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terça-feira, 23 de maio de 2017

amigo dudu



Olá amigos, desta vez estou aqui para narrar o conto de um amigo meu que também é cego, e se chama Eduardo, conhecido como Dudu.

Dudu tem 1.70 de altura, moreno, corpo de gente de 18 anos e faz academia, sem falar em seus lindos olhos esverdeados como todo mundo diz. Eduardo é de rio preto,
e atualmente tem 23 anos. Tudo começou no primeiro dia do ano novo, estava tendo uma grande festa na casa do vizinho chamado André. André é um negro, tem 25 anos,
com seus 1.80 de altura, corpo definido pelo esporte e a típica barriguinha de serveja. Na verdade, ele é aquele tipo de cara que as meninas adoram ver em trage
de banho ou admirar na praia, mas André apesar de poder ter tido diversas garotas sempre voutava sua atenção para mim. Lembro de diversas vezes, que minha mãe não
podia me levar nas instituições e o André se oferecia "voluntariamente" para me levar. O safado não perdia a oportunidade de enfiar a mão nas minhas cauças sempre
que podia. Mas nunca saiu disso, sempre ficamos dessa forma. Como nunca namorei, isso para mim foi a primeira impreção.

Pacei a gostar desse tipo de coisa; lembro-me claramente de quando meu amigo que também era cego, o Gabriel de oliveira rocha, vir em minha casa e ficarmos horas
e horas batendo punheta com dotorzinho, o tradicional "gelol".

Mas isso é assunto para outro relato; continuemos na primeira aventura sexual da minha vida.

Eu notava que durante essa festa, André estava agindo estranho. Quando não tinha ninguém por perto, ele ficava dizendo no meu ouvido que de noite me daria um presentinho,
que era para eu me acalmar, que eu nem ia ver o que iria acontecer.

Que eu não ia ver era um fato, afinal sou cego. Mas o que importa é que naquele momento eu sentia algo estranho: uma corrente elétrica passava por todo meu corpo,
era como se André fosse um imã e eu fosse atraído por aquele homem corpudo e robusto.

Conversa vai conversa vem, os familiares meus e de André já estavam indo embora, e eu já estava alterado devido a algumas bebidas.

O engraçado naquele dia, era que o André não estava bebendo; ele fazia todo possível para manter sua lucidez e sempre que podia colocava sua perna por cima da minha
por de baixo da mesa.

Logo todo mundo foi embora, e André e eu ficamos na sala para ouvir um filme, visto que sempre fazíamos isso ou ficávamos jogando no computador.

Nesta hora o celular toca, adivinha quem era? O oliveira rocha. Ele queria vir aqui em casa no dia seguinte; André que atendeu e disse que eu não estava em condições
para atender.

O oliveira rocha já sacou o que ia acontecer naquele dia e acabou desligando o celular. Eu pensei em xingar André, afinal ele estava impedindo que eu falace com
um grande amigo.

Antes que eu falace algo senti algo gelado e gelatinoso perto do meu braço. Na hora já saquei as intenções de André e pedi para ele parar.

André, com sua pose de machão disse: Dudu, eu sei que você gosta. Não fique se fazendo de difícil, pois quando eu te pegar vai ser pior meu garotinho. Pretendo
soltar até fogos quando estiver dentro desse seu rabo.

Após essas palavras, não sei o que aconteceu comigo; me entreguei aquele homem deitando em seu colo. André veio direto para cima de mim me empalando e cobrindo
meu corpo com suas mãos calejadas. Calejadas pelo fato de André ser um pedreiro.

Nesse momento eu entendi por que quando eu tomava banho eu sentia que tinha alguém me olhando, sentia aquele típico barulho de boca mexendo.

O safado não perdia a oportunidade de me olhar; depois ele acabou me convencendo disso, ou melhor, me contando a verdade.

Não me fiz de rogado, coloquei a boca no mastro de André e fui sugando todo seu membro. Foi muito desajeitado, quando André tirava da minha boca eu ficava procurando
igual um esfomeado. Acho que ele fazia isso de propósito, visto que eu não enxergo e o safado só queria se aproveitar da situação.

André disse que não queria serimônias e que queria ir direto para o prato principal.

Nesta hora eu gelei; ele disse que sabia do dotorzinho. Droga! O oliveira rocha contou toda nossa intimidade para ele! E agora, com que voz eu ia falar com aquele
homem?

Ele disse que já tinha pego o oliveira rocha e agora era minha vez de sentir o mastro e saber por que o nome dele era simplesmente André, o terror da vizinhança.

André pingou diversas gotas de dotorzinho no meu cu, visto que estava emcima da mesinha da sala e pulou para cima de mim.

Nesse momento eu juro que enxerguei por um instante. André atolou tudo de uma vez e tapou minha boca com um plástico de açougueiro para eu não gritar.

Com diversas bombadas daquele homem, ele simplesmente gozou e foi embora.

Disse que depois viria e faria com mais tempo um bom serviço. Hoje nos falamos, mas não é como antigamente. Me sinto um lixo até hoje pelo o que aconteceu.
 
 
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