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domingo, 16 de agosto de 2015

Boquete da Pequena Sereia

Boquete da Pequena Sereia
 
Sentado à beira do lago, com a água fresca molhando-me os pés, ouvi uma música diferente,
 
meio lírica. Forcei os ouvidos para captar melhor as notas musicais, e pude degustar uma
 
bela e suave voz feminina, um canto dos deuses. Embarquei em um devaneio que me fez
 
acreditar que eu estava morto, talvez no paraíso aonde ninfetas virgens correm nuas por
 
campos verdejantes, a cerveja é sempre gelada e alemã, e...bem, eu não estava morto, pude
 
sentir a água fria pacaralho quando resolvi nadar em direção à música, e aquilo
 
definitivamente não era o paraíso.
 
Quando o som se tornou perfeitamente audível, procurei em volta e não vi quem era a dona
 
daquela voz tão suave e sensual. O som parecia vir de dentro do lago, mas não fazia sentido,
 
ainda assim submergi o quengo, abri os olhos no meio da água quase cristalina, e vi alguém
 
nadando bem próximo a mim, mas apenas consegui identificar os longos cabelos da sublime
 
nadadora. Tentei nadar em direção a ela, mas a mocinha era rápida, e eu não tenho mais tanto
 
fôlego quanto eu tinha no auge da adolescência.
 
Tirei a cabeça da água e vi, diante de mim, uma maravilhosa mulher ruiva, submersa do
 
pescoço para baixo, e fitando-me com belos e penetrantes olhos esverdeados, como o lago. Fiz
 
menção de ir em sua direção, mas ela se afastou e submergiu, aparecendo logo atrás de mim.
 
Virei e tentei chegar perto, a brincadeira estava interessante, mas novamente ela fugiu, e
 
não apareceu mais. Afundei e busquei pela minha presa, mas sem sucesso. Quando voltei à
 
superfície, a música estava de volta, mas sem sinal da ilustre cantora.
 
Nadei novamente em direção à música, e lá estava ela, minha bela ruiva, recostada à beira do
 
lago, cantarolando e me encantando com seu belo corpo alvo e desnudo da cintura para cima,
 
com o restante de sua exuberância oculta pela água, e o belíssimo tom de sua voz
 
sequestrando meus ouvidos. Dessa vez ela não se afastou quando me aproximei, e deixou eu
 
ficar tão próximo que pude ver o brilho do sol refletir na gota que escorria através de seus
 
belos seios delicadamente brancos, morrendo graciosa ao tocar o mamilo róseo, quase alvo. Os
 
seios da doce ruiva eram tão empinados e generosos que desafiavam a gravidade, apontando
 
para o céu como se buscassem a benção de Afrodite.
 
Perguntei seu nome, ela apenas respondeu "Ariel", aproximou-se e juntou nossos lábios em um
 
beijo com aroma doce e refrescante. Havia algo de alucinógeno e afrodisíaco naquele beijo, e
 
senti todo o meu corpo se estremecer conforme a língua dela deladiava-se com a minha língua
 
pelo mesmo espaço físico entre nossas bocas. Toquei em sua cintura suave, sua pele úmida,
 
escorreguei minhas mãos por suas costas e enfim tive em minhas mãos aqueles seios
 
espetaculares. Apertei e preenchi o interior de minhas mãos com a maciez firme dos seios de
 
Ariel, que convidaram meus lábios a escorrer através do pescoço da moça e seguir sem parar
 
em direção aos mamilos, que se abrigaram perfeitamente em minha boca, e se enrijeceram com o
 
toque da minha intrépida língua.
 
Que pele adocicada e perfumada tinha Ariel. Me veio um súbito desejo de lamber toda aquela
 
pele alva, da cabeça aos pés, dando a devida atenção para a sua singela intimidade, que
 
devia ter discreta penugem rubra, bem como lá em cima. Curioso para descobrir o que a água
 
escondida, fiz minha mão seguir para o sul rumo ao paraíso e...CARALHO! ESCAMAS!
 
Escamas, escamas por todo lado. Parei o beijo e me assustei com aquela porra, tentei
 
levantar Ariel da água para visualizar melhor a situação, mas ela escorregou de meus braços
 
como um maldito peixe. Aliás, logo abaixo do umbigo, aonde deveria começar a felicidade,
 
haviam escamas que seguiam até terminar em uma cauda, tudo em uma coloração esverdeada
 
combinada com alguns reflexos em tom púrpura, gerando um efeito visual psicodélico. Não tive
 
como manter a ereção diante daquilo, e tentei fugir da tal sereia (caralho, uma sereia), mas
 
Ariel me segurou pelo braço, mergulhou na água e em seguida senti um toque aveludado e
 
quente em minha trosoba submersa.
 
Fiquei imóvel, Ariel havia abocanhado meu mastro sob a água, conduzindo um boquete tão
 
magnífico que fez minha pica tornar-se hirta em instantes. Ela me segurava pelos quadris e
 
chupava toda a envergadura de minha trosoba fumegante com uma habilidade incomum, e sua boca
 
tinha o calor de uma fonte termal, bem como um toque suave incomparável. O prazer era tão
 
surreal que eu sequer me dei conta que estava sendo chupado por uma pequena mocinha ruiva,
 
mezzo humana, mezzo peixe.
 
Estava difícil manter-me em pé na água com aquele boquete subaquático absurdo, e me sentei
 
na borda do lago, fazendo Ariel surgir e continuar seu habilidoso trabalho de felação.
 
Segurei em sua cabeça, deixando meus dedos perderem-se entre seus reluzentes fios ruivos de
 
cabelo, conduzindo os movimentos da sereia, que chupava meu pau com tanta voracidade que
 
parecia sequer respirar. Na verdade ela não respirava, mas isso não importava, pois eu
 
estava mergulhando em um orgasmo tão intenso quanto brutal, jorrando porra magmática no
 
interior daquela boquinha rosada, fazendo Ariel continuar mamando em minha verga até sugar a
 
última gota de meus gametas, abrindo um sorriso logo em seguida.
 
O tesão continuava, e eu não queria só aquilo. Imaginei como Ariel poderia ser boa de foda
 
se houvesse uma buceta entre suas escamas. Perguntei, já preparado para uma resposta
 
negativa, mas a pequena sereia disse que sob a água ela se tornava uma mulher como qualquer
 
outra, e foi bem segura em afirmar que eu jamais havia experimentado mulher tão deliciosa
 
como uma sereia. Tenho certeza que não mas, para experimentar uma sessão frenética de sexo
 
písceo havia um preço a se pagar, ou seja, eu precisava me manter vivo durante a foda
 
subaquática.
 
Liguei o foda-se e mergulhei junto com Ariel, que me puxava cada vez mais fundo no lago, e
 
eu não tinha noção de como aquela porra de lago conseguia ter tanta profundidade. Quando
 
chegamos lá no fundo, a sereia me envolveu em seus braços e começou a me beijar, e logo em
 
seguida senti que ela também me envolvia embaixo, com o que deviam ser pernas. Eu não
 
conseguia enxergar mais nada, estava bem escuro no fundo do lago, mas percorri as mãos pelo
 
corpo de Ariel e senti que ela tinha uma bunda, uma deliciosa bunda grande e firme, bem como
 
haviam as portas de sua intimidade, justamente aquilo que eu procurava quando aceitei
 
mergulhar para aquela foda louca.
 
O problema é que meu ar estava acabando, eu estava desesperado para respirar, e ouvi (sei lá
 
como) Ariel me dizendo para abrir a boca e soltar o ar preso nos pulmões, pois só assim ela
 
poderia me colocar para dentro dela, e me dar um orgasmo insuperável. Fiz isso, senti a água
 
do lago entrar em minha boca da mesma forma que senti meu pau ser mordido pela buceta mais
 
absurdamente quente, apertada e macia que eu já havia experimentado na vida. Por sinal, vida
 
que estava começando a escapar de mim naquele momento, mas em paralelo a sensação de prazer
 
era violentíssima, e não tive como não gozar outro jato fervilhante de porra atômica, dessa
 
vez no interior de Ariel.
 
Ariel: "Ainda não acabou Del, meus encantos de sereia lhe reservam outro segredo meu."
 
Que segredo seria? O cuzinho de sereia dela? Como seria comer o cu de uma sereia? Se aquela
 
bucetinha já foi incrível, imaginei quão apertado e voraz poderia ser o rabinho da pequena
 
sereia. Mas eu perdi a consciência antes de saber.
 
Acordei com uma pancada no peito, e uma dor do caralho. E logo em seguida outra pancada, e
 
ouvia algumas pessoas falando, mas não conseguia identificar. Recebi um beijo, mas não era
 
doce, e sim um beijo chupado. Sobre meu corpo não estava Ariel, e sim Denise, a rechonchuda
 
dona do sítio, que alugou seu terreno para aquela nossa festa. Eu estava excitado, duro
 
feito uma pedra, e Denise parecia se aproveitar de mim enquanto me beijava com seu terrível
 
bafo azedo.
 
Del: "Estou bem, estou bem, porra! Cadê a Ariel?"
 
Meus amigos me olharam com cara de dúvida. Uns me xingavam, outros falavam que eu bebi
 
demais, e outros se perguntavam quem era Ariel. Tirei Denise sobre mim e levantei assustado,
 
eu estava nu, diante de todos os meus amigos dementes que me convidaram para aquela festinha
 
idiota regada a música eletrônica e substâncias ilícitas.
 
Del: "Cadê a Ariel, seus filhos da puta?"
 
Amigo: "Que Ariel seu merda?" - Um amigo meu, que eu não lembrava o nome, respondeu.
 
D: "Ariel, a sereia, eu ía comer o cu da sereia e vocês me fuderam, seus merdas!" - Disse
 
eu, correndo em direção ao lago.
 
Denise me deu um tapa na cara, tão forte que me derrubou.
 
Amigo: "Veste uma roupa seu babaca, você teve uma bad trip."
 
Eu não lembrava de chá nenhum, na verdade não lembrava de nada, só lembrava de Ariel, seu
 
boquete magnífico e sua buceta incomparável. Mas conforme eles me contavam, percebi que não
 
havia Ariel nenhuma. De acordo com meu amigo, eu entornei duas canecas de chá de cogumelo,
 
deitei no gramado perto do lago e depois resolvi nadar. Em seguida voltei pelado do lago,
 
agarrei a gorda da Denise, levei ela para dentro do chalé, aonde ficamos por longos minutos.
 
Por mim, saí correndo pelado do chalé, mergulhei no lago e, quando viram que eu não voltava
 
para a superfície, perceberam que havia algo errado.
 
Então dois camaradas mergulharam e me encontraram enrolado em plantas marinhas, quase
 
morrendo afogado a um metro da superfície. Eles me tiraram da água inconsciente e Denise
 
pulou sobre mim para fazer respiração boca-a-boca, protagonizando uma cena quase
 
pornográfica, mas que felizmente me trouxe de volta à vida.
 
Del: "E a Ariel?"
 
Denise: "Sou eu."
 
Del: "Sério, porra."
 
Denise: "Ah é? Então quem você acha que cantou para você? Quem bebeu quase meio litro desse
 
seu leite azedo? Quem disse para você que era sua pequena sereia?"
 
Del: "Mentira! Eu transei com a Ariel no fundo do lago."
 
Nisso um outro amigo, um dos que me salvou das plantas assassinas, se aproximou.
 
Amigo: "Como foi a trepada com a sereia no lago?"
 
Del: "A buceta dela era incrível, apertada, quente, surreal."
 
Amigo: "E você gozou nela?"
 
Del: "Litros."
 
Nisso o filho da puta quase se engasgou de rir, e disse que se algum peixe nascer com a
 
minha cara, vai ser uma criatura satânica. Ao ouvir isso, todos os presentes se juntaram na
 
risada, e minha única alternativa era voltar à realidade, e perceber que nunca houve Ariel
 
nenhuma. Merda. Mas...
 
Del: "Denise?"
 
Denise: "Sim Del?"
 
Del: "Você que me chupou?"
 
Denise: "Até o fim."
 
Del: "Acho que não consigo dirigir, posso passar a noite por aqui?"
 
Denise: "Nem precisa pedir Delzinho..."
 
 
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