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domingo, 31 de março de 2013

no cinema


Hoje é sexta-feira, o dia que escolhi para o meu banho de porra. Adoro esse dia e toda semana me reservo esse prazer. Pela manhã passei na casa do meu amigo
do carrão. Rubens me fez tirar a roupa e tomar banho com ele. Enquanto ele se lavava eu o chupava. Assim que ele gozou, engoli cada gota. Depois Rubens
me colocou sentada e mijou em cima de mim, me deixando toda lambuzada.
 
Tomei um banho, enxuguei-me e parti, como sempre fazia. Esperei ansiosamente a tarde chegar. Às duas horas em ponto fui para o cinema São Domingos, no centro
de São Paulo. Esse é o meu local sagrado, onde tomo os melhores banhos. A gozada na cara é um fetiche maravilhoso mas deve ser feito da maneira certa.
Uma boa jorrada na cara é algo delicioso, então imagine várias ao mesmo tempo...
 
Essa prática - chamada bukkake - diz que quanto mais homens gozarem, melhor. Concordo plenamente. Por sorte o cinemão estava cheio, com uns cento e cinqüenta
homens. Por todo lado os homens excitados desfilavam suas picas, esperando alguém para saciá-los. Assim que entrei vi um negro magro e alto, com uma ferramenta
imensa nas mãos.
 
Fui até ele, segurei seu pau e o conduzi até uma das poltronas. Deitei em seu colo e coloquei aquele instrumento imenso na boca. Enquanto eu mamava outro
homem ficou atrás de mim, passando a mão na minha bunda. Quando o negro gozou a porra se esparramou e cobriu o meu rosto. Jatos e jatos foram despejados,
inundando minha pele com o cheiro de macho.
 
Limpei com o dedo onde a porra escorreu e lambi. O negro se levantou e perguntei se ele queria mijar. Ele apenas riu e saiu. Logo o rapaz que mexia na minha
bunda tomou o lugar dele. Nem me preocupei em olhar sua cara. O pau estava ali, a poucos centímetros do meu rosto e duro como pedra. Chupei o rapaz com
vontade, avisando que a porra deveria ir apenas no rosto.
 
Quando ele gozou um segundo jorro uniu-se ao do negro. Meu rosto já estava completamente lambuzado de leite. Saí da cadeira e fui para o paredão, onde a
sacanagem é mais forte. Ali, vendo tantos homens encostados com o pau à mostra, fiquei louca de tesão. Encostei na parede ao lado de dois homens fortes,
um velho e um jovem loiro. Segurei as varas dos tarados, me agachei entre eles e comecei a chupá-los.
 
Um era grande demais e mal cabia na minha boca, já o outro era fino e alcançava o fundo da minha garganta, me causando ânsias que eu era obrigada a controlar.
O loiro gozou sem avisar e seu primeiro jato foi direto na minha garganta. Então tirei o pau da boca e o apontei para o meu rosto. Na mesma hora o velho
também gozou e tive o prazer de sentir dois jatos ao mesmo tempo cobrindo a minha face.
 
Recolhi a porra que escorria e lambi os dedos. Não queria desperdiçar nada! Assim que os dois saíram de perto de mim o círculo se fechou. Havia aproximadamente
seis caras ao meu redor e eu continuava agachada. Logo um deles se aproximou e enfiou o pau na minha boca. Comecei a chupá-lo. Estava no meio do boquete
quando senti puxarem o meu rosto para o lado.
 
Abri os olhos a tempo de ver um jorro branco encontrar o meu olho direito. A porra grudenta me cegou a partir de então. O rapaz que eu chupava voltou a
meter a pica na minha boca. Enquanto o chupava senti um novo jato de leite, só que dessa vez acertou o meu cabelo. Passei as mãos ao longo dos fios, espalhando
a porra por tudo e ficando com o cabelo grudado.
 
Abri o olho esquerdo (o outro continuava ardendo) a tempo de ver um pau gigante, o maior que eu já tinha visto, a poucos centímetros do meu rosto. Sem hesitar
larguei o pau que estava chupando e agarrei o monumento. Não conseguia acreditar no tamanho dele! Abocanhei o que consegui e senti um gosto de sebo invadir
minha boca. Não gosto desse gosto de pau mal lavado, acho nojento.
 
Como eu estava morrendo de tesão suguei o pau com força e cuspi fora, colocando-o de volta na boca e mamando com urgência. Logo aquilo virou um espetáculo.
Dezenas de homens se aglomeraram ao meu redor, assistindo a tudo com as picas para fora. Vendo aquilo parei de chupar um momento e disse para todos: -
Quero toda a porra que puderem me dar! E voltei a chupar o negro gigante.
 
Pelos vinte minutos seguintes, enquanto eu chupava aquela coisa inacreditável com a boca arregaçada, vários jatos espatifaram-se contra meu rosto e meus
cabelos. Um dos rapazes - que já me conhecia - pediu licença ao negro e enfiou sem cerimônia o pau na minha boca. Ele deu uma mijada que saboreei agradecida,
pois já estava com sede. Vendo isso vários outros homens se adiantaram para fazer o mesmo.
 
O negro os manteve à distância, dizendo que só pararia de fuder a minha boca quando gozasse. Por mais vinte minutos ele socou aquele monstro na minha garganta,
parando apenas quando um novo jato de porra me atingiu. Ele esperou um dos desconhecidos terminar de me sujar de leite e depois voltou a socar. Enquanto
isso novos jatos caíram sobre os meus olhos, me cegando definitivamente.
 
Passei os dedos de leve no rosto e senti o acúmulo de sêmen escorrer pela minha pele. O negro não se cansava e seu pau escorregava até me sufocar, me deixando
engasgada. Por um momento ele empurrou o pau até entalar na minha garganta, me impedindo de respirar. Em seguida senti jatos, jatos e mais jatos de porra
encontrarem o meu rosto.
 
Vendo que eu não queria perder nenhuma gota o negro meteu na minha boca novamente. Senti os últimos jatos encherem minha boca com um gosto salgado. Ele
não parava de gozar. Mesmo quando os jatos mais fortes terminaram pude sentir o pau pulsando. Os jatos de porra mais grossos e consistentes caíram na minha
língua. Quase um minuto depois de começar a gozar ele tirou o pau da minha boca e o espremeu.
 
Um último jorro aprisionado dentro da uretra escorreu para fora e caiu no meu queixo. Uma porra grossa que não escorreu, mas ficou grudada no meu rosto.
Logo depois outro pau tomou o lugar daquele, mas eu não podia ver quem era. Uma pica média invadiu minha boca enquanto os homens disputavam quem seria
o próximo. Eu queria ver o que estava acontecendo ao meu redor, pois havia muita conversa e gemidos.
 
Uma cabeça lisa e dura encostou no meu olho direito, limpando-o. Pude ver quem tinha me ajudado, um velho gordo com o pau duro e pequeno. Olhando ao redor
não pude contar quantos homens estavam lá, e o mesmo pau que antes havia me ajudado se aproximou novamente até encostar no meu olho e despejou toda a porra,
me cegando novamente. Ouvi algumas risadas.
 
O homem que eu estava chupando me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça para trás. Com os olhos apertados senti dois jatos escorrerem no meu rosto. Abri
a boca e um estranho enfiou a jeba dele em mim, esporrando na minha garganta. Engoli o leite e me levantei, mas uma mão me empurrou para baixo. Caí de
joelhos e me ergui novamente, segurando no braço de um homem e pedindo para ele me levar ao banheiro.
 
O braço escapou e fiquei ali em pé, cega e lambuzada, pedindo para alguém me ajudar. Como ninguém o fez, ergui as mãos e limpei meus olhos. Quando os abri
vi mais de vinte homens ao meu redor, de todos os tipos, afeminados, machões, magros, gordos, baixos e altos. Todos me olhavam fascinados. Sorrindo, fui
para o banheiro. Mais de dez homens me seguiram agora. No banheiro me olhei no espelho. Que visão maravilhosa...
 
Meus cabelos loiros estavam completamente desgrenhados, grudados e brilhantes de porra. Na minha testa um jato endurecido de sêmen se estendia até as costeletas,
enquanto outros jatos brilhavam ainda úmidos por todo o meu rosto. Minha orelha direita tinha porra pendurada como um brinco grande, e a esquerda estava
entupida de porra dura. As duas sobrancelhas haviam desaparecido sob grossas camadas de sêmen. Nas bochechas, porra ainda quente se espalhava sobre outras
camas de porra semi-endurecida e completamente dura. Minha pele desapareceu sob as camadas de porra, me deixando branca como cera.
 
O nariz parecia bem maior, tamanha quantidade de sêmen que o cobria. Havia porra até dentro das narinas! O pescoço também parecia uma máscara facial, e
a porra escorreu até encharcar a gola da minha blusa. Meus lábios também estavam brancos, duros e dois fios de porra balançavam no queixo. De frente para
o espelho, vendo aquele espetáculo, passei a mão no rosto. Depois lambi o máximo que pude da porra grudada.
 
Quando já estava razoavelmente limpa, virei para os homens que estavam atrás de mim e disse: - Quem é o próximo? Caí de joelhos ali mesmo, no chão de azulejos.
Um garoto pequeno e barbado se aproximou quase correndo e enfiou o pau na minha boca. Então eles voltaram a fazer rodinha ao meu redor. Dessa vez pude
ver o espetáculo antes de ficar cega. Logo havia mais homens no banheiro do que no cinema.
 
Pensei com meus botões que a perversão sempre atraía os homens, por isso eu fazia tanto sucesso no cinemão São Domingos. Novos jatos começaram a invadir
meu rosto, só que dessa vez eu gritei em alto e bom som que também queria mijo. A partir daí aqueles que queriam mijar pediam licença aos outros e enfiavam
o pau na minha boca sem frescura.
 
Os outros esperavam, vendo minha garganta subir e descer com os goles. Depois algum deles voltava a foder minha boca, que a essa altura era um misto de
mijo e porra. Cansada de ficar de joelhos fui até o banco de madeira do banheiro e me deitei. Ao meu redor vários homens se aglomeravam, masturbando picas
que tinham todos os tamanhos e formas. Recebi três esporradas quase consecutivas, depois bebi duas mijadas e em seguida mais quatro jorros e uma mijada.
 
Eram muitos homens e eles não paravam de me castigar. Eu estava em êxtase. Outros três jorros e duas mijadas atingiram meu rosto, e assim por diante. Vi
que horas eram no celular. Seis da tarde. Ali, no chão do banheiro, liguei para a minha secretária e disse que não voltaria naquele dia. Novos homens haviam
entrado no cinemão e procurado a perversão do banheiro. Vendo que ainda havia muitos a se satisfazerem, tirei a blusa e me deitei.
 
A partir daí novos jatos encheram meu peito, mas o foco maior ainda era o meu rosto. Com sede, pedi mijo. Imediatamente um pau entrou na minha boca. Bebi
avidamente cada gole, saciando minha sede. Quando o pau foi tirado, outro tomou o seu lugar. Muitos já haviam esporrado nos meus olhos mas agora eu os
limpava, querendo assistir aquele espetáculo de tantos homens sobre mim.
 
O homem que eu chupava estava vestido de cobrador de ônibus e enterrava o pau na minha boca enquanto dobrava as pernas - uma de cada lado do meu pescoço
- me aprisionando. Outros quatro ou cinco se masturbavam próximos ao meu olho e eu podia ver outros ao redor. O homem que estava sobre mim gemeu e despejou
todo o leite na minha boca, fazendo-me engolir tudo enquanto socava fundo. Depois veio outro, e outro... e outro...
 
Eu já não agüentava mais beber, mas não podia perder a chance de engolir qualquer esporrada. Bebi o mijo de um velho, de um gordo e de um negro, enquanto
novos jatos derramavam-se sobre mim. Minha calça já estava manchada de porra e meu peito estava tão lambuzado quanto meu rosto. Olhei novamente as horas,
vendo que já passava das oito da noite. Decidi ficar até a hora de fechar. Nesse momento, um garoto magro e altíssimo enfiou o pau na minha boca.
 
O desgraçado me fodeu por quase meia hora antes de gozar, o que arrancou protestos dos outros que esperavam. Quando ele terminou havia uma fila de homens
querendo mijar, então parei um pouco com as chupetas para saciar o desejo deles. Bebi seis mijadas seguidas antes de voltar a mamar. Às nove e meia ouvimos
uma voz gritar para dentro do banheiro.
 
Abri os olhos e vi que o rapaz do cinema não conseguira entrar no banheiro por causa do excesso de gente. Esperei o homem que eu chupava gozar e disse que
estava indo embora em vinte minutos. Assim voltei a ficar sentada no chão. Muitos ainda queriam uma chupeta e brigavam pela chance. Assim que um pau saía
outro entrava imediatamente, preenchendo minha boca.
 
De repente quem apareceu foi o negro de pau gigante, aquele que eu havia abocanhado no cinemão. Parado na minha frente ele riu e apontou o pau pra mim.
Tomada de surpresa, vi seu mijo ir direto para a minha cara. Pensei em gritar, mas sentindo aquele líquido quente lavando a porra do meu corpo decidi me
entregar ao prazer. Ele mal terminou e vários jatos de mijo cobriram o meu corpo.
 
Naqueles últimos minutos minha degradação chegou ao extremo. Toda a minha roupa ficou lambuzada. O chão do banheiro fedia a mijo e a suor, mas ainda assim
outros homens se arriscavam a foder minha boca. Eles se masturbavam e na hora do gozo se aproximaram o suficiente para que eu pudesse mamá-los. De repente
o banheiro começou a esvaziar. No fim apenas um negro gordinho de pau gigante e um baixinho feio demais, mas com um pau grosso demais também, permaneceram
no local.
 
O negro se adiantou mas parou a dois metros de onde eu estava. Não hesitei e fui rastejando com a língua pra fora até ele. O negro caiu na risada vendo
minha humilhação gratuita. Abocanhei a pica dele e tomei cuidado para não sujar suas pernas com mijo e porra. O pau gigante mal cabia na minha boca arregaçada
mas ele o empurrava com força, forçando a entrada de pelo menos metade da vara. Eu o masturbava com uma mão, enquanto a outra massageava seu saco.
 
Gemendo, ele despejou muita porra na minha boca. Engoli cada gota, depois sorri para ele e puxei o magro feio pelo pau, colocando-o na boca. Enquanto o
chupava, senti o mijo do negro caindo nas minhas costas, me fazendo sentir arrepios. Depois ele foi embora e fiquei sozinha com o feio. Paguei um boquete
com calma, aproveitando o último pau do dia. O rapaz era realmente feio demais, mas seu pau tinha um gosto bom e despejava muito líquido de baba.
 
Lentamente aproveitei aquele momento, até que o jorro veio quente, grosso e bom. O rapaz me mandou ficar parada e dois minutos depois um jato de mijo me
lavou. Foi uma longa e satisfatória mijada, que lavou minha consciência e meu prazer. Depois o sujeito foi embora sem dizer nada. Olhei-me no espelho e
vi o meu estado. Havia porra por todo o meu corpo. Um pigarro chamou minha atenção.
 
Virei para trás e vi que o funcionário do cinema me encarava com um olhar perplexo. No chão havia restos de porra e mijo onde eu estava sentada. Ele disse
que o cinema estava fechando. Agradeci, me levantei e vesti a roupa por cima de toda aquela mistura de porra e mijo. Não podia ir pra casa dessa maneira
e decidi ir para um hotel. Avisei meu marido que iria dormir na casa de uma amiga e ele me desejou boa noite. Sempre maravilhoso. No hotel, dormi daquele jeito mesmo, lambuzada e fedendo. Antes de adormecer, porém, lembrei-me
da tarde maravilhosa no cinema.

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obrigado.

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