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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Meu Amor Adolescente com Síndrome de Down

Meu Amor Adolescente com Síndrome de Down
Meu nome é Azaff, tenho 21 anos e moro no estado de Goias com minha mãe
e minha irma, meus pais são separados. Minha av    ó por parte de mãe,
mora em outro apartamento,
porem, no mesmo prédio. A alguns anos atras, meu tio Abraão, irmão da
minha mãe; Um fanfarrão nato, vagabundo, boêmio, sempre viveu se metendo
em confusão, o porra
louca da família… Se envolveu com uma mulher chamada Aparecida
(Cidinha), que por sua vez, também era completamente desequilibrada,
maluca de pedra, mas enfim…
Quando meu tio conheceu Cindinha ela já tinha uma filha, que na época,
tinha uns meses, quase 1 anos. Essa filha se chama Melina, e ela tem
Síndrome de Down. Nessa
época eu tinha uns 5 anos e por diversas vezes eu via minha avó chorando
ou saindo de madrugada de casa para ir socorrer meu tio em alguma merda
que ele tinha feito.
Quando ele começou a se relacionar com Cidinha ele deu uma desacelerada,
sendo assim, minha avó idolatrava Cidinha, e ajudava muito ela com a Melina.
Quem tem Down, geralmente, precisa fazer algumas cirurgias cardíacas
quando são crianças, e as primeiras cirurgias de Melina foi minha avó
que pagou. Quando eu
tinha 7 anos Cidinha ficou gravida do meu tio; Eu me lembro
precisamente, porque ate hoje tenho fotos do dia que ela anunciou que
estava gravida. Foi no dia do
meu aniversário. Minha avó ficou feliz da vida, meu tio chorou de
emoção, fez planos, passou a procurar emprego e deixar de ser sustentado
pela minha avó, enfim…
O cara tomou juízo! Porem, quando Cidinha estava com 4 meses, meu tio
voltava de um churrasco com ela, e Melina dentro do carro. Ele tinha
bebido, cheirado e o
caralho, e claro: Bateu o carro. Todo mundo ficou bem, porem, Cidinha
perdeu o bebe, depois disso, uns 4 ou 5 meses depois, eles se separaram,
e meu tio voltou
pra vida louca 3x pior do que era antes, chegou a desaparecer 8 meses,
deixando minha vó louca achando que ele tinha se matado ou algo do tipo.
Nesse intervalo,
como minha avó tinha perdido o neto no acidente, e meu tio sumiu, ela
projetou todo amor, carinho e dedicação de avó em Melina.
Cidinha passou a frequentar a casa da minha avó diariamente, e a cada
dia ia abrindo mão da responsabilidade de Melina, a deixando com minha
avó. E assim o tempo
foi passando, ate que minha vó assumiu de vez a guarda de Melina, e
Cidinha sumiu no mapa. Quando a menina estava com 4 anos, ela voltou
dizendo que queria a menina
de volta, mas minha avó percebeu que ela queria dinheiro, acabou dando
uma grana pra ela, e Cida passou a guarda da menina pra minha avó. Nessa
época eu tinha uns
9 anos.
Eu tenho mais 4 outros primos alem de Melina. Duas meninas e dois
homens. Eles não moram perto de mim. Somos uma família bem unida, nos
vemos quase todo fim de
semana, eu e meu primo somos os dois mais velhos, então, somos bons
amigos de farra. Estudamos na mesma escola, eu e ele, ja terminamos,
porem os outros três são
mais novos, e ainda estudam na mesma escola que Melina. Enfim… Na medida
que fui crescendo, com meus 11, 12 anos e convivendo com Melina fui
sentindo muito tesão
por ela. Acho que a minha primeira ereção foi olhando Melina. Acho não,
tenho certeza! Pq?? Minha avó é uma senhora conservadora, recatada e do
lár, então ela sempre
dizia pra Melina: "Olha os modos, fecha as pernas, senta direito" Enfim…
Essas coisas que as mães ou avós falam para as meninas quando elas são
pequenas. E isso
me instigou a reparar as atitude da menina e fantasiar coisas mesmo com
a inocência de criança. Melina sempre foi assanhada, espevitada,
atrevida, sem modos, vivia
de vestidinhos com as pernas arreganhadas, se esparramava no sofá, sem
nenhum pudor; Parece que fazia de proposito, impressionante… Com o
passar do tempo, isso
se tornou normal, e eu, e meus primos, desfaçávamos muito, e fingíamos
que não estava acontecendo nada, mas sempre que podíamos, íamos pra casa
da minha avó só
para olhar as ousadias de Melina, e batíamos uma punheta cabulosa
homenageando as espreitadas que dávamos.
As pessoas acham que todo mundo que tem Síndrome de Down tem aquelas
características estereotipadas do fenômeno. Ou seja, tem uma estética
que não agrada os olhos
de quem ve quando relacionado ao padrão de beleza comum, porem, nem
todos tem as feições tão características dos Down's, e Melina, é uma delas.
Melina sempre foi linda, com traços sutis da Sindrome de Down, porem,
sem exageros ou desvios estéticos. É loirinha, toda branquinha, com
cabelos lisos fininhos,
com olhos claros de olhar doce, astutos e curiosos; Um sorriso inocente,
meigo; É delicada em cada detalhe: tem um pézinho lindo, branquinhos,
harmoniosos, rosinhas,
com solinhas macias; Suas mãos são perfeitinhas, pequenas, com toque
suave; Sua boca formada por lábios rosados que estão sempre molhadinhos.
Ela sempre foi charmosa,
fotogênica, desde pequena. Ela se espelha nas primas que tem
praticamente a mesma idade, e as meninas são muito vaidosas. É super
amorosa, carinhosa, receptiva,
simpática, desde pequena estava sempre sorrindo, abraçando e beijando
todo mundo. Sendo assim, eu tenho certeza que alguém ja se aproveitou da
situação para tirar
umas casquinhas.
Quando eu tinha uns 13 anos, minhas taras, e desejos ja estavam
aflorados, principalmente por causa da internet, eu batia punheta feito
louco; Era eu descer pra
casa da minha avó que eu ja ficava maluco olhando Melina brincando, ou
dormindo no sofá, ou assistindo TV, enfim… Ela me deixava louco. Na
época, ela tinha uns
8 anos, tinha um corpinho rosado, em formação, lindo de mais, com os
peitinhos dando sinal de vida, uma bundinha gostosa arrebitada, as
pernas grossinhas bem torneadas,
seus pézinhos lindos, limpinhos com solinhas rosadas, ela se arreganhava
inteira no tapete da sala brincando com uns legos, ficava de quatro pra
pegar alguma coisa,
deitava de bruços, empinava a bundinha, fazia pose de anjo quando ia
colorir alguma coisa, enfim… Totalmente sem pudor, maldade ou malicia.
Mas a menina me deixava
louco. Eu ia pro banheiro e tocava uma punheta bem gostosa; Cheguei a
bater umas 3 ou 4 por dia pensando em Melina.
Cansado de só olhar, eu queria tocar. E a primeira vez foi foda: Minha
vó faz um curso dinâmico de botânica e arranjos de flores na casa dela,
é um Hobbies da minha
avó com as amigas. Elas são um grupo de amigas que se revesam para ser
as anfitriãs do curso: Cada semana é na casa de uma. Elas assistem uns
videos e vão fazendo
os arranjos e tal… Nesse dia, minha avó recebia essas amigas em casa, e
eu, minha irmã e Melina estávamos na sala assistindo Mulan (um filme da
Disney) enquanto
minha vó estava na sacada com as amigas fazendo o tal curso. No meio do
filme, minha irmã foi ficar na sacada borrifando água nas flores (ela
amava fazer isso)
e eu fiquei assistindo o filme com a Melina, e do nada, ela dormiu,
apagou. Eu na ponta do sofá, e ela ocupando o resto deitada dormindo com
uma blusa verde clara
com uns sapinhos desenhados, um shortinho curto azul com branco do
pijama que mais parecia uma calcinha e se enfiava levemente no reguinho
dela marcando sua bundinha
pornograficamente, e uma meia amarela nos pés; Eu olhei aquilo, e ja
fiquei de pau duro. Olhava pra minha avó e para as outras pessoas na
sacada, e estavam todas
de costas pra mim entretidas, e eu, comecei a catucar Melina pra ver se
ela acordava, e nada, nem se mexia. Então, me aproximei com cautela,
comecei a passar a
mão na coxa dela, na bundinha, voltei pra coxa, desci, fui para
panturrilha e parei acariciando seus pézinhos; Depois ousei ainda mais,
tirei meu pinto pra fora
discretamente, e comecei a me punhetar esfregando meu pinto nos pés
dela. Eu maluco de tesão queria sentir a textura dos seus pezinhos,
então, tirei as meias. Nesse
momento ela se mexeu, e ficou de conchinha com a bunda empinada pra mim,
então, eu meio arisco, olhei pra ver se tava tudo bem, me aproximei
novamente, e comecei
a me punhetar encostando meu pinto nas solinhas rosadas dela, sentindo a
textura, a macies daqueles pézinhos lindos e indecentes que me matavam
de tesão. Não fiquei
muito tempo porque gozei rápido, acho que foi a primeira vez que eu
gozei molhado na vida, porque antes, gozava seco ou bem pouquinho, mas
dessa vez, gozei um projeto
de porra bem consistente. Dei uma lambuzadinha no pézinho dela, fiz
questão de esparramar com a cabeça do meu pinto, e depois, limpei rápido
com as meias dela que
estavam no sofá.
Depois desse dia, descobri que Melina tinha sono pesado, e que se eu
fosse cauteloso poderia me divertir outras vezes, porem, como era novo,
morria de medo de alguém
me pegar e dár a maior merda. Meu medo, era maior que meu tesão. O tempo
foi passando e eu ia aprimorando minhas técnicas, mas sempre com muita
cautela e cuidado.
Não fazia muita coisa alem do de sempre: Passava a mão nas pernas, na
bundinha, quando dava eu espiava a bocetinha que sempre foi linda,
delicada e rosinha, cheguei
a ver os peitinhos, porem, nem eram novidade pq ela vivia sem blusa, e o
desfecho era o mesmo: Uma boa gozada nos pézinhos dela. Uma vez ou outra
ela acordou, mas
eu fingia que estava cobrindo ou fazendo carinho, ou chamando ela pra ir
dormir no quarto. E assim foram os meus 14, 15 anos…
Aos 16 tive minha primeira namorada, meu primeiro lance mais serio,
passei a interagir com meninas da minha idade de uma maneira mais seria,
sexualizada, e fiz
as primeiras incríveis descobertas dos prazeres de uma boa foda de
verdade, sendo assim, abandonei a frequencial quase que diária das
punhetas, e passei a trepar
com Jordanna (Minha primeira namorada) e como consequência, minha tara
por Melina foi diminuindo aos poucos. Sua sensualidade inocente,
vulnerável e juvenil não
tinham mais o mesmo efeito que me desbaratinava de antes, no entanto,
ela continuava crescendo, e aos 11 anos estava cada dia mais gostosinha,
mais safada e sacana.
Continuava com o mesmo desprendimento em relação ao seus modos, porem,
dessa vez, não era mais tão inocente como antes, por mais que ela
tivesse um deficit de atenção,
dificuldades na aprendizagem, ela já sabia muito bem que aquele
comportamento causava reações das mais diversas: As pessoas olhavam de
rabo de olho, e Melina se
sentia bem, porque adorava chamar a atenção. Ela não relacionava isso a
sexo, sacanagem ou putaria, mas ela sabia que causava algum efeito.
Tanto, que sempre quando
ela ia brincar com as primas em baixo do prédio, minha avó fazia questão
de que todas as menias (Netas dela) usassem calça ou shorts, porque se
ela mandasse só
Melina trocar de roupa, era um "Deus Nos Acuda", a menina é, e sempre
foi manhosa, mimada e cheia de vontade.
Entre indas e vindas namorei até os 17 anos; Durou 1 ano e 3 meses, foi
bom enquanto durou, Jordanna era uma tremenda safada. No meio do ano, eu
estava solteiro,
na pista pra negocio, eu e meu primo saiamos todo final de semana, e
tocávamos o terror, eu trepava pra caralho. Não sou o cara mais bonito
do mundo, mas tenho
meus atributos… Em relação a mulher, nunca passei aperto. Em um final de
semana, não sai porque não tinha dinheiro, então, fiquei em casa jogando
vídeo game, assistindo
um filme, e tal… Na hora de jantar, desci pra casa da minha avó, quando
eu cheguei, abri a porta sem tocar a campainha, e entrei, como de costume.
Minha avó, minha mãe, e Melina tinham ido ate o mercado para comprar o
suco de maçã que minha avó gosta de tomar no jantar, e na casa dela,
ficou minha irma (13
anos), e minhas outras duas primas (uma com 13 e outra com 12) A medida
que fui entrando, fui escutando a conversa delas com Gabrielle, uma
amiga que morava no
nosso prédio, mas que estava viajando, e a conversa era sobre
namoradinhos, peguntes de escola e do prédio. Em um determinado momento
Gabrielle, falando pelo viva
voz no celular, falou algo sobre Melina que eu não entendi, porem, as
meninas responderam, em um tom firme e afirmativo que Melina não era
nenhuma santa, e que
de boba ela não tinha nada. Que elas estavam brincando no prédio com os
vizinhos e o Pedro Lucas (Um vizinho nosso da mesma idade delas) foi
fazer xixi em um arbusto,
ai um dos amigos disse para ele levar um outro colega para "segurar pra
ele", e obviamente, que o amigo não foi, e retrucou dizendo para ele
levar uma das meninas,
Pedro Lucas chamou uma das vizinhas, e a menina respondeu que não iria,
claro, mas que ele poderia levar a Melina, e a putinha foi… De acordo
com elas, eles demoraram
um pouco mais do que deveriam, um dos colegas foi olhar, e disse que a
Melina tava "mamando" o Pedro Lucas. Gabrielle ficou chocada no
telefone, queria saber mais
da fofoca. E as meninas concluíram dizendo que ela ja tinha ficado com
um outro menino, que mandou nudes para um garoto do 6º ano no colégio,
que ja tinha chupado
um outro garoto no prédio, deixou ele esfregar o pau nela, e que ela
tinha fama de boqueteira, enfim… Gabrielle questionou se as meninas
achavam que a Melina não
era mais virgem e minha irma respondeu dizendo que achava que sim,
porem, não sabia por quanto tempo porque Melina era safada.
Eu fiquei puto ouvindo aquilo, fiquei enciumado, de verdade. Eu
espreitava mais um pouco a conversa delas quando minha avó, minha mãe e
Melina voltaram do mercado.
Eu me escondi no banheiro, e depois apareci como se tivesse acabado de
chagar. Melina se fazendo de sonsa como sempre, usando a Síndrome de
Down pra esconder a
verdadeira putinha que ela era. Naquele momento todo o minha fissura,
tesão, desejo e prazer voltaram a tona 3x maior do que era antes. Melina
usava uma blusa de
manga longa preta, uma calça leggin azul escura, calçava um cross branca
com azul claro e meias brancas. Na frente da minha avó ela fica toda
manhosa, se fazendo
de frágil, vulnerável, bancando a santinha… Aquilo me deixava puto e com
um tesão desgraçado.
Enquanto minha avó punha a mesa, eu fiquei no sofá da sala, e as meninas
que estavam no quarto foram pra mesa de jantar. Melina sentou-se a mesa
e ficou conversando
com as primas, e eu no sofá só observando de pau duro, uma semana depois
disso foi o aniversario de 12 anos de Melina. No salão de festa do
prédio tem uma área
que server com uma boate, é um lugar isolado acusticamente para poder
tocar musica sem incomodar os vizinhos, la é escuro, tem luzes
estroboscopias, uns jogos de
luz descolados, é uma decoração apropriada para o ambiente. Nesse dia eu
me esfreguei, bolinei, abusei muito de Melina… Estava todo mundo
distraído, bêbado, no
escuro, e eu aproveitei; Tratei Melina como minha putinha. No começo,
ela estranhou, ficava se esquivando, chegou a pedir pra eu parar, mas eu
estava louco de tesão.
Na festa ela estava fantasiada de bailarina, com um colan branco, uma
sainha de tule rosa, uma meia calça, de sapatilha, estava uma delicia…
No decorrer da festa
ela tirou a sapatilha, eu dancei sertanejo com ela, fiz um passeio com
as mãos no corpinho dela, fiz ela sentir meu volume, esfreguei meu pau
na bundinha dela,
e a safada começou a gostar, dava risadinhas sacanas, me procurava pra
dançar… No final, eu ja tinha bebido umas, todo mundo ja tinha ido em
bora, e só estavam
os parentes mais próximos e os vizinhos jogando truco, a molecada
começou a correr fora do perímetro estabelecido na regra de condomínio
para fazer as festas, e
o porteiro foi reclamar com a minha avó, nesse momento, ela foi atras
das crianças para coloca-las dentro do salão de festas, ela chamou as
que estavam perto dela,
e me mandou ir atras de Melina e da minha outra prima que estavam mais
acima na quadra com o Pedro Lucas fazendo algum tipo de sacanagem,
provavelmente.
Eu fui, dei uma bronca neles, e quando Melina tava indo em bora, eu
peguei na mão dela, fiz com que ela andasse mais devagar, e fui
seduzindo, barulhando… Disse
que queria pedir uma coisa, mas estava com vergonha, que não sabia se
ela ia ficar brava comigo, que era um segredo, e bla bla bal… Ela
respondeu que eu poderia
pedir, e quando saímos da vista das outras pessoas, puxei ela para um
canto bem discreto, e eu disse que queria que ela fizesse em mim a mesma
coisa que ela fez
no Pedro Lucas, que eu não contaria pra ninguém, que eu nunca tinha
feito, e só poderia contar com ela para me ajudar.
Melina se fez de desentendida, retrucou, se assustou, depois me
perguntou como eu sabia, ficou constrangida… Mas eu fui fazendo um
carinho, estabeleci contato físico,
peguei na mão dela, disse que achava ela linda, gostosinha, sexy, que
gostava muito dela, e que se ela fizesse em mim, eu faria nela. Aos
poucos ela começou a ceder,
fez charme, mexia no cabelo, dobrava o joelho, levantava o pézinho,
sorria, se requebrava, mordia o lábio inferior, começou a dizer que nos
eramos primos, que não
podíamos, mas eu respondi dizendo que esse era mais um motivo, que eu a
amava, e que sempre quis namorar com ela.
Melina sorriu ironicamente, disse que era mentira porque eu namorava com
a Jordanna, e que ela era linda, e "normal", eu me adiantei, nem deixei
ela terminar de
falar, e fazendo um carinho no seu cabelo, disse que isso era besteria,
e que ela era tão linda quanto a Jordanna; peguei sua mão e comecei a
passar no meu pau
por cima da calça. Com um olhar arisco ela olhava de um lado para outro
para ver se alguém estava olhando. Nos estávamos encostados atras de uma
pilastra, bem escondidos…
Eu tentei beija-la, porem, ela tirou o rosto, no entanto continuava a
massagear meu pau. Eu disse alguma sacanagem no ouvido dela, e coloquei
meu pau pra fora,
e ela começou a me punhetar. Nossa que delicia! Foi quando eu à beijei,
ela se assustou, no começo não interagiu, pensei por um minuto que ela
não sabia beijar,
mas na sequencia, ela relaxou, e se deixou levar. Ficou na pontinha dos
pés, se empinou toda, e retribuiu o beijo, me punhetando encostando a
cabeça do meu pau
em sua barriguinha. Demos um beijo bem safado, passei a mão nos
peitinhos dela, belisquei os mamilos salientes, bolinei a bundinha, meti
minha mão no reguinho,
siririquei a bocetinha, e antes que alguém sentisse nossa falta, eu fiz
ela me chupar: Só forcei a cabeça dela em direção ao meu pau; Ela nem
relutou, apenas curvou-se
e caiu de boca… Foi uma sensação incrível, aquela boquinha rosada,
molhada, quente, juvenil, indecente, mamando meu pau. Eu segurava o
cabelo dela, e Melina chupando
muito gostoso… Ela dava umas tres chupadas parava e me olhava, sorria, e
antes que ela falasse qualquer coisa, eu direcionava a cabeça dela de
volta pro meu pau;
Nossa, foi uma delicia… Depois de uns 2 ou 3 minutos, eu não aguentei, e
gozei… Melina não se espantou nenhum pouco com a esporrada, quando viu o
primeiro jato,
grudou a boca na cabeça do meu pau e ficou sugando minha porra, ela
mamava com gosto, nunca tinha sentido aquilo na minha vida, eu até
lacrimejei, foi muito gostoso,
a melhor chupada da minha vida. Melina fez biquinho, grudou a boca na
cabeça do meu pau e sugou cada gota da minha porra direto da fonte, como
se fosse um canudinho,
massageando meu pau com os lábios, e ainda arrematou lambendo a cabeça e
dando uma punhetada. Foi do caralho, a putinha chupava muito! Eu perdi o
controle sobre
minhas pernas, e acabei sentando no degrau que tinha atras de mim.
Melina sorriu, e disse "pronto", enquanto mexia nos cabelos. Eu
suspirando, sem ação, anestesiado
de tesão, me restabelecendo, percebi que Melina ja tinha sido abusada
por alguém antes, porque não tinha logica ela chupar e engolir porra com
aquela naturalidade.
A festa acabou, e a partir daquele dia minhas interações com Melina se
tornaram frequentes, quase diárias. Toda vez que estávamos sozinhos ela
me chupava, e era
uma vez melhor que a outra, ela conseguia se superar a cada dia,
colocava ela pra me chupar no banheiro, na área de serviço, no quarto de
empregada que minha avó
usa como deposito dos materiais de botânica dela, na sala, no quarto,
enfim… Melina só me chupava, lambuzava meu pau todo, lambia, passava os
lábios, babava,se
engasgava, seus olhos lacrimejavam, fazia com gosto. E sempre quando eu
estava gozando, ela fazia biquinho, grudava a boca na cabeça do meu pau,
e sugava cada gota
da minha porra. Eu passei a tratar Melina como minha putinha particular,
sempre que eu queria, dava um jeito e colocava ela pra me chupar,
bolinava os peitinhos
dela, depois comecei a fazer ela por o pézinho no meu pau, e gozava
gostoso naquelas solinhas rosadas realizando minhas taras pervertidas.
Me punhetava passando
meu pau nos brotinhos de peitos dela, quando eu gozava neles, dizia que
tinha que molhar pra eles crescerem, e Melina sempre arrematava me
chupando bem gotoso.
No começo ela ficou com um pouco de nojo, da porra nos peitinhos dela,
no pézinho, mas depois se acostumou.
Com o passar do tempo, e a rotina de putarias, Melina foi se cansando, e
não queria mais fazer. Antes, ela nem titubiava, eu chamava, e ela
vinha, porem, uns 6
ou 7 meses se passaram, e a disponibilidade dela não era mais a mesma.
Eu a agarrava pelos cantos e ela fugia, dizia que não queria, mandava eu
para, fazia manha,
birra, se fazia de difícil. Eu sem entender, fiquei meio puto, porque
ela me chupava, me masturbava com os pés, com as mãos, dava os peitinhos
pra eu gozar 4, 5x
por semana, e de repente custava a acontecer 3 vezes no mês. Eu comecei
a achar que ela estava se divertindo com outro, cheguei a ficar com
ciumes e o caralho…
Depois de uns dois meses, eu comendo umas putinhas na rua, porem, louco
pra Melina voltar a me chupar, estava falando com meu primo, joguei um
verde, disse que
estava pegando uma novinha la no prédio, ela me chupava e que do nada,
ela não quis mais. Meu primo levantou a hipótese, da garota ter se
cansado de me proporcionar
prazer, e eu não retribuir. Fiquei com aquilo na cabeça uma semana, e
depois de pesquisar um pouco, eu decidi investir em Melina com mais
carinho, romantismo, me
preocupando com o prazer dela.
Ate que em mais um dia de curso de botânica na casa da minha avó, eu
estava na cozinha comendo arroz doce com Melina, quando ficamos
sozinhos, comecei a perguntar
se ela estava bem, se estava chateada comigo, seu eu tinha feito alguma
coisa de errado, fiz elogios, disse que estava com saudade dela, enfim…
Ela estava mais
doce, tranquila, receptiva, e interagiu normalmente. Durante a conversa,
ela começou a falar baixinho, cochichando e me disse que tinha
acontecido uma coisa com
ela e que ela estava se sentindo estranha, e tal… Eu de cara fiquei
preocupado, achei que alguém tinha fodido ela, ou a machucado de alguma
forma, porem, depois
de alguns rodeios e subterfúgios, Melina bem sem graça e constrangida,
me disse que tinha ficado menstruada pela primeira vez.
Eu ja estava excitado, aproveitei a deixa, e comecei a perguntar se
tinha doido, se ela estava bem, se ja tinha aprendido a usar o
absorvente, disse que ela tinha
ficado "mocinha" e que agora a gente poderia namorar de verdade. Nesse
momento ela sorriu, mexeu no cabelo, se ajeitou na cadeira sentando em
cima da própria perna
deixando a solinha lisinha e rosada do pé à amostra em minha direção.
Meu pau ja tava duro feito rocha. Melina começou a falar que no começo
se assustou, chorou,
mas minha avó conversou com ela, disse que era normal e que à levou no
medico.
Eu logo conclui que era um ginecologista, e fui logo dizendo eu um tom
de surpresa: "você mostrou sua xotinha pro cara!??". Ela sorriu sem
graça, e disse que teve
que mostrar, mas que era mulher, e minha vó estava junto e segurou a mão
dela. Perguntei se a mulher encostou, se doeu, se ela gostou, se sentiu
tesão, como foi,
se ela ia de novo.
E ela toda entusiasmada começou a me contar os detalhes; Disse que não
gostou, que não doeu, mas a mão da mulher era fria, enfim… Depois de
interagi, eu perguntei
se ela estava menstruada naquela hora, Melina respondeu que não, então
eu pedi pra ver a bocetinha dela, porque ela tinha mostrado pro médico,
ja fazia tempo que
a gente não namorava, então eu queria ver também. Eu ja tinha visto umas
vezes, dava umas siriricadas meias descompromissadas, mas nunca parei
pra admirar com atenção,
tocar no lugar certo pra ela sentir prazer, eu só queria que ela me
chupasse, me fizesse gozar, e pronto. Porem naquele dia as coisas mudaram…
Melina ficou sem graça, olhou em volta, relutou um pouco, eu falei que
ninguém veria, que era rapidinho, e minha putinha Down cedeu. Ela usava
uma camisa da torcida
organizada do Goias, afastou a cadeira, olhou pra um lado, pra outro,
tirou o único par de chinelo que estava no seu pézinho, arreganhou as
perninhas apoiando os
calcanhares no beirada da cadeira, afastou a calcinha, e me mostrou sua
xotinha com um sorriso bem sacana no rosto. Eu posicionei minha cadeira
ficando mais na
quina da mesa, quase de frente pra ela, comecei a massagear meu pau
olhando para aquela bocetinha linda, rosadinha, com uns cabelinhos
loirinhos bem sutis e delicados.
Eu tirei meu pau pra fora e comecei a me punhetar enquanto estimulava
Melina a passar o dedinho na bocetinha, eu dizia cochichando: "passa o
dedinho nela. Me mostra
onde fica gostoso, que depois eu faço em você". Melina afastava a
calcinha para o lado com uma mão, e com a outra ficava se siriricando
meia sem jeito, porem, sentindo
tesão, dava pra ver no rostinho dela, as expressões não negam, Ela abria
a boquinha, sorria, ficava ofegante, respirava fundo, levantava os
pezinhos da cadeira,
seus dedinhos se contraiam me matando de tesão. Melina se ajeitou na
cadeira, ficando quase deitada, e não parava de se masturbar. Ja bem
molhadinha, e dominando
seu prazer, esticou os pés em minha direção, eu os apoiei no meu colo,
direcionei meu pau pra eles, dei umas 4 ou 5 punhetadas sentindo a
textura de seus pezinhos,
e não aguentei, comecei a gozar; me levantei rápido, fui em direção a
ela, e voltamos aos velhos tempos; coloquei meu pau na sua boquinha,
agarrei um dos seus peitinhos,
e ela mamou meu gozo com a mesma maestria de antes, porem, dessa vez,
deixou escapar um pouco que caiu na sua blusa. Eu dei um gemido de
prazer que ate hoje num
sei como não escutaram la da sacada.
Depois me restabeleci encostado na pia, e Melina continuava se tocando
discretamente quando escutamos os passos da minha avó vindo em direção à
cozinha. Nos ajeitamos
rápido, e eu fingi que tirava nossas tigelas de cima da mesa pra lavar;
Minha vó entrou, fez uma piada sobre eu estar ajudando a lavar a louça,
disse que podíamos
comer mais, encheu dois borrifadores com água da torneira e foi em bora.
Quando ela saiu da nossa vista, Melina colocou a mãozinha no peito, e
disse meia afoita:
"Ufaa, essa foi quase, hien" e começamos a rir. Lavando a louça eu cai
na real que tinha que estimular Melina, se não, ela ia querer parar com
nossas putarias de
novo. Terminei de lavar tudo, enxuguei a mão, e comecei a beijar Melina…
Ela retribuiu sentada na cadeira, mas estava nervosa por todos estarem
na sacada, me driblou
e foi pra a área de serviço limpar o vestígio de porra que caiu na blusa
dela. Eu fui até a porta da cozinha me certificar que todos estavam na
sacada distraídos,
e depois fui atras de Melina.
Meu pau ainda não tava duro, mas tinha um volume minimo para esfregar
nela. A encoxei por tras, beijei seu pescoço agarrado a sua cintura,
bolinei seus peitinhos,
e ela dizendo para parar que alguém poderia ver, porem estava na
pontinha dos pés rebolando a bundinha no meu pau, e claro, eu continuei…
A virei pra mim, e beijei
sua boca, passando as mãos nos seus peitinhos, e apalpando sua bunda,
ela correspondeu bem sacana. Direcionei-a para o cesto de roupa suaja
que ficava ao lado da
maquina de lavar, fiz com que ela sentasse, subi sua blusa, arreganhei
suas pernas, dei uma estimulada com os dedos, me ajoelhei, e fui
beijando, lambendo a parte
interna da sua coxa, dei umas mordidinhas, fiz uns carinhos, e Melina ia
sentindo uns calafrios, se arrepiava, dizia que fazia "cosquinha",
sorria nervosa, ofegante
descobrindo a nova sensação, ate que eu cai de boca na bocetinha dela.
Nossa, que delicia foi vê-la se contorcendo ao ser surpreendida com
minha língua percorrendo sua xotinha delicada. Melina deu um gritinho,
se assustou, se requebrou
inteira, não sabia onde apoiar as mãos, até que decidiu coloca-las na
minha cabeça. Seus pezinhos se esfregavam nas minhas costas, apertava
minha cabeça com as
coxas, rebolava na minha boca, murmurava, lacrimejava, puxava meu
cabelo, sorria estérica, ficava colocando o dedinho na bocetinha
enquanto eu chupava, gemia cochichando
meu nome, enfim… Não sei se ela chegou a gozar, não posso ter certeza,
mas que as chances são grandes, eu tenho absoluta certeza. Tivemos que
parar porque estávamos
correndo risco de mais. Demos um beijo na boca bem pornográfico, lambi
um dos peitinhos dela, e saí da cozinha, deixando Melina toda babada,
excitada e com um gostinho
de quero mais. Daquele dia em diante, estabelecemos uma nova faze no
nosso lance: O prazer mutuo. E foi foda!
Passamos a fazer sacanagens de gente grande a partir desse dia. Melina
me procurava pra nos chuparmos, ela ficou viciada nas nossas sacanagens,
sempre que tínhamos
oportunidade o boquete rolava solto. Melina me chupava primeiro, e ela
fazia com gosto, bem safada, usava o corpo todo, passava meu pau no
peitinho, fazia de tudo
para eu gozar o mais rapido possível, porque ela sabia que depois eu ia
retribuir chupando ela dos pés a cabeça. Nos combinávamos os lugares, as
roupas que ela
usaria, a cor do esmalte que ela usava, o sapato, se ela ia com calcinha
ou sem calcinha, ela me mandava videos se masturbando pelo wpp, eu
ajudei ela a se depilar
com um barbeador elétrico no sofá da casa da minha avó, nesse dia,
chupei tanto ela, que Melina ficou cheia de manchas roxas na virilha,
coxa, pescoço, peitinho.
Quando fiz 18 anos e tirei minha carteira, fazia questão de ir busca-la
na escola todo dia, com a desculpa que queria andar de carro, e nós
parávamos e fazíamos
nossas putarias. Toda quarta e sexta feira, minha irmã tinha inglês,
minha mãe estava trabalhando, eu ficava sozinho em casa, Melina descia
pra meu AP toda safadinha
e nós passávamos a metade da tarde juntos so fazendo putaria.
Experimentamos uma porrada de coisa juntos: nos chupávamos com bala
halls, com gelo, comprei um liquido
estimulante que dava uma ardência muita gostosa, comprei um plugzinho,
que parece um ovo que vibra e masturbava Melina, ela ficava maluca,
chegava a escorrer um
gozo discreto da bucetinha dela, nos masturbávamos um na frente do outro
assistindo filme porno, enfim… Fazíamos de tudo, menos foder Melina, por
mais vontade que
eu tivesse, eu tinha muito medo de tirar o cabaço dela, porque ela ia no
ginecologista periodicamente, minha avó levava, eu tinha um medo
pavoroso disso dar alguma
merda, e eu me complicar. Mais uma vez, meu medo, era maior que meu
tesão. Eu cheguei a dar umas catucadinhas, sempre passava a rola, ficava
brincando na portinha,
gozava bem gostoso, e Melina quando sentia o cutuco se esquivava,
colocava a mão, e nos partíamos para outras coisas.
Nessa época, dividia meu tempo me divertindo com Melina e fodia outras
meninas do cursinho ou as putinhas do meu prédio. Melina ja estava
totalmente adaptada a
nossa rotina, foi o relacionamento mais longo que tive na vida, até
hoje. O tempo ia passando, nossa relação ficava cada vez mais intima e
gostosa, porem, nada
de foder Melina de verdade, minha vontade era tanta que eu quase morria
de tanto tesão. A cada dia que passava Melina ficava ainda mais
gostosinha, sacana, ousada
e pervertida, com um corpinho adolescente com curvas acentuadas, que ela
fazia questão de me provocar, usava vestidinhos, shorts apertadinhos,
andava sem sutian,
deixava os peitinhos escaparem, os pézinhos continuavam lindos, sempre
com unhas pintadas de vermelho, preto ou tons bem clarinhos, me seduzia
, jogava charme,
cruzava a perna, mexia no cabelo, dançava funk bem safadinha com o
dedinho na boca, enfim… Melina estava muito sexualizada, e ela, também
tinha muita vontade de
ser fodida com força, eu sentia, via o jeito que ela me olhava, como se
esperasse minha iniciativa para empurrar meu pau e estourar o cabacinho
dela, mas eu, maior
de idade, ficava imaginando o dia que ela fosse no médico, e o doutor ou
doutora falasse que Melina não era mais virgem, e ela acabasse contando
pra minha avó que
fui eu quem trepou com ela… Eu ja me imaginava sendo currado na cadeia,
sendo massacrado na rua, o estigma que eu carregaria para o resto da
vida, enfim… Isso me
fazia pensar 2, 3, 4, 5x na hora de corromper Melina. E sinceramente,
era tão bom do jeito que estava, que só na hora que eu estava com ela,
no calor do momento,
o tesão falando mais alto, que me dava a vontade, porem, na mesma hora,
eu ja partia pra outra coisa e a putaria continuava sem meu pau foder
aquela bocetinha virgem,
rosada e gostosa.
E claro, que eu não preciso nem dizer, que do mesmo jeito que eu pegava
outras por ai, Melina tambem tinha os machos dela, e como ela tinha mais
"experiencia",
era uma ninfeta bem gata, gostosinha, loirinha, se fazia de santa,
meiga, inocente, e era meia abobalhada por conta da Down, e
principalmente safada, os molequinhos
caiam matando em cima dela. Eu eu pensava: "porra, safada do jeito que
ela é, daqui a pouco um pirralho desse, vai fode-la, e eu fico aqui
chupando dedo." Por um
lado, seria ate bom, porque assim, não atribuiriam o abuso a minha
pessoa, no entanto, e minha vaidade de tirar aquele cabaço que eu
chupei, estimulei, fiz gozar,
por anos, era meu, por direito! Melina vivia se pegando com uns caras na
escola, no predio, no ingles, enfim… Esses são os lugares que eu ouvi
falar, mas com certeza,
tinham outros.
O tempo foi passando, eu comecei a namorar de novo, porem, evitava levar
a menina la em casa. Joice, era uma gracinha, novinha, tinha 17 anos,
bem gostosinha, safada,
com um pézinho lindo, porem, não chupava como Melina. Mesmo eu namorando
com Joice, minha rotina de puraria com Melina era continuava; sempre que
tínhamos oportunidade,
ela me chupava, eu chupava ela, e nada de eu foder Melina, mas era gosto
como sempre. Em um determinado feriado, eu, Joice, uns amigos, e minha
familia fomos pra
Caldas Novas, foi quase minha familia inteira. Todos os meus primos
foram, minhas tias, só o marido de duas delas que não apareceu. Isso é
uma tradição da minha
familia: Sempre no mesmo feriado nós vamos pra Caldas. É divertido,
animado, muito foda. Nessa viagem tinha mais pessoas do que o comum,
então eu, Joice, meu primo
e mais um casal amigos da Joice, ficamos em um quarto, e minha família,
se dividiu do jeito de sempre: em dois quartos pra caber todo mundo. E
essa foi a primeira
vez que fiquei separado da minha mae, irmã, enfim… Eu e meu primo saímos
e chegávamos na hora que queríamos, foi ótimo.
No entanto, meu primo tava meio que segurando vela, pq eu estava com a
Joice, os amigos dela acabaram se pegando, e meu primo ficou meio que de
lado. Na rua, ele
se arranjava, mas depois, pra fazer os programas a dois, ele ficava sem
graça, e não queria ir. Ele experimentou chamar uma menina que ele tinha
pegado pra sair
com a gente, porem, é Caldas, e ninguém vai pra lá pra se "comprometer",
então, a menina negou, e ele ficou puto, e decidiu não chamar mais
ninguém. No quarto dia
de viagem, o clima tava ficando chato, porque, eu com minha namorada,
não dava atenção pro meu primo, e nós, sempre fomos brother, parceiros e
tal, então não rolava
eu deixar o cara de lado. Resumo: Eu sai com Joice e os dois amigos
dela, e meu primo não foi, pela 4ª vez consecutiva, ele ficava no quarto
do hotel ou ia pra
piscina com nossa família. Mesmo eu muito incomodado com isso, eu ia
saia com Joice, porem, na medida que ela ia bebendo, ela interagia com
os amigos dela, me deixando
de lado descaradamente. Isso parece carência ou babaquice da minha
parte, porem, o fato é que depois que Joice bebia, ela nem me dava
moral. Eu tentava interagir
com eles, entrar no papo, mas eles riam, faziam pouco, enfim… Numa
dessa, ela me mandou "calar a boca, e ficar quieto", eu fiquei puto, e
fui em bora. Não fiz escândalo
ou cena, apenas me levantei, e fui em bora. Isso aconteceu, eram umas
15:00h, eu saí do quarto de hotel com Joice e os amigos, umas 14:00h…
Um dia antes, eu desabafei com meu primo dizendo que não tava gostando
de deixa-lo só, que Joice me tratava mal, que queria que ele fosse pra
gente se divertir
junto e tal… Mas ele respondeu que não queria segurar vela, que tinha
dignidade, que ia ter que ficar desesperado pra arrumar uma mulher e
coloca-la na nossa mesa
para sentar com ele, que mulher é assim mesmo, e eu tinha que me impor e
bla bla bla…
Quando fui em bora, deixando Joice e os amigos no bar que estávamos,
cheguei ao hotel, fui ate onde minha família costumava ficar, os
encontrei, e meu primo não
estava lá. Eu questionei, perguntei onde ele estava e minha tia
respondeu: "ué, ele saiu com vocês, veio aqui pra me pedir o cartão! O
que que houve, ta tudo bem!?"
Eu estranhei, mas não desmenti ele, disse que sim, que ele estava
comigo, mas veio buscar o carregador do celular e nos desencontramos,
mas ia encontrar com ele
no quarto. Logo pensei, que meu primo tinha arrumado uma putinha, pegou
o cartão, e foi comer alguma coisa, e depois, ia dar uma trepada. Como
eu tava puto, voltei
pro quarto, decidi tomar um banho, relaxar, e depois ligaria pra ele pra
ver o que tava rolando. Subi, e chegando no meu AP do hotel, abro a
porta e ouço uma musica
alta que saia de uma dessas caixinhas de som que são pareadas ao celular
via Bluetoth tocando Bastille, vou entrando, e quando chego perto do
quarto meu primo ta
fodendo uma menina, olho com mais atenção e percebo que é a minha irmã.
Ela de quatro na beirada lateral da cama, só com a parte de cima do
biquine, descaça, e ele em pé fodendo com força, segurava o cabelinho
dela, igual ao de uma
puta, e marretava com gosto. Minha irma, magrelinha, franzina, gemia,
contraia os pézinhos no ritmo das bombadas, pedia calma, "vai devagar",
"ta doendo", puxava
o lençol com as mãos, tentava deitar e ficar só com a bundinha empinada,
mas meu primo puxava ela de novo e a deixava de quatro novamente, ela
colocava a mão, murmurava,
dizia: "Ainnn Assis, calma, é serio, já disse… Ainnn, ainnn". E meu
primo marretando com gosto a boceta magrela da minha irmã parecia que ia
racha-la no meio. Eu
ali parado, custei a acreditar que era ela, mas quando comecei a ficar
excitado, fiquei puto, e dei um grito, tipo: "Que porra é essa!!??" Eles
se assustaram, meu
primo deu um pulo, minha irmã tampou a boceta com as mãos e foi pegar a
calcinha, começou a chorar, meu primo começou a se justificar, pedindo
pra eu não contar
nada para ninguém, minha irmã, idem… Eu fiquei indignado, xinguei os
dois pra caralho, mas depois de alguns minutos, eu comecei a pensar:
"Porra, meu primo é grandão,
moreno, minha irmã sumia atras das costas dele, ela tem 14 anos,
magrela, novinha e aguenta a rola dele, então Melina também vai aguentar
a minha." Eu relaxei,
respirei fundo, fiquei meio enciumado, fiquei me perguntando a quanto
tempo isso acontecia, mas nem questionei, pra eu não ouvir a resposta
que ja sabia qual era.
Meu primo ficou cheio de dedos comigo, minha irma me paparicou, ficava
me rodeando, ai eu mandei eles relaxarem, continuarem trepando, que eu
não to nem ai, só
não quero ver de novo. O clima ficou meio tenso, mas depois, tudo voltou
ao normal.
Em relação a Joice, ela foi em bora um dia e meio depois que eu larguei
ela no bar, e foda-se, nunca mais nos falamos. Não sou otário, porra! E
pra melhorar, depois,
ainda comi uma amiguinha de trabalho dela, só pra ela largar de ser
otária, mas enfim… Essa é outra história.
Quando Joice foi em bora, eu não falei nada para minha família, agi como
se ela ainda estivesse lá, e foda-se. Eu tava louco pra pegar Melina, e
motivado pela cena
que tive a infelicidade de flagrar, eu estava determinado a foder o
cabaço dela. O foda, que tirar Melina da piscina de água quente é um
inferno, ela ama desesperadamente
ficar brincando ali. Então eu tive que dar um jeito: Dentro da piscina
eu comecei a chama-la para ir para o quarto… Um dia se passou, e ela só
me enrolava. No dia
seguinte ela esqueceu o protetor solar no quarto e foi pegar, eu dei uma
disfarçada, e fui atras, encontrei com ela no elevador e já subi fazendo
insinuação. Melina
tava linda, uma delicia, com um biquininho que a parte de baixo parece
um short todo florido, a parte de cima contornava os peitinhos dela
direitinho com um decote
bem sutil dando uma salientada nos seios que ja eram durinhos por si só,
os pézinhos lindos como sempre, com as unhas pintadas de vermelho
ferrari, com solinhas
macias, rosadas, delicadas, calçados com uma Havaiana branca limpinha
com uma bandeirinha do brasil bordada, com o cabelo amarrado com rabo de
cavalo e óculos escuros…
Nossa, cada centímetro do corpo dela implorava, gritava pra eu chupa-la
inteira.
Quando chegamos no apartamento, ela ja entrou dizendo que queria ir pra
piscina, eu pedi só um beijo e uma chupadinha; Ela sorriu… Eu estendi a
mão, ela fez charme,
mas retribuiu; Fui chegando devagar, fiz um carinho, disse que ela
estava linda, e nos beijamos bem gostoso.
Eu estava esperto, pra não acontecer a mesma coisa que aconteceu com meu
primo, afinal de contas, eu estava no AP dela, e lá, tinha muito mais
gente hospedado,
a probabilidade de alguém chegar era maior. Sempre fui cauteloso, num ia
ser agora que daria um vacilo desses.
Nos beijamos, eu percorri minhas mãos no corpinho dela, e fui me
direcionando para o sofá. Ela ficou excitadinha, murmurou um pouco,
disse bem manhosa que queria
ir pra piscina, e eu a beijando com bastante carinho e tesão, dizia:
"calma amor, daqui a pouco vc vai. Vamos namorar um pouquinho!" A cada
carinho que eu ia fazendo,
Melina ia se esquecendo da piscina… Deitamos no sofá, beijei sua boca
esfregando o volume do meu pau na xota, na coxa demostrando bastante
tesão, fui para o pescoço
siriricando sua xotinha por cima da calcinha, desci as alças do biquine
e chupei seus peitinhos lindos e rosados com os mamilos bem entumecidos
de prazer, percorri
minha língua na sua barriga, explorei seu umbigo, baixei sua calcinha,
dei beijinhos na testinha da sua xota, beijei a lateral da coxa, lambi
sua virilha, siririquei
e comecei lambendo seu grelo bem devagar, e fui aumentando a frequência
ate chupar de verdade enquanto estimulava seus peitinhos e metia metade
do meu dedo médio
no seu cuzinho apertado, que foi um espaço que eu conquistei com muito
carinho e dedicação… Melina gemia de prazer, ficava ofegante,
lacrimejava, rebolava bem gostoso
na minha boca, esfregava os pézinhos nas minhas costa, puxava meu
cabelo, apertava minha cabeça com as coxas, segundos depois se
arreganhava inteira pra eu lamber
mais profundo e molhado;
Ela tirou a calcinha que estava a impedindo de se arreganhar ainda mais
pra mim, quando se livrou da parte de baixo do bequini, Melina se mexeu
e ja colocou o pézinho
na minha boca, dei uma chupadinha, mordi suas solinhas lindas e rosadas,
enquanto melina se masturbava e sorria afoita… Na sequencia ela se
arreganhou ainda mais,
levantou suas pernas, dobrou o joelho e ficou segurando seus pézinhos
com as mãos; suas unhas vermelhas contrastavam com suas solinhas rosadas
e macias me deixando
maluco de tesão em vê-la totalmente arregaçada pra mim.
Ela me olhou nos olhos ofegante, respirando fundo, bem safada e
pervertida… Eu maluco de tesão, ja tirei meu pau pra fora e fui esfregar
meu pau naquele cabaço
como sempre fazia, porem, dessa vez, estava determinado a fode-lo…
Comecei a esfregar, catucar, me punhetar, fiquei ali brincando na
"portinha", e Melina na mesma
posição; Me inclinei um pouco pra beija-la e chupar seu peitinho, e
Melina pediu pra eu voltar a chupa-la, ela disse toda excitada: "Beija
la em baixo de novo!"
Eu olhei no fundo dos olhos dela, beijando sua boca, fui no ouvido dela
esfregando meu pau com força na xotinha e no cuzinho suado de mel, e
disse: Voce quer que
eu te chupe de novo, éh? Ela: "Uhumm, quero!" "Se arreganhou toda assim
pra eu te lamber, néh?" Ela sorrindo: "Éhh, uhum…" Eu fui descendo, e
disse no trajeto:
"Mas hj eu vou te foder, ta!?" Ela sorriu e afoita, como se dissesse "me
chupa logo, porra!" Respondeu: Tah, Uhumm! Eu acho que ela não entendeu
o que eu quis dizer,
mas eu fiz o combinado, ate porque, eu adoro chupar aquela bocetinha, é
o melhor mel que eu ja provei. Eu lambi, chupei, siririquei, explorei o
cuzinho, violei
o cuzinho com o dedo, com a língua, variei a intensidade, o movimento, a
frequência, a força dos carinhos, até que, acredito eu, Melina gozou: Se
estremeceu toda,
soltou os pezinhos, levou a mão ate os seios, se beliscou, mexeu no
cabelo, voltou para o grelinho, se contorceu, gemeu bem gostoso,
lacrimejou, e eu ali me punhetando…
e tentando terminar meu serviço, mas ela se tremeu, se arrepiou inteira,
ai eu deixei.
Uns 10 segundos passou, já puxei ela e a coloquei pra me chupar, Melina
meia molinha, não se negou, caiu de boca no meu pau dando um show de
boquete, pra variar.
Ela chupou, chupou e eu não podia gozar… Decidi parar de frescura, e ir
direto ao ponto. Me inclinei, voltei a beija-la e fui ficando em cima
dela; Melina cheia
de fogo, toda excitadinha, se deixou levar e eu a beijando me esfregando
nela com um tradicional "Papai e Mamae"; Meu pau duro feito pedra, eu ia
colocando a mão
para ajeita-lo… Melina rebolava bem safadinha em baixo de mim, e eu
esfregando meu pau nela esperando o melhor momento; Sempre que sentia a
portinha dava uma catucada,
e voltava a esfregar, beijando ou chupando os peitinhos da loirinha… Ela
me beijava e segurava no meu obro ou na minha nuca, seus pézinhos se
esfregavam na batata
da minha perna e eu sentia cada centímetro da solinhas dela me
acariciando; Chupava sua língua, seus lábios e a cabeça do meu pau podia
sentir a grutinha encharcada
de Melina pedindo rola; Meu pau pulsava, parecia um coração, Melina
estava com a xotinha bem inchada e quente feito brasa, quando ela estava
bem entregue e relaxada,
eu senti o lugar certo, apontei, e empurrei com força! Huuuuurrrrr… No
que eu meti, não entrou, Melina deu um pulo como reflexo assim que
sentui meu pau invadindo,
dizendo "Aiinnn Zaff, assim não… Ainnn" Começou a tentar olhar pra baixo
empurrando meu peito pra tras; Eu disse pra ela ficar calma, fiz um
carinho, a beijei,
e conclui dizendo que era assim mesmo, que doia um pouco mas depois ia
ficar gostoso…. Fui dando espaço, afastei meu peito e deixei ela olhar,
Melina colocou a
mão, deu uma siriricada, e sorriu meia nervosa…
Eu fiquei aliviado, sorri, me debrucei sobre ela a beijei, fiz um
carinho, lambi seus peitinhos e fui falando no ouvido dela que a gente
ia trepar de verdade, que
eu ia tirar o cabaço dela, perguntei se podia, disse que à amava, que
seria gostoso e Melina bem manhosa, quase chorando, disse: "Ainnn, mas
doi; Você num avisa!"
mas não parava de rebolar a xotinha no meu pau, e eu continuava
esfregando na bucetinha dela, fazendo movimentos de penetração colocando
peso no grelinho dela…
Eu pedi desculpa por ter metido sem avisa-la e disse que ia ver se
machucou, ela toda assanhadinha, já se arreganhou pra mim de novo, eu
olhei pra ver se tinha
sangue, sei la… e não tinha nada, só tava mais vermelhinho que o normal;
dei mais umas chupadinhas, brinquei com o grelo, estimulei o cuzinho e
voltei a catucar
com o pau, dessa vez Melina so me olhava enquanto eu passava meu pau no
cuzinho e em toda a extensão da sua xota rosadinha e quente; Ela com as
perninhas arreganhadas,
com um pézinho apoiado no encosto do sofá, e o outro, hora ela levantava
a perna e o deixava solto no ar, hora ela apoiava no chão ou um pouco
abaixo do meu peito…
E eu sarrando meu pau na raxinha dela; Perguntava se tava gostoso, dizia
se que ia meter, dava uma cuspida pra dar aquela lubrificada e espelhava
com a cabeça do
pau; Melina sorria, respondia mexendo a cabeça dizendo que sim ou que
não e forçava meu pau pra baixo pra dar mais pressão no grelinho dela…
Eu de joelho na sua
frente, à encarando nos olhos, louco de tesão, apontei de novo e
forceei, empurrei com força, e não entrou mais uma vez… Melina se mexeu
de novo, no reflexo apoio
um dos pézinhos no meu abdome e me empurrou pra trás… Com carinha remix,
uma mistura de safada, susto, medo e excitação, ela levou as mãos na
bucetinha tampando,
fazendo movimento de sobe e desce, na sequencia, ela se encolheu ficando
tipo de conxinha, só que de bruços e deu um sorriso nervoso dizendo que
doía… Eu ja tava
puto, desesperado, sentei do lado dela, dei um beijo nos seus pezinhos,
coloquei eles no meu pau, e fui tirando as mãos dela da xotinha, quando
Melina tirou a mãos
que fazia contato direto com a boceta tinha um vestígios de sangue, bem
pouquinho no dedo indicador e médio, ela olhou, ficou meio assustada, e
me disse quase chorando:
"Ai oq vc fez, ta vendo!?" Meu animo voltou, percebi que minhas
cutucadas, mesmo com o reflexo rápido de Melina, estava funcionando. Eu
a consolei, fiz um carinho,
passei o dedo no grelinho, na raxinha, dispersei o pouco de sangue em
toda a extensão da xotinha dela, e a beijei dizendo que ela era minha
namorada… Eu sentado
do lado dela, me debrucei ao seu lado, Melina com as pernas por cima da
minha coxa, resmungando bem manhosa com ar de safada, eu voltei a
maratona de estimula-la…
Beijei, chupei os peitinhos e fiquei metendo meu pau entre as coxas dela
e siriricando ao mesmo tempo; Com muito carinho fui metendo meu dedo
dentro da grutinha
dela, bem de leve, e entrou mais do que costumava entrar, dei uma
forçadinha, entrou mais um pouco. Melina se contorceu, mas dessa vez, eu
segurei. Bem devagar,
e estimulando seu grelinho, fui rebolando meu dedo pra dentro da
bocetinha dela. Eu sentia quente, pelando e molhado… Melina se contorcia
no meu braço, segurava
a minha mão, gemia, diza: "Ainnn, Zaff. Para… Espera, espera, aiii..
Aiinnn, ainnn. Tira, tira, tira!!" Eu ia falando umas sacanagens para
ela, chupava os peitinhos,
a orelha, lambia o pescoço, e ia catucando, empurrando meu dedo pra
dentro ate atolar tudo… Me dedo médio ficou todo lambuzado, num chegou a
sangrar, mas era meio
vermelho. Fiquei rebolando meu dedo la dentro, fazia movimento de "vem",
Melina com um remix de dor e prazer começou a se deliciar: Fechava os
olhinhos, sorria,
abria a boquinha, ficava ofegante, abriu suas pernas sutilmente, e mais
relaxada apoiou os pézinhos na minha coxa. E eu comecei a fazer
movimente de entra e sai,
entra e sai, espalhei o mel dela pro cuzinho, e aproveitei e enterrei
meu dedo nele também, fiz bastante esse trajeto: Metia na xotinha e
depois no cuzinho, percorria
toda a extensão da xota dela, socava o dedo dentro, depois no cuzinho e
sempre chupando os peitinhos dela, fiz questão de baba-la bastante, fiz
ela provar seu próprio
mel chupando meu dedo.
Ela estava doidinha de tesão, eu, três vezes pior, tive que ir ao
banheiro pegar papel higiênico pra limpar Melina e não deixar nada cair
no sofá porque era meio
bege, podia dar merda. No Banheiro vi um shampozinho de bebe, um com a
embalagem transparente com a tampa azul bem clarinha; Peguei o papel e
esse shampoo, eu ia
foder Melina usando como lubrificante, e foda-se! Voltei pro sala e ela
estava deitada, com a perninha cruzada, eu fui chegando próximo ao sofá,
ela se arreganhou,
dei um pedaço do papel pra ela, Melina limpou a mãos. Eu limpei o
suficiente para não sujar o sofá, mas ainda deixei molhado. Beijei
Melina, e dessa vez foi sem
frescura, ou peninha dela, ja tava de saco cheio, fiquei de joelho na
frente de Melina, ela apoiou um pézinho no encosto do sofá, o outro na
beiradinha do acento,
eu esfreguei com força umas duas ou três vezes, joguei o shampoo na
cabeça do meu pau sem deixar cair no sofá, lambuzei, e empurrei sem dó,
meti com força… Melina
fez menção de gritar, mas só saiu um "ahhh". Deu um suspiro profundo,
levantou o pézinho e colocou no meu abdome tentando me empurrar, mas eu
a segurei pela canela
e mordi sua solinha, Ela tentou sair, e eu firmei o golpe. Melina levou
a parte de trás da mão na boca e parecia morder a própria mão, e enfim…
FODI MELINA!!! Meu
pau tava dentro, uma delicia, quente e apertado… A xotinha dela parecia
querer cuspir meu pau pra fora, ficava se contraindo enquanto Melina
resmungava e se contorcia
de dor.
Eu fiquei metendo bem devagarinho e acalmava Melina fazendo uns
carinhos, dizendo que estava gostoso, e a segurava com firmeza, pq
sempre quando eu metia mais fundo
ela tentava se mexer, queria sair; Aos poucos ela foi sedendo e passou a
sentir prazer com meu pau penetrando a xotinha vinrgem dela… Melina
começou a gemer baixinho,
ofegante, sorria, olhava pra mim fazia uma carinha manhosa de dor e
prazer. Focava os olhos no meu pau fodendo a bocetinha dela lentamente,
ela jogava a cabecinha
pra tras e gemiaa "aiinnn, ooohhh… Nossa Zaff, credoo. Ummmh ummmh". Eu
sorria, gemia tanto quanto ela, eu estava maluco de tesão, que bocetinha
gostosa. Pela primeira
vez, terei meu pau de dentro, que chega estava esfolado, Melina era
apertadinha… Fui tirando devagar, quando estava fora, Melina me olhou
nos olhos, e respirando
fundo e exclamou olhando pra bocetinha: "Ai, vc tirou, nossaa!" Eu
estiquei minha mão peguei minha carteira dentro do short e coloquei uma
camisinha, por mais gostoso
que tivesse, meu medo de deixar Melina prenha era maior. Encapei o pau,
me debrucei sobre Melina, a beijei e fui metendo de novo devagarinho
jogando meu peso todo
em cima dela; Ela gemeu bem gostoso no meu ouvido, mordeu meu ombro,
arranhou minha nuca, passava os pézinhos na minha perna e eu comecei a
fode-la de verdade no
tradicional "papai e mamae" mais gostoso da minha vida! Melina se
contorcia em um remix de prazer e dor com um jeitinho bem manhoso,
dengosa e, eu metendo gostoso,
profundo; Chupando seus peitinhos, lambendo seu pescoço. Eu estava louco
te tesão, levantei meu peito e fiquei metendo de joelhos e Melina apoiou
os pés no meu
peito, eu à fodi realizando minha tara pervertida de chupar e morder
aqueles pezinhos lindos,rosados, delicados e depois de uns 10 minutos,
no máximo, eu gozei…
Gozei tanto, e tão gostoso que me tremi todo perdendo o controle sobre
meu corpo, fiquei suado, exausto, cansado e me debrucei em cima de
Melina extasiado de prazer
e felicidade por ter rompido aquele cabaço. Melina em baixo de mim
estava ofegante e sorria baixinho!
Depois disso, nos arrumamos rápido, Melina foi tomar um banho, e eu dei
um jeito no sofá, deixei tudo como estava antes, e fui fazer um pão pra
mim na cozinha.
Passaram-se uns 2 minutos que Melina tinha saído do banheiro e minha tia
entrou no AP procurando Melina dizendo que minha avó estava preocupada,
eu disfarcei disse
que encontrei com ela, aproveitei e subi pra comer porque estava com
fome e não queria gastar dinheiro, minha tia ficou meia desconfiada
porque Melina tinha acabado
de sair do banho, estava com o cabelo molhado, mas Melina é safada e, de
boba num tem nada, inventou uma desculpa, se adaptou à minha historia e
ficou tudo tranquilo.
Depois do acontecido trepamos muito mais, e foi sempre um mais gostoso
do que outro. Peguei Melina de quatro, fiz ela galopar no meu pau,
arreganhei as perninhas
dela, explorei cada centímetro do corpinho dela, enfim… Hj em dia,
fazemos de tudo um pouco, porem, com menos frequência, talvez umas 3
vezes no mês, no máximo.
Melina continua linda, agora, com 15 aninhos ta uma ninfetinha muito
safada, usa salto alto, roupinhas sensuais, ta bem deliciosa e sexy… Tem
saído, vai para as
baladas com as amiguinhas, dá pra outros sortudos por ai, enfim… Eu
atualmente namoro, porem dou minhas escapadas com Melina sempre quando
ela quer, ultimamente
ela tem sido jogo duro porque ta numa de namorar com um cara da escola,
quer fazer a puritana, mas sempre que estamos sozinhos ela não resiste,
acaba dando pra
mim. Minha meta agora, é foder o cuzinho dela, ja meti meu dedo pra dar
aquela laceada, ja estimulei, enfim… Estou só esperando uma oportunidade!

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Frater Aamon

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