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sábado, 19 de janeiro de 2019

Jully, Minha Namoradinha Secreta (1)

Jully, Minha Namoradinha Secreta (1)
Ao completar quinze anos, meu pai mandou eu tirar a CP, porque eu ia
trabalhar com ele, coisa que eu fazia de forma esporádica, já que o
local de trabalho dele
era num pequeno salão que ele construiu nos fundos do quintal da casa
onde morávamos.
Dois anos depois, já estava craque no trampo, montava e desmontava
vários aparelhos eletrodomésticos, só não me interessei muito pela parte
elétrica, mas já sabia
fazer pequenos consertos, e também sabia montar e desmontar qualquer
coisa, e sempre que meu pai saía da oficina para fazer algum atendimento
em domicilio, eu ficava
tomando conta de tudo.
Eu sou filho único, mas meus pais criavam à afilhada deles, a Laila,
desde os três anos de idade, era como uma irmã caçula, e já contava onze
anos na época, além
de ser o xodó da casa.
Ela passava boa parte do dia na oficina enchendo as paciências, mas era
divertida, ou então ficava no quintal brincando sozinha, ou com alguma
de suas amiguinhas,
e uma de suas amigas, era a Jullyana ( é assim mesmo a grafia do nome
dela), a menina era neta de uma vizinha que morava ao lado de casa, e
todos a chamavam de
Jully.
Jully, era um amor de menina, moreninha, queimada de sol, cabelos
castanhos, compridos, pouca coisa acima da cintura, olhos também
castanhos, tinha uma boquinha
bonita, bem desenhada e os lábios carnudos, e um sorriso cativante, e
Laila sentia um pouco de ciúmes da Jully, porque ela vivia falando de mim.
Eu tinha uma bicicleta, mas queria trocar, então perguntei ao meu pai se
havia possibilidades dele me dar um dinheiro pra eu comprar outra,
queria uma BMX, e na
hr do almoço, ele combinou comigo que íamos comprar a bicicleta no
sábado, e assim foi feito.
Mas vamos falar da Jully, só dei alguns detalhes pra que tivessem um
melhor entendimento do conto.
Meu pai saiu pra fazer uma visita eu fiquei na oficina, então a Laila
entrou e pediu pra eu ensinar ela andar de bicicleta, o que não foi tão
difícil porque ela
sempre foi bem esperta pra aprender qualquer coisa.
Ela aprendeu rápido, apesar da bicicleta ser grande pra ela, mas eu
abaixei o banco o máximo possível pra facilitar que alcançasse os
pedais, e logo ela já estava
andando sozinha pelo quintal.
Numa tarde de sol quente, a Laila brincava no quintal junto com a Jully,
quando minha mãe a chamou.
A Laila subiu, e a Jully ficou por ali esperando ela voltar.
Deve ter cansado de esperar, por isso entrou na oficina.
– oi,
– oi Jully, tudo bem com você ?
– tudo…
Eu estava folheando uma revistinha pornô, e assim que ela entrou, eu
fechei a revista rapidamente e guardei atrás da almofada do encosto do sofá.
– o que vc tá lendo ?
– nada de interessante.
Ela me olhou com ar de deboche e perguntou.
– então porque vc guardou ?
– por nada, eu já ia guardar mesmo.
– hum… entendi.
Levantei e fui até a geladeira, peguei uma garrafa de refrigerante e
dois copos descartáveis.
Enchi os copos e ofereci pra ela.
Ela bebeu um pouco e fez uma pergunta.
– posso te pedir uma coisa ?
– claro que pode, o que é ?
– me ensina andar na sua bicicleta também ?
– ensino sim…vc nunca andou de bicicleta ?
– só numa que tinha rodinha mas a sua é grande.
Fui para o quintal e peguei a bicicleta, mas não abaixei o banco porque
ela é mais alta que a Laila, então achei que não seria necessário.
Devido ao calor, ela usava uma sainha rodada com o comprimento quase até
os joelhos, e um top branco que deixava sua barriguinha de fora e
realçava os seios em
desenvolvimento, e de tão apertado que era chegava a marcar até seus
mamilos, que discretamente eu olhava sem que ela notasse.
Ajudei ela subir e se sentar no selim.
Ela segurou no guidão, e eu com uma das mãos, segurei na cintura dela
para que se equilibrasse melhor, e com a outra, auxiliei segurando um
lado do guidão.
Mandei ela apoiar os pés nos pedais e que fosse pedalando devagar.
O quintal era grande e plano, então foi fácil pra ela dar as primeiras
pedaladas, e vestida com aquela saia…dava pra ver tudo, e eu estava me
deliciando com aquilo.
Por duas vezes tentei solta-la mas ela se desequilibrou, e eu segurei
firme impedindo que fosse ao chão.
O esforço debaixo do sol, tanto pra mim quanto pra ela, foi inevitável
que ficássemos suados, e como eu a segurava pela cintura, ficava mais
difícil porque estava
um tanto escorregadio.
Paramos pra descansar, e perguntei se ela queria mais refrigerante, ela
aceitou.
Sentados no degrau da entrada da oficina, enquanto bebíamos, conversamos
sobre as dificuldades encontradas por ela nas primeiras pedalas.
Não passaram nem dez minutos ela já estava pronta pra continuar.
– vamos andar mais um pouquinho ?
– vamos…
Levantei a bicicleta pra ela subir, ela apoiou no meu braço, sentou e já
tentou sair pedalando.
Como disse, o sol estava forte, logo já estava com as mãos suadas, o que
dificultava um pouco pra segurar nela.
Quando fez uma pequena curva, se desequilibrou, eu segurei e a trouxe
para o meu colo deixando a bicicleta cair.
E o que aconteceu nesse momento, mesmo com susto por quase ter caído,
ela riu, e não se sentiu nem um pouco envergonhada, o que seria natural.
Na hora que tirei ela de cima da bicicleta, na tentativa de não
solta-la, segurei como deu, mas minhas mãos escorregaram pelo seu corpo
suado, e acabei tirando
seu top acidentalmente, deixando seus seios desnudos.
Ela riu…
Por um segundo tive o prazer inesperado de apalpa-los mesmo que sem
querer, porque quando a trouxe para o meu colo, ela ficou de costas
junto ao meu corpo…
Só quem já teve a oportunidade de acariciar os seios de uma garota
novinha, sabe do que estou falando.
Coloquei-a no chão, e a virei de frente pra mim.
Com calma segurei no top e puxei lentamente para cobrir seus seios,
primeiro um…e depois o outro.
O mais interessante, foi constatar que seus mamilos se enrijeceram pelo
toque das minhas mãos sobre eles, enquanto arrumava o top.
Inclinei um pouco meu corpo, e quase na altura dela perguntei.
– assustou ?
– só um pouquinho, pensei que fosse cair…
– mas eu não deixaria vc cair mesmo…
Sem nenhuma cerimônia ela terminou de ajeitar o top, puxando primeiro de
uma lado, mostrando um seio e fazendo do mesmo jeito com o outro.
– são lindos…
– o que ???
– seus seios…são lindos…
Ela esbouçou um sorriso mas respondeu que não achava…
– é nada…é pequeno…(falou assim mesmo, no singular)
– huummm…que nada, vc tem mais seios que a Laila…
Me olhou espantada como se não acreditasse.
– vc já viu o dela ???
Antes de responder, fiz ela prometer segredo.
– só te falo, se prometer não contar pra ninguém, nem pra Laila, vc
promete ?
– prometo…
– "ó" lá hein, meu pai é bravo(mentira, não era), e se ele ficar
sabendo, vai brigar muito comigo.
– eu não vou contar.
– tá bom…eu já vi muitas vezes.
– é ?
A conversa estava ficando boa, e ela mostrava mais interesse a cada
resposta minha, então resolvi aumentar algumas coisas.
– hj, na hora que vc chegou, onde ela estava ?
– aqui…
– aqui não, ela estava lá no fundo da oficina deitada no sofá, não foi ?
– é…
– então, a gente estava brincando.
– brincando ?
– é a gente sempre brinca que somos namorados.
– namorados ???
– é, mas isso também é segredo.
– vc beija ela na boca ?
– lógico que beijo, a gente faz cada coisa que vc nem imagina, mas não
pode contar isso pra pra ninguém tá bom ?
Em partes era verdade, porque eu sempre "brincava" com a Laila, desde
que éramos mais novos, principalmente quando meus pais saiam, e nos
deixavam em casa, aí sim,
as brincadeiras ficavam mais ousadas.( eu tinha treze anos, quando fiz
sexo com a Laila, mas falo isso em outra hora)
O que falei que estava fazendo com a Laila na oficina, era mentira, ela
estava lá, mas não estávamos fazendo nada, só disse isso mesmo pra ver a
cara da Jully…e
deu certo.
– vc beijou mesmo ?
– sim, ela gosta quando eu acaricio e dou um monte de beijinhos neles.
Pensei em leva-la até o fundo da oficina, e "brincar" com ela, talvez
conseguisse fazer com ela, o que eu disse que estava fazendo com a Laila.
A minha mente poluída já me levou a pensar até em outras coisas, sem
contar que já estava de pau duro, e acho ela percebeu, porque olhou
diretamente sem ao menos
disfarçar.
Pedi que esperasse um pouco, enquanto eu ia até em casa saber o porque
que Laila não tinha voltado ainda.
Entrei em casa, minha mãe estava arrumando o cabelo da Laila.
– vc vai sair ?
– sim, quase me esqueci que a Laila tem que trocar o aparelho dos
dentes, e já estamos um pouco atrasadas.
Opa, a coisa ficou melhor do que pensava, só precisava arrumar um jeito
de fazer a minha mãe esquecer que a Jully estava lá embaixo no quintal.
Tinha que pensar rápido.
– mãe, vc sabe se o pai vai comprar peças hj ?
– não sei, só disse que ia terminar um serviço, e depois precisava ir
até o centro.
– ah sim…então ele vai buscar as peças.
Minha mãe jogou a escova de cabelo no sofá, e falou com a Laila.
– vamos meu amor…
Eu estava de saída quando minha mãe me chamou, pensei que fosse falar da
Jully, mas não era isso…ufaaaa…
– meu filho, me ajude…feche o portão da garagem pra mamãe por favor.
Peguei na mão da Laila e já sai andando na frente e minha mãe veio logo
atrás.
Abri a garagem, minha mãe saiu e eu passei o trinco no portão, caso meu
pai chegasse, ia ter que tocar a campainha pra eu abrir.
Desci pelo corredor rapidinho.
Ela estava sentadinha no degrau da entrada da oficina.
Falei que a Laila precisou sair, mas que voltava logo, que não ia
demorar nem dez minutos…outra mentirinha…
Eu não sabia como fazer pra voltar ao assunto, então entrei na oficina e
chamei ela.
– vem aqui, quero te mostrar uma coisa.
Ela me acompanhou até o fundo da oficina.
Sentei no sofá, puxei ela pra sentar ao meu lado, e fui direto ao ponto
inventando outra mentira.
– sabe porque eu demorei lá em cima.
– não
– vou te falar, mas vc já sabe né, é segredo nosso, não é contar pra
ninguém tá bom ?
– mas eu não vou contar.
– quando vi seus seios me deu vontade de beijar, como não posso beijar
os seus… fui beijar os da Laila…
Ela quis sorrir, mas não o fez, só perguntou.
– e ela deixou ?
– só um pouquinho, não deu nem pra matar a vontade…
Só estando perto pra ver e crer, nem eu mesmo acreditei que isso poderia
acontecer…mas aconteceu de verdade…
Sem olhar pra mim, de cabeça baixa, ela balbuciou algo…mas entendi
perfeitamente.
– também quero…
– hã ???
– eu deixo vc beijar…
Aquilo não estava acontecendo, eu sequer acreditava no que tinha ouvido,
mas foi isso mesmo, ela disse queria, que deixava. Não perdi tempo, me
ajeitei na beira
do sofá e puxei ela pelo braço.
– vem…fica aqui…
Ela levantou e ficou paradinha na minha frente.
Levantei o top bem devagar liberando os seios.
Trouxe ela mais perto de mim, acariciei primeiro um seio, depois o
outro, a resposta foi imediata, seus mamilos ficaram enrijecidos.
Aproximei minha boca daquelas pequenas joias, e os beijei ao mesmo tempo
que sugava os mamilos, seu corpo respondeu ficando todo arrepiado.
Comecei a chupa-los alternando entre um e outro, e dava pequenas
mordidas em seus mamilos, e quando fazia isso, ela gemia bem baixinho…
– ahhhaa…aaahhhaaa…
Eu estava nas nuvens, não pensava em mais nada, queria que aquilo nunca
tivesse fim, e pensava porque nunca havia tentado nada com ela, mas
agora ela estava ali
na minha frente.
Me levantei, peguei em seus braços, puxei o top com cuidado e fui
tirando, ela não se negou a isso, e até ajudou passando um braço de cada
vez, coloquei o top com
cuidado no braço do sofá, e a fiz sentar no meu colo.
Com ela naquela posição, dei um beijo em seus lábios, ela sorriu e me
abraçou oferecendo sua boca convidativa, não a decepcionei, e beijei
novamente.
Dei vários selinhos ao mesmo tempo que passava a língua em seus lábios,
tentando invadir aquela boca tentadora, ela não ofereceu resistência, e
se deixou ser beijada.
Da forma como beijava, não me pareceu que tinha sido beijada daquele
jeito antes, e isso fez com que o tesão aumentasse mais e mais.
Parei de beija-la por uns poucos segundos, olhei em seu rosto e sorri
pra ela, falei que o beijo dela era maravilhoso e perguntei como
aprendeu a beijar tão gostoso.
– sshhhhsss…que delicia beijar essa boca…onde vc aprendeu a beijar desse
jeito gostoso menina ???
– nunca beijei assim…
Fui privilegiado beijando aquela boquinha pela primeira vez…
– que delicia…quero te beijar toda hora…todo dia…pra sempre…vc dei
– sim…
– de verdade ?
Com um sorriso no lábios ela me abraçou e respondeu…
– de verdade…
Minha rola dura, dava sinais que precisava ser libertada da prisão que
se encontrava, mas e aí, como será que ela reagiria se eu tirasse.
Pensei em coloca-la sentada de frente comigo, então a levantei com
cuidado, mostrando a ela como queria que sentasse no meu colo, ela entendeu.
Como estava de saia, foi melhor pra sentir o contato da minha rola na
bucetinha dela.
Peguei pela cintura, trouxe-a junto ao meu corpo, procurei sua boca e
fui correspondido.
Sem me precipitar pra não assusta-la, eu me movia calmamente.
Notei que ela sentiu quando minha rola tocou sua bucetinha, porque
começou a se movimentar devagar, quase acompanhando meu ritmo.
– huummm…que delicia…isso…continua que tá gostoso…hummm
Me abraçou mais forte e aumentou gradativamente seus movimentos…
Se ela continuasse daquele jeito, ia gozar logo, e eu não queria.
Com a cabeça apoiada em meu ombro, ela esfregava a bucetinha com mais
intensidade e gemia bem baixinho.
– aaahhaaa…aahhhaaaa…
– que delicia Jully…como vc mexe gostoso meu amor…vamos fazer isso ficar
melhor…vamos ?
– como…ssshhhhssss….como…hhummmm…
Consegui fazer ela se levantar um pouco, fiquei em pé e soltei o botão
da minha bermuda, olhei pra ela e perguntei.
– posso ?
Ela mordeu os lábios e acenou a cabeça que sim.
Abaixei só a bermuda e sentei no sofá, puxei ela de volta pra sentar no
meu colo, mas antes tirei a rola pra fora, ela viu eu fazendo isso mas
não disse nada.
Arrumei a rola de um jeito que ela pudesse sentir melhor o contato
enquanto se esfregasse em mim, e nem precisei pedir mais nada.
Com as mãos apoiadas nos meus ombros, olhando nos meus olhos ela começou
a se movimentar como antes.
Ela mordia os lábios e gemia cada vez mais alto.
– aaahhh…aaahhhh…aaiiiii…
– isso Jully…assim meu amor…mexe gostoso mexe…
Ela estava me levando a loucura…eu estava prestes a gozar, não ia
conseguir segurar por muito tempo.
Aproximei a minha boca na dela e começamos a nos beijar como se
namorados fossemos…um beijo longo, cheio de volúpia e com muito tesão.
Do jeito que estávamos dava pra eu sentir até as batidas do coraçãozinho
dela, e ouvir sua respiração descompassada.
Passei minhas mãos por baixo, segurei a bundinha dela e fiquei sentindo
o ritmo de seus movimentos…ela estava tão excitada quanto eu.
Não queria quebrar o clima, mas se eu gozasse com ela se esfregando
daquele jeito, sua calcinha ficaria toda melada de porra, então tentei a
sorte.
Continuei acariciando seu corpo, e calmamente tentava enfiar minha mão
pelas laterais da calcinha dela, ela não disse nada, continuou
esfregando a bucetinha na
minha rola e gemendo mais e mais…
Aos poucos eu puxava sua calcinha tentando tirar, ela percebeu a minha
intenção, e diminuindo seus movimentos ela levantou o rosto, e olhando
pra mim, parou, levantou
um pouco ficando de joelhos no sofá, ela mesma puxou um lado da calcinha
levantando uma perna, e repetiu o gesto com a outra.
Quando sentou novamente, o calor que emanava da grutinha dela, era
intenso, ela não estava "molhadinha"…estava ensopada…deu pra sentir o
tanto que aquela garotinha
da boca carnuda, e olhar de menina inocente, estava excitada.
Me recostei no sofá, proporcionando também a ela uma posição melhor, e
pela primeira vez ela tocou em meu pau, acertando no lugar onde ela queria.
Me abraçou, voltando a repousar em meus ombros e se movimentou devagar…
Logo estávamos como antes, eu segurava em suas ancas, sentindo novamente
o ritmo do vai e vem alucinado, e que ela acelerava cada vez mais.
Com o atrito direto dos nossos corpos, e com seus movimentos ritmados,
ela tinha tomado totalmente as rédeas da situação, e desta feita, me
deixei levar.
O clímax estava mais próximo, ela estava gemendo mais alto agora, e eu
incentivava e pedia pra ela não parar…
– assim Jully…mais rápido amor…não para…não para meu amor…
Como eu queria estar dentro dela naquele momento…
Saiu o primeiro jato, forte, espesso…seguido de outros…
– aahhhh…Jully, Jully… assim amor…não para……aaaiii… aahhhhh…
Abracei ela forte, e me movimentei também tentando acompanha-la.
Ela procurou a minha boca e nos beijamos desordenadamente, beijos
lascivos, e cheios de volúpia…
Ela não gritou…mas gemeu bem alto, senti que ela estava gozando, tamanha
foi a pressão que exerceu com a bucetinha sobre minha rola, parecia
querer que estivesse
dentro dela também…
– AAHHAAA…AAAHHAAAA..,HHHUUUMMM…HHUMMM…HUUMM…
Aninhou-se em meu corpo, e se acalmou…
Sua respiração foi se normalizando aos poucos.
Chamei por ela…
– Jully…Jully…
Ela levantou o rosto…
– hã ?
– vc tá bem ?
Não disse nada, só acenou a cabeça e voltou a deitar no meu ombro.
– ei fala comigo…
– só um pouquinho
– só um pouquinho o que ?
– tô cansada…
– huuummm…tá cansadinha amor ?
Toda dengosa, como uma gatinha ronronado, ela respondeu…
– tôôôôooo…
Afaguei seus cabelos, e beijei seu rosto…
Quieta feito um bebê no aconchego do colo do pai…ela adormeceu…

--
Frater Aamon

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