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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Gagueira da Vizinha

Gagueira da Vizinha
 

Alguns anos atrás, morei em um condomínio aonde uma das vizinhas tinha problemas com
 
gagueira. Casada, devia ter uns 30 anos e não tinha filhos, e por causa dos meus horários
 
incomuns, ela aproveitava para me observar durante meus exercícios vespertinos enquanto
 
fingia procurar algo no jardim ou perdia minutos pendurando a mesma peça de roupa várias
 
vezes no varal. Branca de cabelos castanhos na altura dos ombros, não tinha mais do que 1.55
 
m de altura, não era bonita de rosto, e seu corpo tinha curvas generosas, especialmente sua
 
bunda, deliciosamente espremida por shorts coladíssimos ao corpo.
 
Toda vez que eu passava correndo à frente da sua casa, era a mesma coisa:
 
Vizinha: "B-b-b-b-boa tarde, vi-vi-vi-vizinho. Que d-d-d-disposição, hein?"
 
Eu respondia com um sorriso safado e falava alguns gracejos, geralmente elogiava suas
 
roupas, ou seu jardim. E nos dias que eu estava mais atacado, elogiava seu corpo, deixando
 
sua face ruborizada. Sua gagueira era um charme, mas eu não conseguia mensurar quanto de
 
gagueira era patológico e quanto era devido ao seu nervosismo em puxar papo com o vizinho
 
atlético.
 
Uma bela tarde, a gaguinha apareceu em minha porta, dizendo que estava tentando fazer uma
 
sobremesa mas não tinha açúcar em casa. Ok, a casa de um homem solteiro era o lugar menos
 
provável para achar açúcar, mas por sorte da vizinha eu tinha um pacote guardado havia algum
 
tempo. No fim da tarde, volta ela à minha casa, dessa vez para me trazer um pouco da
 
sobremesa, que por sinal estava tão deliciosa quanto a moça, que trajava um vestidinho
 
floral curtíssimo, e não duvido nada que estivesse sem calcinha por baixo. Agradeci pelo
 
doce e fiquei observando ela caminhar, rebolando, após se despedir.
 
Quando fechei a porta, minha trosoba estava a ponto de explodir dentro da roupa, e prometi a
 
mim mesmo que atacaria sem dó na próxima brecha dada pela vizinha gaguinha. Mais tarde,
 
iniciei uma bronha épica para aliviar meu tesão por aquela gostosa e, no meio da diversão,
 
fui interrompido pela campainha.
 
Vizinha: "V-v-v-você não vai a-a-a-acreditar…"
 
Queridos leitores, poupar-vos-ei de longos diálogos transcrevendo a fala da gaguinha, mas
 
tenham a noção de que ela levou uns 5 minutos explicando que o disjuntor da casa dela tinha
 
desarmado, ela estava sem luz, e o marido ainda iria a demorar a chegar. Prestativo como
 
sou, fui à casa dela resolver o problema, suado, praticamente desnudo e com um tesão
 
violento. Enquanto caminhávamos, ela não parava de falar (e gaguejar), talvez como uma forma
 
de aliviar o nervosismo que sentia por finalmente ter me levado em sua residência.
 
Entramos pela porta e ela me conduziu até a cozinha, iluminando a escuridão com a lanterna
 
do celular. Quando achei o quadro de luz, acionei o interruptor e, voilá, fez-se a luz. Ela
 
ficou toda sorridente e me agradeceu, mas eu sabia que se tratava de uma armadilha para
 
atrair o "vizinho sarado" à sua casa, e dei a ela o que ela queria.
 
Peguei a gaguinha pela nuca e dei um beijo quente. No início ela fez charme e tentou me
 
afastar, mas logo começou a acariciar meu corpo, com ênfase à minha bunda e minha barriga,
 
que na época estava plenamente definida. Apertei aquela bunda com gosto, e fiz minhas mãos
 
visitarem cada trecho daquele corpo por cima do vestidinho, para logo em seguida invadir o
 
território por baixo do tecido, e pegar firme aquele rabo volumoso com minhas mãos.
 
Vizinha: "Ai que d-d-d-delícia, s-s-seu s-s-safado!"
 
Virei a gaguinha de costas pra mim e passei a cafungar sua nuca, beijando seu pescoço com o
 
cuidado de não deixar marcas, enquanto a safada empinava a bunda na minha direção, buscando
 
minha trosoba hirta, que já não se aguentava dentro de sua gaiola. Ela então interromper
 
minha investida, dizendo que o marido poderia chegar mais cedo por qualquer motivo, e seria
 
melhor marcarmos uma tarde qualquer para nos deliciarmos com o fruto de nosso tesão. Claro e
 
evidente que, naquela altura do campeonato, desistir não era uma opção, e falei que comeria
 
ela naquele momento e também em todas as tardes que ela tivesse problemas com o disjuntor.
 
Ela ainda tentou resistir, mas ao sentir que minha piroca ardente fugia da roupa, a safada
 
foi ao delírio, e esticou a mão para trás, pegando no boneco e me tocando uma punheta
 
desajeitada, enquanto eu forçava meu corpo contra o dela. Aproveitei para tocar aquela
 
buceta gorducha, que já estava totalmente encharcada, louca para ser violada por meu mastro
 
selvagem. E como precisávamos ser rápidos, a hora era aquela.
 
Puxei a gaguinha pelos cabelos e a joguei sobre uma bancada da cozinha, aonde ela se apoiou
 
nos cotovelos e se posicionou à espera do salame ardente. Eu adoro comer mulher baixinha,
 
mas haja força nos músculos da perna para foder em pé. Sem nem me lembrar que eu precisava
 
encapar o little Del antes de prosseguir, levantei o vestido da safada (liberando a visão de
 
sua bunda graúda), dei um tapa em seu rabo e enterrei a pica devagar na sua buceta, mais
 
apertada do que eu imaginava, bem como absurdamente quente e molhada. A gaguinha guinchou e
 
em seguida se empinou mais, abrigando toda a minha piroca de uma vez.
 
Vizinha: "Que i-i-i-isso vi-vi-vi-vizinho, q-q-que p-p-pau é esse?"
 
Del:"Vizinho não, o nome é Del, vadia."
 
Segurei aqueles quadris largos e soquei a pica com raiva, fazendo a vizinha safada gemer e
 
proferir palavras em elogio à minha pessoa (agora eu não sabia se era gagueira mesmo ou o
 
ritmo em que eu a comia e a fazia chacoalhar), e quanto mais ela picotava as palavras, mais
 
forte eu rasgava aquela buceta sem dó. Quanto mais eu socava, mais ela me incentivava a
 
meter mais ("vai Del, mais Del, me fode Del"), e eu jogava o corpo dela para a frente em
 
cada estocada. Não satisfeito, a peguei pelo cabelo e passei a enfiar com uma velocidade
 
descomunal, suficiente para partir ao meio qualquer mulher pouco nutrida. Um berro
 
ensurdecedor denunciou sua gozada, e só então ela pediu para eu meter devagar, dizendo que
 
sua buceta estava toda esfolada.
 
Tirei o membro e fiquei pincelando na porta da prexeca, observando a gaguinha arfar e gemer
 
de tesão, dizendo que eu era um deus do sexo, senhor da putaria, mestre das pirocadas, etc.
 
Perguntei que tínhamos tempo para mais, ela respondeu gaguejando que não, mas eu ignorei.
 
Botei de novo o pau em sua buceta e dei duas socadas, e em um lapso "cafajéstico", tirei o
 
boneco da buceta, coloquei na mira do cu e empurrei.
 
Vizinha: "Ai caralho!"
 
Me preparei para ser repelido, mas a gaguinha se envergou e deixou, então soquei a pica no
 
meio daquele rabo enorme, sentindo aquele cuzinho gostoso engolir meu pau com vontade. Eu
 
enfiava meio mastro e puxava, segurando nos quadris da putinha, que já rebolava ao se
 
acostumar com a minha circunferência peniana violando-lhe as pregas. Vendo que minha vizinha
 
safada dava o cuzinho com gosto, enterrei o salame com mais vontade, e passei enrabá-la em
 
um ritmo intenso.
 
Vizinha: "Vai Del, seu filho da puta! Rasga meu cu! Arregaça sua vizinha puta!"
 
Sim leitor, ela era desbocada (adoro mulher desbocada), e agora estava falando sem gaguejar.
 
E continuava, conforme eu lhe comia o rabo sem dó, suas palavras saíam limpas, sem um pingo
 
de gagueira atrapalhando a dicção da safada. Ela combinava gemidos com xingamentos, e meu
 
boneco ía e voltava dentro de seu cuzinho, enquanto eu já sentia as pernas dela estremecendo
 
de tesão com aquela violenta enrabada. A (ex-) gaguinha me empurrou com o corpo até uma
 
cadeira, aonde me sentei desajeitado, e ela sentou sobre mim, sem o pau sair de dentro. Ela
 
então fez jus àquele funk e sentou rebolando no meu pau, chamando meu nome. Não aguentei
 
muito e gozei, enchi aquele rabo de minha porra vulcânica enquanto ela continuava sentando
 
no little Del, só expulsando-o de seu cu quando o boneco honrosamente amoleceu.
 
Foi o tempo exato da nossa transa acabar para o marido dela estacionar o carro na frente da
 
casa. Tive que me ajeitar rápido e sair pela janela da cozinha, fudendo meus pés no jardim
 
de rosas da gaguinha safada. Mas antes de ir embora, ganhei um beijo demorado da vizinha, e
 
também palavras que marcaram a minha vida:
 
Vizinha: "A-a-a-achei que v-v-você t-t-tinha cura-a-a-a-do a mi-mi-miiii-nha ga-ga-gueira."
 
Tive que explicar para ela que apenas uma sessão de terapia com a trosoba mágica não era
 
suficiente, mas que depois de algumas pirocadas, milagres podem acontecer…
 
 
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