local: atrás da CEDAE de São Cristóvão, local público, fedido, em julho de 2012.
Com muita honra, escrevo pela segunda vez neste fórum de viciados em sexo.
Já tenho um TD relatado, NADA trash (pelo contrário, caríssimo, e que não repetirei, por sérias restrições orçamentárias).
Sou muito eclético quanto ao preço que pago por putas. Já comi puta de 10 reais e já comi de 300 (uma única vez, confesso).
Para mim, buceta é buceta, a única diferença é que as putas-trash eu não beijo na boca, e as de luxo (nas raríssimas vezes em que pego), eu beijo...
Sou um membro recentíssimo, mas tenho a pretensão de dizer que mais TRASH do que isso, impossível.
Acho que barrei os meus recém-confrades em termos de TRASHidão.
Até porque o que fiz só pode ser feito a pé, NÃO de carro.
NUNCA pego putas com meu carro, no máximo de táxi, pq MORRO de medo de assalto.
Até hoje não acredito que tive a coragem de fazer isso!
Adrenalina e sexo combinados: medo de ser preso, ou de aparecer um bandido, junto com uma gozada ótima, com direito a ter minha goza sendo ENGOLIDA.
Foi em julho/2012, quando ainda não era membro do HF (me tornei membro há poucos dias atrás).
Houve um dia que desci do metrô, na estação de São Cristóvão.
Era cedo, umas 15:00 h. Decidi ir caminhando, do metrô de São Cristóvao, até a Avenida do Exército, margeando a Quinta da Boa Vista. Peguei a mesma calçada do Quinta D'Or, e fui andando, procurando putas TRASH, de preferência novinhas.
São meus dois vícios nessa vida: caminhada e sexo não nessa ordem, hehehe.
Já sabia que atrás da CEDAE de São Cristóvão (um espaço público) rolava sexo, e consumo de drogas.
O sexo é feito atrás do prediozinho da CEDAE. Não sei direito o que é aquilo ali, se é uma estação de bombeamento de água, ou se está desativado. não sei nem quero saber.
Na entrada do espaço da CEDAE (tem umas grades de ferro), vi uma putinha branquinha, cabelos castanhos lindos, olhos castanhos, bem novinha.
Apesar disso, estava praticamente escrito na testa dela: "sou crackuda". A moça tinha uma cara de viciada em crack inconfundível.
Perguntei quanto era, e ela disse: "10 o boquete, e 20 pra meter".
Como eu queria ter o conforto de um motel, eu ofereci pra irmos naquele CHIQUEIRO que tem ao lado da Cancela de São Cristóvão, em cima de um posto de gasolina/estacionamento. pulgueiro pior que aquele, eu só conheço na praça Tiradentes.
Simplesmente, ela recusou! Disse que só fazia atrás da CEDAE, caralho, aquilo era um espaço público, dava pra ver os carros passando pelo cantinho, e tudo.O pior é que o policiamento na área de São Cristóvão aumentou muito nos últimos anos.
Pensei: "foda-se, eu quero gozar". Meu pau estava latejando.
Se aparecesse a polícia, eu TENTARIA molhar a mão do PM. Felizmente, não apareceu ninguém.
Sabia que se eu oferecesse mais do que ela pediu 20 para meter, e ela VISSE o dinheiro, ela ia aceitar a minha próxima proposta: eu MOSTREI a ela 30 reais, e disse: por 30, vc engole minha goza? Ela só fez que "sim" com a cabeça.
Vi um copinho de plástico na mão dela, e minhas suspeitas foram confirmadas.
Perguntei: o que é isso? Ela mostrou, dentro do copinho tinha umas pedrinhas de crack.
Só naquele momento percebi que um dos braços dela estava inchado não sei pq, nem perguntei.
Confesso que hesitei. Minha consciência GRITOU: "ei, você vai ajudar a promover o vício de uma jovem".
IGNOREI a voz da consciência, escutei só a cabeça de baixo. É o que os putanheiros fazem!
Entramos atrás do prediozinho CEDAE, foi uma parada muito sinistra.
O maior fedor, chão de terra, cheio de cocô de cachorro ou de gente!camisinhas espalhadas pelo chão.
Passamos embaixo de um travessão de ferro, ela ainda teve o cuidado de avisar: cuidado com a cabeça.
Atrás do prediozinho da CEDAE, ela logo abaixou a saia.
Pior que não tinha nenhum apoio, não tinha cadeira, nada.
O lugar onde ocorrem as fodas é um espaço estreito entre o prediozinho da CEDAE e uma enorme rocha de granito.
Ao lado de um matagal.
Sentei na tal rocha de granito, inclinada, tive o cuidado de abaixar só a calça, não a cueca, aquela rocha devia estar suja pra cacete. Difícil até de "manter o equilíbrio", pq a rocha era inclinada. A pedra era gelada também.
De fato a rocha era imunda. Depois do sexo, quando já estava saindo de lá, vi que a meio metro de onde sentei, tinha matéria fecal. putz.
Botei o pau pra fora da cueca. Ela sentou em cima do pau e rebolou.
A safadinha estava doida pra acabar logo, acho que ela queria consumir logo o crack.
Passou um homem no matagal que tem ao lado do prediozinho da CEDAE, e eu GELEI de medo. Eu falei pra ela: "porra, passou um cara ali". Ela falou: "é assim mesmo, não é nada, e continuou rebolando".Era o cara para quem ela dava o dinheiro do programa. Sei disso, porque depois que saí de lá, ela entrou no matagal, e foi falar com ele.
Quando eu estava quase gozando "no vaginal", eu LEMBREI e falei: "é pra vc engolir, ajoelha na minha frente e chupa".
A mulher ficou de cócoras na minha frente (pra vocês terem noção, aquele chão era tão sujo, que NEM A CRACKUDA quis ajoelhar), e começou a chupar.
Eu dizia: "engole tudo, não quero ver nem uma gotinha, piranha".
Engoliu tudo, uma delícia. Valeu a pena eu ter pago 30, ao invés de 20.
Dava pra ver os carros passando de onde eu estava, uma sensação muito estranha.
O tempo todo a menina me tranquilizava: "fica tranquilo, moço, a Polícia não entra aqui não".
Quando saímos de lá, ela repetiu a advertência "cuidado com a cabeça", no tal travessão de ferro.
Nunca mais corro esse risco, tenho uma carreira boa, meu maior medo não era nem de bandido, e sim da Polícia.
Cheguei em casa, tomei um belo banho, e botei TODA a minha roupa para lavar.
Mais trash que isso, nem a convenção internacional de baratas do ...
Subi na roseira, para ver meu amor passar. Meu amor não passou, eu desci quero úteros!
Com muita honra, escrevo pela segunda vez neste fórum de viciados em sexo.
Já tenho um TD relatado, NADA trash (pelo contrário, caríssimo, e que não repetirei, por sérias restrições orçamentárias).
Sou muito eclético quanto ao preço que pago por putas. Já comi puta de 10 reais e já comi de 300 (uma única vez, confesso).
Para mim, buceta é buceta, a única diferença é que as putas-trash eu não beijo na boca, e as de luxo (nas raríssimas vezes em que pego), eu beijo...
Sou um membro recentíssimo, mas tenho a pretensão de dizer que mais TRASH do que isso, impossível.
Acho que barrei os meus recém-confrades em termos de TRASHidão.
Até porque o que fiz só pode ser feito a pé, NÃO de carro.
NUNCA pego putas com meu carro, no máximo de táxi, pq MORRO de medo de assalto.
Até hoje não acredito que tive a coragem de fazer isso!
Adrenalina e sexo combinados: medo de ser preso, ou de aparecer um bandido, junto com uma gozada ótima, com direito a ter minha goza sendo ENGOLIDA.
Foi em julho/2012, quando ainda não era membro do HF (me tornei membro há poucos dias atrás).
Houve um dia que desci do metrô, na estação de São Cristóvão.
Era cedo, umas 15:00 h. Decidi ir caminhando, do metrô de São Cristóvao, até a Avenida do Exército, margeando a Quinta da Boa Vista. Peguei a mesma calçada do Quinta D'Or, e fui andando, procurando putas TRASH, de preferência novinhas.
São meus dois vícios nessa vida: caminhada e sexo não nessa ordem, hehehe.
Já sabia que atrás da CEDAE de São Cristóvão (um espaço público) rolava sexo, e consumo de drogas.
O sexo é feito atrás do prediozinho da CEDAE. Não sei direito o que é aquilo ali, se é uma estação de bombeamento de água, ou se está desativado. não sei nem quero saber.
Na entrada do espaço da CEDAE (tem umas grades de ferro), vi uma putinha branquinha, cabelos castanhos lindos, olhos castanhos, bem novinha.
Apesar disso, estava praticamente escrito na testa dela: "sou crackuda". A moça tinha uma cara de viciada em crack inconfundível.
Perguntei quanto era, e ela disse: "10 o boquete, e 20 pra meter".
Como eu queria ter o conforto de um motel, eu ofereci pra irmos naquele CHIQUEIRO que tem ao lado da Cancela de São Cristóvão, em cima de um posto de gasolina/estacionamento. pulgueiro pior que aquele, eu só conheço na praça Tiradentes.
Simplesmente, ela recusou! Disse que só fazia atrás da CEDAE, caralho, aquilo era um espaço público, dava pra ver os carros passando pelo cantinho, e tudo.O pior é que o policiamento na área de São Cristóvão aumentou muito nos últimos anos.
Pensei: "foda-se, eu quero gozar". Meu pau estava latejando.
Se aparecesse a polícia, eu TENTARIA molhar a mão do PM. Felizmente, não apareceu ninguém.
Sabia que se eu oferecesse mais do que ela pediu 20 para meter, e ela VISSE o dinheiro, ela ia aceitar a minha próxima proposta: eu MOSTREI a ela 30 reais, e disse: por 30, vc engole minha goza? Ela só fez que "sim" com a cabeça.
Vi um copinho de plástico na mão dela, e minhas suspeitas foram confirmadas.
Perguntei: o que é isso? Ela mostrou, dentro do copinho tinha umas pedrinhas de crack.
Só naquele momento percebi que um dos braços dela estava inchado não sei pq, nem perguntei.
Confesso que hesitei. Minha consciência GRITOU: "ei, você vai ajudar a promover o vício de uma jovem".
IGNOREI a voz da consciência, escutei só a cabeça de baixo. É o que os putanheiros fazem!
Entramos atrás do prediozinho CEDAE, foi uma parada muito sinistra.
O maior fedor, chão de terra, cheio de cocô de cachorro ou de gente!camisinhas espalhadas pelo chão.
Passamos embaixo de um travessão de ferro, ela ainda teve o cuidado de avisar: cuidado com a cabeça.
Atrás do prediozinho da CEDAE, ela logo abaixou a saia.
Pior que não tinha nenhum apoio, não tinha cadeira, nada.
O lugar onde ocorrem as fodas é um espaço estreito entre o prediozinho da CEDAE e uma enorme rocha de granito.
Ao lado de um matagal.
Sentei na tal rocha de granito, inclinada, tive o cuidado de abaixar só a calça, não a cueca, aquela rocha devia estar suja pra cacete. Difícil até de "manter o equilíbrio", pq a rocha era inclinada. A pedra era gelada também.
De fato a rocha era imunda. Depois do sexo, quando já estava saindo de lá, vi que a meio metro de onde sentei, tinha matéria fecal. putz.
Botei o pau pra fora da cueca. Ela sentou em cima do pau e rebolou.
A safadinha estava doida pra acabar logo, acho que ela queria consumir logo o crack.
Passou um homem no matagal que tem ao lado do prediozinho da CEDAE, e eu GELEI de medo. Eu falei pra ela: "porra, passou um cara ali". Ela falou: "é assim mesmo, não é nada, e continuou rebolando".Era o cara para quem ela dava o dinheiro do programa. Sei disso, porque depois que saí de lá, ela entrou no matagal, e foi falar com ele.
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