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quinta-feira, 23 de março de 2017

A Menina Virgem Da Fazenda

    A Menina Virgem Da Fazenda
 
A família da minha mulher tem uma fazenda no interior do estado de Goiás,
 
práximo de uma cidadezinha muito pequena. Nesta cidade, praticamente todo
 
mundo tem suas atividades voltadas para á área rural e nos finais de
 
semana á praça fica lotada de meninas e rapazes das fazendas da região.
 
No sítio moram alguns empregados e um caseiro, que também cria gado e
 
planta algumas coisas pra consumo práprio, e tem uma filha que é linda:
 
ruiva olhos azuis, seios grandes, cintura e coxas finas, bunda pequena,
 
porém notável. Seu nome Flavia e ela têm 19 anos; 1,62 veste-se de
 
maneira simples, geralmente para o cotidiano usa blusas de abotoar e saia
 
até os joelhos, porém em certas ocasiões reservadas veste-se como os
 
jovens contemporâneos.
E foi assim que a conheci, vestindo uma calça de lycra e uma blusa preta
 
que deixava seu umbigo de fora. Encantei-me na hora e pelo seu olhar vi
 
que teria chance com aquela garota. Estávamos programados para passar
 
duas semanas na fazenda, portanto meu tempo era curto. No primeiro dia,
 
fiz questão de olhar muito ela quando minha esposa não estava por perto,
 
e Flavia notou que estava admirando-a frequentemente. Fiquei curioso para
 
conhecer mais sobre a vida dela, onde dormia, o que fazia, se tinha
 
namorado, se era virgens e coisa e tal. Mas não podia dar bandeira,
 
porque estava todo mundo de olho e eu não poderia vacilar, tinha que
 
disfarçar meu interesse. Os dias foram passando e minhas chances
 
diminuído, eu nem conseguia conversar com ela e ficava cada vez mais
 
louco com isso. Minha esposa é muito ciumenta, então eu nem podia falar
 
com ela sem preocupações. Não deixei de observar seus decotes, que
 
realçavam seus seios apetitosos, e vi que ela notou meu interesse por
 
essa parte do seu corpo.
Já tinha se passado uma semana e nada, até que resolvi dar uma volta á
 
cavalo e encontrei com ela no pasto, estava chorando e tentou disfarçar.
 
Cumprimentei e perguntei se poderia ajudar em alguma coisa.
– Flavia, o que aconteceu por que vc está chorando? –
É o meu pai… Tem uma festa este final de semana na cidade e eu gostaria
 
de ir, mas meu pai não deixa, diz que não tenho idade ainda pra sair para
 
festa, eu não aguento mais ficar presa em casa, eu quero me divertir um
 
pouco, mas ele não deixa. Falei pra ela que isso é normal na idade dela
 
sair namorar, beijar, sentir desejos e vontades e ela retrucou: Mas meu
 
pai diz que isso é pecado… Eu não acredito, mas ele diz que é coisa de
 
mulher que não é direita.
Ela ainda tinha lágrimas rolando pelo rosto, demonstrando que estava
 
chorando com muito sentimento. Tentei amenizar o sofrimento dela:
Não, não… É absolutamente normal que você sinta interesse em sair e viver
 
como os jovens de sua idade vivem na cidade. Você está na adolescência e
 
essa idade marca muitas mudanças…
Expliquei toda uma ladainha, ela disse que sabia de algumas coisas,
 
outras não. Eu já havia descido do cavalo e estava puxando pelo cabresto,
 
enquanto andávamos, disse que precisava dar água para o animal e fomos
 
caminhando e conversando rumo á um pequeno cárrego. A conversa foi se
 
desenrolando e ela já não chorava mais e curiosa começo a fazer perguntas
 
sobre minha vida. O que deixou meus sentidos de macho, novamente
 
aguçados. Reparei que ela estava usando um vestido rodado, azul claro,
 
com tons florais e de botões na frente em baixo, dava pra ver pouco do
 
seu corpo, apenas o decote nos seios eram mais generosos e dava pra notar
 
que ela tinha seios firmes e bonitos. Bem, aos poucos fui levando o
 
assunto o lado que queria e falei algumas coisas sobre sexo, ela então me
 
olhou de cima e baixo e disse que era virgem e tinha até medo de falar
 
sobre o assunto porque o pai e mãe não permitiam. Perguntei então se ela
 
já tinha visto algum homem nu e ela ficou vermelha, mas não respondeu.
 
Insisti e disse… Vai fala pode confiar em mim, não vou contar pra
 
ninguém!!!. Ela aos poucos foi se abrindo e disse que havia visto os
 
peões da fazenda nus algumas vezes tomando banho no ribeirão e que uma
 
vez viu um peão se masturbando. Perguntei o que ela sentiu…Ela disse que
 
ficou excitada com isso. Perguntei sobre masturbação, ela disse que fazia
 
algumas vezes; descobriu com uma amiga, que morava no centro do município
 
e era colega de escola.
Chamei Flávia para me mostrar um outra lado da fazenda, e ela subiu no
 
cavalo comigo, ela subiu e ficou bem na minha frente, fiquei por trás
 
dela com o corpo encostado nela e já de pau duro, acho que ela percebeu,
 
mas disfarçou com o movimento do cavalo meu tesão foi aumentando e ficava
 
com a boca práximo da pescoço dela e com as mãos encostado no seios dela.
 
Eu queria muito transar com aquela caipirinha. Ao perguntar sobre o que
 
achava dela mesma, disse se achar feia, pois haviam meninas muito mais
 
bonitas que ela no colégio onde estuda.
– Mas você é linda! Seu rosto tem belas feições, seus olhos, cabelo,
 
corpo…
– Acha que tenho um corpo bonito? Acho sim, desde que cheguei tenho
 
reparado o seu corpo, mas não vi muito, gostaria de ver mais. Ela então
 
falou
– Eu acho que meus seios são grandes demais…
– Respondi: Que nada, estão no tamanho ideal! Homens adoram mulheres com
 
seios grandes.
– Isso inclui você também?
Aquela pergunta seguida de uma risadinha me matou. Disse na cara dura que
 
sim. Estávamos bem longe das casas, e perto de um local com árvores, uma
 
mata. Ela me levou até lá, atrás das árvores em uma região de campina,
 
onde havia uma pedra grande.
– Mas você acha mesmo que meus seios são normais?
– Normais!!!!, São lindos, e parece ser muitos gostosos e macios! Nisso
 
encostei mais forte minha mão no seio dela, quase os apertando. Ela pediu
 
pra parar o cavalo e descemos. Desci primeiro e depois fui ajuda-la a
 
descer. Segurei na cintura dela e a desci vagarosamente fazendo o corpo
 
dela deslizar pelo meu e ficando bem juntinhos, ela então sentiu mais uma
 
vez a pressão do meu pau contra as coxas dela e pareceu querer se
 
aproximar mais ainda, não resistir e procurei a boca dela para um beijo
 
ela correspondeu, comecei a rebolar e pressionar meu pau contra ela.
 
Falei quero ver seus seios agora, deixa vai…
Fui desabotoando o vestido dela, botão por botão, abri de cima em baixo e
 
pude ter uma visão linda daquela menininha deliciosa, com seios bem
 
formados lindos,com auréolas rosas. Não resisti e toquei neles com minhas
 
mãos, ela se arrepiou e fechou os olhos, aproveitei para beija-la
 
novamente agora acariciado o seios dela
fui descendo a boca primeiro para o pescoço, depois para os seios e
 
abocanhei um enquanto massageava o outro. Flavia não oferecia resistência
 
alguma, e eu mamava aqueles peitos maravilhosos. Botava minha boca até
 
onde podia e passava a língua nos biquinhos; botei a mão entre suas
 
pernas acariciando sua bocetinha por cima da calcinha, que era preta de
 
renda ela estava quente. Estava ainda em pé, encoberto pela mata, mas em
 
posição desconfortável, a puxei pela mão, até o cavalo, tirei o arreio,
 
peguei o forro e fomos para um lugar mais escondido perto do riacho onde
 
tinha um pequeno banco de areia. Beijei-a novamente e aproveitei para
 
tirar o vestido dela, aos poucos fui dobrando o corpo e deitei ela no
 
forro…Subi sobre ela chupando novamente seus seios. Levantei, tirei de
 
uma vez sá toda minha roupa, ficando de pau duro na frente dela. Nossa
 
como é grande e grosso, não vou conseguir deixar você meter em mim, vai
 
doer muito
Eu não me aguento!
Falei pra ela se acalmar que a gente ia fazer sá o que ela quisesse e
 
fosse gostoso pra ela.
Ela se deitou no chão, tirou a calcinha e abriu as pernas. Que xoxota
 
linda, rosadinha, com poucos pelos em cima! Peguei meu pau pra admiração
 
dela. Deixei então que ela segurasse um pouco, e sá então deitei sobre
 
ela encostando meu pau na entradinha da bocetinha dela que estava quente
 
e meladinha…Fui esfregando e ela ficando cada vez mais excitada, mas
 
notava que estava também com muito medo. Desci minha boca pela
 
barriquinha dela até chegar naquela bocetinha novinha e cheirosa..Quando
 
encontrei a Língua na entrada ela gemeu e arqueio o corpo e gemeu, acho
 
que gozou, continuei, enfiando língua e chupando aquela buceta de sonhos,
 
ela puxava meus cabelos com força e gemia rebolando na minha língua,
 
quando notei que estava super excitada a ponto de gozar novamente.Subi
 
sobre ela abri bem as pernas dela na posição de frango assado, alojei a
 
cabeça do pau na entrada da bucetinha , senti o encaixe da cabeça e
 
forcei, entrou a cabeça ela gritou..E falou para,,para..Para que ta
 
doendo muito….Beijei ela e falei pra relaxar..Calma..Calma que já vai
 
passar a dor enquanto falava fui mexendo, rebolando e senti o pau ganhar
 
caminho buceta adentro. A bucetinha dela era muito pequena e apertada
 
dificultava muito a penetração…Mais fui enfiando, enfiando e penetrei-a.
 
Ela gemia enquanto eu empurrava o meu pau, dava uns gritinhos que me
 
enchiam de tesão. Bombeei primeiro devagar, depois aumentei o ritmo e
 
fazia um vaivém cadenciado tirando o pau e metendo com carinho. Flávia
 
gemia alto, com tesão, enquanto eu metia na sua boceta e apertava seus
 
seios. Até que começou a apertar minhas costas e a gemer mais forte, até
 
relaxar-se; havia gozado.
Ela estava meio tonta da gozada, mas eu ainda estava em brasa. Levantei-a
 
e coloquei de quatro de costas para mim. Me ajoelhei e chupei sua boceta,
 
tomando seu gozo. Ela delirava de tesão, e disse que se o pai dela
 
descobrisse estávamos mortos. Mas eu nem me importava, que se foda aquele
 
velho eu queria mesmo é ensinar as delícias do sexo pra filhinha matuta
 
dele. Depois de lamber sua xoxota, me levantei e meti nela de novo, agora
 
mais rápido. Ela gemia muito, me deixando doido, a ponto de pegar sua
 
calcinha e esfregar na sua cara. Ela disse que assim era mais gostoso,
 
então botei a calcinha dentro da boquinha dela e puxava pelos cantos,
 
como rédea de cavalo. Aquilo foi me enchendo de tesão e senti meu gozo
 
chegar. Parei, tirei meu pau melado e esfreguei no cuzinho rosadinho
 
dela, ela relutou, disse ai não, ai não, mas segurei firme encaixei e fui
 
empurrado com enorme dificuldade, ela começou a chorar dizendo ta me
 
machucando..Ta me machucando..Parei, ela falou ta doendo muito.Disse e
 
porque vc está tensa, não posso gozar na sua bucetinha para vc não correr
 
risco de engravidar, ela olhou pro meu pau e disse quase com pena de
 
mim…Ta, mas se doer você para ta…Falei que sim ela voltou a ficar de
 
quatro..Enfie primeiro na sua bucetinha para lubrificar o pau e encaixei
 
novamente no seu cuzinho, fui rebolando e aos poucos enfiando, ela
 
colaborou e jogou a bundinha de encontro com o meu pau e ele deslizou
 
naquele buraquinho apertado. Fiquei parado um pouquinho pra ela se
 
acostumar, mas eu estava tão excitado que senti que iria gozar mesmo sem
 
mexer, então tirei e enfie gostoso aumentando o ritmo e gozei dentro dela
 
ela também gozou novamente, enchi de porra o seu cuzinho.
Ficamos deitados um tempo no chão, conversando sobre a foda que havíamos
 
dado. Ela ainda teria muita coisa pra aprender, neste restante de semana.
 
Nos vestimos e voltamos pra casa. Mas combinamos de nos encontrar pra
 
mais um passeio, no dia seguinte, o que contarei no práximo conto.
gostoso.
 
 
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