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domingo, 16 de agosto de 2015

Tirando o Soutien da Namorada Novinha

Tirando o Soutien da Namorada Novinha
 
Conteúdo originalmente publicado no meu finado blog, A Arte da Pimpagem.
 
Na minha puberdade, punheta se resumia a roubar playboy ou revistinhas de sacanagem do
 
jornaleiro, ou então tocar uma segurando a calcinha da mãe/irmã do seu amigo, ou então se
 
esconder no banheiro pra ver sua prima tomando banho. Nada além disso.
 
Não havia a facilidade de hoje em dia com a internet e seus inúmeros e acessíveis sites de
 
putaria. E as novelas da Globo eram mais comportadas. Isis Valverde era neném. A banheira do
 
Gugu e o "É o Tchan" vieram pouco depois, para salvar a punheta nossa de cada dia das mesmas
 
páginas coladas da Playboy de aniversário da Marisa Orth. Claro que a ordem cronológica
 
dessa porra tá toda zoneada. Foda-se.
 
Para um moleque púbere de hoje em dia ter acesso a uma bucetinha, basta adicionar a menina
 
mais velha no facebook, estudar as postagens dela, elogiar, comentar nas fotos dela dizendo
 
que "fica louco" e então esperar o dia em que ela resolverá fazer a sua alegria. Rápido e
 
fácil.
 
Já na minha época, quem não comia a prima tinha que esperar aparecer uma namoradinha
 
disposta a lhe apresentar algo mais. Essa namoradinha foi a Karen. Começamos bem devagar,
 
ela mal deixava eu colocar a mão em sua bundinha, mas eu sempre buscava evoluir, visto que
 
já sabia bastante coisa sobre o mundo da putaria e o que eu mais queria era botar minha
 
trosobinha (very little "little Del") em alguém.
 
Seguiu que evoluímos nas brincadeiras, mas ela nunca me mostrava os seus peitinhos, já
 
desenvolvidos, visto que ela era um pouco mais velha do que eu. Eis que um belo dia, a Karen
 
chega pra mim e diz, toda sorridente:
 
"Hoje vou te mostrar algo."
 
Eu fiquei empolgado, imaginei que finalmente veria aquele bicho cabeludo que eu tentei
 
desvendar outrora. Ou então imaginei que ela me mostraria alguma habilidade diferente com a
 
boca na minha humilde minhoquinha, ao invés das artes dentuças da última moça desajeitada
 
que aproximara a boca dele.
 
"Tcha-ram." - disse Karen.
 
Karen tirou a blusa e revelou…seu novo soutien. O primeiro soutien as mulheres nunca
 
esquecem, isso é fato. Mas eu também jamais esqueceria o meu primeiro soutien. Tomar no cu!
 
Qual o problema de prender essa merda com um laço como em certos biquinis? Aliás, pra que
 
usar essa merda? Adoro peitinhos ouriçados furando a blusa, e o soutien só fode tudo.
 
Ela então sentou-se na minha frente e disse para eu abrir, que então ela finalmente me
 
mostraria seus peitos branquinhos que eu tantas punhetas toquei, imaginando-os em minha
 
boca.
 
Posicionei os dedos de forma a despi-la daquela maldita peça de algodão, antes que o meu
 
mini-membro furasse a cueca. Tentei uma, duas e, auxiliado pelo nervosismo típico de um
 
virgem, mil vezes e NADA. Karen, obviamente, ficou bolada e me empurrou. Fiquei mais
 
tranquilo achando que ela mesma tiraria o soutien, mas também tentou, tentou e NADA. Ambos
 
ficamos putos ao extremo. A puta da Karen então vestiu a porra da blusa e foi embora pela
 
porta dos infernos, vadia safada!
 
Caralho maluco, eu fiquei com um ódio tão grande daquela situação que fui até o quarto da
 
minha irmã mais velha, tirei todos os soutiens dela da gaveta e fiquei treinando, abrindo e
 
fechando um a um. Quando ela chegou e perguntou "que merda é essa seu tarado de bosta?" eu
 
pedi a sua gloriosa ajuda. Minha irmã então concordou em me ajudar, desde que eu não tocasse
 
nos peitos dela de novo.
 
Durante nosso treinamento, chegaram duas amigas da minha irmã para beber escondido, comer
 
pizza, fofocar e fazer festa do pijama, como elas faziam quando meus pais viajavam. A
 
vagabunda da minha irmã puta contou pras amigas o meu dilema e, depois de me transformar em
 
chacota, as três me ajudaram na epopéia de tirar soutiens com habilidade. A diversão durou
 
horas, elas morriam de rir com meus erros, enquanto minha cueca terminou o dia com mais
 
porra do que cueca de nerd em loja de roupas femininas. Foi adorável ver aqueles peitos
 
todos na minha frente e, claro, tirar umas casquinhas ao custo de uns tapas.
 
Quando pensei que tinha terminado, uma das amigas da minha irmã virou e disse, enquanto
 
mostrava aqueles lindos seios branquelos de mamilos rosados pra mim:
 
"Delzinho, você sabe o que fazer depois que abrir?"
 
Inocentemente disse "não", na esperança de que ela fosse me ensinar também o que fazer.
 
Então ela empinou aqueles dois limõezinhos e disse pra eu mamar igual bebê. Fiquei doido
 
leitor. Olhei pra minha irmã e a outra amiga, e ambas só olhavam a cena com um risinho de
 
canto de boca. Então fui na direção daqueles róseos biquinhos com a mesma vontade que um
 
bezerro faminto procura as tetas de uma vaca. E quando finalmente encostei minha boca
 
naqueles peitos como um desentupidor de pia…
 
"Moleque safado, filho duma puta!!!!"
 
…a vadia me deu um tapa tão forte na cabeça que fiquei zonzo, quase fui a nocaute. Puta
 
safada. Saí chorando e xingando ela, enquanto minha irmã e as amigas riam de mim da forma
 
mais escrota que podiam.
 
Para tentar salvar minha honra ferida, fui imediatamente à casa da Karen mostrar minhas
 
habilidades. Ela abriu a porta, estava sozinha em casa. Então sem ela pensar muito,
 
arranquei a blusa dela e…
 
...vi aqueles lindos peitinhos desnudos, me convidando a serem chupados como dois pêssegos.
 
Ela me disse que nunca mais deixaria um soutien nos atrapalhar. Ao mesmo tempo que fiquei
 
satisfeito, fiquei frustrado, pois queria mostrar à Karen que eu agora sabia tirar soutien.
 
Merda.
 
OBS: Claro e evidente que todo o conteúdo lido acima é ficção. Delicious M. Sweetness não
 
incentiva o incesto, respeite sua irmã.
 
 
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Boquete da Pequena Sereia

Boquete da Pequena Sereia
 
Sentado à beira do lago, com a água fresca molhando-me os pés, ouvi uma música diferente,
 
meio lírica. Forcei os ouvidos para captar melhor as notas musicais, e pude degustar uma
 
bela e suave voz feminina, um canto dos deuses. Embarquei em um devaneio que me fez
 
acreditar que eu estava morto, talvez no paraíso aonde ninfetas virgens correm nuas por
 
campos verdejantes, a cerveja é sempre gelada e alemã, e...bem, eu não estava morto, pude
 
sentir a água fria pacaralho quando resolvi nadar em direção à música, e aquilo
 
definitivamente não era o paraíso.
 
Quando o som se tornou perfeitamente audível, procurei em volta e não vi quem era a dona
 
daquela voz tão suave e sensual. O som parecia vir de dentro do lago, mas não fazia sentido,
 
ainda assim submergi o quengo, abri os olhos no meio da água quase cristalina, e vi alguém
 
nadando bem próximo a mim, mas apenas consegui identificar os longos cabelos da sublime
 
nadadora. Tentei nadar em direção a ela, mas a mocinha era rápida, e eu não tenho mais tanto
 
fôlego quanto eu tinha no auge da adolescência.
 
Tirei a cabeça da água e vi, diante de mim, uma maravilhosa mulher ruiva, submersa do
 
pescoço para baixo, e fitando-me com belos e penetrantes olhos esverdeados, como o lago. Fiz
 
menção de ir em sua direção, mas ela se afastou e submergiu, aparecendo logo atrás de mim.
 
Virei e tentei chegar perto, a brincadeira estava interessante, mas novamente ela fugiu, e
 
não apareceu mais. Afundei e busquei pela minha presa, mas sem sucesso. Quando voltei à
 
superfície, a música estava de volta, mas sem sinal da ilustre cantora.
 
Nadei novamente em direção à música, e lá estava ela, minha bela ruiva, recostada à beira do
 
lago, cantarolando e me encantando com seu belo corpo alvo e desnudo da cintura para cima,
 
com o restante de sua exuberância oculta pela água, e o belíssimo tom de sua voz
 
sequestrando meus ouvidos. Dessa vez ela não se afastou quando me aproximei, e deixou eu
 
ficar tão próximo que pude ver o brilho do sol refletir na gota que escorria através de seus
 
belos seios delicadamente brancos, morrendo graciosa ao tocar o mamilo róseo, quase alvo. Os
 
seios da doce ruiva eram tão empinados e generosos que desafiavam a gravidade, apontando
 
para o céu como se buscassem a benção de Afrodite.
 
Perguntei seu nome, ela apenas respondeu "Ariel", aproximou-se e juntou nossos lábios em um
 
beijo com aroma doce e refrescante. Havia algo de alucinógeno e afrodisíaco naquele beijo, e
 
senti todo o meu corpo se estremecer conforme a língua dela deladiava-se com a minha língua
 
pelo mesmo espaço físico entre nossas bocas. Toquei em sua cintura suave, sua pele úmida,
 
escorreguei minhas mãos por suas costas e enfim tive em minhas mãos aqueles seios
 
espetaculares. Apertei e preenchi o interior de minhas mãos com a maciez firme dos seios de
 
Ariel, que convidaram meus lábios a escorrer através do pescoço da moça e seguir sem parar
 
em direção aos mamilos, que se abrigaram perfeitamente em minha boca, e se enrijeceram com o
 
toque da minha intrépida língua.
 
Que pele adocicada e perfumada tinha Ariel. Me veio um súbito desejo de lamber toda aquela
 
pele alva, da cabeça aos pés, dando a devida atenção para a sua singela intimidade, que
 
devia ter discreta penugem rubra, bem como lá em cima. Curioso para descobrir o que a água
 
escondida, fiz minha mão seguir para o sul rumo ao paraíso e...CARALHO! ESCAMAS!
 
Escamas, escamas por todo lado. Parei o beijo e me assustei com aquela porra, tentei
 
levantar Ariel da água para visualizar melhor a situação, mas ela escorregou de meus braços
 
como um maldito peixe. Aliás, logo abaixo do umbigo, aonde deveria começar a felicidade,
 
haviam escamas que seguiam até terminar em uma cauda, tudo em uma coloração esverdeada
 
combinada com alguns reflexos em tom púrpura, gerando um efeito visual psicodélico. Não tive
 
como manter a ereção diante daquilo, e tentei fugir da tal sereia (caralho, uma sereia), mas
 
Ariel me segurou pelo braço, mergulhou na água e em seguida senti um toque aveludado e
 
quente em minha trosoba submersa.
 
Fiquei imóvel, Ariel havia abocanhado meu mastro sob a água, conduzindo um boquete tão
 
magnífico que fez minha pica tornar-se hirta em instantes. Ela me segurava pelos quadris e
 
chupava toda a envergadura de minha trosoba fumegante com uma habilidade incomum, e sua boca
 
tinha o calor de uma fonte termal, bem como um toque suave incomparável. O prazer era tão
 
surreal que eu sequer me dei conta que estava sendo chupado por uma pequena mocinha ruiva,
 
mezzo humana, mezzo peixe.
 
Estava difícil manter-me em pé na água com aquele boquete subaquático absurdo, e me sentei
 
na borda do lago, fazendo Ariel surgir e continuar seu habilidoso trabalho de felação.
 
Segurei em sua cabeça, deixando meus dedos perderem-se entre seus reluzentes fios ruivos de
 
cabelo, conduzindo os movimentos da sereia, que chupava meu pau com tanta voracidade que
 
parecia sequer respirar. Na verdade ela não respirava, mas isso não importava, pois eu
 
estava mergulhando em um orgasmo tão intenso quanto brutal, jorrando porra magmática no
 
interior daquela boquinha rosada, fazendo Ariel continuar mamando em minha verga até sugar a
 
última gota de meus gametas, abrindo um sorriso logo em seguida.
 
O tesão continuava, e eu não queria só aquilo. Imaginei como Ariel poderia ser boa de foda
 
se houvesse uma buceta entre suas escamas. Perguntei, já preparado para uma resposta
 
negativa, mas a pequena sereia disse que sob a água ela se tornava uma mulher como qualquer
 
outra, e foi bem segura em afirmar que eu jamais havia experimentado mulher tão deliciosa
 
como uma sereia. Tenho certeza que não mas, para experimentar uma sessão frenética de sexo
 
písceo havia um preço a se pagar, ou seja, eu precisava me manter vivo durante a foda
 
subaquática.
 
Liguei o foda-se e mergulhei junto com Ariel, que me puxava cada vez mais fundo no lago, e
 
eu não tinha noção de como aquela porra de lago conseguia ter tanta profundidade. Quando
 
chegamos lá no fundo, a sereia me envolveu em seus braços e começou a me beijar, e logo em
 
seguida senti que ela também me envolvia embaixo, com o que deviam ser pernas. Eu não
 
conseguia enxergar mais nada, estava bem escuro no fundo do lago, mas percorri as mãos pelo
 
corpo de Ariel e senti que ela tinha uma bunda, uma deliciosa bunda grande e firme, bem como
 
haviam as portas de sua intimidade, justamente aquilo que eu procurava quando aceitei
 
mergulhar para aquela foda louca.
 
O problema é que meu ar estava acabando, eu estava desesperado para respirar, e ouvi (sei lá
 
como) Ariel me dizendo para abrir a boca e soltar o ar preso nos pulmões, pois só assim ela
 
poderia me colocar para dentro dela, e me dar um orgasmo insuperável. Fiz isso, senti a água
 
do lago entrar em minha boca da mesma forma que senti meu pau ser mordido pela buceta mais
 
absurdamente quente, apertada e macia que eu já havia experimentado na vida. Por sinal, vida
 
que estava começando a escapar de mim naquele momento, mas em paralelo a sensação de prazer
 
era violentíssima, e não tive como não gozar outro jato fervilhante de porra atômica, dessa
 
vez no interior de Ariel.
 
Ariel: "Ainda não acabou Del, meus encantos de sereia lhe reservam outro segredo meu."
 
Que segredo seria? O cuzinho de sereia dela? Como seria comer o cu de uma sereia? Se aquela
 
bucetinha já foi incrível, imaginei quão apertado e voraz poderia ser o rabinho da pequena
 
sereia. Mas eu perdi a consciência antes de saber.
 
Acordei com uma pancada no peito, e uma dor do caralho. E logo em seguida outra pancada, e
 
ouvia algumas pessoas falando, mas não conseguia identificar. Recebi um beijo, mas não era
 
doce, e sim um beijo chupado. Sobre meu corpo não estava Ariel, e sim Denise, a rechonchuda
 
dona do sítio, que alugou seu terreno para aquela nossa festa. Eu estava excitado, duro
 
feito uma pedra, e Denise parecia se aproveitar de mim enquanto me beijava com seu terrível
 
bafo azedo.
 
Del: "Estou bem, estou bem, porra! Cadê a Ariel?"
 
Meus amigos me olharam com cara de dúvida. Uns me xingavam, outros falavam que eu bebi
 
demais, e outros se perguntavam quem era Ariel. Tirei Denise sobre mim e levantei assustado,
 
eu estava nu, diante de todos os meus amigos dementes que me convidaram para aquela festinha
 
idiota regada a música eletrônica e substâncias ilícitas.
 
Del: "Cadê a Ariel, seus filhos da puta?"
 
Amigo: "Que Ariel seu merda?" - Um amigo meu, que eu não lembrava o nome, respondeu.
 
D: "Ariel, a sereia, eu ía comer o cu da sereia e vocês me fuderam, seus merdas!" - Disse
 
eu, correndo em direção ao lago.
 
Denise me deu um tapa na cara, tão forte que me derrubou.
 
Amigo: "Veste uma roupa seu babaca, você teve uma bad trip."
 
Eu não lembrava de chá nenhum, na verdade não lembrava de nada, só lembrava de Ariel, seu
 
boquete magnífico e sua buceta incomparável. Mas conforme eles me contavam, percebi que não
 
havia Ariel nenhuma. De acordo com meu amigo, eu entornei duas canecas de chá de cogumelo,
 
deitei no gramado perto do lago e depois resolvi nadar. Em seguida voltei pelado do lago,
 
agarrei a gorda da Denise, levei ela para dentro do chalé, aonde ficamos por longos minutos.
 
Por mim, saí correndo pelado do chalé, mergulhei no lago e, quando viram que eu não voltava
 
para a superfície, perceberam que havia algo errado.
 
Então dois camaradas mergulharam e me encontraram enrolado em plantas marinhas, quase
 
morrendo afogado a um metro da superfície. Eles me tiraram da água inconsciente e Denise
 
pulou sobre mim para fazer respiração boca-a-boca, protagonizando uma cena quase
 
pornográfica, mas que felizmente me trouxe de volta à vida.
 
Del: "E a Ariel?"
 
Denise: "Sou eu."
 
Del: "Sério, porra."
 
Denise: "Ah é? Então quem você acha que cantou para você? Quem bebeu quase meio litro desse
 
seu leite azedo? Quem disse para você que era sua pequena sereia?"
 
Del: "Mentira! Eu transei com a Ariel no fundo do lago."
 
Nisso um outro amigo, um dos que me salvou das plantas assassinas, se aproximou.
 
Amigo: "Como foi a trepada com a sereia no lago?"
 
Del: "A buceta dela era incrível, apertada, quente, surreal."
 
Amigo: "E você gozou nela?"
 
Del: "Litros."
 
Nisso o filho da puta quase se engasgou de rir, e disse que se algum peixe nascer com a
 
minha cara, vai ser uma criatura satânica. Ao ouvir isso, todos os presentes se juntaram na
 
risada, e minha única alternativa era voltar à realidade, e perceber que nunca houve Ariel
 
nenhuma. Merda. Mas...
 
Del: "Denise?"
 
Denise: "Sim Del?"
 
Del: "Você que me chupou?"
 
Denise: "Até o fim."
 
Del: "Acho que não consigo dirigir, posso passar a noite por aqui?"
 
Denise: "Nem precisa pedir Delzinho..."
 
 
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Primeira Vez da Leitora Novinha

Primeira Vez da Leitora Novinha
 

Ela me disse que tinha 18 anos, mas se eu não tivesse confirmado pela sua identidade, jamais
 
acreditaria que aquela pequena delícia não me levaria para a cadeia. Trajando a roupa que
 
ela me prometeu usar, estava lá aquela pequena branquinha de 1.50 m, 42 kg, cabelos negros
 
lisos e presos em maria-chiquinha, corpo magro e delicado, peitinhos pequenos, quadris
 
estreitos e rostinho delicado, bem angelical. Ah, a roupa? Short jeans bem curto, camiseta
 
preta do Ramones e "coleira" em volta do pescoço, que trazia um pingente escrito "Del"
 
pendurado. Apaixonante.
 
Outra de suas promessas era me beijar antes de qualquer outra coisa, e foi exatamente assim,
 
um delicioso beijo com gosto de bala de hortelã, revigorando minhas energias após dirigir
 
por cerca de 400 km non-stop, da minha casa até a cidade da pequena, localizada no estado
 
vizinho ao meu. Ao término de uns 5 minutos de beijo, ela virou-se com a face ruborizada e
 
disse um delicado e tímido "oi". Não respondi, apenas a beijei novamente, o dobro do tempo
 
dessa vez, causando horror nos transeuntes que passavam por aquela pequena praça do
 
interior.
 
Ela me disse para irmos logo ao que interessava, afinal ela tinha saído de casa bem cedo
 
para manter o álibi perfeito, me encontrando na cidade vizinha à sua, sem risco de sua
 
família descobrir que ela estava indo se encontrar com um rapaz da internet. A levei para o
 
carro ao término da segunda sessão de beijos, conferi novamente sua carteira de identidade
 
para ter certeza de seus 18 anos e 1 dia de idade, e a levei diretamente para o hotel que eu
 
havia reservado, e esta rápida transição entre o primeiro beijo e o sexo era mais uma das
 
promessas que ela fez.
 
Como o leitor certamente notou, fui encontrar essa pequena mocinha exatamente 1 dia após o
 
seu aniversário de 18 anos, e foi um pedido dela, a branquinha queria que eu fosse o seu
 
presente da maioridade. Não que o desejo de encontrá-la antes não fosse real, muito pelo
 
contrário, mas sigo minhas regras à risca, e minha regra número 1 é "só me relacionar com
 
meninas maiores de 18 anos".
 
Dirigi como um louco para o hotel, não queria perder nenhum segundo a mais sem degustar o
 
sabor doce daquela pequena branquinha. Resistimos bravamente à tentação de não aquecer o
 
clima dentro do carro, afinal precisávamos de espaço para dar vazão a tanto tesão reprimido.
 
Chegamos rapidamente, fizemos o check-in na recepção do hotel sob o olhar desconfiado da
 
loirinha no balcão, e então subimos apressados para o quarto. Eu precisava deixar ela na
 
rodoviária dentro de 4 horas, pois era todo o tempo que ela tinha disponível para manter seu
 
álibi de que "tinha ido à cidade vizinha fazer uma prova de concurso", e olha que realmente
 
ela se inscreveu no concurso público que iria acontecer naquele dia, foi fazer a prova para
 
não ser dada como faltante, e saiu assim que possível para me encontrar, na hora exata que
 
marcamos. Haja planejamento.
 
Levei a pequena no colo do elevador até o quarto, sem esforço, causando risos intermináveis
 
da parte dela, uma risada boba e infantil, pouco excitante na verdade, mas era irrelevante
 
perante o encanto de seu rostinho doce. Assim que abrimos a porta, joguei a menina na cama,
 
tranquei a porta, liguei a televisão em volume suficiente para abafar os gemidos que
 
emanariam daquele cafofo e deitei sobre a pequena, beijando sua boca ainda com mais decisão
 
e percorrendo seu corpo com a mão, enquanto ela retribuía o beijo e explorava meus músculos
 
com as menores mãos que já me acariciaram.
 
Rolamos sobre a cama e ela ficou por cima, abrindo as pernas sobre meu corpo na posição da
 
cavalgada, inviável apenas pelas barreiras de jeans que separavam nossos sexos. Peguei firme
 
em sua bundinha pequena, ainda oculta pelo short, e a doce leitora demonstrava que o tesão
 
dentro de si era fora do comum. Ela então jogou a blusa para o alto, tirando minha dúvida se
 
aqueles peitos empinados eram fruto de algum soutien ou era pura obra da natureza. Segunda
 
opção. Os peitos da menina eram obras de arte plenas, dois soberbos seios branquinhos e
 
pequenos, com mamilos singelos e aréolas em um tom de rosa clarinho, quase branco. Mas se
 
aquilo não fosse o suficiente para me enlouquecer, a moça fez questão de escrever "Del"
 
entre os seios, e disse que aquilo era para que eu soubesse que eles eram meus.
 
Não tive sequer tempo de ficar preocupado com tanta obsessão da novinha por mim, apenas a
 
puxei para baixo, abocanhando um daqueles seios maravilhosos e chupando em um ritmo
 
suavemente intenso, enquanto o outro seio sumia em minha mão grande, que parecia ainda maior
 
ao tocar o corpo da jovem. Rolamos novamente na cama, e voltei a ficar por cima, me
 
deleitando com o sabor daqueles seios e seguindo com as lambidas na direção do umbigo, que
 
trazia um piercing discreto como adorno.
 
Rapidamente me levantei, a deixando curiosa sobre meu próximo passo, então virei-a de bruços
 
na cama e apertei aquela bundinha com vontade, para em seguida puxar short e calcinha para
 
baixo de uma vez, até a metade da coxa, liberando a visão do rabinho branquelo da minha
 
pequena admiradora. Mergulhei com o rosto entre suas nádegas, lambendo cu e buceta em um
 
ímpeto só, com vigor, fazendo a mocinha se debater na cama, arrancando os lençóis e
 
rebolando conforme minha língua percorria com vontade os recantos mais remotos de sua
 
intimidade.
 
A visão de suas regiões ocultas era magnífica, cuzinho rosa piscando e bucetinha rosada
 
carnuda, já exalando seu néctar devido ao início da brincadeira. Chupei mais um pouco
 
aqueles recantos, fazendo-a rebolar e gemer conforme eu sugava sua essência com vigor.
 
Masturbei seu singelo grelinho com os dedos enquanto lambia sua intimidade anal, penetrando
 
com minha língua na entrada do orifício, que piscava em retribuição ao estímulo. A pequena
 
leitora estava tão irrigada que seu mel escorria sobre meus dedos, fazendo-me levá-los à
 
boca para degustar do sabor suavemente ácido da menina.
 
Virei-a de frente, com as pernas bem levantadas no estilo frango assado, deixando sua
 
protuberância vaginal mais evidente, e mergulhei decidido naquele monte do prazer, sentindo
 
agora diretamente na língua a explosão de sabores proveniente daquela bucetinha singular.
 
Envolver aquele clitóris entre meus lábios fez com que a garotinha agarrasse o lençol da
 
cama com força, arrancando-o do lugar, e seus gemidos se tornavam ainda mais altos e agudos
 
conforme minha língua navegava entre os pequenos lábios e buscava acesso à porta da
 
felicidade. Minhas mãos firmes seguravam suas coxas, levando seus joelhos cada vez mais
 
próximo dos seios e elevando seu quadril na direção do meu rosto, abusando da elasticidade
 
da menina.
 
"Del, quero conhecer a trosoba fumegante", ela disse, e eu obedeci. Encerrei o momento de
 
sexo oral na pequena e tirei para fora meu mastro viril, provocando um brilho de satisfação
 
no olhar da leitora. Com as mãos ela fez um gesto de que queria tocar, então realizei seu
 
desejo e deixei-a punhetar minha vara enquanto eu tirava completamente suas roupas. Ela
 
literalmente me puxou pelo pau até que eu ficasse na posição que ela queria, em pé na
 
beirada da cama, enquanto deitada a mocinha abocanhava-me o membro. Seu rosto apaixonante
 
amplificava o tesão que eu sentia com aquele boquete.
 
Ao meu comando, a menina se sentou na beira da cama e chupou minha piroca no ritmo que eu
 
ditava ao conduzir sua cabeça. Os momentos em que ela engolia ao máximo minha vara
 
resultavam em uma camada de saliva deposta sobre o corpo de minha trosoba. Era divertido e
 
excitante ver ela engasgar com tentativas de garganta profunda, e eu também me deleitava com
 
sua dedicação em me pagar um boquete inesquecível, e segundo ela, melhor que o da coelhinha
 
novinha neste conto. Sua habilidade era incrível, e a sensação excepcional de ter minha vara
 
no interior da boca de uma menina tão linda ofuscava qualquer vestígio de falta de
 
experiência da mocinha em conduzir a felação.
 
Em seguida passamos para um 69 em pé, que acabou se mostrando desajeitado demais, então
 
continuamos na cama, com ela deitada por cima. Eu chupava sua bucetinha com o mesmo vigor
 
que ela devorava meu mastro, e logo eu podia sentir os primeiros indícios de que um orgasmo
 
da pequena leitora se aproximava. Por sinal, eu mal conseguia controlar minha vontade
 
intensa de jorrar minha porra ardente na boca da mocinha, então me entreguei ao prazer
 
extremo e gozei, com a trosoba pulsando a cada golfada de leite fervilhante na garganta da
 
leitora, à medida que ela se estremecia e me enloqueceia com os espasmos de seu orgasmo
 
intenso, que desepejou um delicioso volume considerável de mel em minha língua.
 
Ela manteve-se deitada sobre mim enquanto bebia cada gotinha de porra que brotou de minha
 
trosoba, e mesmo com minha vara já meio moribunda, ela me punhetava, chupava e lambia a
 
cabeça do boneco sem parar, totalmente empenhada em não deixar meu mastro ter seu descanso
 
merecido. Para se dedicar ainda mais ao trabalho, ela mudou de posição e ficou de quatro na
 
cama, olhando em meus olhos enquanto continuava a me chupar. Vendo que minha vara já estava
 
pronta para o dever novamente, ela abriu um sorriso e disse: "me rasga Del, me rasga de
 
quatro, igual você faz com as meninas nos seus contos".
 
Posicionei a trosoba na porta da bucetinha melada, e empurrei devagar para dentro, sentindo
 
minha vara ser comprimida por aquela prexeca tremendamente apertada. Segurei na cintura
 
estreita da mocinha e visualizei minha virilidade adentrando a intimidade suculenta da
 
mocinha. Quanto mais eu entrava, mais me deliciava com o aperto daquela bucetinha singular,
 
e mais gostoso era o gemido da doce leitora. Só que, quando puxei o pau para fora, já
 
projetando uma inserção mais vigorosa, fui surpreendido com um fio de sangue, sutil,
 
revestindo a superfície melada de minha pica.
 
Del: "Machucou, delicinha?"
 
Leitora: "Não Del, está delicioso. Gostou da surpresa?"
 
D: "Como assim?"
 
L: "Eu sou virgem, aliás, eu era…"
 
Broxei. Tirei o pau de dentro da menina e me sentei ao lado dela na cama, sentindo-me
 
culpado por não ter sequer percebido que minha atitude iria marcar a vida daquela pequena
 
delícia para sempre. Ela percebeu que eu estava chateado, e disse que não tinha qualquer
 
problema. Tentei argumentar sobre minhas razões para evitar ser o primeiro na vida de alguma
 
mulher, mas ela rebateu dizendo que estava certa do que queria, e que tinha fantasiado com
 
aquilo desde que me conheceu. Inclusive disse que sua vontade era ser "inaugurada" com
 
força, da mesma forma que ela lê nos meus contos.
 
Aquilo era interessante de se ouvir, mas continuei broxado, me sentindo indigno por ter
 
"inaugurado" aquela menina tão linda, sabendo que a probabilidade de um novo encontro era
 
tão palpável quanto uma invasão alienígena. Mas ela estava definitivamente disposta a ter
 
minha trosoba fumegante a lhe desvirginar seu interior, e de forma selvagem, tanto que
 
sentou-se no meu colo e disse que, se eu fosse legal e parasse com a crise, ela iria querer
 
ser "inaugurada" em mais outro lugar, e isso ela não tinha planejado.
 
Leitor, só de imaginar minha vara veiuda no interior daquele cuzinho rosado tão suculento,
 
minha cabeça menor tomou as rédeas da situação e a trosoba atômica tornou-se hirta como
 
rocha. A menina, ainda sentada no meu colo, se empolgou ao ver minha animação viril, e
 
imediatamente se posicionou de forma a sentar no cacete, de costas para mim. Segurei a
 
menina com as duas mãos em sua cintura enquanto ela desceu devagar, abrigando minha
 
extremidade dentro de sua buceta super apertada, e voltando a me deliciar com aquela
 
sensação incrível de ter o pau quase gangrenando dentro de uma prexeca tão quente e, naquele
 
caso, nunca visitada anteriomente.
 
Deixei que ela rebolasse um pouco em meu mastro naquela posição, para em seguida virá-la de
 
frente pra mim, fazendo-a sentar de novo no caralho ereto e no meu colo. Eu a segurava pela
 
cintura e ajudava a menina a ditar o ritmo, ao mesmo tempo em que me deliciava chupando
 
aqueles deliciosos peitinhos. Em determinado momento ela puxou minha cabeça pra cima e
 
beijou minha boca, e nos mantivemos naquele beijo por um longo período enquanto ela rebolava
 
com vontade. Aproveitei o momento para lambuzar meu dedo com o mel que escorria de sua
 
bucetinha e passei a dedilhar seu cu, entrando devagar naquele buraquinho apertado e
 
tirando.
 
Quando ela falou em meu ouvido que estava sentindo o corpo estremecer, a segurei junto do
 
meu corpo e viramos para o lado, e fomos para um papai-e-mamãe suave, aonde segurei a menina
 
pela parte de trás da cabeça, perdendo-me entre seus cabelos com o cuidado de não desmanchar
 
a maria-chiquinha. Passei a aumentar o ritmo e ela gemia alto, sua voz fina e doce era
 
música para meu tesão, e ela não parava de repetir que aquilo era maravilhoso. Conforme eu
 
metia mais forte, ela gemia ainda mais alto, então passei a me preocupar com o risco de ser
 
expulso daquele hotel, e tapei a boca da novinha no exato momento em que passei a dar
 
estocadas vigorosas naquela bucetinha recém-deflorada.
 
Mantive o ritmo enquanto meu preparo físico permitiu e, quando tirei o pau, o mel da novinha
 
fazia-o brilhar, e gotas escorriam majestosamente até a ponta do caralho, de onde
 
mergulhavam num salto de fé em direção à sua origem. Deitei-me na cama e ela veio por cima,
 
posicionando os joelhos ao lado do meu quadril e descendo devagar sobre minha pica. Quando
 
sentou e engoliu a vara totalmente, a menina jogou os cabelos por sobre os seios empinados,
 
abriu um sorriso, olhou em meus olhos e perguntou: "você me acha bonita, Del?".
 
Sem sombra de dúvida ela era linda, e eu me sentia indigno de merecer tal delícia cavalgando
 
em minha pica, mas graças ao destino eu fui premiado. Demos as mãos e ela se apoiou,
 
iniciando sua cavalgada para frente e para trás, maltratando minha pica com a aquela buceta
 
super apertada e quente, e enquanto isso eu apenas observava a beleza de seu corpo delicado,
 
quase ilegal, bailando no ritmo da cópula perfeita. O rosto lindo da novinha refletia o
 
tesão que embalava o momento, e mais uma vez ela denunciou a chegada do orgasmo, mas dessa
 
vez com todas as letras, dizendo que iria gozar.
 
E gozou, deitou sobre mim largando seu corpo trêmulo aos meus cuidados, e eu a abracei, e
 
beijei sua boca. O calor de seus beijos, o calor de seu corpo e o calor de sua prexeca
 
engolindo minha trosoba. Tudo aquilo era combustível para uma paixão impossível, que eu não
 
poderia me dar ao luxo de ter. Pelas palavras dela na internet, ela queria ser fodida como
 
uma puta, queria ser maltradada pela minha pica, e eu não podia frustrar o desejo da menina
 
com aquele ritmo bobo de uma transa-amorzinho. Era chegada a hora da trosoba fumegante
 
vulcânica incorporar o espírito de vesúvio.
 
Prendi a menina firme com meus braços, flexionei os joelhos e dei um golpe com o quadril pra
 
cima. Meu pau tocou o fundo daquela bucetinha, e voltou. A novinha arregalou os olhos, e na
 
metida seguinte, ela gemeu. Dei outra metida, e mais uma, e a menina tentava escapar, mas ao
 
mesmo tempo dizia que aquilo era incrível. Iniciei os movimentos rápidos e profundos, créu
 
velocidade 10, e cada vez que meu quadril era jogado pra cima, eu lançava a mocinha leve
 
para o alto, e quando seu corpo decia, meus movimentos mais rápidos faziam com que já fosse
 
o momento de jogá-la pra cima de novo. Era o encontro da minha pirocada com a bucetinha dela
 
vindo em minha direção, e o resultado? Pica no fundo.
 
Ela estava gozando de novo, e gemia como uma louca. A intensidade da nossa foda era
 
suficiente para a cama do hotel ranger alto, em ritmo heavy metal. Após ela denunciar seu
 
novo orgasmo, não dei descanso. Saí debaixo dela e a coloquei de bruços, jogando meu corpo
 
sobre ela em seguida. Mirei na bucetinha e o pau entrou gostoso, liso, suave, e logo já
 
estava sendo forçado contra o fundo daquela leitora novinha, e ela adorava, verbalizava que
 
era tudo que ela sempre sonhou, embora sua expressão de prazer estivesse dando lugar a uma
 
expressão de ligeiro sofrimento. Me certifiquei que ela estava aguentando, e ela disse que
 
eu poderia abusar dela, fazer no ritmo que eu quisesse. Era a confirmação que eu precisava
 
para manter meu ímpeto elevado.
 
Minhas pirocadas intensas a jogavam em direção à cabeceira da cama, e mesmo ela arrancando
 
os lençóis e cravando as unhas no colchão, sua carcaça de ex-adolescente não conseguia
 
resistir à força de um monstro de 95 kg. Foi então que ela pediu arrego, dizendo que sua
 
buceta estava ardida e doendo, e ela não conseguia mais aguentar. Só que, antes mesmo que eu
 
parasse com as estocadas, ela disse para não terminar antes de comê-la de quatro. Sério?
 
Aquela leitora novinha era o meu número, parecia ter sido feita com base nos meus preceitos
 
de mulher ideal para o sexo, e eu não podia desapontá-la.
 
Leitora: "Quero que você goze em mim Del, eu tomo remédio pra ganhar corpo, e estou tomando
 
direitinho desde que nosso encontro foi marcado."
 
É leitor, era confiar ou decepcionar a menina. De fato, não seria tão ruim largar um pequeno
 
Del por aí, e o pai da mocinha nem iria precisar me obrigar a casar com ela na base da
 
espingarda, afinal acordar todos os dias ao lado daquela branquinha de sorriso lindo não
 
seria tão ruim assim.
 
Quando deixei o devaneio de lado, a menina já estava de quatro na beirada da cama, com os
 
joelhos bem separados e a bundinha bem empinada, do jeito certo que se fica de quatro. Ela
 
perguntou se eu queria que ela ficasse apoiada nos cotovelos ou nas mãos, e eu respondi que
 
era pra ela ficar apoiada nas mãos, com os braços esticados e a cabeça voltada para cima.
 
Preparei a trosoba pincelando na porta do paraíso e entrei, de uma vez até o fundo. Ela se
 
retraiu um pouco mas voltou para a posição, então a peguei pelos cabelos, segurando os dois
 
lados da maria-chiquinha com as mãos, só soltando para estapear aquela pequena bundinha
 
branca, deixando-a com marcas dos meus dedos.
 
Soquei forte na mocinha enquanto meu tesão crescia em progressão geométrica. E quando senti
 
a aproximação voraz e incontrolável do orgasmo, segurei aqueles quadris estreitos com força,
 
empurrei meu quadril ao máximo em direção à menina e enterrei todo o meu pau em sua
 
bucetinha. Em questão de instantes, jatos de porra fervente foram lançados em direção ao
 
útero da novinha, que gemeu gostoso enquanto sentia meu pau pulsar e expelir meus gametas em
 
seu interior. Mesmo depois que a erupção vulcânica terminou, continuamos mais um pouco
 
naquela posição, até o alarme tocar, denunciando que em 30 minutos eu precisava deixá-la na
 
rodoviária.
 
Tirei meu membro moribundo de dentro da leitora a contragosto, afinal eu passaria o resto da
 
vida naquele quarto com ela, me alimentando apenas de sexo e prazer. Ela então se virou,
 
abraçou-me ao redor do pescoço e disse que cada segundo comigo foi melhor do que ela jamais
 
imaginou. Em seguida, fui convidado para tomar banho com ela, pois ela disse que queria ter
 
o prazer de passar a mão por cada centímetro da minha gostosura (sic).
 
Com a água gelada caindo em nossos corpos suados, eu passava a mão ensaboada em seu corpo
 
enquanto ela fazia o mesmo comigo. Sua mão pequena e macia passando sabão em minha vara era
 
tão deliciosa, que o little Del já estava voltando à atividade novamente, fazendo com que a
 
menina trocasse as carícias em meu instrumento por uma punheta ensaboada delicosa. E
 
enquanto ela me punhetava, agora com as duas mãos, ela falou algo que eu não esqueceria
 
jamais:
 
Leitora: "Del, eu sempre fui uma menina safadinha, mas desde que comecei a ler seus contos,
 
minha vontade de fazer tudo que você escreve foi crescendo. E uma das coisas que eu adoro
 
fazer, é me masturbar no banho. Com medo de perder a virgindade, eu não enfiava nada na
 
frente, mas atrás, eu comecei com o dedo, depois o cabo da escova de cabelo, e sempre
 
pensando em você. Um dia levei uma cenoura pro banho, eu estava sozinha em casa e foi uma
 
loucura, eu deitada no chão com aquela cenoura ensaboada enfiada no bumbum, gritando seu
 
nome…"
 
Ok, eu já tinha ouvido o suficiente. Não tínhamos nem 10 minutos para brincar, mas eu
 
precisava satisfazer aquela menina de uma vez por todas. A virei de frente para a parede e
 
fechei o chuveiro. Minha pica já estava bastante ensaboada, então passei o sabonete entre a
 
bundinha da leitora apenas. Enfiei um dedo ensaboado e depois outro, e ela começou a tremer.
 
"Del, já estou gozando", ela disse, eu eu soquei os dedos devagar dentro dela, até enfiar
 
tudo, preparando suas preguinhas para o que viria em seguida.
 
Me posicionei atrás da baixinha, botei a jeba escorregadia na direção e avisei que era a
 
hora. "Vai", ela disse, e eu fui. Entrei devagar, mas de forma progressiva. "Aaaaai Del",
 
ela gemia alto, e tremia cada vez mais. Com meia piroca dentro ela me segurou e disse que
 
não dava mais, então puxei a pica pra fora e entrei, comecei a fodê-la devagar, mas
 
consistente. Ela gemia, gritava, tremia e rebolava. "Finaliza Del, goza em mim, goza no meu
 
cu, não aguento mais", ela gritava alto, e eu a obedeci. Soquei mais da metade da vara para
 
dentro dela, empurrando seu corpo contra a parede e gozando em mais jatos de porra ardente
 
dentro da menina, dessa vez em seu cuzinho. Logo que finalizei ela me afastou e sentou no
 
chão, ainda tremendo mas sorridente, dizendo que estava gozando várias vezes seguidas.
 
Não tinha muito tempo para nos recuperarmos, então acabamos logo o banho, nos arrumamos em
 
tempo record e saímos. Quando abri a porta do quarto, por algum motivo todas as camareiras
 
estavam perambulando pelo andar, e algumas nos olhavam com um sorrisinho bobo no rosto,
 
enquanto outras (a maioria) nos olhavam de cara feia. "Que vergonha, Del", a novinha me
 
disse, mas eu apenas dissei um beijo em sua boca e disse que faz parte.
 
No carro, ela me pagou um boquete durante todo o trajeto, pois disse que queria levar meu
 
gosto em sua boca durante a viagem. E, quando chegamos ao destino, me despedir dela foi uma
 
tarefa árdua. Torci para o ônibus atrasar, assim poderíamos emendar uma rapidinha no carro
 
ou no banheiro da rodoviária, mas infelizmente o motorista foi totalmente pontual. E quando
 
aquela pequena leitora novinha se despediu de mim na janela do ônibus, tornou-se questão de
 
honra mover montanhas para encontrá-la novamente, o mais rápido possível.
 
OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui
 
qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de
 
Responsabilidade. Leia também meus contos eróticos exclusivos para o MeuContoErotico.com.
 
 
emtre na lista super erótico que divulga contos, vídeos e áudios pornô, enviando um e-mail embranco para o endereço:
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a rádio arquivossonoros está de volta. programação variada 24 horas por dia. quer enviar um pedido, fazer uma sugestão ou mesmo um programa na rádio arquivossonoros, entre em dcontato conosco. quer solicitar os arquivos para ouvir a rádio arquivossonoros direto mande um e-mail para:
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agradecemos a sua audiência

Titia peituda dos três sobrinhos

Titia peituda dos três sobrinhos
 
Oi pessoal meu nome é Raquel quem já leu os contos feitos por meu marido, contando como eu
 
sou, sabe que eu sou muito safada e adoro dar pra vários caras,
mas como ele esta viajando para Europa a trabalho e vai ficar um tempo por lá eu que vou
 
contar este conto que aconteceu na ultima vez que ele viajou.
 
Vou me descrever pra vcs ficarem com tesão de me imaginar, sou uma mulher maravilhosa em
 
todos os aspectos, tenho 31 anos, alta, magra, cabelos compridos
uma bunda enorme e gostosa bem empinadinha natural devido a academia, e um belo par de seios
 
fartissimos e todo mundo sabe do orgulho que tenho dos meus
seios, lindos, maravilhosos, de dar inveja em qualquer mulher, não são naturais são
 
siliconados mas são lidos, são fartos, durinhos, macios, bicos grandes,
pontudos, aureolas grandes e eu adoro mostrar, uso blusinhas justinhas, decotadissimas e
 
como eles são bem juntinhos, aparecem bem o vale entre eles, os
meus decotes são muito ousados e quase que cobrem só os biquinhos que estăo sempre durinhos
 
devido ao tesão que tenho em mostrá-los, coxas grossas,uma
verdadeira gostosa que por onde passo chamo a atenção, ando sempre com roupas minúsculas e
 
provocantes até mesmo quando saio para festas, shoppings, praias
e para academia onde aqueles machos sarados ficam me olhando com shortinhos bem apertados e
 
blusinhas de malha que deixam bem a mostra meus peitões gostosos
e que já dei para muitos deles.
 
Bem essa eu não poderia deixar de contar, pois aconteceu quando meu marido estava viajando,
 
e desta vez com os meus sobrinhos. Mas todos vocês sabem como
eu sou, adoro me mostrar mesmo! Algumas pessoas devem me achar uma louca, mas fazer o que?
 
Sou assim mesmo, adoro trepar já acordo pela manha com minha
buceta incharcada de tesão uma verdadeira ninfomaniaca.
 
Bem minha irmã me ligou dizendo que meus 3 sobrinhos gostariam de passar as férias na minha
 
cidade, pois eles são do interior. Eu fiquei meio contrariada,
mas logo aceitei e comecei a gostar da idéia. Afinal eram 3 rapazes que estavam na flor do
 
tesão e sabe como é, rapaz nesta idade é um perigo. Como sou
muito criativa, uns dias antes da chegada dos meninos, eu já ficava imaginando varias
 
artimanhas para provocar os pobres garotos. Comprei algumas roupinhas
bem provocantes, mini blusinhas, shortinhos curtinhos, baby dools transparentes, blusinhas
 
transparentes etc.. Como tenho seios bem fartos, as blusinhas
mal cobriam e os peitos apareciam bastante. Os shortinhos de funkeira ficavam bem justinhos
 
e marcavam bem a xotinha. Era exatamente isso que eu queria,
provocar os meninos e deixar que eles pensassem que a tia era uma gata muito gostosa . No
 
dia que a minha irmã ligou, ela foi logo dizendo, os meninos
vão para a sua casa, mas toma muito cuidado, não vá usar essas roupas escandalosas que você
 
usa, procure fazer um sacrifício e se cobrir eu pensei, tá,
eu vou me sacrificar sim, fazia uns anos que eu não via minha irmã, e ela nem sabia como eu
 
realmente era, agora que a coisa vai ficar pior. Na conversa
ela me contou que eles eram apaixonado por seios grandes, que tinham muitas fotos de
 
mulheres nuas em seus quartos, mostrando bem os seios. Disse que os
3 são verdadeiros tarados, que não podem ver uma mulher de biquíni, etc. Eu adorei a
 
conversa e rimos muito disso e ela pediu para eu tomar cuidado. No
dia da chegada dos meninos, eu coloquei um shortinho e uma blusinha de alcinhas branca sem
 
soutien bem decotado e ficava soltinho sobre os seios e cobria
até um pouco a baixo, ficando a barriguinha de fora o tecido era um pouco transparente e
 
mostrava os biquinhos por baixo da blusa. O shortinho rosa ficava
bem coladinho abaixo da cintura delineando bem a curva da minha bunda e mostrando minha
 
bucetinha inchada, eu estava totalmente à vontade.
 
Eles chegaram e eu abri a porta e quando eles me viram , olharam de cima em baixo e senti
 
olhares gulosos no meu corpo todo, adorei os olhares. Eles me
abraçaram e me apertaram, confesso que não imaginava que meus sobrinhos fossem já homens tão
 
formados, altos, fortes, perfeitos machos, o mais novo tinha
16, o outro 18 e o mais velho 19, não vou falar os nomes deles. Ficamos na sala conversando
 
e eles olhando muito para o meu decote e para o vão das minhas
coxas. Fui mostrar o quarto deles, e eles vieram atrás de mim eu olhava disfarçadamente para
 
trás e notei que eles estavam alisando a frente da calça,
entramos no quarto e comecei a mostrar a eles e fazia de tudo para mexer em alguma coisa
 
baixa assim empinava bem a bundinha pra eles que ficavam de boca
aberta vendo meu rabo empinado,perguntei se eles queriam alguma coisa para beber por causa
 
da viagem e disse que ia dar alguma coisa pra eles comerem,
deixei eles no quarto e fui para a cozinha preparar alguma coisa para beber, quando voltei e
 
fui chamá-los parei na porta do quarto e ouvi eles falando,
cara!
 
Que titia gostosa hein! Se não fosse nossa tia, eu agarrava ela agora mesmo! É gostosa
 
demais! Que peitões, vocês viram? Querendo pular na minha mão! Que
bundinha arrebitada viram? A bucetinha parece que esta molhadinha! Que delicia cara! Eles
 
riam muito. Eu puxei um pouco mais o shortinho que ficou enterrado
no meu rabo e dobrei a cintura mostrando um pedaço da minha bucetinha depilada, derrubei uma
 
alcinha da blusinha e quase que ficou aparecendo um pedaço
do biquinho.
 
Eu chamei por eles e quando eles vieram para a cozinha ficaram parados me vendo daquele
 
jeito, eles ficaram de pau duro e sentaram rapidamente pra eu não
perceber. Comemos o lanche e eles sempre me olhando muito, eu debruçava sobre a mesa e
 
deixava os peitões aparecerem e jogava na cara deles oferecendo
um suco ou outra coisa.
 
Os dias foram passando e eu sempre com roupinhas bem provocantes sainhas bem curtas e
 
blusinhas bem provocantes e sabia que sempre quando me viam, corriam
para o banheiro, pois ficavam loucos. Eu ficava de shortinho e blusinha totalmente aberta na
 
frente, jogada, só cobrindo os biquinhos, aparecendo bem o
vale entre eles, que enchia eles de tesão, eles ficavam doidos. A noite eu colocava um baby
 
dool transparente preto que aparecia tudo e uma calcinha fio
dental socada no meu rabo. Conforme o movimento que eu fazia mostrava a calcinha socada na
 
minha bunda e um pouco mais embaixo o volume da minha buceta
pois estava com muito tesão, eu sempre que podia empinava o rabo fingindo pegar alguma coisa
 
na estante ou derrubava alguma coisa no chão, eles me viam
quase nua, pois era totalmente transparente e aparecia bem a bundinha arrebitada e eles
 
ficavam de olho. Eu dizia, vocês não se importam se eu ficar desse
jeito? Esta muito calor e eu não estou acostumada a ficar com roupa, quando eu estou
 
sozinha, ando nua mesmo, o tempo todo adoro ficar assim vocês não
se importam da minha roupa né? Afinal são meus sobrinhos e estamos todos em casa. Eles
 
diziam, claro que não tia, fica a vontade, pode ficar nua se quiser,
nós a respeitamos e não precisa se preocupar conosco! Fica a vontade, você esta na sua casa.
 
Eu fingia que acreditava no respeito deles e continuava atiçando
cada vez mais.
 
Quando eu saia da sala, ouvia eles falando,nooossa cara! Vou acabar agarrando essa safada!
 
Ela é gostosa demais! Com essa roupinha transparente ta me deixando
louco! Você viu que peitões, que delicia? Não agüento mais eu quero mamar nessa puta!!!. O
 
outro dizia, que delicia de mulher, quero socar meu pau naquele
rabo! O mais velho falava, vou ficar louco desse jeito! Mas ela é nossa tia, não podemos
 
agarrar ela, ela nos expulsa daqui!.
 
A noite eu deixava a porta do meu qaurto encostada, e percebi que tinha alguém no corredor,
 
virei de bruços, arrebitei e descobri a bundona e fingi que
estava dormindo. O mais novo veio até perto e disse baixinho! Que delicia de tia! Que
 
vontade comer essa bunda! Vou ficar louco desse jeito, meu pau ta
estourando, passou a mão bem de leve na minha bundinha descendo para minha buceta que estava
 
molhadinha, eu dei uma gemida e ele saiu rápido do quarto
minha vontade era que ele me agarrasse e chupasse toda, e me desse sua porra para matar meu
 
tesão.
 
Certa noite eu disse que ia tomar banho entrei no quarto, peguei uma calcinha fio dental
 
vermelha e uma toalha, no meio da toalha coloquei um vibrador de
20 cm, que eu tenho pra brincar nas horas vagas. Voltei do quarto trazendo na mão a calcinha
 
fio dental vermelha e a toalha com o vibrador escondido, fui
até a sala e fingindo procurar algo deixei a calcinha e a toalha na estante,avisei que a
 
porta ficaria aberta pois a fechadura do banheiro do meu quarto
estava ruim, entrei no banheiro e comecei a tirar a roupa, olhei de rabo de olho e vi que
 
eles já estavam se posicionado atrás da porta, me senti a melhor
mulher do mundo, sendo admirada e cobiçada, tirei a saia que estava usando de costa pra
 
eles, fui abaixando a calcinha bem devagar e me curvando deixando
minha bunda a mostra virei de frente pois sabia que era isso que eles queriam ver meus
 
melões enormes, fiquei passando a mão na bucetinha raspadinha e
coloquei um pé no vaso enquanto mexia no cabelo, meus movimentos eram de uma striper, como
 
se estivesse dançando, andando na ponta dos pés empinando a
bundinha para trás entrei no chuveiro e comecei a tomar banho, deixei a água cair no corpo,
 
peguei o sabonete e comecei a passar pelo corpo, alternando
as posições de frente e de costas, quando de frente eu enfiava o dedinho na bucetinha
 
fingindo estar lavando, quando de costas abria e separava as nádegas
para passar o sabonete no meu cuzinho, eu sabia que nessa hora eles deveriam estar morrendo
 
de tesão, dei uma olhadinha na direção da porta,eles sumiram
rapidinho, fiquei puta , pois pensei que tinha assustado eles, mas tive uma idéia, gritei
 
perguntando se tinha esquecido a toalha na sala, eles responderam
que sim e eu pedi pra alguém levar pra mim que eu estava esperando a porta está aberta, logo
 
ouvi uma voz dizendo da porta, tia aqui está a toalha, saber
que tinha alguém ali me vendo nua me deixava louca, eu disse pode entrar não tem problema, o
 
mais velho entrou, eu abri um pouco a porta do Box que era
de vidro e apertei meus seios contra, que espalharam meus peitos pelo vidro fazendo meus
 
biquinhos ficarem enormes e estendi a mão para pegar a toalha,
nisso o vibrador caiu da toalha, ele pegou e entregou na minha mão e perguntou o que era
 
aquilo, como se ele não soubesse, respondi a ele, é meu brinquedo
né seu taradinho, peguei o vibrador e ele saiu mas eles continuarão me olhar pelo vão da
 
porta, desliguei o chuveiro e comecei a secar os cabelos, podia
sentir a respiração deles, saí do Box e continuei me enxugar de costas para porta, curvando
 
o corpo para secar as pernas mostrando bem meu rabão para eles,
quando virei eles correram.
 
Eu, muito puta, sai do banheiro, e percebi que tinha alguém atrás da cortina, eu muito
 
safada como sou, fiquei andando nua pelo quarto, comecei a passar
creme no corpo, nos peitos, na bundinha, nas coxas e quase podia ouvir a respiração atrás da
 
cortina, mas disfarcei bem, peguei o vibrador e fiquei passando
na minha bucetinha enfiava fundo e gemia de prazer, depois fiquei de quatro na cama com o
 
rabo virado para a cortina onde um dos meus sobrinhos estava
e enfiava no meu cuzinho o vibrador e notei que alguém me espreitava atras da porta era os
 
outros dois me olhando no corredor da casa que estava escuro,
eu apertava meus seios com uma mão e com a outra socava o vibrador no cu e comecei a gemer
 
um pouco mais alto enchendo eles de tesão, depois de um tempo
fingi que dormia e fiquei com as pernas abertas com o vibrador bem na portinha da minha
 
buceta e peitões a mostra para eles, meia hora depois, um deles
saiu de tras da cortina e ficou parado olhando pra mim vendo tudo aquilo, não agüentou,
 
chego perto, bem devagar e passou a língua nos biquinhos que já
estavam durinhos, passou a mão de leve, na bucetinha e sentiu que estava molhadinha e
 
disse,que delicia de mulher! Mesmo dormindo, está molhadinha! E deu
uma empurrada no vibrador socando ele mais na minha buceta. Eu quase que me entreguei toda,
 
mas resolvi provocar ainda mais e dei uma mexida gemendo baixinho,
ele se assustou e saiu correndo os outros dois estavam na porta e também correram pensando
 
que eu estava acordando.
 
Depois disso todas as noites, sempre vinha um ou outro ver como eu estava e eu fingindo
 
dormir, deixava que eles me vissem nua, algumas vezes os três de
madrugada entravam no meu quarto e ficavam me olhando pelada e batiam uma me olhando.
 
Num sábado, estava muito calor, resolvemos ir para minha casa na praia tomar um banho de
 
piscina. Eu estava a fim de provocar mesmo e então coloquei um
shortinho minusculo, onde aparecia a calcinha do biquini amarrada dos lados e enfiada na
 
bundinha, a parte de cima do biquini era tão pequena que tapava
só os biquinhos, deixando o seios quase todo de fora e como eles são bem fartos, chamam
 
muito a atenção, e fui para sala para seguirmos viagem, os meninos
estavam assistindo TV quando me viram ficaram de boca aberta, eu disse vamos, prontamente se
 
levantaram e chegaram perto de mim, engolindo meus seios com
os olhos, um deles ficou dando volta olhando a minha bunda que estava quase toda de fora, o
 
outro olhou meus seios e lambeu os lábios e quase que fez um
movimento com as mãos para pegá-los (os seios) tal a vontade que ficou vendo aquilo tudo na
 
sua frente, fomos para o elevador e eles sempre olhando para
meus seios, com os paus duros por baixo da bermuda, eu para provocar mais dava pulinhos
 
dizendo, nós vamos se divertir muito, meus peitões pulavam e balançavam
muito e quase saíram pra fora aparecendo os biquinhos.
 
Bem, entramos eu e os 3 no carro e seguimos rumo a praia, no caminho eles me olhavam muito,
 
os meus seios que estavam só com os bicos cobertos seguros por
um biquini que era apenas um triangulo minusculo, as minhas coxas grossas e logos acima o
 
vale entre as minhas pernas que estava saliente devido ao aperto
do shortinho. No caminho fomos brincando e conversando e num dado movimento que eu fiz, um
 
seio pulou pra fora e quando eles viram aquilo, ficaram loucos,
fazendo barulho com a boca como se estivesse chupando. Eu tratei de cobrir, mas na verdade
 
não cobria nada. Chegando na casa, entramos e eles adoraram
o lugar, deixamos as coisas e fomos para a piscina, eles não perderam tempo e se jogaram na
 
piscina, eu resolvi tirar o shortinho e fiquei de costas para
eles, e quando comecei a descer e minha bundinha ficou totalmente descoberta, só com a
 
minuscula calcinha, os meninos ficaram vidrados com a visão daquela
bunda maravilhosa na frente deles, a parte de baixo só cobria o grelinho, aparecendo um
 
pedacinho da minha buceta lisinha, e ainda mais com a parte de
cima que só cobria os bicos durinhos, deixando a mostra todo o peito, eles ficaram mudos,
 
extasiados e disseram,noossa tia que mulherão hein, esta um tesão
de mulher, deixa qualquer um doido! Eu disse brava, que é isso, moleque, sou sua tia, exijo
 
respeito! Eles não ligaram muito e continuamos brincando.
 
Na água eles me agarravam por trás, com seus paus duros dentro da sunga, me encochavam
 
colocando os caralhos bem no meio da minha bundinha, e eu empurrava
mais ainda para trás para me soltar e escapava e saia, mas eles voltavam e me agarravam de
 
novo apertando meus peitões contra seus corpos. Num momento
das brincadeiras, um deles puxou com força e arrebentou a parte de cima do biquíni e fiquei
 
com os peitões a mostra. Tentei cobrir com as mãos, mas um
deles mais que depressa, veio por trás, me abraçou e espalmou as mãos nos meus dois seios e
 
ficou cobrindo dizendo,pronto tia, não se preocupe meus irmãos
não vão ver nada! Eu sentindo aquela mão gostosa cobrindo meus seios apertando gostoso,
 
deitei a cabeça no ombro dele e disse, que sobrinho bonzinho eu
tenho ele começou a apertar e massagear meus peitos. Nisso continuamos a brincar e ele o
 
tempo todo com a mão nos meus peitos e me encochando por trás
roçando seu pau na minha bundinha, o mais velho veio brincar e rapidamente puxou a calcinha
 
que arrebentou e eu fiquei com a bucetinha a mostra. Ele mais
que depressa, espalmou a mão cobrindo a xotinha e com o dedo do meio socou nela e disse,
 
pronto, agora ninguém vai ver sua bucetinha, e ficou mexendo com
os dedos no grelinho, o outro veio por trás empurrou o que segurava meus seios, e colocou a
 
mão no meu cuzinho e disse que ninguém ia ver meu cuzinho também,
e socava o dedo dentro dele.
 
Eu, muito cadela, estava adorando a situação e deixei que os 3 explorassem com as mãos meus
 
peitos minha bucetinha e meu cuzinho. Eu disse, vocês não se
importam se eu continuar nua? Odeio roupa! Fico muito melhor nuazinha! Eles disseram, claro
 
que não tia! Linda do jeito que é tem que ficar sempre nua
mesmo! Continuamos a brincar na água, eu nua, com os peitões a mostra balançando, e eles
 
sempre davam um jeito de apertar, esfregar e me encochar. Eu notei
que eles estavam com os caralhos estourando e adorei ver aquilo. Eu sai da água e fui fazer
 
um suco e quando sai da piscina nua eles ficaram assoviando,
me chamando de gostosa, e eu rebolava ainda mais. Enrolei uma toalha e quando voltei com os
 
sucos eles estavam na beira da piscina e reclamaram, ahh tia,
tira a toalha, você é tão linda e gostosa, não pode esconder nada! Eu relutei um pouco e
 
eles começaram: tira, tira, tira, tira! Eu tirei a toalha e eles
vibraram me vendo nua. Falavam que delicia tia, você é um tesão mesmo. Eu sentei na beira da
 
piscina e eles ficaram de frente em pé na água e ficavam na
altura dos meus peitões. O do meio dizia: que peitos lindos tia! Merecem uma foto, nunca vi
 
peitos tão gostosos, que lindos tia! Eu muito safada dizia,
vocês gostam de peitões grandes assim, não são muito grandes? Olha que aureolas grandes e
 
olha que bicos duros e apertava as tetas pra eles!
 
Eles falavam,são lindos, bicos durinhos, mal cabem na boca!. Falavam e colocavam as mãos no
 
pau, e estavam chegando mais perto, quase encostando a boca
com bicos entre os lábios, o outro mais safado já falava e passava a língua no bico durinho.
 
Eu empinei o corpo pra frente e os meus lindos seios entraram
na boca deles que abocanharam e começaram a mamar, chupar, lamber e eu me entregava na boca
 
deles, o outro veio por cima e me deu um delicioso beijo de
língua enquanto os outros dois me chupavam as tetas.
 
Eles diziam, tia desculpa a gente, mas não dá pra agüentar a vc é gostosa demais, que peitos
 
gostosos, deliciosos, hummm.. que delicia! E eu dizia, perdôo
tudo, aproveita, mama a vontade, chupa gostoso, mama na titia, mama gostoso!. E eles mamavam
 
como bezerros com fome. Eu esfregava os seios na cara dos
dois e eles gemiam enquanto o outro desceu e começou a chupar minha bucetinha, eles me
 
chupavam e mordiam. Eu tendo dois me mamando e um chupando e dando
dedada a minha buceta, gritava de tesão e já pedia que eles me comessem toda. Dobrei as
 
pernas e fiquei com a bucetinha na cara dos 3, e todos ao mesmo
tempo queriam me chupar, era uma briga para chupar o grelinho durinho de tesão. Eu abria bem
 
as pernas e eles lutavam entre si para chuparem a bucetinha
gostosa. Saíram da piscina, me pegaram nos braços e me colocaram em uma cadeira de preguiça,
 
e enquanto o mais velho chupava, lambia e enfiava os dedos
na minha bucetinha, os outros dois chupavam e mamavam minhas tetas. Eles tiraram os shorts e
 
vi que os 3 tinham mastros duros e não agüentei mais nada
e avancei nos seus paus, chupei um enquanto punhetava dois cacetes ao mesmo tempo, ora um,
 
ora outro eu colocava na boca e engolia tudo sentindo eles na
minha garganta e com o pau na boca passava a língua nas bolas fazendo eles deixarem os
 
caralhos mais duros ainda.
 
Que delicia, 3 cacetes deliciosos, babando já de tesão, mamei, chupei, muito e eles gritavam
 
de tesão. Após eu me esfregar muito neles e eles me chuparem
por muito tempo, eu pedi por favor, para me comerem. Eles não pensaram muito e um já me
 
virou de costas e me prensou na parede e enterrou o cacete na bucetinha
e começou a socar com força, enquanto os outros seguravam o cacete esperando sua vez,
 
apertavam meus peitões. Eu gozei gritando junto com o que me comia
socando na minha bucetinha gozando tudo dentro inundando ela com sua porra quente, ele tirou
 
o cacete e o mais novo logo entrou sentindo a bucetinha ainda
melada da porra do irmão. Eu quase morri de tesão com aquilo, mal ele saiu, o mais novo
 
entrou com força e foi socando e gozamos gritando, o outro nem
o esperou terminar de gozar já foi empurrando e socando pau na minha bucetinha que escorria
 
porra e metia fundo me fazendo gemer e sentir aquele pau batendo
no meu útero, logo ele gozou me enchendo de porra também que agora escorria pelas minhas
 
pernas. Exaustos teminamos e saímos para tomar banho, eu com a
porra dos 3 escorrendo de dentro de mim, os três juntos me chuparam toda novamente, eu
 
ajoelhei no chão do banheiro e então abri boca e comecei a chupar
aquelas varas que já estavam duras de novo. Quando percebi que eles iam gozar, empurrei o
 
máximo que pode aquela pica pra dentro de minha boca que ficava
praticamente pulsando na minha garganta, e por trás eu abraçei a bunda dele, fazendo força
 
empurrando a cabeça contra o caralho do meu sobrinho de modo
que sua pica fique estática bem no fundo da garganta, ele por sua vez, parece ter entendido
 
bem o recado e segura firme minha cabeça em direção a sua pica,
mas com ela enterrada em minha boca, bem no fundo da garganta, e ainda diz, vc quer beber
 
porra, titia?? Então vai tomar direto na fonte sua vaca, vou
gozar na sua garganta. Isso, engole minha porra sua puta, engole tudo titia.....toma minha
 
porra toda, sua cadela gulosa...vai...vai...vai.... enquanto
os outros me apertavam os peitos.
 
Bem nesta hora ele estava gozando, pois começou a tremer todo, de forma que sentia aquele
 
liquido maravilhoso tomar conta da minha boca, fechei os olhos
e franzi um pouco a sobrancelha, devido à quantidade de esperma que ele jorrou dentro dela.
 
Sem a menor cerimônia, começo a fazer movimentos de engolir
e após retirar lentamente a pica dele toda brilhante devido ao gozo da minha boca, eu viro
 
pra ele e digo, punhetando de leve aquela rola ainda dura: -
Ai que delícia, engoli tudo, tudinho, nossa que tesão, como vc gozou, eu quero mais, e já
 
vem outro e faz a mesma coisa mexendo minha cabeça pra frente
e pra trás como se estivesse comendo uma buceta, e não demora muito ele goza dentro da minha
 
boca enchendo de novo onde eu engoli tudo, olhei para ele
e disse, que delícia nossa que tesão, como vc gozou, como é gostosa sua porra, é bem grossa
 
e saborosa eu quero mais, o terceiro que estava batendo uma
não consegue nem colocar o pau na minha boca e goza tudo na minha cara, bastante quantidade
 
e branquinho , o meu rosto fica quase totalmente branco,e com
o estomago cheio de porra, pra terminar, eu muito vadia ainda falo, que caralhos mais
 
gostoso é uma delícia, queria poder chupá-los todos os dias, nua
embaixo do chuveiro com as tetas balançando e com a cara cheia de porra dos meus sobrinhos
 
pergunto, vcs gostaram fuder a titia, como seus pintos são gostosos.
 
Quando sai do banho eles não me deixaram colocar uma roupa e disseram,você não disse que
 
quando esta sozinha, anda nua pela casa? Então não precisa por
roupa, queremos você nua o tempo todo. Eu adorei aquilo e fiquei andando nua pra lá e pra
 
cá, balançando os peitões e rebolando muito para provocá-los.
Quando eu estava na cozinha, um deles sempre vinha e ficava me encoxando, chupando meus
 
seios, chupando a bucetinha. Eu dava bronca e eles saiam rindo,
mas daqui a pouco o outro voltava e fazia a mesma coisa. A noite eles resolveram dormir
 
comigo. Eu adorava dormir com 3 paus pra brincar. Eu falava, vocês
não tem um monte de fotos de mulher peituda, então aproveitem agora que tem uma de carne e
 
osso! Eu ficava deitada na cama vendo TV e eles ficavam, mamando,
um em cada seio e um na bucetinha. Depois um descia e ficava chupando a bucetinha enquanto
 
os outros devoravam os meus peitos. Eles eram tão loucos por
seios fartos que ficavam me admirando o tempo todo.
 
Eu ficava sentada na cama e um mais safado ajoelhava na minha frente e ficava passando mão
 
nos meus seios, ficava beijando, lambendo, chupando só os bicos,
tremia a língua nos bicos duros e eu apertava a boca dele no peito e ele mamava. Os outros
 
vendo isso ficavam com ciúmes e também vinha e abocanhavam meus
peitões e ficavam sugando, sugando. Eu já estava com o peito todo vermelho, os bicos
 
pontudos de tanto ser mamado, chupado, lambido, mas eles ficavam por
muito tempo, dizendo que tinha que aproveitar bastante. Eu adorava mostrar os peitos para
 
aqueles moleques, isso me dava um tesão louco. Eu esfregava bem
os peitos na cara deles. Os 3 deitavam na cama e colocavam a língua pra fora e eu ficava
 
passando os bicos pra lá e pra cá e eles davam chupadinhas que
me faziam gemer de tesão. Uma noite eu estava sentada na cama, de frente pra eles, fui
 
derramando leite condensado no peito e eles foram mamando. Eu colocava
o leite bem nos bicos e eles sugavam deliciosamente. Depois derramei o leite entre os peitos
 
que foi descendo e eles olhando até chegar na bucetinha, aí
eles brigaram para ser o primeiro a chupar a bucetinha melada. Depois de muito me chuparem
 
todinha, melada de leite, foi minha vez de passar nos cacetes
e sacos dos 3 e mamar, chupar a vontade. Depois de muita chupação, o mais velho deles virou
 
a minha bunda, deu um forte tapa e disse, agora quero comer
o rabinho da titia, que bunda deliciosa, olha só que delicia e começou a passar o leite no
 
pau e no cuzinho. Segurou na minha cintura, ajeitou o cacete
na portinha e enterrou de uma vez. Eu gemi de dor e tesão e ele começou a socar gostoso. O
 
outro vendo aquilo, ficou louco, veio mamou mais um pouco nos
meus peitos doloridos e fez a mesma coisa. Passou leite no cacete e enterrou na bucetinha.
 
Eu gritava como uma cadela cheia de tesão e sendo duplamente
penetrada. O mais novo não ficou de fora passou leite no cacete e enterrou na minha boca.
 
Eles socavam muito e com vontade e eu pedia mais e mais. Soltei
todos os meus gritos e falava mil besteiras, vai seus putos, me arromba, estupra a titia,
 
come gostoso a bucetinha e o cuzinho da titia puta que vcs tem,
gozem na minha boca quero tudo, quero gozar nestes cacetes duros gritava e gritava e eles
 
não tinham piedade e socavam com força até o talo na minha bucetinha
e no meu cuzinho e enchendo minha boca com uma rola, eles iam se revezando e arrombando a
 
titia puta deles que só pararam depois de gozarem todos juntos
no meu rosto me enchendo de porra na cara que parecia uma mascara, e caímos na cama exaustos
 
e eu toda gozada e arrombada.
 
Todos os dias era uma orgia total, eles me chupando os peitões o tempo todo, me comendo
 
varias vezes por dia em vários lugares da casa, pois eu ficava o
tempo todo nua pela casa limpando o chão de quatro vinha um e começava a chupar minha
 
bucetinha, lavando louça com a bundinha empinada enquanto um me enrabava
e gozava tudo no meu cu, assistindo TV com uma rola na boca que no final jogava muito
 
esperma na minha garganta me fazendo ficar de estomago cheio de porra,
sempre tinha alguém me comendo fora as fotos que eles tiravam com meu cuzinho recebendo uma
 
rola, minha boca cheia com a porra dos três, as dps que eles
faziam comigo, faziam questão de tirar varias fotos. Os meninos tinham uma força louca, não
 
saíram nem para passear. Só queriam trepar com a titia puta
engolidora de porra.
 
A noite, eles dormiam comigo e era uma tremenda orgia com a titia puta e com os sobrinhos
 
safados. Muitas vezes eu dormia com uma cacete na bucetinha e
outro no cuzinho sendo mamada nas tetas e com uma rola na boca, era uma loucura total.
 
Quando chegou a semana que eles iriam embora, foi uma tremenda orgia, pois fizemos de tudo.
 
Eles mamaram tanto nos meus peitos que fiquei com manchas rochas
por vários dias, mas eles diziam que não podiam esquecer dos peitões da titia. A minha
 
bucetinha ficou dolorida de tanto ser chupada pelos 3, e meu cuzinho
ficou arrombado de tantos eles meterem nele. Eles prometeram voltar no próximo feriado
 
prolongado, eu estou molhadinha só de pensar em dar de mamar para
os meus queridos sobrinhos. Tomara que venham logo. Espero não ter cansado vocês. Prometo
 
que conto tudo em outros contos mais picantes ainda, mas só se
vcs me mandarem mensagens de safadeza bem tesudas, estou afim de dar pra vários caras, se
 
alguém se candidata . Beijos
 
 
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