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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

transando com o chefe

Transando com o Chefe
 
Fui apresentada pelo meu chefe a um de seus amigos. Quase que diariamente, no final do expediente, ele passava no escritório para conversarem. Era um gabinete
grande e a minha mesa de trabalho era na mesma sala e eles conversavam todos os seus assuntos na minha frente. Sempre fui muito discreta e fazia de conta
que nada ouvia. Passado um tempo, sempre que o Alfredo vinha ao escritório, me olhava de uma maneira diferente e eu comecei a gostar. Saímos para jantar
algumas vezes, meu chefe, sua namorada, o Alfredo e eu, outras íamos na casa do Chefe. Encontrei o Alfredo em outras ocasiões. Mas até aí, nada havia acontecido,
nem sequer uma insinuação de qualquer das aprtes. Certo dia, quase no final do expediente, ele retornou ao escritório, mas meu Chefe não estava. Alfredo
fez várias perguntas acerca de projetos que faziam juntos, pediu-me para mostrar-lhe alguns e, quando cheguei perto para entregar-lhe os documentos, ele
passou sua mão em minhas pernas (Eu estava de vestido), aquele gestou me deixou excitada e fiz um comentário de que ele não devia fazer aquilo, principalmente
naquele lugar, momento em que ele disse que não aquentava mais de tesão por mim e perguntou se em outro lugar poderia. Apenas sorri. Olhei para ele e fui
baixando os olhos até olhar para o volume que crescia sob sua calça e fiquei mais excitada. Ele levantou e foi em direção a cadeira do meu Chefe e acomodou-se,
mostrou o volume e perguntou se estava interessada em ver, me aproximei e abri o ziper de sua calça e seu membro saltou para fora, tinha cerca de 23cm,
era enorme. Ele abriu o ziper do meu vestido que escorreu pelo corpo de meixando apenas de calcinha e me puxou para junto de seu corpo. Sentei em seu colo
e ele começou a acariciar meus seios, chupar, sugar, lamber.... eu estava delirando, sentido aquele pau duro apenas encostando na minha bunda. ele foi
tirando minha calcinha e começou a bolinar com dedos, esfregando o pau de leve. Eu já não aguentava mais. Pedi para ele me foder...... Segurei bem firme
aquele pau maravilhos e fiz movimentos frenéticos até ele gemer, urrar de tesão, então direcionei o pau para minha buceta e sentei em cima e comecei a
fazer movimentos de entra e sai até deixa o pau penetrar totalmente a minha xana quente e úmida.... Enquanto eu cavalgava aquele garanhão, ele sugava os
meus seios, ora um, ora outro, até não aguentarmos mais e gozarmos juntos..... Depois ele me tirou de cima dele sentou-me na mesa de trabalho do meu chefe
e começou a me lamber, e sugar minha xana, não aguentei muito a tesão e gozei novamente.... Quando nos demos conta já passavam das 23h30min, todas as outras
pessoas que trabalhavam no mesmo prédio já tinham saído, apenas nóis dois estavamos lá. No dia seguinte, não dava para aguentar o cheiro de sexo no escritório.
 
 
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ou pelo celular.
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que também é meu whatsapp.
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emtre na lista super erótico que divulga contos, vídeos e áudios pornô, enviando um e-mail embranco para o endereço:
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nelson

enrabada por 3 bandidos

Enrabada por três bandidos
 
Me chamo Renata sou uma garota bonita, branca, pareço estar sempre bronzeada. Tenho olhos castanhos e os cabelos bem pretos, até os ombros. Tenho 1,65m de altura e 53 kg. Adoro praia e dançar.
 
Os colegas de minha escola, onde estudo supletivo, vivem me chamando de preferência nacional, não sei direito porque. Não gosto de usar soutien, pois meus seios são firmes e pontudos, com os bicos estufadinhos.
 
Adoro mexer com os garotos, que vivem babando por mim. Já fazem vários anos que eu fico excitada com histórias de tarados, estupros de garotas e outras coisas do gênero.
 
Logo que minha mãe comprou computador e acesso a Internet, vivia entrando em sites de contos eróticos e ficava me masturbando, imaginando ser eu a vítima.
 
Quando eu falava isso para as minhas colegas, elas achavam que eu era doida. Perguntavam por que eu não transava com um namorado para apagar meu fogo.
 
Eu bem que tentava, mas eles só queriam badalação e só ficavam nos amassos. Parece que eles tinham medo que eu engravidasse ou algo desse errado pro lado deles.
 
Eu sei que já tinha dezesseis anos e ainda era virgem. O máximo que já tinha feito era pegar no pau deles ou algum carinho mais íntimo. Uma vez, no começo do ano passado, com dezesseis anos, eu estava com umas colegas vendo uma revista dessas pornográficas e ficava doidinha com aqueles paus enormes que mostravam, parecendo que as mulheres estavam adorando quando eles enfiavam aquilo tudo nelas.
 
Eu ficava molhadinha só de ver. Minhas colegas tiravam sarro de mim quando eu falava que ficava excitada e ia me entregar para o primeiro tarado que aparecesse.
 
Elas falavam para mim: porque que eu não passava perto de um matagal que tinha perto de minha casa, famoso por ter tido casos de estupros. Eu falava que eu não era tão doida assim, mas no fundo até que achava que a idéia não era tão ruim assim.
 
O meu maior medo de transar era poder engravidar ou acontecer algum ato mais violento.
 
O tempo foi passando e eu ficando cada dia mais excitada com a idéia de ser violentada e perder a virgindade dessa forma.
 
Com a vontade de transar me tirando qualquer medo cada vez mais, fui começando a arquitetar um plano.
 
Passei a tomar pílula anticoncepcional e andar com roupas que despertavam o desejo nos homens.
 
Viviam me chamando de gostosa e realmente minhas pernas são muito bonitas. Saía geralmente de minissaia e blusinhas leves, sem soutien. Passei umas duas vezes na frente daquele matagal, morrendo de medo, mas nada aconteceu, me deixando frustrada e agoniada.
 
Na terceira vez, falei para minha mãe que eu ia num baile com minhas amigas. Eram nove da noite num tempo bem quente.
 
Me arrumei toda, tomei banho, passei um batom que eu gosto, com gosto de morango e coloquei uma calcinha preta bem pequinininha, de rendinha e uma minissaia de jeans que me deixava bem gostosa e uma blusinha de botões que eu amarrei na cintura, deixando meu umbigo de fora e saí.
 
Fiz questão de passar na frente de um bar, onde tinha uns caras que sempre viviam mexendo comigo, olhei para eles e fui em frente, meio com medo e meio com prazer.
 
Fui ao encontro do meu destino, o matagal escuro. Quando eu estava quase terminando de passar por ele, senti o cano de um revólver na minha cabeça e uma mão forte me segurou o braço e ele disse:
 
Se gritar você morre e fica quieta, não tente fugir, que eu tenho mais caras de olho em você. Eu comecei a tremer de medo e o cara me arrastou para o fundo, dentro do matagal, onde eu ví que deviam ter mais uns três caras meio mal encarados, pelo pouco que deu prá ver.
 
Lá no escuro, fiquei à mercê daqueles marginais. Não tive tempo nem de reclamar. Foram me agarrando e arrancando minha roupa. Num esforço falei que era virgem e por favor pedi que não judiassem de mim.
 
Eles falaram que só iam se divertir um pouco, que eu era muito gostosa e que se não reagisse e colaborasse iria continuar viva.
 
Eles me encostaram em uma árvore rasgaram minha camisa, estourando os botões com violência e começaram a apertar e sugar meus seios me deixando com os mamilos inchados e sem respiração.
 
Mal dava pra me mexer. Passaram a mão na minha buceta, me beijavam enfiando a língua na minha boca. Diziam que fazia tempo que queriam me comer. Perceberam que eu fiquei molhadinha, apesar do medo.
 
Disseram: Hei, a putinha está gostando pessoal. Rasgaram a minha calcinha e arrancaram minha sainha, me deixando peladinha. Eu fechei as pernas de vergonha.
 
Eles me derrubaram no chão, onde tinha uns papelões, tiraram suas calças e me obrigaram a pegar nos paus deles.
 
Um deles me fez chupar o pau, quase fazendo eu perder a respiração. Os paus deles eram tão grandes que meu queixo doía para abrir a boca.
 
Me apertavam, me lambiam, me chupavam. Fiquei com medo e levei um tapa na cara e me mandaram abrir as pernas e eles forçaram para eu abrir mais.
 
Falaram vamos abra logo as pernas sua piranha senão vai apanhar mais. Vamos ver se você é virgem mesmo.
 
Aí, um cara meteu a boca na minha buceta e enfiou sua língua grossa lá no fundo. Eu fiquei tremendo toda com aquela chupação.
 
O cara ia da minha buceta até meu cuzinho. Me dava umas mordidas e chupava minhas coxas, chupava meu grelinho. Me deixou doidinha. Comecei a sentir muito calor e acabei gozando. Fiquei toda sem reação.
 
O cara falou: Ei pessoal a mina é muito gostosa e é cabacinho mesmo. Eles começaram a conversar entre eles e decidiram que quem ia me comer primeiro era um mulato que tinha um pau muito grande e grosso e me fez chupar o pau dele.
 
Parecia que era o chefe do grupo. Ele deitou por cima de mim e me lambeu todinha parando em meus seios e minha barriga, ele me empurrou, fazendo eu abrir as pernas, e descendo para minha buceta, e ele falou:
 
isso mina vou te comer todinha, sua gostosa. Enfiou de novo a língua em mim, me deixando de novo toda molhada. Se enfiou no meio das minhas pernas e me puxou pela minha bunda, de encontro a ele. Começou a pincelar minha buceta com o seu caralho quente e grosso, fazendo eu gemer.
 
Eu disse........va...vai..coommm calma.....de...devagar.....por favor. Ele apontou o pau no meu buraquinho e deu uma estocada.....eu falei hummmm...uiiiiii....de... de...de... devagar....ele começou a enfiar e tirar, enfiar e tirar, eu sentindo que meu cabaço estava sendo forçado e eu fui obrigada a levantar e abrir mais as pernas para não doer tanto.
 
Ele enfiava, quando sentia que meu cabaço segurava ele parava um pouco e depois empurrava de novo..... De repente ele deu um empurrão mais forte e eu senti uma dor horrível. Era como se algo se rasgava dentro de mim. Com a dor aguda que eu sentia, percebi que meu
 
cabaço se rompeu. Ele me rasgou o cabaço e enfiou quase todo o caralho dentro de mim e parou e depois começou a ir e vir bem devagar. Sentia o pau dele cada vez mais duro.
 
Sentia que meu sangue escorria da buceta. Ele me chamava de putinha...gostosa e ia empurrando seu pau todo para dentro de mim.
 
Depois de um certo tempo com esse vai e vem, a dor começou a ficar gostosa, diminuiu um pouco e comecei a gostar.... e o cara dizia.....isso garota....sua puta.....goza gostoso...assimmmm...e ele ia e vinha...cada vez mais forte....e lá no fundo....não parava.....e eu falava.....nãoo...não pare.....assimmm....doía, mas era gostoso.....assimm me come.....assim...
 
Ele enfiou tudo e começou a empurrar cada vez com mais força...eu sentia meu útero ser empurrado...e ele metia sem dó....
 
Comecei a esquentar de novo e sentí uma coisa quente dentro de mim.....eu comecei a gozar e abracei o cara..ele enfiava tudo..me senti inundada, ele me enchia de porra quente....acho que até desmaiei, não me lembro bem...tinha um outro cara que enfiou o pau na minha boca, fazendo eu chupar bastante.
 
Me puxava pelos cabelos fazendo o pau entrar e sair da minha boca, enquanto que outro cara tentava enfiar o pau no meu cuzinho e doía muito.
 
Passaram uma espécie de pomada que fez eu esquentar toda na buceta e no cu, quando o cara gozou dentro da minha boca, fazendo eu me engasgar com sua porra e me obrigando a engolir....
 
Um cara me fez deitar de barriga para baixo e deitou por cima de mim, me puxou, fazendo eu ficar de quatro e meteu seu pau na minha boceta de novo.......ardia muito, mas quando o pau entrou parou de doer tanto.....eu desabei por baixo do cara, enquanto eu sentia seu pau duro que nem ferro dentro de mim........ele tirou seu pau da minha boceta, me puxou de novo, enfiava na minha buceta tirava aí eu percebi que ele forçava meu cu, por trás e começou a empurrar seu pau no meu cu......
 
com a ajuda do lubrificante ele enfiava cada vez mais, tirava e enfiava na minha boceta de novo, tirava e ia cutucando meu cu com a ponta grossa e quente do caralho, começando a doer...ele tapou minha boca com a mão e continuou enfiando......quando passou a cabeça senti uma dor terrível e senti que meu sangue escorreu de novo.......
 
Ele parou de estocar um pouco e depois começou de novo....cada vez mais forte....Comecei a gemer e querer gritar.....eles me deram mais um tapa na bunda e outro na cara e falaram para eu calar a boca.....
 
Com o pau todo dentro de meu cu, ele me virou depois de um certo tempo, ficando por baixo de mim.
 
Eu sobre ele, com o pau todo dentro do meu cu, fui obrigada a abrir as pernas, quando veio outro cara por cima, lambeu e chupou com força meus seios, começou a me beijar e enfiou de uma vez só o caralho grosso na minha buceta.....
 
Os dois enfiaram tudo dentro da buceta e do meu cu e foram metendo sem parar....minha buceta e meu cu esquentavam que nem pimenta....eles não paravam......comecei a gemer alto...eles enfiaram tudo e apertaram lá dentro até que começaram a gozar e me fizeram gozar também..........hummmm...uiii.......aiiiii......nãooooo........aiiiii.....eu gemia.....
 
Depois que tudo acabou, eu estava toda dolorida, com sangue e porra vazando de todos meus buracos e eles começaram a me ameaçar, que se eu falasse alguma coisa para alguém, eles me matariam, que sabiam onde eu morava e que me procurariam outras vezes, pois sabiam que eu havia gostado.......
 
E que iam esperar eu me recuperar......Me ajudaram a vestir minhas poucas roupas.....nem sei onde foi parar a calcinha.....e falando para eu me preparar para uma segunda vez, me levaram para fora do matagal, falando para eu voltar para casa, sem olhar para trás.......
 
Foi o que fiz, cambaleando, com porra descendo pelas minhas pernas e toda dolorida....Cheguei em casa lá prás duas da manhã.....Ainda bem que minha mãe já estava dormindo...
 
Tomei um banho e desmaiei na cama. Demorou uns quatro dias para eu me recuperar, mas não me arrependi....saí no fogo e me queimei.....quando fui me masturbar, lembrando o estupro, senti que minha buceta e meu cu estavam arrombados......não achei mais a membraninha do meu cabaço que eu gostava tanto, mas fiquei contente....poderia agora dar para qualquer carinha que eu quisesse que não ia doer tanto....
 
Depois disso eu fiquei um pouco receosa, mas sempre que passava em frente ao bar olhava para ver se identificava algum deles, mas não consegui.....
 
Mais ou menos um mês depois eu fui a um baile lá perto, com uma colega minha, e então um cara me tirou para dançar e logo que nós começamos a dançar, ele me puxou de encontro a ele, colando em mim, fazendo eu sentir seu pau duro
 
E disse.......gatinha você é muito gostosa e quero te comer de novo..........
 
Pior de td é que acho que estou gravida disse baixinho no seu ouvido, dai então ele deu um sorriso ironico e me disse:
 
Quem é o Pai vc sabe?????
 
 
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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Venezuelana

Venezuelana
 

Sentada na mesa, com o copo de refrigerante em suas pequenas mãos, ela parecia meio desanimada, talvez envergonhada ou arrependida de estar ali. Também pudera, da mesma forma que eu nunca havia levado uma desconhecida para o motel com tanta facilidade, creio que ela talvez nunca tivesse aceitado tão fácil o convite de um desconhecido para o sexo. Culpa do tesão, esse cretino, que surge de repente e sequestra o bom senso, transformando os apêndices sexuais em comandantes, ignorando qualquer regra ou lei que se oponha ao resultado esperado: o orgasmo.
 
Ela não queria conversar, também não queria ir embora. Me senti mal com aquela situação, mas desistir da morena e gastar as horas no motel vendo TV não era uma opção. Como diálogo não surtiu efeito, passei para o campo visual, primeiro excitando-me enquanto observava suas belas coxas bronzeadas e volumosas pouco ocultas pelo pequeno short jeans. Seus seios eram generosos e empinados, e estavam ocultos apenas pelo soutien, pois a blusinha havia ficado no carro. Seu rosto era típico do seu lugar de origem, Venezuela, e seus longos cabelos pretos lisos estavam presos de lado, de forma provocante, bem ao estilo das nenitas dos países hermanos.
 
Já plenamente excitado, livrei-me lentamente das roupas. Primeiro a camisa polo, revelando meu peitoral e barriga trabalhados exaustivamente com dieta, treino e depilação. Quando comecei a abrir o cinto, os olhos brilhantes da menina já estavam voltados para mim, e aproveitei para derrubar a calça jeans junto com a camisa branca, fazendo minha virilidade saltar em pleno vigor, arrancando um pequeno ruído de surpresa da moça.
 
Assim que me posicionei diante dela, exorcizei os demônios que lhe causavam medo ou arrependimento, e sua mão finalmente abandonou o copo de refrigerante para envolver, conforme foi possível, a circunferência da minha sexualidade. De um manuseio inábil ela logo migrou para uma felação de primeira, abrigando-me em sua língua e massageando minha envergadura peniana com lábios carnudos e suaves. Ela estava encantada com meu membro, e eu loucamente entorpecido pelos movimentos de sua boca. Enquanto me chupava, a nenita se livrava das roupas, primeiro o soutien, revelando seus deliciosos seios com mamilos de chocolate, em seguida o short e a calcinha minúscula, desnudando sua intimidade depilada e volumosa.
 
Coloquei a delícia deitada sobre a mesa, com a barriga para cima e as pernas abertas. Tímida, ela cobriu os seios e enrubesceu a face conforme eu elogiei sua beleza, e logo em seguida mergulhei nos recantos úmidos de seu jardim sexual. O néctar exalado pela menina dominava minha língua, misturando sabores e aromas intensos que faziam minha virilidade pulsar na mesma intensidade que eu desejava adentrar aquela moça. Seus movimentos, suas contrações, seus gemidos, tudo ocorria em plena harmonia, como uma orquestra sexual regida por minha língua em contato com o íntimo da morena.
 
Seu orgasmo foi incrível, o prazer mal conseguia conter-se no interior daquela pequena venezuelana de 1,60 m. Talvez em seus 19 anos de vida ela nunca tivesse passado por algo semelhante, pois sua expressão misturava êxtase pleno com reconhecimento pelo meu trabalho, e sua voz repetia meu nome como um mantra, intercalado por curtos gemidos apaixonantes.
 
Aproveitei a posição e adentrei o universo de calor e umidade da pequena, vendo meu instrumento desaparecer lentamente na morena, sendo deliciosamente deglutido por grandes lábios que faziam jus ao nome. As idas e vindas chegaram para ficar, e logo cresceram em intensidade, aumentando também a reação oral da menina à minha invasão voraz. Segurando em suas coxas, eu lhe copulava com força, e meu instrumento rompia a resistência da morena apertada de forma espetacular.
 
Passamos para o segundo ato quando ela pediu para trocar de posição, apoiando os joelhos na cadeira, os cotovelos na mesa e empinando suas belas nádegas redondas na minha direção. Segurei em seu quadril e voltei a estocar meu mastro na intimidade da morena, fazendo sua carne estremecer com os golpes vorazes de meu corpo, e extraindo da delícia gemidos cada vez mais elevados e intensos. Logo em seguida ficamos em pé, ela com as mãos espalmadas na parede e empinada na minha direção, eu segurando em seus cabelos e empurrando minha virilidade para o interior de seu belo corpo moreno.
 
Emergi daquele lago de prazer no momento exato, despejando assim meus gametas na base das costas da menina. Estes, por sua vez, escorreram majestosamente para dentro do vale formado pela união dos dois montes glúteos, provocando um sorriso na menina, que fitou-me em silêncio, mas o brilho em seus olhos dizia o quão deliciada ela estava com o resultado da nossa transa.
 
 
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nelson

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A NINFETINHA DE DALI

A NINFETINHA DE DALI

 

 

"Desde pequeno sempre gostei muito de artes, inclusive de quadros de pintores modernos, como Monet, Renoir e Salvador Dalí. Como poucos, tive a chance de conhecer grandes quadros dessas celebridades em Paris, no Museu D'orsay e no Louvre. Bem, isso não vem bem ao caso. Tenho 18 anos, sou moreno, olhos e cabelos castanhos, e o fato que irei narrar, ocorreu há alguns meses. Tenho uma colega que, assim como eu, gosta muito de quadros de pintores modernos. Com o passar do tempo, fomos nos aproximando cada vez mais e ela me disse que o seu pintor favorito era Salvador Dalí. Ela era uma garota muito bonita, peitos salientes, morena, de tamanho médio, uma bundinha durinha e deliciosa, e tinha 18 anos. Certo dia, ela me convidou para ir até a sua casa para ver alguns livros de pintura que ela tinha. Eu não pensei duas vezes e, então, combinamos o encontro. Na hora marcada toquei a campainha da casa de Mariane(nome fictício, para evitar complicações)e ela atendeu. Disse que estava sozinha em casa e me levou até o seu quarto. Estava com um babylook e uma minissaia. Não consegui tirar os olhos daquelas coxas por nenhum instante. Quando subimos a escada, ela fez questão de ir na frente. Assim eu poderia ver as calcinha agarradinhas naquela bunda fenomenal. No quarto dela, eu aspirava o cheiro de uma ninfetinha virgem, cheia de amor pra dar. Ela mostrou-me os livros de pintura e, vistos estes, ela me perguntou se eu não gostaria ver outros tipo de livros. Senti o olhar malicioso dela. Nem pensei muito para responder. Ela subiu num banquinho para pegar os "livros", que estavam na parte de cima do armário. Fiquei admirando aquela bundinha outra vez. Ela desceu com os livros e mostrou-me. Como eu suspeitava, eram livros de sacanagem. Ela perguntou-me se eu também gosta desse tipo de artes. Respondi apenas com o olhar. Nos ajoelhamos na beirada da cama dela e ela abriu o livro. Era excitante ver aquelas fotos do lado de uma garota tão gostosa como Mariane. Ela disse que se eu quisesse poderia me masturbar. Aceitei na hora e comecei a bater uma punheta dentro das calças. Ela mandou que eu tirasse pra fora. Obedeci na hora. Ela abaixou as calcinha e também começou a se masturbar. Disse a ela que ia gozar e ela pediu para eu gozar no rosto dela. Nem acreditava no que ouvia! Começamos a fazer um 69. Ela tinha uma xotinha pequena e peludinha. Chupei aquele grelinho e ela só se contorcia. Começou a gozar igual a uma égua no cio e chupava a minha pica cada vez mais rápido. Gozei naquela boquinha quentinha e gostosa, ela engoliu tudinho. Coloquei ela de quatro e encostei a cabeça do meu pênis naquela pequena abertura da sua vagina. Ela deu um salto pra frente. Agarrei-a pelas cadeiras para que ela não fugisse e fui metendo naquela xana. Ela gritava e se contorcia muito. Meu caralho já doía. Ela berrava palavrões. Comecei a fazer um vai-e-vem devagar e ela logo entrou no ritmo. Estourei num gozo incrível dentro daquela bucetinha, que sangrava por ela estar perdendo o cabacinho. Tirei de sua xaninha e ela, meio desmaiada, começou a limpar meu pênis com a língua dela. Não resisti e gozei outra vez dentro daquela boquinha linda. Ela desmaiou. Abri as gavetas de sua cômoda e peguei alguns lençóis para amarrar ela na cama. Como ela estava dormindo, cumpri a tarefa com imensa facilidade, deixando-a com a bundinha aberta virada pra mim. Meti a cabeça e ela acordou. Tentou escapar mas não deu pra ela. Fui metendo tudinho. Ela chorava e pedia para eu continuar. Gozei quatro vezes naquele cuzinho gostoso e desamarrei ela. Nos despedimos com um delicioso beijo na boca e fui pra casa. Sempre que podíamos, repetíamos a dose...

 

 
 
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nelson

A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

 

 

Sempre entrava na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anos...... Um dia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando. Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo isso....... O Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro. Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!! Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele pegou minha mão e levou em direção ao seu pau........que estava enorme e duro!!! No primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!! Trouxe o carro..........entramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra ficar de costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse não.....continua não pára de me tocar.........então ele me fez gozar........gozei muito gostoso........que mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na minha bunda e gozou nela.........me melou toda!! Ficamos por ali alguns minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem gostoso..... Eu respondi.........duvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo! Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!

 

EU, MINHA NAMORADA E UMA NINFETA

 

 

Olá, Moro em Fortaleza, tenho 28 anos e me chamo Luciano, Luthi para os amigos. Sempre fui tido como um cara legal, bonito e, segundo as mulheres que já transei, muito bom de cama, embora não seja bem dotado. Acho que, exatamente por isso, sempre me empenhei em deixá-las loucas na cama, e acho que tenho conseguido, pelo menos até hoje... Bom, vamos ao que interessa este é o 1o conto que escrevo e é real, os nomes foram trocados por motivos óbvios...Era um sábado e estava com uma puta vontade de sair sem a minha namorada, tomar umas loirinhas geladas... Liguei para a turma e todos estavam de ressaca ou iriam sair com seus respectivos, foi então que me lembrei que havia uma calourada na Reitoria da Federal do Ceará. Como também faço faculdade fui pra ver se encontrava alguns amigos e, quem sabe, uma gatinha. Liguei para a Renata (minha namorada da época, uma loira de 1.70m, olhos amendoados, corpo perfeito, 22 anos, uma gata!) e dei uma desculpa qualquer e lá fui eu... Quando lá cheguei, ao passar por um grupo de garotas elas soltaram umas piadinha tipo: hei gatinho, como é seu nome e coisas assim... Prestei mais atenção ao grupo e vi uma coisinha linda: 1.60m cabelos ruivos, olhos verdes e um corpo de deixar qualquer homem, que honre o que tem no meio das calças, louco! Fui até lá e tratei de me apresentar, fazendo questão de ficar mais perto daquele monumento de 18 anos que se chamava Germana. Começamos a conversar e trocamos telefones. Como ela tinha me dito que estava namorando meu interesse diminuiu e resolvi procurar por alguém conhecido. Passado mais ou menos 2 horas, eu a vi perto da barraquinha que eu estava bebendo e resolvi chamá-la e, de cara, a apresentei como minha namorada para a turma, ela não disse nada, acho que até gostou... Chamei-a para dançar um forró e fiz um passo que ela ficou de costas pra mim, como já estava de pau duro ela percebeu, mas como não disse nada continuei a me esfregar nela e quando a virei de volta ganhei um beijo daqueles!! Pensei que a garota fosse arrancar minha língua!! Como estávamos em público convidei-a para irmos a um lugar mais reservado, o que ela aceitou de pronto. Já estávamos no maior amasso quando ouço uma voz 'Luthi, o que você está fazendo, quem é esta rapariga?' Era a Renata que tinha ido à calourada me fazer uma surpresa (uma amiga dela que estava na calourada tinha ligado pra ela e dito onde eu estava) e que surpresa, eu já estava branco e sem fala querendo explicar o inexplicável, quando a Germana se apresentou e disse que não estávamos fazendo nada demais e que ela, por favor, desse licença que já estávamos indo embora. Fiquei surpreso com a reação dela. A minha namorada, muito puta da vida, disse que também ia junto e fomos então para o meu carro. Quando chegamos eu já estava com idéias na cabeça e resolvi deixar a Renata ir dirigindo com a Germana ao seu lado e fui para o banco de trás. Deixei que as duas se entendessem. A Renata foi ../logo perguntando quem era ela e como tinha me conhecido, etc. Comecei a beijar a Renata na nuca e disse pra ela se acalmar e que queria ir à um motel e se ela teria coragem de transar com alguém nos olhando, perguntei para a Germana se teria algum problema ela nos acompanhar. As duas aceitaram e pensei comigo 'esta noite promete...' Quando chegamos fui ../logo tirando minha roupa e caindo na piscina enquanto uma ficava olhando pra outra com cara de espanto e excitação. Esperei pra ver o que aconteceria e depois de uns 10 minutos as duas vieram enroladas nas toalhas e a Germana perguntou como estava a água eu disse que estava ótima foi aí que a Renata deixou cair a toalha e pulou na piscina sendo seguida pela Germana. A Renata chegou perto de mim e disse ao meu ouvido 'Era isso que você queria, não era? Ter duas garotas ao mesmo tempo só pra você?' Eu disse que era a minha maior fantasia e perguntei se ela a realizaria. Ela então perguntou se teria gás pra agüentar as duas, prontamente respondi que só vendo pra crer... Renata me puxou pra borda e eu sentei na beirada deixando meu pau na altura de sua boca, ela começou um boquete como nunca fizera antes, acho que queria mostrar pra outra o quanto ela era boa de cama. A Germana entendeu a deixa e veio dividir a minha rola com ela, era uma disputa de quem me chupava melhor e eu já estava completamente louco com aquelas gatas me chupando, enquanto uma chupava a cabeça a outra cuidava das minhas bolas e eu apertava aqueles quatro seios lindos. Decidi ir para a cama pois já estava quase gozando e sabia que ainda teria que dar muito duro com as duas. A Germana atacou ../logo meu pau e a Renata colocou a sua bocetinha quase careca na minha cara. Lambi feito um doido e acabei esporrando na boca da Germana que engoliu tudo e antes que ele ficasse mole colocou uma camisinha e sentou em cima começando uma cavalgada alucinante, apertando meu pau com sua bocetinha e gemendo sem parar. Renata, que acabara de gozar na minha boca, disse no meu ouvido 'vou te deixar maluco' e começou a lamber meu saco, enquanto eu comia a Germana, sugando cada testículo e me fazendo ver estrelas... Foi aí que a coisa realmente esquentou pois a Germana pediu pra Renata que colocasse meu pau no cuzinho dela. Ela então tirou meu pau e deu uma boa chupada nele e disse que estava adorando o gosto da bocetinha dela e queria provar melhor, caindo de boca e chupando a xana e o cuzinho da Germana e me chamou pra sentir o gosto também, eu claro que fui correndo e quando estava chupando aquela bocetinha rosada junto com a minha namorada ela disse que nunca imaginou que um dia estaria fazendo aquilo. Eu perguntei se estava gostando, ela respondeu que estava adorando. Nisso a Germana, que já estava completamente fora de si, gritava de tanto prazer, dizendo que ia morrer!! Eu então resolvi comer a bocetinha da Renata e me coloquei atrás dela enfiando tudo de uma vez o que fez que ela tivesse um orgasmo instantâneo e chupasse a Germana ainda com mais força. Então disse que queria ver as duas se beijando e a Germana falou que eu era muito safado e enfiou a língua na boca da minha namorada e as duas começaram a acariciar os seios uma da outra, neste instante parei para observar a cena de duas mulheres que eram heterossexuais, numa cena digna de um filme pornô. Disse então, na maior cara de pau, que queria ver as duas se chupando e a Germana foi direto pra bocetinha da Renata e começaram um 69 espetacular, comecei a meter no cuzinho da Germana e sentia a língua da minha namorada passar pelas minhas bolas, de vez em quando tirava da Germana e dava pra Renata chupar e voltava a meter no cuzinho ou na bocetinha dela. Depois coloquei as duas de quatro e metia nas duas bocetas e nos dois cuzinhos. Não sei se no céu vou encontrar prazer semelhante, comer as duas foi realmente divino!!! Quando demorei um pouco mais no cuzinho da Renata a Germana começou a me beijar e pediu que eu chupasse sua boceta, ficando em pé e colocando sua xaninha na minha boca e gozamos os três com as duas gritando e eu de boca na bocetinha rosa da Germana. Por fim me deitei com uma de cada lado demos um beijo triplo. Elas me disseram que nunca haviam gozado tanto e que agora eu tinha o dever de sempre satisfaze-las!!!

 

 

O ALEMÃO E O CASEIRO ME COMERAM

 

 

Depois que me acostumei a dar pro Alemão e pro vibrador, ele queria mais e eu também. Um dia ele me fez uma surpresa. Estávamos na fodeção no meu quarto, ele gozou e disse que ia até a cozinha. Fiquei um tempão esperando e ele voltou, já enfiou o pau na minha boca. "Chupa, Cadela" (ele agora só me tratava por palavras assim, como se fosse meu nome). Ele estava muito tarado e mandão naquele dia e logo me mandou ficar de quatro. Eu virei, empinei bem a bunda e disse "vem, cavalo, fode minha xota feito uma cadela, mete tudo na minha buça, quero trepar feito uma égua". Ele foi metendo o pau, me xingando muito, batendo muito na bunda. Meteu inteiro aquele caralho enorme, fodia rápido, socava o pau com tanta força que meus joelhos até levantavam da cama. Quando eu tava quase gozando ele tirou o pau de repente e meteu no meu cu. Quando ele metia no rabo devagar até que eu já tava acostumada, mas quando ele enfiava de uma vez doía demais, eu ficava arrombada, gritava muito, quase não agüentava. Ele meteu de uma vez, eu gritei alto, falei pra parar, ele continuou, metendo: "Mexe a bunda, Vadia, que daqui a pouco você se acostuma e gosta." Ele continuou metendo com força, tava doendo, difícil de acostumar. De repente a porta abriu e o caseiro entrou. Gelei. Já veio direto na minha boca, me fez chupar o pau dele, nunca vi um macho gostar tanto de um boquete. E o Alemão socando o pau no meu cu, eu quase não conseguia chupar, tava com o cu arregaçado, esfolado, arrombado. Aí o caseiro foi deitando em baixo de mim, eu tentei sair dali, o Alemão me segurou pelo quadril, me deu um tapão na bunda, me mandou ficar quietinha e obedecer. "Pára, Puta, você queria meter com dois, toma pau agora. Não vai escapar não, cadela, vai levar ferro no cu e na xota". O caseiro foi enfiando o cacete na minha xota, que tava muito apertada por causa do caralho enorme na minha bunda. Foi enfiando e chupando minhas tetas, meus bicos tavam duros, eu gritava dessa vez mais de dor do que de prazer. Chegou uma hora que não entrava o pau de jeito nenhum, o caseiro falou: "Essa sua boceta vai ter que abrir. Segura a puta aí, vou enfiar de vez." Eu gritei, pedi que não, tava quase chorando, mas o Alemão me segurou com força, e quando o caseiro enfiou o pau de uma vez o Alemão começou a bater na bunda de novo. Foi delicioso, mas muito difícil agüentar aquilo tudo, sorte que o caralho do caseiro não era tão grande. Aos poucos eu comecei a relaxar, os dois falavam bandalheiras o tempo todo, "Toma, Ordinária, toma ferro, leva vara no cu e na xota, geme, grita, rebola que eu quero encher seu cu de porra, te abrir toda." E o caseiro: "É, madame, o patrão tem uma vagabunda e tanto, ele devia te levar pra fazer ponto na rua, deixar a madame esfregar essa boceta na cara de qualquer um, ser fodida por um monte de machos." Quando imaginei ser arrombada por machos desconhecidos, fiquei tão excitada que esqueci a dor e gozei, "Vocês querem me foder, querem trepar, então enfia fundo que eu vou gozar". Eles gozaram logo em seguida, mas continuaram dentro de mim. Meu cu tava ardendo, latejando, minha xota doía muito, eu não agüentava mais, mas aqueles caralhos tavam ficando duros de novo. Tentei sair outra vez, disse que tinha que ir no banheiro, mas eles não deixaram. O caseiro: "Agora quem vai comer esse rabão de madame sou eu". O Alemão tirou a pica de uma vez, eu dei um grito e tentei escapar, não ia agüentar dar o cu de novo, porque o Alemão tinha machucado ele. Levei um tapão na cara "Não foge não, Vagabunda, vai tomar no cu de novo". O Alemão me segurou com força, o caseiro veio e meteu aquele pau duro na minha bunda, meu rabo tava tão arregaçado que entrou fácil, mas doeu muito porque tava arranhado. Aí o Alemão veio na minha boca, me fez chupar aquele mastro, e quando eu tava me deliciando com aquilo tudo pegou um vibrador médio e socou de vez na xota. Eu gozei na mesma hora, e o Alemão foi atrás de mim pra me ver toda aberta, com o consolo atolado na xota e o pau do caseiro me comendo o cu. "Aí, mete mesmo, esfola a Puta. Teu cu tá vermelho, tá arregaçado, Vadia." Eu não tava agüentando mais, pedi pra parar, mas o Alemão disse que se eu não colaborasse ele mesmo ia foder meu cu de novo. Então fiquei ali mexendo a bunda, rebolando, enfiando o caralho cada vez mais fundo no rabo, até que o caseiro encheu meu cu de porra e o Alemão gozou nas minhas costas. Eu caí na cama, não conseguia nem me mexer. Naquela noite, no jantar, o caseiro (filho da puta aproveitador) quis sentar na mesa com a gente. Eu tive que sentar de lado, não conseguia sentar direito, mas fiquei ali no meio dos dois, eles ainda me bolinaram por baixo da mesa, a copeira nem olhava na minha cara. Nessa hora só imaginava como iria fazer pra que as vagabundas das empregadas não falassem nada pro Corno!

 

 

SEXO EM PÚBLICO

 

 

Olá ...Bom a história que irei contar hoje realmente aconteceu.Em um Sábado do ano passado no mês de agosto, aqui onde moro teve uma Festa Italiana ; é um evento grande o qual ocorre todo ano durante o mês de agosto. Na verdade é em todos os finais de semana do mês de Agosto...Mais vamos para o que interessa. Neste dia toda a galera tava combinando de ir nessa festa ; logicamente eu não sabia direito quem dia ; eu só sabia que ia muita gente o qual algumas eu ainda não conhecia ; a galera combinou de sair as 18:30 e alguns foram juntos comigo. Já na festa todos se encontraram, aí eu passei a conhecer quem jamais sabia que existia; cada um estava curtindo da sua maneira; eu adoro beber sou fã de um álcool, antes não sabia me controlar agora já maneiro; com certeza Festa Italiana tem muito vinho concorda? Pois é, comecei a beber uns golinhos e a ficar meio alegre; minha amiga -Vamos chama-la de Izabela, me apresentou a seu irmão, o qual era noivo e iria se casar no final do ano; quando olhei para ele já me enchi de fogo; meu corpo todo estava em chamas; logo pedi pra ela falar que eu queria ficar com ele e imediatamente ele aceitou. Ficamos juntos a festa toda; fiquei mais amiga dos amigos dele; a hora passou que nem vimos a festa costumava acabar as 11:30; ficamos enrolando lá até a meia noite e quinze. Durante as horas a qual eu passei ao lado dele eu bebi cerca de 2 litros e meio de vinho e eu não havia comido nada o dia todo, então deu pra imaginar como eu estava né. A galera se reuniu e decidiu ir embora, afinal a festa já tinha acabado e não havia mais quase ninguém lá. A caminho de casa, o qual era longe, a gente foi conversando e basicamente ele me carregando; num certo ponto da volta para casa eu falei pra ele que estava mal e ao mesmo tempo que disse isso caí de joelhos no chão e ele educadamente me levantou; mais um pouco a frente pedi que parássemos pois não agüentava mais andar. Paramos em uma rua muito movimentada, começamos a nos beijar e o meu fogo foi aumentando cada vez mais, me deixando louca de tesão; ele começou a me acariciar e notou que minha boceta estava toda molhada, comecei passar a mão em seu pau que já estava duro de excitação, não estava dando pra conter de tanto prazer que estava rolando naquela hora, então decidi que seria ali mesmo ...sem me importar se alguém iria ver; me virei de costas para ele; ele abaixou minhas calças, me inclinou um pouco e penetrou aquele pau imenso na minha boceta me empurrando contra parede e me fazendo gritar de tanto prazer. Ele enfiava aquela vara com tanta vontade que naquele momento estava passando uma van lotada de homens que gritavam pra ele meter mais em mim; a nossa excitação era tão grande que nem aquela van passando conseguiu fazer a gente parar de meter. Ele acelerou até me fazer gozar; eu gritava de prazer e ele só com os meus gritos gozou me deixando toda melada. Uma coisa eu garanto: nada melhor que uma foda pra tirar o álcool do corpo e da mente. Depois desse dia nunca mais o vi e a única noticia é que ele casou e já vai ser pai...Essa loucura eu garanto que faço de novo mais só que dessa vez sem beber ....Beijinhos e até a próxima !!!!!!!

 

 

A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

 

 

Sempre entrava na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anos...... Um dia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando. Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo isso....... O Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro. Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!! Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele pegou minha mão e levou em direção ao seu pau........que estava enorme e duro!!! No primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!! Trouxe o carro..........entramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra ficar de costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse não.....continua não pára de me tocar.........então ele me fez gozar........gozei muito gostoso........que mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na minha bunda e gozou nela.........me melou toda!! Ficamos por ali alguns minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem gostoso..... Eu respondi.........duvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo! Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!

 

 
 
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A OBSSESSÃO DE ESTHER

A OBSSESSÃO DE ESTHER

 

 

" Há muito tempo, nos mais variados livros sobre sexo, venho procurando algo que se assemelhe à bizarra forma de satisfação praticada por Ester. Para muitos essa história parecerá extravagante. Mas a atuação dessa mulher levou-me a níveis de excitação inimagináveis. Conheci Esther num desses barzinhos muitos freqüentados. Aproximou-se de mim e pediu que lhe acendesse o cigarro. Morena clara, entrando nos 30 anos, estrutura média, corpo bem-feito, tesudamente valorizado pela justeza da calça que usava, e uma bundinha capaz de trazer as mais indecentes idéias à cabeça de qualquer cristão. Não era uma mulher digna das páginas de Revista era apenas uma mulher gostosa. E sem dúvida, aquela bundinha mexeu comigo, deixando imediatamente um verdadeiro alvoroço dentro de minhas calças. Acendi-lhe o cigarro e comecei a fazer-lhe perguntas. Esther era de Belo Horizonte, enfermeira, trabalhava no Hospital das Clínicas e estava em São Paulo há apenas seis meses. Enquanto falava, sorria com um jeitinho todo especial que lhe dava um ar sacana e moleque. Isso e mais a visão daquele traseiro irresistível, empinadinho, fizeram com que meu membro crescesse tanto que abandonou os limites da cueca e ameaçou botar a cabeça para fora, através da cintura da calça. Tentando esconder tal situação percebi que Esther não tirava os olhos e minha ereção e, de repente, ignorando todos à nossa volta, ele levou sua mão até o meio de minhas pernas e veio subindo desde meu saco até o ponto extremo de meu membro. 'Escolhi você por causa disso aqui', falou maciamente, enquanto dava um carinhoso aperto em meu pênis. Senti um enorme calor percorreu meu corpo, mas controlei-me com todas as forças para não gozar nas calças. Afinal de contas, aquela frase mexeu com minha vaidade masculina, mas nem de longe podia imaginar porque ela havia dito aquilo. Combinamos um encontro para a noite seguinte. 'Acho que não vou agüentar e, pensando em você, sou capaz de me masturbar agora à noite', eu disse. Sua reação beirou a fúria: 'Se fizer isso, não terei nada com você e não tente me enganar, pois se você se masturbar, eu saberei'. Não entendi seu comportamento, pensei tratar-se de algum preconceito com relação á masturbação. Mas com seu sorrisinho sacana tranqüilizou-me, enquanto voltava a acariciar meu membro: 'Guarde-se todo que, amanhã à noite, você será recompensado de uma forma absolutamente desconhecida e deliciosa'. Recebi o beijo mais desconcertante desse mundo como despedida. Anotei seu endereço e sai sem nada entender. A noite foi uma tortura. Minhas bolas estavam inchadas e completamente doloridas. A bundinha de Esther não me saia da cabeça. Por duas vezes levei a mão ao membro, mas algo me obrigava a respeitar a promessa que fizera. Transpirei feito um louco a noite toda. Na noite seguinte, por volta das oito, lá estava eu tocando a campainha de seu apartamento. Uma breve claridade no olho-mágico e a porta se abriu. Esther estava completamente nua. Me fez entrar e foi andando pela sala, rebolando sensulamente aquele traseirinho que me havia hipnotizado na noite anterior. Aquela bundinha carnuda era melhor do que eu imaginava. Atônito com tão bela visão, não consegui mover um músculo, além daquele que tenho entre as pernas e que, imediatamente, se manifestou alto como um poste. Como se estivesse num erótico ritual, Esther abriu um armário, pegou uma taça de cristal e sorrindo quase ordenou: 'Tire a roupa, pois quando eu voltar vou te mostrar um tratamento que não se aprende em escola de enfermagem.' Saiu para a cozinha balançando aquela bundinha para mim; a cada passo, uma reboladinha mais provocadora que a outra. Não sei como não rasguei as roupas, tamanha era minha excitação. Alguma coisa com Esther, com seu jeitinho, e não simplesmente com o seu delicioso corpo, estava me deixando alucinado. Em pouco tempo ela voltou: taça de cristal em uma das mãos, o balde de gelo na outra e uma garrafa de champagne, que enfiou no vão das coxas! Eu ia começar a conhecer meu tipo sexual inesquecível... O descontrole tornou conta de mim. Fui em sua direção, deitei-a no carpete, mordi furiosamente seus seios e como encontrei sua vulva obstruída pela garrafa, enfiei imediatamente meu dedo médio naquele apertadinho e úmido orifício de seu ânus. Esther saiu debaixo de mim e afastou-me bruscamente: 'Calma, garoto!' Tentei nova aproximação, mas a firmeza de seu sorriso não admitia contestações. Com movimentos sensuais, ela se levantou, lambeu todo o suco de sua vagina que lambuzava o gargalo da garrafa de champagne e nunca apoteose estourou a rolha. Eu assistia a tudo em pé, no meio da sala, com dezenas de centímetros de ereção a minha frente, ofegando como um touro raivoso. Esther abasteceu a taça até a metade com o líquido transparente e colocou a garrafa no balde de gelo. Depois, de joelhos veio em minha direção. Colocou a glande de meu membro no champagne gelado - - foi como se meu pênis houvesse sido mergulhado num lago elétrico, tocou a ponta da cabecinha congestionada de meu pênis na borda da taça e brindou com um sorriso nos olhos: 'A minhasaúde!" Numa investida abocanhou aquela enormidade em que havia se transformado meu falo. Senti a glande pressionando as paredes de sua garganta. A pastosidade morna de sua saliva transmitia um prazer indescritível. Não sei como, mas Esther ainda conseguia com a ponta da língua massagear e percorrer a costura da base de meu pênis, como se sua língua fosse aveludada. Nunca havia sido chupado daquele jeito. Os lentos movimentos de vaivém que iniciou com a boca - tirando devagar até a pontinha e depois engolindo tudo - trouxeram cores brilhantes aos meus olhos apertados. Pressenti que iria gozar. Segurei sua cabeça, mas ela retirou minhas mãos - queria ficar livre. Quando começei a fazer movimentos, entrando e saindo de sua boca, Esther começou a me masturbar com a mão esquerda e a dizer: 'Va, queridinho, não segure... solta, todo esse leitinho pra mim, solta!' Apertando mais os olhos, gozei e gritei alucinadamente, sentindo como se litros de esperma houvessem saído pelo meu pênis. Por um minuto trespirei descompassadamente, enquanto sentia a mão macia de Esther indo e vindo por toda a extensão de meu membro. Só depois abri os olhos e pude admirar o espetáculo inesquecível que Esther protagonizava. Embevecida, Esther olhava com fascinação para a cabeça quase roxa de meu pênis e com astúcia colhia as últimas gotas de meu sêmen na taça de cristal. Ela conseguiu colher toda minha ejaculação e uma brilhante camada de esperma boiava sobre o champagne. Olhando para a taça, como que hipnotizada, coxas separadas ao máximo, ajoelhada no chão, começou a se masturbar freneticamente. Gemendo como louca, fazia sua mão entrar e sair de sua vagina. Quatro dedos sumiam por aquela (aparentemente) pequena abertura, que agora expelia uma bonita baba brilhante e generosa. Seus gemidos se tornaram mais intensos, num grito animal Esther gozou, quase desfalecendo. Depois de lamber um a um os próprios dedos, Esther começou a beber o champagne da taça, habilmente evitando engolir o esperma, embora uma faixa branca, que ela logo lambeu com sua lasciava linguinha, tivesse se formado em seu lábio superior. Olhou para mim, repuxou seus carnudos lábios e com voz sensual disse-me: 'Agora, a minha gozada maior'. E com gestos rituais, despejou boca adentro, em goles estudadamente eróticos, todo o esperma que ficara na taça. No último gole Esther deu novo grito e não precisei adivinhar: era visível que havia gozado e desta vez bem mais furiosamente que a primeira. Eu não podia acreditar no que via. Com a ponta do dedo, Esther ainda apanhou o esperma que ficara grudado na taça, levou-o à boca e chupou-o gostosamente. O espetáculo era estremamente erótico. Atirei-me sobre ela e com selvageria penetrei em todos os orifícios de seu corpo, desta vez generosamente franqueados por ela. Só uma regra ficou: sempre que percebia que ia gozar, Esther abocanhava meu pênis e bebia integralmente minhas ejaculações que foram três naquela noite. Sem dúvida, devidas a ela e sua extraordinária performance. Depois da batalha, Esther me contou detalhes de sua verdadeira espermofilia. Esther adquirira um verdadeiro fascínio pelo contato direto com o esperma. Deliciava-se em passá-lo por toda extensão de seu corpo. Adorava engoli-lo em qualquer

ocasião. Contou-me que em seus plantões noturnos no hospital, chegava a masturbar vários doentes anestesiados só para beber-lhes o leite. E nem só dos anestesiados, segundo ela. Sempre que podia levava algumas 'doses' para casa e mantinha um verdadeiro 'banco de esperma' na geladeira para dias solitários. Sua sofisticação ia a tal ponto que até bolos gelados ela recheava com aquele creme. Por via das dúvidas, nunca comi nada na casa de Esther além dela própria, e evitava seus copos e taças de cristal. Depois daquela maravilhosa noite transamos muitas vezes sempre com o destaque de sua mania. Aquela taça agora ostentava uma etiqueta com meu nome, outra sofisticação de Esther, ao lado de outras igualmente etiquetadas. Mas não me importava com isso, só queria tê-la mais e mais. Muito antes do filme Caligula aparece por aqui, Esther mostrou-me o que eram banhos de espermas, que ela praticava sempre que podia. Esther reunia um bando de garotos que perambulava por sua rua, levava-se a seu apartamento e fazia com que gozassem sobre seu corpo. Escondido no quarto, pelo buraco da fechadura, assisti uma dessas sessões. Nunca vi nada tão belo. Impossível descrever com precisão Esther gemendo e se lambuzando com todo aquele leite, engolindo o mais que podia, fazendo com que os que tivesse o pênis maior gozassem diretamente em sua boca. Alguns meses depois ela voltou para Belo Horizonte e perdi o contato com ela. Agora só me resta morrer de inveja dos mineiros que estejam transando com Esther, que possuam seus nomes etiquetados nas taças de cristal desta mulher."

 

 
 
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A VIZINHA DO 12º.

A VIZINHA DO 12º.

 

 

"Por várias vezes, ao descer no elevador de meu prédio, encontrei uma linda mulher, moreníssima, alta, dona de um corpo maravilhoso em suas curvas caprichosas. Através de uma conversa entre um morador e um porteiro, ouvida por acaso, fiquei sabendo ser desquitada há mais de ano. Por um tempo deixei de vê-la e cheguei a esquecer a morena. Certo dia, ao tomar o elevador, deparei com uma cena bastante doméstica, mas que, dado à protagonista, me fez enlouquecer de tesão: lá estava a desquitada trajando um diminuto shortinho de nailon e uma blusa frouxa que deixava facilmente á mostra os peitinhos angelicais. Nas mãos, um chuveiro desatarraxado. Ao entrar no elevador cumprimentei-a com um 'boa-noite' gaguejante. Do terceiro para o quarto andar criei coragem e, antes do sexto, lhe perguntei aonde iria com aquele chuveiro. Ela me responder que iria pedir para o zelador, que mora na cobertura, instalá-la em seu apartamento. Foi a deixa: prontamente me ofereci para fazer o serviço o que, ao que me parece, a agradou bastante. Aceitou com um largo sorriso, deixando à mostra seus lindos dentes de nácar. Entramos em seu apartamento e me pus a trabalhar. Acabei o serviço e voltei para a sala onde encontrei Marina sentada no sofá, vestindo apenas uma camisola transparente que mal escondia seu corpo magnífico. Logo após, com a maior sem-cerimônia, convidou-me a sentar ao seu lado, no que, um pouco timidamente ainda, aquiesci. Sem pronunciar uma só palavra, Marina encostou-se em mim, enlaçou meu tronco com os braços e começou a aplicar deliciosos chupões em meu pescoço, escorrendo a língua por sobre meus ombros até os meus mamilos que alcançou ao abrir os dois primeiros botões de minha camisa. Mantive-me passivo enquanto pude, mas logo comecei a ficar enlouquecido de prazer e levei minha mão ao biquinho eriçado de seu fenomenal. Ela arfava e gemia em convulsões desesperadas. Fomos para o tapete e ela abaixou minha calça, com cueca e tudo, em uma fração de segundos. Meu membro saltou, vigoroso, ansioso pelo corpo que se revelava à minha frente. Ela o tomou, carinhosa, e passou a apalpar os relevos de minha glande avantajada. De um só golpe, introduziu-a em sua boca e passou a sugar com volúpia e mestria. Lentamente fui me posicionando de modo que pudesse alcançar com a lingua sua adorável rachinha que, a essa altura, rescendia aos humores do desejo, encharcada de seiva e tesão. Rapidamente encontrei seu detonador e passei a rápidas titilações que quase a levaram à loucura. Ela gemia, a voz abafada pela carne pulsante que mantinha na boca. Após perceber que minha companheira já havia gozado um par de vezes, resolvi partir para algo mais ousado: me desvencilhei de seus lábios, virei-a de quatro e a penetrei violentamente, de um só golpe, sentindo aquela xoxotinha quase que ferver de frison. Movimentei-me com violência e rapidez, admirando a bela cinturinha que eu enlaçava de modo a penetrar com maior profundidade. Deite-me por sobre as suas costas e passei a mordiscar sua nuca. Depois de penetrá-la desta forma procedemos a várias outras posições: sentados, de frente, de lado, de pé. Ao sentir que estávamos prestes a gozar, acelerei os movimentos enquanto a inundava com o suco do meu amor. A vizinha gemia a arfava, como uma égua desesperada de gozo e tesão. Sob o chuveiro recém-instalado (ela elogiou muito o trabalho), passamos a nos ensaboar mutuamente, numa orgia de espuma. Nossos corpos lustrosos, molhados, nossos movimentos sensuais e o toque delicado dos dedos do parceiro em nossos corpos reacenderam a chama do nosso desejo. Parti para algo mais ousado. Sob a ducha, enquanto ela se apoiava nas torneiras da banheira, untei seu anel mais est5reito com um pouco de óleo de coco. Encostei o membro naquele olhinho pisca-piscante e este o engoliu como um autêntico buraco negro. A sensação maravilhosa e o relevo diferente daquele canal que penetrava me levaram a um estado de excitação e euforia nunca sentido. Ao mesmo tempo em que sentia o membro formigar de tesão e excitação, conseguia prender o orgasmo iminente. Cada estocada era uma amostra do paraíso. Ela gemia e gemia, pedindo que a penetrasse com mais força. Gritava palavrões, sacanagens gostosas, palavras xulas. Quando gozamos acho que acordamos todo o prédio. Gritávamos como loucos, extravasando todas as nossas energias naquele momento supremo. Jamsi esquecerei da morena do 12º que se mudou há um mês sem deixar rastro nem pista além de uma bela calcinha de renda (usada) que deixou na minha caixa de correio. Dentro do envelope encontrei também um bilhete que dizia 'não se esqueça de mim' , em letras caprichosas escritas com o lápis de sobrancelha. Não me esquecerei."

 

 

 
 
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