha boca, e meu clitóris parecia que explodiria de tão duro que estava, a cada vez que a língua áspera do bicho passava por
ele. Foi quando ele afastou o cachorro e mandou que eu ficasse de quatro. Obedeci, e logo senti as patas arranhando as minhas costas. O cachorro se posicionou
sobre mim, atrás de mim, mas não conseguia encaixar o pênis na minha buceta. Levei uma mão por entre as minhas pernas, segurei no caralho dele e guiei
para dentro da minha buceta. Parecia que o cachorro havia sido ligado na tomada! Mexia-se velozmente, o pênis entrando e saindo sem parar de dentro de
mim, as unhas cravadas às minhas costas, e eu delirando!
 
Sem conseguir conter meu tesão, gozei uma vez, sentindo a dor que o peso do cachorro causava nos meus joelhos, junto ao piso de cimento cru. Mas o bicho
não parava de bombar, e logo eu esqueci da dor e já ajudava os movimentos dele, mesmo com o peso do seu corpo sobre mim.
 
Gozei pela segunda vez, aos berros, e exausta. Foi quando senti o cacete do cachorro começar a inchar dentro de mim, alargando a minha buceta, causando
um certo desconforto. As golfadas de porra foram abundantes, eu podia sentir o líquido espesso dentro de mim, e se o pau do cachorro não estivesse tão
inchado, me preenchendo tanto, poderia ter inundado o chão.
 
Demorou alguns minutos, eu e o animal imóveis, até que o pênis fosse voltando ao normal, para que pudesse ser retirado de dentro de mim. Quando foi possível,
ouvi os passos para longe, deveria estar levando o cachorro dali.
 
Quando ele voltou, mandou que me levantasse, e me guiou até uma parede, me deixando de frente para o concreto. Senti o jato gelado da água da mangueira,
forte, pelo meu corpo, me lavando. Me foi permitido tirar a venda, e em meio à água que vinha em minha direção, pude avistar, não muito longe de onde eu
deveria estar sendo comida pelo cachorro, uma pequena platéia de uns dez homens. O olhar de tesão deles, o volume em suas calças, tudo deixava claro que
haviam assistido a tudo. Um show particular.
 
O espetáculo de uma cadela no cio.

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obrigado.

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