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segunda-feira, 25 de março de 2013

resposta

Caro Nelson,

Mais uma vez, agradeço muito, mais este delicioso conto, bem como a
tua intenção de mo dedicares, o que me elogia bastante!

Adorei, não podia deixar de ser! Para além de algum sado, entre as
ninfas, o que me faz ficar como elas, bem molhadinha, com a bichana
toda meladinha, vou revelar que sou lésbica e que, como também adoro
homens, sou uma bissexual assumida!

Posso dizer que comecei as minhas primeiras experiências com mulheres,
ainda muito novinha, por volta dos meus oito aninhos, com coleguinhas
da escola. Nessa algura, eu já me vinha masturbando há cerca de dois
anos, devido às sensações de prazer que eu sentia, quando a minha mãe
me dava banho e passava os dedinhos na minha pequenina vagina. Aquilo
dava-me muito gozo e eu abria as pernas, para que a minha mãe pudesse
sesfregar-me a raxinha à vontade! Então, devido a esse prazer, eu
comecei a fazer o mesmo, em mim própria, quando estava sozinha, fora
da vista da minha mãe e cada vez gostava mais! Então, por volta dos
meus oito anos, comecei a falar disso às minhas amigas e começámos a
ir umas para casa das outras e eu passei a fazer as minhas
descobertas, em todas elas que, também começaram a adorar!
Rapidamente, uma delas, conseguiu uma revista pornô que tirou ao seu
irmão e levou para nós, isto por volta dos dez anos e nós podemos
apreciar cenas de sexo, tanto entre uma mulher e um homem, como entre
duas mulheres e claro, fomos tentadas a experimentar tudo o que ali
era mostrado, no que diz respeito ao sexo entre garotas! Então, as
coisas aconteceram rapidamente e lá estávamos nós, todas nuas, ora
chupando-nos, fazendo o que se chama de 69, ora encostando as vaginas
umas nas outras e esfregando-nos, as raxinhas umas nas outras, com
enorme quantidade de prazer! E muito mais, como os beijos na boca!

Com pouco mais de dez anos, eu já tinha orgasmos, embora sem aquela
intensidade, comparados aos que tenho hoje, como é natural, mas já
gozava muito e fiquei menstruada por volta dos 11 anos, o que veio
acelerar a minha maturidade sexual. A intensidade dos orgasmos subiu e
o prazer também e,eu e as minhas amigas continuávamos, cada vez mais
intensamente a gozar os prazeres do sexo entre mulheres!

Resumidamente, foi assim que me tornei lésbica e, ainda hoje, todas as
minhas amigas continuam lésbicas, como eu, e, várias delas são
casadas, sendo que os maridos sabem e, claro, aquelas que, como eu
somos solteiras, com muita regularidade nos encontramos, com uma das
casadas e não só, mas com as casadas, é obrigatório rolar um delicioso
sexo a três, ou seja entre duas mulheres e um homem, o que é das
coisas mais deliciosas e dos maiores prazeres que se pode ter no sexo!

Não sou uma lésbica que passe o meu tempo à procura de mulheres, pois
tenho todas essas amigas e todas nós nos adoramos, mas, de vez em
quando acontece sentir uma grande empatia, por uma qualquer garotona,
como qualquer uma das personagens do nosso conto e quando essa química
acontece, não desisto facilmente de uma conquista e quase sempre tenho
tido êxito!

Adorei o conto, também, porque a Sandrinha, para quem fixou a minha
descrição, aqui no grupo, é bem parecida comigo, fisicamente, em todos
os aspectos, inclusive nos seios, com a diferença de que o sado que
ela praticou na outra, eu adoro que pratiquem em mim!

Sobre o sado e de como me tornei sadomasoquista, terei oportunidade de
o contar aqui, para todos, mas isso fica para outra oportunidade.

Agora, querido Nelson, como disse, estes contos mexem demais comigo e,
por tudo isso e porque sou uma garota que vibro demasiado, devido à
enorme quantidade de energias sexuais que tenho, acima da média, como
me é dito pelo ginecologista e pelo psicólogo que já consultei, por me
sentir diferente das outras mulheres, sempre insaciável por sexo, eu
molho-me com toda a facilidade e mal o assunto se relaciona com sexo,
logo eu me sinto excitada e a buceta corresponde imediatamente, e a
baba melada que me sai das entranhas, aporta imediatamente e eu fico
molhadinha! Troco de calcinha, três ou quatro vezes por dia e na minha
bolsa, ando sempre com várias calcinhas, para me poder trocar, quando
me sinto mais incomodada!

Independentemente de tudo isto, adoro sexo, como todos já sabem, o que
colabora e agrava a situação da excitação em que me encontro
permanentemente!

Só para terminar, acrescento que, até hoje, nenhum homem foi capaz de
me satisfazer e, na tentativa de encontrar a satisfação plena, já
tenho estado com vários homens, ao mesmo tempo, por exemplo, num
fim-de-semana, uma noite e praticamente mais um dia inteiro, onde
atinjo perto de uns duzentos orgasmos, nem assim eu me sinto
satisfeita, porque estou sempre disposta e disponível para continuar,
enquanto eles se esgotam e abandonam a tarefa de me foderem, como eu
adoro!

Quando revelo estas coisas, gosto de acrescentar que, com as minhas
amigas acontece o mesmo, ou seja, eu não fico saciada, não são elas,
mas eu que não fico saciada, embora o prazer seja totalmente diferente
e do melhor que existe!

Tanto o ginecologista como o psicólogo me deram a mesma resposta, para
o meu caso, dizendo-me que existem poucas mulheres como eu, embora
existam e que o remédio é queimar o mais possível todas essas
energias, para que eu possa sentir-me equilibrada, tanto
emocionalmente como espiritualmente! Depois duma resposta destas, só
me restou uma coisa, foder com eles, no consultório!

  Beijos a todos, quentes e bem molhados, como eu gosto!

A vossa amiga,

Ana Isabel
--
SadoMasoquista - Prazer Na Dor
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obrigado.

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