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domingo, 12 de julho de 2015

Fiz 18 Aninhos Meus Peitos Seduziram Meu Pai

Fiz 18 Aninhos Meus Peitos Seduziram Meu Pai Me Iniciei no Incesto
 

Olá, segue meu conto porno bem gostoso. Meu nome é Juliana e vou escrever sobre o que me
 
aconteceu quando cheguei aos meus 18 anos. Desde pequena eu percebia que meus peitos eram
 
bem maiores do que deviriam ser e quando cheguei nos meus 16, já usava sutiã dois números
 
maiores do que minha mãe. Fui ficando mesmo cada vez com mais vergonha e passei a usar
 
somente blusas largas pra disfarçar. Apesar de até amigas mais íntimas falarem que tinham
 
inveja dos meus seios, não conseguia namorar e poder ter com algum garoto aqueles amassos
 
que minhas amigas recebiam, nos muitos bailinhos que frequentávamos. Em casa era o único
 
lugar que eu conseguia ficar sem sutiã e de camiseta, mas se meu pai chegasse, eu procurava
 
de todas as maneiras evitar que ele percebesse que eu estava sem sutiã e ia correndo pro meu
 
quarto providenciar um. Eu adorava meu pai e acabava ficando com raiva de mim mesma por ser
 
tão envergonhada até na frente dele. Certa vez resolvi que, pelo menos com meu pai, eu ia
 
ter que perder aquela minha vergonha… Passei a ficar constantemente dentro de casa sem
 
sutiã, porém, ainda com camisetas bem largas e soltas. Meu pai através da minha mãe sabia da
 
minha frustração em relação aos meus peitos, mas nunca falou uma palavra relacionada a isso
 
comigo. Estava no sofá da sala e ele sentou do meu lado. Nesse dia eu estava com uma
 
camiseta um pouco menor e apertada que meus peitos ficaram fazendo um enorme volume…
 
Instintivamente peguei uma almofada e cobri toda minha frente. Ele conversou normalmente
 
comigo e quando levantei, ele me puxou pra cima da sua coxa… Não larguei a almofada. Ele
 
lentamente foi puxando a almofada: – Porque você sempre esconde seus peitos de mim?… : – Ah
 
pai! O Senhor sabe que eu tenho vergonha!… Ele colocou a mão sobre minha camiseta; por baixo
 
do meu peito e fez um movimento fazendo-o balançar e rindo: – Se você continuar a ter
 
vergonha do seu pai, vou acabar te deixando pelada… Aí quero ver até onde vai sua vergonha!…
 
Senti meu rosto pegando fogo e ele continuou balançando meu peito até que parou e passou a
 
apalpar delicadamente: – Acho seus peitos maravilhosos filha. Não entendo essa sua vergonha.
 
Muitas mulheres vivem colocando silicone pra ter peitos grandes e você quer os seus
 
pequenos!… E depois de alguns exames: – Ainda mais eles estando firmes do jeito que estão!…
 
Estava adorando aquela enorme mão me bolinando e resolvi falar abertamente com meu pai.
 
Falei de como eu fazia exercícios específicos para os seios, utilizando pesos e de que
 
também utilizava de um creme pra firmar os bustos com massagens. Pelo menos com meu pai
 
passei a não ter um pingo de vergonha e ainda sentia prazer em saber que ele olhava pros
 
meus peitões. Vesti um pijama de shortinho e blusinha bem solta de alcinhas que antes nem
 
sonhava colocar, e nem me importei de ficar na sala com meus pais assistindo TV. Minha mãe
 
foi dormir e eu também me despedi do meu pai e fui pro meu quarto… Acho que meu pai sabendo
 
que eu gostava de ficar na internet, foi até meu quarto: – Oi filha, ainda acordada?… Ele
 
ficou atrás da cadeira e colocou suas mãos nos meus ombros: – Estou vendo meus e-mails e já
 
vou dormir!… Suas mãos começaram a fazer uma gostosa massagem enquanto eu ficava teclando e
 
respondendo alguns e-mails. Suas mãos começaram a fazer movimentos abaixo dos meus ombros e
 
foi até chegar ao decote da blusa… Subiu e desceu várias vezes até entrar por baixo do
 
tecido e segurar meus dois peitos ao mesmo tempo… Meu corpo passou a vibrar desde as unhas
 
dos pés até aos fios dos meus cabelos. Aquelas mãos em contato direto com minha pele e
 
aqueles dedos brincando de girar os biquinhos dos meus peitos… Dobrei o pescoço pra poder
 
olhar direto no rosto dele e sorri. Ele também sorriu e sem largar meus peitos reclinou o
 
corpo e me deu um beijo na testa: – Papai te ama muito!… : – Eu também te amo! Você é o
 
melhor pai do mundo!… Quando ele saiu do meu quarto é que fui perceber que minha perereca
 
estava latejando e a calcinha bastante molhada. Meu pai passou constantemente, claro que
 
longe das vistas da minha mãe, a me cumprimentar dando-me beijinhos na boca e a me dar uns
 
abraços até certo ponto meio audaciosos com direito a alguns tapinhas na minha bundinha.
 
Devia ser umas 10 horas da noite quando minha mãe depois de bocejar durante todo o tempo da
 
novela foi pro seu quarto. Bem mais liberal com meu pai, sai do lugar em que estava, dei-lhe
 
um beijo também de leve nos lábios e sentei recostando minha cabeça em seu peito. Como dessa
 
vez eu estava com uma camisola longa e fechada, ele apalpou meus peitos por cima do tecido e
 
me dando vários beijos rápidos na boca: – Você quer que o papai vá lá ao seu quarto hoje?…
 
Eu olhando para o seu short do pijama que tinha o tecido estufado pra cima! Bateu-me uma
 
curiosidade imensa sobre o que poderia estar fazendo todo aquele efeito no colo do meu pai…
 
Pelo volume era difícil acreditar que fosse somente seu pinto. Fui levantando com meus
 
pensamentos a mil por hora: – Vou ficar um pouco no computador. Quando você entrar, se
 
quiser, pode trancar a porta, tá bom?… Praticamente eu estava dando a dica pro meu pai de
 
que tínhamos que tomar cuidado pra que minha mãe não nos pegasse. No quarto, não querendo
 
ficar com aquela camisola que impediria de que meu pai alcançasse meus peitos, tirei-a e
 
escutando que ele estava desligando a TV resolvi sentar rapidamente no computador só de
 
calcinha… Eu mesma fiquei admirada com aquela minha atitude. Ouvi quando ele passou a chave
 
na porta e logo chegou atrás da cadeira. Ele, vendo como eu estava, foi virando a cadeira: –
 
Adorei como você ficou esperando o papai! Ele ali cara a cara com meus peitões; somente lhe
 
lancei um sorriso antes dele cair de boca. Meu pai chupando meu peito foi como ter
 
descoberto uma nova brincadeira de dar prazer… Ele chupava, lambia e mordiscava os
 
biquinhos: – Você é muito gostosa! Muito gostosa filha!Fui ficando tão enlouquecida que
 
levei meu pé procurando o que estava debaixo do short do meu pai. Fiquei tateando com o pé
 
aquela coisa dura e ele parando de chupar meus peitos: – Está curiosa?Dei mais umas passadas
 
com meu pé e dando uma de bobinha: – Estou pai! O que é isso? Ele levantando e puxando o
 
short pra baixo: – Vou te mostrar filha!… Quando vi aquela coisa enorme na minha frente,
 
assustada acabei que tirei uma estranha conclusão: Como nasci mulher e não tive um pinto pra
 
ficar tão grande, quanto ao do meu pai, foram meus peitos que cresceram… Ele pauzudo e eu
 
peituda. Tentei ficar imaginando que tamanho teria aquilo e instintivamente coloquei a mão…
 
Cheguei à conclusão que devia ter entre 20 a 25 cm. Novamente meu pai fez algo gostoso…
 
Ficou esfregando a cabeça enorme do seu pinto nos meus peitos por alguns minutos até voltar
 
a agachar na frente da cadeira em que eu estava sentada e colocar as mãos na minha calcinha
 
e ir puxando-a até sair pelos meus pés. Não senti um pingo de vergonha de ver que ele estava
 
abrindo minhas pernas pra ficar olhando minha boceta… Passou um dedo na minha gruta e me
 
mostrando como ele tinha ficado molhado: – Isso indica que você está gostando, acertei?… : –
 
Estou adorando pai, tudo isso é muito gostoso!… Foi quando ele me puxando pra ficar de pé: –
 
Deita lá na cama que o papai vai lhe mostrar uma coisa que você vai gostar muito!… Assim que
 
deitei, ele veio enfiando a cara no meio das minhas pernas e começou a passar a língua na
 
minha boceta… Foi uma coisa tão louca que me senti flutuando: – Aaaah… Aaaah… Uuuuiii… Que
 
delícia pai! Maaaaaisssss! Maaaaaaiiiiiisss e cada vez mais eu não conseguia mais parar de
 
tão bom que estava. Eu que só conhecia o gozo tocando siririca, quase explodi de prazer
 
tendo meu primeiro orgasmo com meu pai. Ele ainda com seu mastro enorme e duro, vestiu o
 
short e se despediu de mim me dando um beijo na boca com mais intensidade… Até hoje não sei
 
como é que meu pai me fez ir passar alguns dias com ele em Cabo Frio (praia do forte) sem
 
minha mãe, em um apartamento emprestado por um de seus amigos. Fiquei apavorada e ao mesmo
 
tempo excitada só de imaginar-me sozinha com meu pai por uma semana. Tomei coragem e fui com
 
minha mãe comprar biquínis e maiôs… Ela parecia contente e me comprou protetor solar, creme
 
hidratante e ainda me ajudou a arrumar minhas malas: – Aproveita bastante filha. Deixa esse
 
seu complexo de lado e arrasa na praia com esse seu corpinho lindo… Aposto que você vai
 
arrumar um monte de paquera!… Chegamos a Cabo Frio lá pelas 7 horas da noite e tive o início
 
de uma semana maravilhosa que iria fazer minha vida virar do avesso (pra melhor). Meu pai me
 
fez tomar um banho com ele onde tive todo meu corpo explorado pelas suas mãos e boca…
 
Segurei aquela enorme cobra e ele me ensinou a masturbá-lo até gozar e soltar uma quantidade
 
incrível de porra dentro do banheiro… Fomos pra sala onde ele me fez sentar sobre o braço do
 
sofá e me deu uma chupada na boceta que me deixou toda mole… Depois saímos pra jantar. Ele
 
me fez acordar cedo pra aproveitarmos o sol ainda fraco por eu ter a pele muito branca.
 
Depois de meia hora vendo pessoas de todos os tipos: bonitas, feias, magras, gordas,
 
bundudas e peitudas (algumas piores que eu) é que tirei a canga (estava de maiô) e fui pra
 
água com meu pai. Quando voltamos pra areia ele começou a passar o protetor solar no meu
 
corpo. Ao ver-me sendo apalpada pelo meu pai ali na frente de inúmeras pessoas, fui sentindo
 
um fogo sendo aceso dentro de mim pensando nas histórias que minhas colegas contavam quando
 
transavam… Foi quando senti a necessidade de dar pro meu pai de qualquer jeito. Quando
 
estávamos juntos novamente na água, eu provocante fui passando a mão sobre sua sunga e
 
resolvi falar de uma vez: – Vamos voltar pro apartamento pai. Eu quero transar com você!…
 
Acho que ele não entendeu direito ou não quis acreditar: – Como assim transar?… Não tive nem
 
tempo pra procurar palavras pra me expressar melhor: – Ué pai, transar! Quero dar pra você!…
 
Ele foi me puxando pra ficarmos afastados das outras pessoas: – Dar pra mim?… Distraímos-nos
 
que quase uma onda nos derrubou: – Ah pai! Você entendeu, não entendeu?… Ele me deu um beijo
 
na boca e pediu pra que eu fosse pra areia e ficasse esperando por ele: – Não posso sair da
 
água do jeito que estou!… No apartamento tomamos um rápido banho e ele me levou peladinha
 
pro quarto. Beijou-me muito na boca, chupou meus peitos, passou bastante os seus dedos na
 
minha boceta até deixá-la encharcada: – Oh filha! Como desejei ter um momento como esse com
 
você!… Eu já estava quase subindo pelas paredes quando ele foi abrindo minhas pernas e se
 
ajeitando com seu enorme pinto na mão. Ele passou várias vezes a ponta entre meus lábios
 
vaginais antes de tentar enfiar: – Porra filha! Sua bucetinha é tão pequena que parece ser
 
de uma criança!… Mas como boceta é boceta e foi feita pra levar pica, ele conseguiu fazer
 
entrar a cabeça. A sensação que tive foi como se estivessem passando uma faca no meio das
 
minhas pernas… Mas a pica foi entrando, entrando e me rasgando toda até parar com seu saco
 
encostado na minha bunda. Apesar dos meus gritos, meu pai sabia que eu estava gostando de
 
ser deflorada por ele. Com muito jeito ele foi movimentando seu pinto pra frente e pra trás
 
me arrancando gritos de dor e de prazer… Não foi fácil aguentar 20 cm na minha pequena
 
boceta recém-virgem, mas a vontade de recuperar o tempo que perdi com minha frescura, por
 
ter peitos grandes, me fez esquecer a dor e curtir aquele tronco me fodendo. Tive um orgasmo
 
que parecia não ter fim. Só parei de gemer quando ele tirou pra me dar um banho de porra.
 
Fiquei tão desinibida que até na varanda do apartamento eu chegava só com a parte de baixo
 
do biquíni. Dos apartamentos que ficavam de frente, notei até homens utilizando de binóculos
 
pra ver meus peitos: – Isso filha! Mostra pra todo mundo como você é gostosa!… Voltava pra
 
dentro do apartamento e meu pai me dava tanta pirocada na boceta que eu levava uns 10
 
minutos pra recuperar as forças em minhas pernas. Aqueles dias em Cabo Frio, além de me
 
fazer mulher, me fez ver como a vida era gostosa quando se praticava o sexo. Fui amante do
 
meu pai dentro de nossa própria casa, por uns 4 anos. Casei, adoro meu marido, mas não
 
consegui deixar de ir pra cama de vez enquanto com meu pai… Viro uma cadela quando ele enfia
 
sua mangueira no meu rabo.
 
 
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