A Filha da Síndica
Texto originalmente publicado na "Arte da Pimpagem", meu finado blog.
Odeio quando preciso fazer reunião com clientes ou fornecedores às 9 da madrugada, pior
ainda se for no escritório deles, que geralmente é longe pacaralho da minha casa (quem mora
na Barra sabe que TUDO é longe da Barra, ainda mais na hora do rush).
Fato é que não consigo dormir antes de 2 da manhã, não importa o que eu faça. Meu organismo
já se adaptou a dormir quanto o sol começa a aparecer no horizonte e acordar quando eu
começo a suar por causa do split a 25ºC que a Mel friorenta mexeu durante o meu sono,
portanto, acordar 5:30 da manhã para chegar cedo na reunião e passar uma boa impressão é
simplesmente foda.
Também estou acostumado a acordar e ter um espresso pronto para eu beber, bastando apertar o
botãozinho na máquina e deixar cair na xícara a única bebida não-alcoólica que eu sou
apaixonado. Mas é foda ter que procurar os grãos pra moer, colocar água, etc. Merda. Foda é
que nunca lembro de pedir à empregada que durma aqui na véspera de dias que preciso acordar
absurdamente cedo. E acordar a Mel? Bem, eu tentei.
Del: "Bom dia delicinha." - 5:30 da manhã.
Mel: "Humpf...hummmmm...que foi Del? To ardida já, me dá um descanso..." - sem tirar a cara
do travesseiro.
D: "Não quero sexo porra, quero que você faça um café pra mim, acorda aí."
M: "Hummmm...humpf...não...hummmm...boa noite Del."
D: "Porra, qual é Mel? Faz um café rápido lá pra mim, já tô fudido e atrasado."
M: "Humpf...dorme aí, me deixa quieta...hmmmmm...roooooonc." - virou pro lado e dormiu,
virou esposa essa porra.
Frustrado eu levantei e dei uma corrida rápida de 15 minutos na esteira para tirar a cara de
sono, tomei uma ducha e deitei na cama enrolado na toalha 6:15. Dormi. Acordei 6:45
assustado e atrasado. Merda, porra! Coloquei a merda do terno, deixei a gravata para amarrar
no elevador e saí rápido de casa.
Eis que no 15º o elevador para e entram quatro ninfetas uniformizadas, por volta dos 18
anos, agitadas, maquiadas e perfumadas àquela hora da manhã. Enquanto isso eu terminava de
dar um nó na minha gravata. Assim que elas entraram, silêncio total. Reparei que uma das
ninfetas era Talita, a filha safadinha da síndica. Vocês sabem o que penso sobre Talitas,
não sabem? E era fato, pois eu a conhecia bem.
Sempre que eu estou na piscina do condomínio com a minha sunga branca, a Talita está lá na
beira lendo sua revistinha Capricho ou, mais recentemente, a Woman Health. Quando vou para a
academia do condomínio puxar um ferro, ela aparece lá para fazer esteira ou bicicleta. Se
estou dando uma corrida na praia, sem camisa, com meu ipod preso no braço, sempre passo por
ela correndo também. Pode ser pura coincidência ou ironia do destino, mas aquela ninfeta
parecia bastante obcecada por mim.
Gravata amarrada, virei para elas e puxei assunto.
Del: "Ficou legal a gravata? Não estou acostumado com essas viadagens."
Elas riram e ficaram ruborizadas, enquanto Talita prontamente respondeu.
Talita: "Tá tudo BEM legal."
E ficou totalmente vermelha, enquanto suas amigas começaram a rir ainda mais. Eu agradeci e,
assim que o elevador chegou ao térreo, fiz sinal para que elas descessem na frente. Por
falar nisso, quando homens deixam vocês mulheres passarem à frente, não é cavalheirismo
nenhum, a intenção é apenas olhar suas bundas. E que bunda tinha a Talita. Meio gordinha,
cabelo loiro escuro de farmácia até a altura dos ombros, uma bunda deliciosa esculpida pela
calça jeans apertadíssima e peitos que pareciam grandes, mas o uniforme escondia bem.
Quando passei pelo porteiro invejoso que fica cantando a Mel todo dia, mesmo sabendo que a
probabilidade dele conseguir sexo com ela é a mesma probabilidade dele ficar rico
trabalhando como porteiro, ouvi o comentário deste com o zelador.
Porteiro: "Já são putas nessa idade, esse mundo está perdido."
Típico comentário de quem nunca teve a oportunidade de comer uma ninfeta gostosa, nunca vai
conseguir comer e, como é frustrado, não tem outra opção a não ser criticar. Pensei em
responder, mas foda-se.
Quando saí com o carro pelo portão da garagem (teto solar aberto, Hungria no som Bose), elas
estavam na calçada caminhando para a escola. Dei aquela aceleradinha escrota apenas para
limpar os pulmões dos cavalinhos pelas 4 saídas de escapamento e, óbvio, foi inevitável
atrair a atenção das ninfetas que ficaram olhando. Uma moreninha que eu não conheço até
ensaiou uns passinhos de dança ao ouvir a música.
Nesse momento começou uma briga espiritual, tipo aqueles desenhos que mostram o anjinho e o
diabinho, um em cada ombro. Foda é que comigo tem um diabo em um ombro enquanto no outro tem
um diabão. O diabo me dizia pra dar carona pras meninas e chegar atrasado na reunião. O
diabão me dizia pra dar carona pras meninas, seduzir a Talita, levar ela pro motel e faltar
a reunião.
Del: "Não querem uma carona?"
Elas ficaram vermelhas, tímidas e recusaram. Mas eu insisti.
Del: "Chegar com estilo na escola não tem preço, imagina a cara das amigas de vocês."
Foi aí que a Talita parou.
Talita: "Vamos com ele gente?"
Moreninha: "Eu não, tá doida?" - e as outras repetiram a mesma coisa.
D: "Bora então Talita, tira onda sozinha."
T: "Você sabe meu nome?" - disse ela já se aproximando mais do carro.
D: "Como não saberia?"
T: "Sei lá, a gente nunca conversou."
D: "Mas já ouvi sobre você. E aposto que você sabe meu nome."
T: "Sei, te chamam de Del, não é isso?" - disse ela já apoiada na janela do carro.
D: "Viu?" - Talita ficou vermelha ao perceber que deixou clara sua obssessão por mim.
T: "Minhas amigas me deixaram para trás."
D: "Então entra aí que eu te levo lá."
T: "Vai me levar pra escola mesmo né?" - essa ninfeta não devia atiçar o diabão.
D: "Claro, para onde mais eu levaria uma novinha uniformizada?"
T: "Sei lá, a gente ouve tanta história por aí." - entrou no carro e ornamentou meu
estofamento de couro com sua beleza descomunal.
D: "Que tipo de história?"
T: "Ah, sei lá, essas meninas doidas."
D: "Como assim?"
T: "Sei lá." - disse passando o dedo pelos cabelos.
D: "Você se considera doida?"
T: "Pra ser sincera, bastante." - não conseguiu me encarar ao responder isso.
D: "Então se eu mudar o caminho você não reclama?"
T: "Ai, o que você quer dizer com isso?" - me olhou espantada.
D: "Fala a verdade, o que você fica pensando quando desce pra me observar na piscina ou na
academia?"
T: "Eu não faço isso." - vermelha.
D: "Eu sei que faz."
T: "Ah, sei lá, as meninas todas são loucas por você. Dizem que você parece artista, modelo,
sei lá."
D: "Você também é louca por mim?"
T: "Ah...sou né." - disse escondendo o rosto com as mãos.
D: "E vocês tem vontade de ficar comigo?"
T: "Quem não teria?"
D: "Já levei alguns tocos na vida. Então o que falta pra você ficar comigo?"
T: "Você querer oras."
D: "E se eu te disser que eu quero?"
T: "Você não iria querer uma menina boba, infantil e gorda como eu."
D: "Gorda? Posso te dizer sem sombra de dúvida que você é a mais gostosa das suas amigas.
Gosto de carne, quem gosta de osso é cachorro."
T: "Você é uma figurinha, sabia?" - disse ela colocando a mão sobre minha perna direita.
D: "Imagine se você disser pras suas amigas que ficou comigo. Elas vão morrer de inveja, não
acha?"
T: "Elas não vão acreditar que eu fiquei com o morenão da cobertura."
D: "É assim que vocês me chamam?"
T: "É."
D: "Eu deixo você fotografar, filmar, o que você quiser."
T: "Até parece. Pode deixar que quando eu deitar hoje pra dormir eu vou sonhar com isso tá?
Inclusive sonharei muito mais coisas e vou filmar tudiiiiinho mesmo, sonho a gente pode
tudo..."
D: "Qual o sentido de sonhar com algo que você vive na realidade? Só se for pra lembrar do
que passou..."
T: "Não tenho muita esperança nessa realidade."
D: "Eu teria se fosse você."
Com o carro parado no sinal, coloquei minha mão na nuca da ninfetinha e a puxei de encontro
a mim, beijando virilmente aquela boquinha deliciosa, sentindo o gosto daquele brilho labial
de morango. Ela ficou meio nervosa e sem ação, mas correspondeu à minha investida e começou
movimentos descoordenados com a língua enquanto abria a boca loucamente e
descontroladamente. Uma de suas mãos geladas tocou meu braço e a outra meu rosto. Ela estava
trêmula, senti isso ao colocar a mão em sua perna. Infelizmente a diversão acabou quando
começaram a buzinar insistentemente ao abrir do sinal.
Paramos o beijo e eu acelerei. Enquanto eu dirigia reparei que Talita estava me olhando,
então retribuí o olhar. Quando eu olhei, ela começou a rir.
Del: "Eu me excitei e você se divertiu pelo jeito. Talvez eu não seja um bom amante mas sou
um bom palhaço."
Talita: "Foi delicioooooso, o melhor beijo da minha vida. Mas estou rindo pois você está
lindo com brilho labial."
D: "Imagino. Sugiro a gente se beijar até o brilho secar todo."
T: "Ai, eu estou muito nervosa."
D: "Não fique, eu não mordo."
T: "Sabe, eu não tenho aula importante hoje." - parabéns, diabão win.
D: "A minha reunião pode esperar."
T: "O que vamos fazer?"
D: "Apenas relaxe e curta a música."
T: "Posso tirar fotos suas enquanto isso?"
D: "Vai levar na macumba?"
T: "Não Del, seu doido. Esse momento tem que ficar marcado."
Realmente sou doido. Estava cancelando uma reunião com um cliente importante em troca de um
(provável) sexo louco com uma ninfeta trêmula e nervosa que eu nem sabia se iria ser uma
foda épica. Também sou doido por planejar levar para o motel uma ninfeta louca, fazendo ela
perder aula e correndo o risco de alguma merda acontecer. Sou mesmo doido.
Peguei a Av. Niemeyer engarrafada com o trânsito do rush matinal. Enquanto as pessoas se
dirigiam às suas obrigações rotineiras com seus "ganha-pão", eu tinha ao meu lado uma
ninfeta deliciosa fugida da escola, rumo ao motel comigo. Aliás, é interessante como mulher
gosta de falar, sempre me impressiono. Bastava eu responder "é mesmo" ou "legal" ou "uhum" e
a ninfeta falava sem parar, contava da sua vida, da vida das suas amigas, da mãe, do pai, do
cachorro, até que tocou uma música no rádio (Sou Foda, dos Avassaladores, que eu me recuso a
linkar aqui) e ela disse que uma amiga transou com um cara que cantou e dançou essa música.
Uma amiga ou ela? Foda-se. Foi o passo para começar a conversa sobre sexo.
Talita: "Você é casado com aquela moça loira?"
Del: "Não, nem namorados somos."
T: "Sério? Mas como vocês moram juntos?"
D: "Ela é minha amiga só, e é viciada em sexo, por isso mora comigo."
T: "Você também é viciado? Vocês fazem direto?"
D: "Toda hora. Sou absurdamente viciado, não vivo sem sexo."
T: "Nossa, que louco. Inveja de vocês."
D: "Você também é?"
T: "Ah, não tem nada melhor que sexo sabe? Mas a minha intensidade é zero. Nem namorado
tenho."
D: "Podemos mudar isso a partir de hoje."
T: "Sério?"
D: "Claro, basta passar lá em casa ou me ligar."
T: "Até parece que vou lá com a sua amiga em casa."
D: "Ela não liga."
T: "Ela é louca. Se eu tivesse um homem desses, seria possessiva."
D: "Se fizer mais sexo do que ela, posso ser só seu."
T: "Olha que eu vou tomar você dela hein?"
D: "Só quero ver."
Na entrada do motel eu quase atropelei um retardado de bicicleta que achou ser mais rápido
que a luz, na tentativa de entrar na minha frente. Quem conhece a entrada desse motel para
quem vem da Barra pela Niemeyer com sentido Zona Sul, sabe que é uma merda entrar, ainda
mais com trânsito pesado. No que freei para não atropelar o camarada, quase fui atingido em
cheio por um ônibus. Imaginei a notícia: "Menina uniformizada morre em acidente de trânsito
na entrada do motel."
Porém, como não deu merda, vi que a sorte estava do meu lado.
Assim que entramos pelo motel e eu estacionei o carro, puxei-a novamente para beijá-la, mas
ela estava gelada e travada, acabou refugando. Não queria sair do carro de forma alguma,
disse que tinha que voltar, que estava nervosa, que não era para fazer isso, etc. Eu pensei
em tentar convencê-la com a minha mão habilidosa, mas usei outro approach.
Coloquei a música "Let Me Love You" do Mario para tocar no rádio e fui para a frente do
carro dançar. Modéstia a parte, SOU FODA (malditos Avassaladores) dançando essa música,
esculacho qualquer um e deixo qualquer mulher louca. Comecei a performance e fui me livrando
do terno aos poucos, a medida que a música progredia. Quando finalmente acabou, eu estava
apenas com a calça social, sem camisa. Só que é foda dançar na frente de um carro com
insulfilm, não dá pra saber a reação da platéia.
Fiz sinal para que Talita saísse do carro e viesse até mim, mas sem sucesso. Quando já
estava prestes a pensar em um plano B, a música iniciou novamente e a ninfeta saiu do carro,
pedindo que eu repetisse a performance, mas dessa vez dançando com ela. Ela me disse que na
hora que chegou no motel pensou no cara que ela gosta, que sempre falou que a levaria nesse
mesmo motel, mas ele está ficando com uma amiga dela. Ok, eu prometi que faria ela esquecer
do babacão.
A letra da música ilustrará nossa performance (leitora, ouça a música no youtube e
imagine-se no lugar da Talita, leitor, faça o mesmo e se imagine no meu lugar).
"Baby I just don`t get it
Do you enjoy being hurt?
I know you smelled the perfume, the make-up on his shirt..."
Durante essa parte, eu dançando aproximei o corpo dela do meu, beijei seu pescoço e repeti o
último verso em seu ouvido. Ela segurou firme minha bunda com as duas mãos e depois buscou
soltar o meu cinto.
"You don`t believe his stories
You know that they`re all lies
Bad as you are, you stick around and I just don`t know why"
Enquanto ela tentava soltar meu cinto, eu mexia a cintura de forma provocante, deixando
evidente que o little Del já estava animado no momento. Puxei uma das mãos dela para que ela
percorresse meu peitoral e minha barriga, assim ela fez, e depois apertou meus braços, se
aproximou e me beijou, rebolando, enquanto ainda tentava soltar meu cinto.
"If I was ya man (baby you)
Never worry about (what I do)
I`d be coming home (back to you)
Every night, doin` you right
You`re the type of woman (deserves good things)
Fistful of diamonds (hand full of rings)
Baby you`re a star (I just want to show you, you are)"
Nesse momento eu ignorei o beijo dela e a tentativa dela de abrir meu cinto, virei-a de
costas pra mim e coloquei a mão por baixo da sua blusa, sentindo aquela pele lisinha,
passando minhas mãos pela sua barriguinha e subindo até o soutien com abertura frontal, que
abri com primazia. Logo aqueles deliciosos peitinhos durinhos e empinados estavam nas minhas
mãos. Ela dançava mais sensual, encostando a bunda gostosa no meu pau, inclinava sua cabeça
para trás enquanto eu beijava seu pescoço e sua nuca e, com uma mão segurava minha cabeça e
com a outra buscava aproximar mais o meu corpo do seu.
"You should let me love you
Let me be the one to give you everything you want and need
Baby good love and protection
Make me your selection
Show you the way love`s supposed to be
Baby you should let me love you, love you, love you"
No refrão a situação esquentou mais, desci a mão percorrendo aquela barriguinha de pele lisa
e abri o zíper da calça da ninfetinha, que empinou sua bundinha na direção do meu pau na
hora que desci a roupa dela. Ela usava uma calcinha branca e rosa que não era fio-dental,
mas estava totalmente enfiada na bunda, uma delícia completa.
Ela se afastou de mim ainda rebolando enquanto livrou os pés da calça e tirou a blusa e o
soutien, ficando apenas de calcinha e revelando aqueles peitos perfeitos. Então ela veio na
minha direção novamente e com um golpe decidido tirou meu cinto e deixou cair minha calça. O
little Del já não se continha mais dentro da cueca.
"Listen...Your true beauty`s description looks so good that it hurts
You`re a dime plus ninety-nine and it`s a shame
Don`t even know what you`re worth
Everywhere you go they stop and stare..."
Nesse momento eu a puxei em direção ao meu corpo novamente e ela saltou sobre o meu corpo,
me abraçando com as pernas e deixando sua prexequinha bem na direção do little Del, que
tinha uma vontade incontrolável de rasgar aqueles panos que o separavam daquela tesudíssima
e rosada prexeca que aparentava ser carnuda, pelo volume na calcinha. Nos beijamos
loucamente.
"...Cause you`re bad and it shows
From your head to your toes, out of control, baby you know"
Nesse finalzinho da estrofe eu a coloquei no chão novamente, a joguei sobre o capô do carro
e a puxei pelo cabelo com as duas mãos, encostando firme e decidido meu pau já livre da
cueca naquela bunda branca, redonda, lisa e perfeita.
"If I was ya man (baby you)
Never worry bout (what I do)
I`d be coming home (back to you)
Every night doin` you right
You`re the type of woman (deserves good thangs)
Fistful of diamonds (hand full of rings)
Baby you`re a star (I just want to show you, you are)"
Com ela ainda naquela posição perfeita, fui beijando suas costas e descendo, beijei suas
covinhas do quadril e comecei a beijar, morder e chupar sua bundinha, em uma cadência
constante. Ela rebolava ao som da música e isso me deixava mais louco. Foi quando meti o
dente em sua calcinha e puxei, usando as mãos posteriormente para me livrar dela o mais
rápido que pudesse. Imediatamente abri sua bunda tesuda e mergulhei de língua naquele
cuzinho, sem me importar com nada, mergulhei fundo, alternando com momentos que enfiava a
língua e lambia. Ela ficou assustada, acredito que ninguém tenha feito aquilo com ela antes,
mas logo ela se rendeu ao prazer absurdo que sentia.
"You should let me love you
Let me be the one to give you everything you want and need
Ooh Baby good love and protection
Make me your selection
Show you the way love`s supposed to be
Baby you should let me...."
Me levantei e preparei para encostar o little Del naquela bucetinha ou mesmo no cuzinho se
tivesse sorte, mas ela saiu da posição e foi para o corrimão, aonde continuou dançando
sensualmente e rebolando ao som do refrão da música. Eu entrei na onda e também dancei
sensualmente, com o little Del em riste e balançando, como se quisesse dançar também. Ela
abria as pernas insistentemente, mostrando o tamanho daquela prexeca. Depois subiu no
corrimão e ficou com a bundinha pra cima, me chamando para destruí-la.
"You deserve better girl (you know you deserve better)
We should be together girl (baby)
With me and you it`s whatever girl, hey!
So can we make this thing ours?"
Fui na direção da loirinha e ela desceu a escada, veio percorrendo meu peito e minha barriga
com as mãos e a boca, passando a língua, até que finamente abocanhou meu pau duro como pedra
de uma vez, colocando o quanto conseguiu dentro da boca. Leitor, que chupada ruim. Ela
passava a boca de forma descontrolada, encostando o dente em todo lugar que podia. Mas a
visão era linda, aquela ninfetinha deliciosa com minha trosoba na boca era uma visão
perfeita.
Antes do refrão voltar, parei o boquete por uns instantes, desliguei o rádio do carro,
fechei as janelas e subimos pro quarto com as roupas na mão. Chegando no quarto, peguei a
ninfetinha no colo e a levei imediatamente para a cama. Deitei-a com as pernas abertas e
comecei a chupar aquela prexequinha careca de imediato, sentindo aquele melzinho delicioso e
passando a minha língua por todo lugar que ela alcançava. A menina se remexia de tesão e
gemia, aumentando de forma incrível meu tesão.
Enfiei o dedo indicador naquela bucetinha e me surpreendi com o aperto, incrível, parecia
que gangrenaria meu dedo se eu mantivesse ele ali por muito tempo. Vendo que a ninfeta
estava encharcada de tesão, subi e deitei meu corpo sobre o dela, botei a camisinha no
little Del e o posicionei na entrada daquela delícia apertadinha. Forcei um pouco a entrada
e nada, não entrava. Forcei mais e nada novamente, ela reclamou que estava doendo e falou
que sempre tinha uma pequena dificuldade no começo do sexo.
Peguei o lubrificante e enchi meu pau dele, passei em toda a extensão da trosoba fumegante
que não via a hora de destroçar aquela bucetinha trancada. Ela então resolveu ficar de
quatro, pois disse que assim era melhor. Que visão linda leitor, aquela delicinha de quatro
na cama, com a bundinha empinada e abertinha, revelando um cuzinho róseo-avermelhado e uma
buceta gigante, absurdamente deliciosa, com melzinho escorrendo.
Mirei naquela prexequinha tesuda e enfiei a pica devagar, sentindo que estava violando
aquela delicinha vagarosamente. Olhei no espelho e vi que ela fazia cara de dor, mal
conseguia aguentar. E eu sentia dor no pau também, mas o prazer conseguia ser muito maior. O
tesão era tanto que se eu não controlasse acabaria gozando, com duas enfiadas.
Mas ela pediu para eu tirar o pau. Disse que estava doendo muito. Então eu tirei o pau e me
surpreendi com uma pequena quantidade de sangue no little Del, e não era meu.
Del: "Talita, tem sangue aqui."
Talita: "É, eu já imaginava."
D: "Como assim? Você está naqueles dias?"
T: "Não Del, eu sou virgem, aliás, era."
D: "Porra, não brinca."
T: "Sério, nunca cheguei a transaaaar mesmo, só encostei, muito amasso, alguns dedos, sexo
oral..."
D: "Putz, você devia ter falado."
T: "Você vai ficar chateado comigo?"
D: "De forma alguma, só que eu teria enfiado mais devagar."
T: "Ah bem, pois eu não sou dessas meninas frescas com primeira vez, aliás, era louca pra
isso, mas não tive oportunidade, só conheço menino lerdo."
D: "Vamos continuar então."
Legal leitor, mais um cabaço para a minha coleção. E um cabaço de 18 anos é algo raríssimo
hoje em dia, talvez uma peça de colecionador. Mas não desfaz a minha teoria de que virgem é
uma menina de 9 anos muito feia que corre mais do que o primo, afinal, ter cabaço e ser
virgem são duas coisas que podem ocorrer, mas na maioria das vezes são situações
completamente distintas.
Enfiei novamente naquela bucetinha de quatro mas ela não estava aguentando a dor, mesmo eu
enfiando bem devagar. Sugeri várias posições e em todas ela reclamava. A única que ela ficou
mais confortável foi vindo por cima e cavalgando no little Del, mas estava muito desajeitada
e não conseguia manter um ritmo decente. Eu demonstrava prazer imenso, afinal, eu realmente
estava louco de tesão, com uma bucetinha carnuda e apertada mordendo meu pau e uma loirinha
deliciosa cavalgando em mim, era questão de pouco tempo até eu gozar. E isso fazia ela
feliz, ela se sentia experiente.
Até que ela disse que não aguentava mais a dor na prexeca e na perna. Então eu tirei a
camisinha, lavei o pau para tirar o gosto ruim (que ela reclamou) e ela então se prontificou
a me chupar. Que maravilha, eu deitado na cama, olhando no espelho do teto aquela delicinha
de 1.70m, branquinha, segurando na minha trosoba sem conseguir fechar a mão em volta e
chupando deliciosamente o membro. Loucura.
Eu podia avisar a ela que ía gozar, mas fui cruel e não avisei, simplesmente gozei alguns
jatos violentos na boquinha da ninfeta, que se engasgou e cuspiu tudo em cima da minha
barriga. Depois ela caiu na gargalhada por ter engasgado (ainda tossindo) e então sorriu,
perguntando se tinha feito direitinho. E ela fez, com algumas dentadas, mas fez.
Tomamos um banho na banheira, sem sexo, depois ficamos um pouco na piscina, sem sexo
novamente e por fim tomamos uma ducha, aonde eu tentei enfiar minha trosoba naquele cuzinho
ensaboado, mas não deu. Tive que me contentar com os dois dedos que foram felizes lá dentro.
Algo que ocorreu foi beijo, muito beijo, sem parar, de todos os tipos com variadas
intensidades. Era apaixonante.
Depois nos deitamos na cama e ficamos nos observando no espelho do teto, sem falar nada,
abraçados e nus na cama, até a hora de levá-la embora. Ela tirou várias fotos nossas, só do
rosto, com o lençol cobrindo, nus, ela fingindo que estava cavalgando em mim, fingindo que
estava dando de quatro, etc. Só pedi que ela não colocasse na internet, afinal, ela não é
boba. Mas as amigas morreriam de inveja.
Aproximando a hora de ir embora, recebi mais um vigoroso boquete, dessa vez já bem melhor e
sem tanto dente. A boquinha dela já tinha se acostumado ao tamanho do meu pau, então foi
tranquilo. Dessa vez gozei no lençol, pois avisei e ela fugiu. Nos arrumamos e saímos, mas
antes de eu botar a camisa, ela pediu pra tirar uma foto minha de cueca, sem problemas, me
senti modelo com ela definindo as posições que eu devia ficar.
Saí R$ 600 mais pobre com a conta do motel (ninfeta adora consumir coisas do frigobar), e,
por ironia do destino, na hora que chegamos no condomínio, as amigas estavam chegando
também. Parei o carro perto delas, Talita abriu a janela, suas amigas fizeram cara de
espanto. Então ela sacou o celular, escolheu uma foto em que nos beijávamos, mostrou para as
amigas e disse:
Talita: "Morram de inveja."
Então puxei Talita pelo pescoço, dei um beijo intenso e demorado. Talita abriu a porta,
desceu e eu lhe falei:
Del: "Agora sim vão morrer de inveja."
OBS: Todo o conteúdo deste post é de caráter fictício, sem qualquer relação com a realidade.
Todos os nomes, locais e situações aqui descritos são meros objetos de caráter literário,
não devendo ser usados para qualquer tipo de comprovação futura.
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