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domingo, 16 de agosto de 2015

A Corretora de Imóveis

A Corretora de Imóveis
 

Minha deliciosa personagem principal deste conto é uma pequena loirinha de farmácia, mãe de
 
família e casada, com 1.65 m de altura e uns 56 kg. Bem mignon, bem pequenina, e seu tamanho
 
não parece suficiente para conter seu tesão. Tem seios generosos para o seu corpo, cintura
 
fina, quadris estreitos e uma discreta bundinha ligeiramente empinada. Seus 28 anos parecem
 
menos, dado que seu rostinho de ninfeta parece ter congelado na adolescência, enquanto o
 
aparelho nos dentes reforçava essa impressão.
 
OBS: Partes de sexo iniciadas por frases em negrito.
 
A personagem em questão é uma corretora de imóveis, na verdade estava em sua primeira semana
 
no novo ofício, e foi um presente do destino poder conhecê-la, visto que havia marcado com
 
outra pessoa para me levar até o apartamento que eu pretendia visitar mas, como tal pessoa
 
não poderia ir, enviou a loirinha ao meu encontro.
 
Cheguei no horário combinado ao prédio, em uma tarde bem fria no Rio de Janeiro, e tive que
 
esperar longos 30 minutos até a loirinha aparecer. Estava prestes a criticar seu atraso, mas
 
a forma sedutora como aquela mocinha andava foi o suficiente para eu começar a pensar apenas
 
com a cabeça menor. Ela vestia um traje social discreto, calça e blazer, nada demais, embora
 
a forma que ela prendeu os longos cabelos no topo da cabeça com um tic-tac foi o suficiente
 
para aumentar ainda mais os estímulos enviados ao little Del. O toque-de-midas foi o
 
cumprimento, aonde pude ver seu sorriso metálico, seus belos seios espremidos na blusa
 
decotada e sentir seu doce perfume sequestrar minhas narinas.
 
Preferi conhecer a área externa do condomínio antes de subir ao apartamento, apenas para ver
 
se a química fluía também no corpo da loira, embora sua grande aliança na mão esquerda
 
pudesse vir a atrapalhar uma investida futura. Enquanto caminhávamos pelo condomínio, não
 
precisei de muito esforço para perceber que meus 1.90 m provocavam alguma influência na
 
loirinha. Sua forma de falar, seus sorrisos e suas brincadeirinhas deixavam bem claro que o
 
fogo do tesão queimava forte na pequena. Percebendo tal fato, não economizei nos gracejos, e
 
logo ao entrar no elevador nossos corpos já estavam deliciosamente próximos, e os olhares
 
trocados eram quentes e intensos. Um belo caso de tesão imediato.
 
Quando paramos diante da porta, enquanto ela abria eu me aproximei e deixei com que ela
 
sentisse minha respiração em seu pescoço. Pude senti-la se arrepiando com minha investida, e
 
suas palavras confirmavam tal situação. Poucos minutos atrás sequer nos conhecíamos, e
 
naquele instante nossos corpos estavam em plena sintonia, compartilhando uma mesma chama de
 
tesão a queimar em nós dois. Não pensei duas vezes, quando entramos e ela fechou a porta,
 
pressionei meu corpo contra o dela, fazendo-a emitir um gemido alto que ecoou pelo
 
apartamento vazio. Era uma clara liberação de um grande desejo reprimido, e imediatamente
 
fui com a mão no meio de sua bunda, tocando sua buceta de forma intensa por cima da calça,
 
levantando-a alguns centímetros do chão.
 
Ela poderia ter me dado um tapa e gritado que estava sendo abusada pelo cliente tarado, mas
 
ao invés disso se virou, pendurou-se em meu pescoço e me beijou com vontade, espalhando seu
 
batom refrescante em meus lábios e ao redor dele. Invadi sua boca pequena com a língua
 
enquanto cravava os dez dedos naquela bundinha pequena e dura, aumentando a intensidade dos
 
beijos da loira.
 
Seu blazer e minha blusa já estavam no chão, e nos beijávamos loucamente enquanto eu a
 
levantei e a coloquei sentada sobre o balcão da cozinha americana. Ela se divertiu em ter
 
ficado mais alta que eu, e me beijou com mais vontade enquanto travava as pernas ao redor do
 
meu tronco. Interrompi os beijos apenas para levantar a blusa da safadinha, abrindo
 
imediatamente seu soutien e liberando o movimento natural daqueles seios, naturalmente
 
generosos, com mamilo de cor rosa escura contrastando com sua pele branca. Embaixo do seio
 
direito, uma tatuagem com uma frase motivacional, que fazia par com outra tatoo, um
 
personagem infantil localizado logo abaixo da nuca.
 
Aproveitando a posição, mergulhei faminto naqueles seios, chupando-os alternadamente e em
 
conjunto, apertando-os de forma controlada e levando aquela pequena loira ao delírio.
 
Enquanto eu trabalhava em seus montes maternais, ela passava a unha com vontade na minha
 
cabeça semi-careca, dizendo que os seios eram o ponto fraco dela. Mas embora aqueles peitões
 
fossem deliciosos, eu não pretendia me entregar a eles muito mais tempo do que já tinha
 
feito, então abri a calça social da safada e puxei junto com a calcinha minúscula,
 
deixando-a vestida apenas com o salto alto e o tic-tac no cabelo sobre o balcão da cozinha
 
americana.
 
Mandei ela se segurar e puxei seu quadril pra frente, abrindo suas pernas e tendo visão
 
plena daquela bucetinha completamente depilada e já totalmente babada. Era uma buceta com
 
cheiro de buceta, e é disso que eu gosto, não sou desses caras que só chupa uma menina
 
depois que ela toma banho. E quando a loirinha sentiu minha língua tocar sua intimidade, foi
 
delicioso sentir seu corpo todo amolecer, ouvir seus gemidos aumentarem de intensidade
 
(dentro do limite para as nossas circunstâncias) e sentir seu néctar escorrer pela minha
 
língua foi o suficiente para minha jeba crescer indomável dentro da cueca.
 
Não a chupei até que ela gozasse, pois aquela loirinha suculenta merecia gozar com minha
 
trosoba lhe cutucando o útero. Lambi sua bucetinha apenas até sentir que a menina começava a
 
estremecer, deixando sua cavidade plenamente irrigada e pronta para a minha invasão. O
 
balcão era alto demais para foder a loirinha olhando em seus olhos, então a segurei e a
 
deitei no chão. Ela ficou lá, com as pernas abertas, a bucetinha piscando e um olhar de
 
sapeca enquanto eu deixava minha calça escorrer até os tornozelos e colocava uma camisinha
 
no little Del.
 
Me posicionei entre as pernas da corretora e deixei meu pau encontrar sozinho o caminho da
 
felicidade. Ah leitor, que buceta deliciosa! Entrei lentamente através daquele túnel quente
 
e ligeiramente apertado, olhando nos olhos da loira e vendo suas expressões de prazer:
 
primeiro ela mordia o lábio inferior, em seguida abriu a boca e soltou um gemido mudo, e por
 
fim jogou a cabeça para trás e soltou um gemido intenso quando meu mastro entrou
 
inteiramente em sua bucetinha. Passei a socar forte dentro da loira (esfolando a porra do
 
joelho no chão), e ela correspondia com deliciosos gemidos e gritinhos, apertando meus
 
braços com suas mãos pequenas e por vezes arranhando-me dos ombros até o antebraço.
 
Ela pediu para eu meter mais forte e eu correspondi, deitando meu corpo sobre o dela,
 
segurando-a pela nuca e socando a piroca sem dó para dentro da pequena loira. Aquela buceta
 
estava tão encharcada que molhava meu saco, quando este ia de encontro ao corpo dela, e o
 
som de "schlap schlap" produzido era inebriante. Ela gozou logo, e ela me informou sobre
 
isso tanto com palavras quando com uma tremedeira intensa, das mais intensas que já vi. Mas
 
ignorei o pedido dela para meter mais devagar, ao contrário disso soquei mais forte ainda,
 
deixando meus joelhos em carne viva e fazendo a loirinha me arranhar com violência as
 
costas. Quando outro orgasmo veio para a loira, alguns instantes depois, ela me deu vários
 
tapas nas costas enquanto dizia que eu era "o deus do sexo".
 
Bem que eu queria virar aquela loirinha de bruços e socar sem dó em sua bucetinha por trás,
 
mas meus joelhos definitivamente não podiam mais suportar meu peso naquele chão cru. Então
 
me deitei, e mandei ela sentar com vontade no meu mastro, mostrando para mim que era uma
 
legítima puta. A corretora safadinha obedeceu sem pestanejar, acocorando-se sobre meu pau
 
hirto, apoiando as mãos no meu peitoral e quicando com violência no mastro, subindo e
 
descendo com uma vontade incrível. Que volúpia tinha aquela pequena loira! Nem precisei de
 
bola de cristal para saber que o maridão estava deixando a desejar.
 
Enquanto ela cavalgava na minha rola, eu a segurava pelos peitos, e a cara de vagabunda dela
 
me dava vontade de a puxar pelos cabelos, jogá-la no chão e foder seu cu até meu pau afinar.
 
Mas logo voltei à realidade quando ela anunciou uma nova gozada, e afirmava que aquilo não
 
era possível, que meu pau devia ser mágico ou coisa do tipo. Seu gozo a fez perder a força
 
nas pernas, e então ela deitou-se sobre mim, trazendo a boca de encontro à minha, me
 
beijando suavemente, enquanto meu pau ainda ia e vinha dentro dela, conforme eu movia meus
 
quadris.
 
Ela questionou se eu nunca gozaria, visto que ela já havia emendado mais orgasmos do que
 
teve na vida inteira. Respondi que teria um enorme prazer em gozar gostoso dentro da boca
 
dela, para ter o prazer de ver minha porra espalhada em seu aparelho nos dentes. Imaginei
 
que ela recusaria beber o leite de um desconhecido, mas novamente ela me surpreendeu
 
arrancando minha camisinha e mergulhando em um boquete voraz, alternando momentos de
 
garganta profunda com chupadas concentradas na cabecinha da trosoba que, em pouco tempo, me
 
levaram a uma explosão de porra vulcânica naquela boquinha pequena.
 
A loirinha já tinha me conquistado apenas por receber cada mísera gota da minha porra em sua
 
boca, mas para completar meu deleite, ela ainda fez uma espécie de gargarejo com o leite e
 
sorriu pra mim, mostrando minha porra totalmente espalhada em seu sorriso metálico. Que
 
mulher incrível! Foi uma visão do paraíso ver aquela cena. Só faltou ela engolir a porra
 
para tirar nota máxima no quesito putaria, mas ela levantou correndo e abandonou meus
 
gametas na pia da cozinha, sorrindo para mim em seguida e dizendo que meu leite era docinho.
 
Na hora nem lembramos que eu estava ali para ver um apartamento, e apenas chegamos à
 
conclusão de que nossa cena de amor não poderia acabar ali. Vestimos nossas roupas o mais
 
rápido que foi possível e rapidamente estávamos no meu carro. Enquanto eu dirigia apressado
 
para um motel bem próximo, ela ligou para a Imobiliária e disse que iria mostrar mais
 
algumas unidades para o cliente, justificando sua demora para retornar.
 
Chegamos ao motel e subimos apressados, como adolescentes na descoberta do sexo, para logo
 
em seguida jogar nossas roupas pro alto enquanto trocávamos beijos apaixonados. Foi bem mais
 
agradável jogar a loirinha na cama macia que não esfolava meu joelho, e meu mastro já
 
buscava a porta da felicidade de forma impaciente. Apenas fui interrompido pelo pedido dela
 
de encapar o boneco antes de voltar ao seu interior. Sem problemas, coloquei uma nova
 
camisinha no little Del enquanto ela novamente me observava com tesão nos olhos, mas dessa
 
vez seria diferente, mandei que ela ficasse de bruços, com um travesseiro embaixo do
 
quadril, deixando sua bundinha empinada à espera da jeba.
 
Deixei ela com as pernas bem abertas, joelhos semi-flexionados, apoiada nos braços e com
 
seus olhos de mocinha sapeca buscando meus olhos no espelho à frente. Acocorei-me com os pés
 
ao lado da moça, mirei a trosoba na direção da bucetinha e entrei de uma vez, fazendo a
 
pequena berrar alto e mostrar todo o seu potencial para gemer sem restrições. Segurei nos
 
cabelos da vadia para conduzir a foda de forma voraz, abusando do meu equilíbrio e
 
flexibilidade para enterrar minha pica sem dó na loirinha.
 
Com as pernas cansadas, troquei o apoio dos pés pelos joelhos, mas enterrei a vara novamente
 
e não diminuí o ritmo em momento algum, fazendo a pequena safada gritar e remexer como se
 
minha piroca estivesse lhe rasgando ao meio. A menina era um vulcão sexual, e quanto mais eu
 
puxava seu cabelo ou batia em sua cara, mais ela pedia. E eu adorava ouvir ela dizer que
 
"queria ser minha puta para sempre", que eu tinha "a melhor piroca do mundo" e que eu era "o
 
deus do sexo", pois nada como umas mentiras que elevam o ego na hora do sexo.
 
Era chegada a hora de comer a cadelinha da forma correta. Coloquei minha doce loirinha de
 
quatro, e ela é da espécie rara de mulher que sabe REALMENTE ficar de quatro como uma puta!
 
Sua buceta estava pingando enquanto ela arranhava os lençóis como uma gata no cio, batia no
 
travesseiro e implorava pela invasão da minha vara. Não tinha como negar uma pirocada voraz
 
naquela delícia. Me posicionei de cócoras, segurei nos seus quadris e enterrei o membro de
 
uma vez pra dentro dela, iniciando logo em seguida um ritmo intenso de foda, socando meu pau
 
para dentro da loira com uma violência sem igual.
 
Explodi em uma gozada louca, uma intensidade tão voraz que perdi a estabilidade nos joelhos
 
e caí sobre a moça, que não aguentou meu peso e ficou de bruços, comigo sobre seu corpo. Mas
 
a putinha disse pra eu não parar que ela estava quase gozando. Ai caralho! O pedido dela
 
tinha que ser uma ordem, então assumi todos os riscos socando a piroca pós-porra e a
 
camisinha leitosa para dentro da bucetinha dela. Felizmente não precisei de meia dúzia de
 
bombadas para ela gozar intensamente, com gemidos tão altos que deixariam Sharapova com
 
inveja. Quando ela terminou de tremer, pulei rapidamente para ver se a camisinha tinha
 
resistido ao combate, pois não acho que o marido da loirinha aceitaria de bom grado a ideia
 
de criar um bastardo meu sob seu teto.
 
Aquela gozada me tirou as energias, e me deitei na cama para respirar e recuperar um pouco o
 
fôlego, observando pelo espelho a delícia que se encontrava do meu lado. Juro que achei que
 
ela fosse me dar um tempo adicional para descansar, mas logo ela estava de quatro na cama,
 
punhetando e abocanhando meu pau mole. Que mulher safada, meu amigo! O toque suave da língua
 
dela era tão fantástico que logo minha jeba recuperou a forma, crescendo e pulsando na boca
 
da loira, que me recompensou com um boquete voraz, rápido e preciso, coisa de profissional.
 
Puxei seu pequeno corpo sobre o meu e seguimos adiante em um 69, com a loirinha remexendo a
 
bucetinha na minha cara ao mesmo tempo em que se deliciava com minha trosoba em sua boca.
 
Era uma visão deliciosa, sua pequena prexeca pouco carnuda e seu cuzinho singelo bem diante
 
dos meus olhos. Fiz sumir dois dedos em sua bucetinha melada, para em seguida esconder os
 
mesmos dois dedos em seu rabinho, bem suculento e guloso por sinal. E ela mostrou prazer em
 
ter o cuzinho invadido, rebolando de forma frenética e jogando a bundinha na direção dos
 
meus dedos, como se pedisse por mais alguma coisa em seu interior.
 
E não é que era esse mesmo o seu desejo? Peguei a delícia de jeito e a joguei na cama,
 
deitada de ladinho para mim. Meu pau estava bem babado e lubrificado, e eu a abracei em
 
conchinha, deixando minha trosoba deslizar suave entre suas nádegas, fazendo a putinha
 
rebolar e se empinar na minha direção, pedindo para eu enfiar logo nela. Avisei que comeria
 
aquele rabo, mas ela fez charminho e disse que não, embora empinasse sua bunda ainda mais,
 
quase sugando meu pau para dentro de si. Então eu peguei na bisnaga, dei duas pinceladas no
 
interior de sua bunda, aumentando sua expectativa, para em seguida aproveitar a grande
 
incidência de baba no local e entrar com a cabecinha em seu cu.
 
A loira agarrou o lençol e gemeu gostoso conforme meu pau ia lhe rasgando as pregas. Eu
 
apenas segurei seus cabelos com uma mão e abri sua bunda com a outra, olhando no espelho do
 
teto a beleza daquela cena. Não demorou para que meu quadril encostasse em sua bunda, sinal
 
de que praticamente toda a minha envergadura peniana estava abrigada no cuzinho da puta.
 
Então eu segurei firme em seu corpo, puxei seu cabelo com força e passei a socar gostoso meu
 
pau na pequena, puxando o membro quase todo para fora e inserindo tudo em seguida, enquanto
 
aquele rabo guloso não demonstrava qualquer dificuldade em lidar com minha trosoba troncuda.
 
Minha loira gemia deliciosamente conforme eu lhe fodia, e eu queria mais amplitude de
 
movimentos para foder aquele rabo de jeito. Virei a putinha para o lado, deixando-a de
 
bruços, e logo me posicionando sobre ela, tomando cuidado para a trosoba não escapar. Passei
 
então um braço pelo seu pescoço, a segurando como em um "mata leão", e com a outra mão
 
peguei em seu cabelo, fazendo-a olhar no espelho à nossa frente e visualizar como era ser
 
fodida por um macho de verdade. Minhas pirocadas eram fortes e vorazes, e quanto mais ela
 
gemia, mais forte e rápido eu socava a jeba para dentro daquele rabinho.
 
Eu queria abusar daquele cu, e quanto a putinha gozou gostoso dando pra mim de bruços, eu
 
tirei o membro de dentro dela, a coloquei de quatro na beirada da cama, fiquei em pé por
 
trás dela e soquei a piroca para dentro de seu rabo novamente. Segurei a loirinha puramente
 
nos quadris e meti com violência suficiente para dificultar sua tarefa de se equilibrar e
 
conter meu ímpeto. Não demorei para gozar e encher aquele cu de porra escaldante, uma gozada
 
épica, inesquecível, com direito a urros monstruosos que deixariam um urso polar com inveja.
 
Gozei e continuei socando o pau no rabo da loira até a última gota de porra, e só então a
 
moça arregalou os olhos e me questionou sobre a camisinha. Respondi que não tinha colocado,
 
e ela saiu correndo para o banheiro e trancou a porta.
 
Fiquei alguns minutos na expectativa de ganhar um belo esporro da loira, mas ela apenas
 
tomou banho e, quando voltou para o meu quarto, sentou no meu colo e beijou-me a boca,
 
dizendo que eu era um rapaz safado por gozar dentro dela. Meu pau estava duramente esfolado,
 
e meio relutante em voltar à vida, mas antes que eu me animasse novamente, ela olhou o
 
relógio e disse que já devia ter voltado para a imobiliária. Ofereci uma carona e ela
 
aceitou, mas deveríamos ser bem rápidos, ou seja, nada de rapidinhas ou banho a dois (afinal
 
ela já havia tomado banho).
 
Depois da ducha, sequei-me enquanto observava aquela linda loirinha se arrumando, tentando
 
ver-se livre de qualquer detalhe que pudesse sugerir a sequência de trepadas que aquela
 
visita ao apartamento tinha lhe rendido. Tudo pronto, ela novamente ostentando seu tic-tac
 
no cabelo, e partimos para o destino combinado. No caminho batemos um delicioso papo sobre
 
nossas vidas, evitando fazer planos para o futuro e deixando que o destino nos fizesse
 
qualquer surpresa.
 
Mas era impossível evitar que o tesão fluísse intenso entre nós dois. Cada parada no sinal
 
era motivo para beijar, com minhas mãos invadindo sua blusa e as mãos dela tocando em meu
 
mastro, que logo estava exposto novamente e era manuseado com habilidade pela loira enquanto
 
eu dirigia. Faltando poucos minutos para chegar ao destino, minha loirinha safada já estava
 
abocanhando o boneco esfolado, pagando-me um boquete maravilhoso que quase me fez atropelar
 
um gari e sua enorme lixeira laranja. Falei para a loira que iria gozar outra vez daquele
 
jeito, então ela segurou meu pau, olhou nos meus olhos e disse que queria sentir minha porra
 
em sua buceta, imediatamente.
 
Ela era louca, mas eu sou igualmente pirado. Entrei com o carro no estacionamento ao lado da
 
imobiliária que ela trabalhava, fui para uma vaga bem reclusa no fundo do local e desliguei
 
o motor. Então joguei o assento do motorista para trás enquanto a moça se livrava da calça.
 
Num piscar de olhos ela já estava sentada no meu colo, de costas para mim, segurando no
 
volante e se deliciando com minha piroca em sua buceta que já pingava de tesão. Como era
 
quente aquela bucetinha! Minha doce corretora quicava e rebolava com vontade no meu cacete,
 
gemendo sem pudor e fazendo o carro chacoalhar loucamente. Imagino que o vigia do
 
estacionamento não tenha se aproximado justamente por saber do que se tratava a situação
 
ali.
 
Não tinha como não gozar jatos fervilhantes de porra magmática naquela buceta fantástica, e
 
logo a loira gemeu e mergulhou em um orgasmo de respeito, assim que sentiu minha porra
 
quente dentro de sua bucetinha. Enquanto ela respirava ofegante com o corpo mole sobre o
 
meu, ainda com meu membro amolecido dentro de sua buceta, eu apenas agradecia aos deuses do
 
sexo por aquela mulher ter cruzado meu caminho. Não fosse a necessidade dela voltar para o
 
dever, e mais tarde para a família, sem sombra de dúvida poderíamos foder como depravados
 
para o resto de nossas vidas, até que morrêssemos desnutridos ou desidratados por sequer
 
lembrar de beber água no intervalo de nossas fodas.
 
Quando enfim a loira recuperou as forças, pulou para o banco do passageiro e pediu para eu
 
dar algumas voltas com o ar-condicionado ligado, pois ela precisava se recompor novamente,
 
bem como ela não podia ser reconhecida pelo vigia do estacionamento. Dito e feito, saí do
 
local e dirigi por algumas quadras até ela se vestir, secar o suor e ajeitar seus cabelos,
 
embora sua face tenha continuado ruborizada. O cheiro de sexo dentro do carro era intenso, e
 
o desejo de nós dois era dar mais algumas trepadas como aquela, porém, tive que deixá-la
 
descer na porta da imobiliária. Mas antes de sair, ela me deu o seu cartão de visitas, e
 
disse para eu ligar quando quisesse ver outro apartamento. Se eu iria ligar? Com toda a
 
certeza.
 
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