Boquete da Pequena Sereia
Sentado à beira do lago, com a água fresca molhando-me os pés, ouvi uma música diferente,
meio lírica. Forcei os ouvidos para captar melhor as notas musicais, e pude degustar uma
bela e suave voz feminina, um canto dos deuses. Embarquei em um devaneio que me fez
acreditar que eu estava morto, talvez no paraíso aonde ninfetas virgens correm nuas por
campos verdejantes, a cerveja é sempre gelada e alemã, e...bem, eu não estava morto, pude
sentir a água fria pacaralho quando resolvi nadar em direção à música, e aquilo
definitivamente não era o paraíso.
Quando o som se tornou perfeitamente audível, procurei em volta e não vi quem era a dona
daquela voz tão suave e sensual. O som parecia vir de dentro do lago, mas não fazia sentido,
ainda assim submergi o quengo, abri os olhos no meio da água quase cristalina, e vi alguém
nadando bem próximo a mim, mas apenas consegui identificar os longos cabelos da sublime
nadadora. Tentei nadar em direção a ela, mas a mocinha era rápida, e eu não tenho mais tanto
fôlego quanto eu tinha no auge da adolescência.
Tirei a cabeça da água e vi, diante de mim, uma maravilhosa mulher ruiva, submersa do
pescoço para baixo, e fitando-me com belos e penetrantes olhos esverdeados, como o lago. Fiz
menção de ir em sua direção, mas ela se afastou e submergiu, aparecendo logo atrás de mim.
Virei e tentei chegar perto, a brincadeira estava interessante, mas novamente ela fugiu, e
não apareceu mais. Afundei e busquei pela minha presa, mas sem sucesso. Quando voltei à
superfície, a música estava de volta, mas sem sinal da ilustre cantora.
Nadei novamente em direção à música, e lá estava ela, minha bela ruiva, recostada à beira do
lago, cantarolando e me encantando com seu belo corpo alvo e desnudo da cintura para cima,
com o restante de sua exuberância oculta pela água, e o belíssimo tom de sua voz
sequestrando meus ouvidos. Dessa vez ela não se afastou quando me aproximei, e deixou eu
ficar tão próximo que pude ver o brilho do sol refletir na gota que escorria através de seus
belos seios delicadamente brancos, morrendo graciosa ao tocar o mamilo róseo, quase alvo. Os
seios da doce ruiva eram tão empinados e generosos que desafiavam a gravidade, apontando
para o céu como se buscassem a benção de Afrodite.
Perguntei seu nome, ela apenas respondeu "Ariel", aproximou-se e juntou nossos lábios em um
beijo com aroma doce e refrescante. Havia algo de alucinógeno e afrodisíaco naquele beijo, e
senti todo o meu corpo se estremecer conforme a língua dela deladiava-se com a minha língua
pelo mesmo espaço físico entre nossas bocas. Toquei em sua cintura suave, sua pele úmida,
escorreguei minhas mãos por suas costas e enfim tive em minhas mãos aqueles seios
espetaculares. Apertei e preenchi o interior de minhas mãos com a maciez firme dos seios de
Ariel, que convidaram meus lábios a escorrer através do pescoço da moça e seguir sem parar
em direção aos mamilos, que se abrigaram perfeitamente em minha boca, e se enrijeceram com o
toque da minha intrépida língua.
Que pele adocicada e perfumada tinha Ariel. Me veio um súbito desejo de lamber toda aquela
pele alva, da cabeça aos pés, dando a devida atenção para a sua singela intimidade, que
devia ter discreta penugem rubra, bem como lá em cima. Curioso para descobrir o que a água
escondida, fiz minha mão seguir para o sul rumo ao paraíso e...CARALHO! ESCAMAS!
Escamas, escamas por todo lado. Parei o beijo e me assustei com aquela porra, tentei
levantar Ariel da água para visualizar melhor a situação, mas ela escorregou de meus braços
como um maldito peixe. Aliás, logo abaixo do umbigo, aonde deveria começar a felicidade,
haviam escamas que seguiam até terminar em uma cauda, tudo em uma coloração esverdeada
combinada com alguns reflexos em tom púrpura, gerando um efeito visual psicodélico. Não tive
como manter a ereção diante daquilo, e tentei fugir da tal sereia (caralho, uma sereia), mas
Ariel me segurou pelo braço, mergulhou na água e em seguida senti um toque aveludado e
quente em minha trosoba submersa.
Fiquei imóvel, Ariel havia abocanhado meu mastro sob a água, conduzindo um boquete tão
magnífico que fez minha pica tornar-se hirta em instantes. Ela me segurava pelos quadris e
chupava toda a envergadura de minha trosoba fumegante com uma habilidade incomum, e sua boca
tinha o calor de uma fonte termal, bem como um toque suave incomparável. O prazer era tão
surreal que eu sequer me dei conta que estava sendo chupado por uma pequena mocinha ruiva,
mezzo humana, mezzo peixe.
Estava difícil manter-me em pé na água com aquele boquete subaquático absurdo, e me sentei
na borda do lago, fazendo Ariel surgir e continuar seu habilidoso trabalho de felação.
Segurei em sua cabeça, deixando meus dedos perderem-se entre seus reluzentes fios ruivos de
cabelo, conduzindo os movimentos da sereia, que chupava meu pau com tanta voracidade que
parecia sequer respirar. Na verdade ela não respirava, mas isso não importava, pois eu
estava mergulhando em um orgasmo tão intenso quanto brutal, jorrando porra magmática no
interior daquela boquinha rosada, fazendo Ariel continuar mamando em minha verga até sugar a
última gota de meus gametas, abrindo um sorriso logo em seguida.
O tesão continuava, e eu não queria só aquilo. Imaginei como Ariel poderia ser boa de foda
se houvesse uma buceta entre suas escamas. Perguntei, já preparado para uma resposta
negativa, mas a pequena sereia disse que sob a água ela se tornava uma mulher como qualquer
outra, e foi bem segura em afirmar que eu jamais havia experimentado mulher tão deliciosa
como uma sereia. Tenho certeza que não mas, para experimentar uma sessão frenética de sexo
písceo havia um preço a se pagar, ou seja, eu precisava me manter vivo durante a foda
subaquática.
Liguei o foda-se e mergulhei junto com Ariel, que me puxava cada vez mais fundo no lago, e
eu não tinha noção de como aquela porra de lago conseguia ter tanta profundidade. Quando
chegamos lá no fundo, a sereia me envolveu em seus braços e começou a me beijar, e logo em
seguida senti que ela também me envolvia embaixo, com o que deviam ser pernas. Eu não
conseguia enxergar mais nada, estava bem escuro no fundo do lago, mas percorri as mãos pelo
corpo de Ariel e senti que ela tinha uma bunda, uma deliciosa bunda grande e firme, bem como
haviam as portas de sua intimidade, justamente aquilo que eu procurava quando aceitei
mergulhar para aquela foda louca.
O problema é que meu ar estava acabando, eu estava desesperado para respirar, e ouvi (sei lá
como) Ariel me dizendo para abrir a boca e soltar o ar preso nos pulmões, pois só assim ela
poderia me colocar para dentro dela, e me dar um orgasmo insuperável. Fiz isso, senti a água
do lago entrar em minha boca da mesma forma que senti meu pau ser mordido pela buceta mais
absurdamente quente, apertada e macia que eu já havia experimentado na vida. Por sinal, vida
que estava começando a escapar de mim naquele momento, mas em paralelo a sensação de prazer
era violentíssima, e não tive como não gozar outro jato fervilhante de porra atômica, dessa
vez no interior de Ariel.
Ariel: "Ainda não acabou Del, meus encantos de sereia lhe reservam outro segredo meu."
Que segredo seria? O cuzinho de sereia dela? Como seria comer o cu de uma sereia? Se aquela
bucetinha já foi incrível, imaginei quão apertado e voraz poderia ser o rabinho da pequena
sereia. Mas eu perdi a consciência antes de saber.
Acordei com uma pancada no peito, e uma dor do caralho. E logo em seguida outra pancada, e
ouvia algumas pessoas falando, mas não conseguia identificar. Recebi um beijo, mas não era
doce, e sim um beijo chupado. Sobre meu corpo não estava Ariel, e sim Denise, a rechonchuda
dona do sítio, que alugou seu terreno para aquela nossa festa. Eu estava excitado, duro
feito uma pedra, e Denise parecia se aproveitar de mim enquanto me beijava com seu terrível
bafo azedo.
Del: "Estou bem, estou bem, porra! Cadê a Ariel?"
Meus amigos me olharam com cara de dúvida. Uns me xingavam, outros falavam que eu bebi
demais, e outros se perguntavam quem era Ariel. Tirei Denise sobre mim e levantei assustado,
eu estava nu, diante de todos os meus amigos dementes que me convidaram para aquela festinha
idiota regada a música eletrônica e substâncias ilícitas.
Del: "Cadê a Ariel, seus filhos da puta?"
Amigo: "Que Ariel seu merda?" - Um amigo meu, que eu não lembrava o nome, respondeu.
D: "Ariel, a sereia, eu ía comer o cu da sereia e vocês me fuderam, seus merdas!" - Disse
eu, correndo em direção ao lago.
Denise me deu um tapa na cara, tão forte que me derrubou.
Amigo: "Veste uma roupa seu babaca, você teve uma bad trip."
Eu não lembrava de chá nenhum, na verdade não lembrava de nada, só lembrava de Ariel, seu
boquete magnífico e sua buceta incomparável. Mas conforme eles me contavam, percebi que não
havia Ariel nenhuma. De acordo com meu amigo, eu entornei duas canecas de chá de cogumelo,
deitei no gramado perto do lago e depois resolvi nadar. Em seguida voltei pelado do lago,
agarrei a gorda da Denise, levei ela para dentro do chalé, aonde ficamos por longos minutos.
Por mim, saí correndo pelado do chalé, mergulhei no lago e, quando viram que eu não voltava
para a superfície, perceberam que havia algo errado.
Então dois camaradas mergulharam e me encontraram enrolado em plantas marinhas, quase
morrendo afogado a um metro da superfície. Eles me tiraram da água inconsciente e Denise
pulou sobre mim para fazer respiração boca-a-boca, protagonizando uma cena quase
pornográfica, mas que felizmente me trouxe de volta à vida.
Del: "E a Ariel?"
Denise: "Sou eu."
Del: "Sério, porra."
Denise: "Ah é? Então quem você acha que cantou para você? Quem bebeu quase meio litro desse
seu leite azedo? Quem disse para você que era sua pequena sereia?"
Del: "Mentira! Eu transei com a Ariel no fundo do lago."
Nisso um outro amigo, um dos que me salvou das plantas assassinas, se aproximou.
Amigo: "Como foi a trepada com a sereia no lago?"
Del: "A buceta dela era incrível, apertada, quente, surreal."
Amigo: "E você gozou nela?"
Del: "Litros."
Nisso o filho da puta quase se engasgou de rir, e disse que se algum peixe nascer com a
minha cara, vai ser uma criatura satânica. Ao ouvir isso, todos os presentes se juntaram na
risada, e minha única alternativa era voltar à realidade, e perceber que nunca houve Ariel
nenhuma. Merda. Mas...
Del: "Denise?"
Denise: "Sim Del?"
Del: "Você que me chupou?"
Denise: "Até o fim."
Del: "Acho que não consigo dirigir, posso passar a noite por aqui?"
Denise: "Nem precisa pedir Delzinho..."
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