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domingo, 16 de agosto de 2015

Pequena Meliante

Pequena Meliante
 

Querido leitor, a personagem principal desde conto possui residência fixa em minhas memórias
 
mais valorosas. Tão deliciosa quanto breve foi sua passagem por minha vida, mas as
 
lembranças desta mulher deixaram memórias eróticas de respeito em minha existência. Trata-se
 
de uma pequena loirinha, de 1.60 m e algo em torno de 60 kg, olhos verdes, cabelos lisos até
 
a altura dos ombros com tonalidade natural, bundinha pequena com quadris estreitos e um
 
respeitável par de seios apaixonantes, que só não me seduziam mais do que a beleza ímpar de
 
seu sorriso. Descendente de alemães, ela trazia no rosto uma sutil beleza nórdica, que lhe
 
faziam parecer mais experiente que os seus tenros 18 anos poderiam sugerir.
 
OBS: Este é um conto bem longo. Para ir direto à parte de sexo, continue sua leitura
 
partindo da próxima frase em negrito.
 
Não costumo misturar trabalho com prazer sexual, embora eu seja alvo de elogios e convites
 
dos mais variados quando estou em patrulha. Talvez a calça cáqui combinada à camisa azul
 
provoquem algum tipo de reação nas mulheres, ou talvez seja culpa de meus braços volumosos e
 
meu peitoral proeminente, mas juro que atuo de forma discreta, (quase) nunca seduzindo
 
durante o exercício do meu dever.
 
A loira que ilustra este conto foi abordada por mim. Em uma patrulha de rotina, flagrei a
 
moça em questão trafegando com o pisca-alerta ligado em velocidade abaixo do limite mínimo
 
da via. Abordei-a com uma piscada do giroflex e ela imediatamente parou no acostamento.
 
Enquanto eu me aproximava de sua janela, com cuidado redobrado devido ao filme dos vidros,
 
minha parceira manteve a atenção no perímetro. Tão logo a condutora abriu o vidro, aquele
 
cheiro característico de marijuana logo tomou conta das minhas narinas, e levei alguns
 
instantes para perceber que a mocinha dirigia o carro em roupas íntimas, na companhia de uma
 
amiga, igualmente gostosa e trajando roupas similares.
 
Chamei minha parceira para efetuar a abordagem, revista e checagem dos documentos das moças,
 
enquanto eu revistaria o carro. Nem precisei me esforçar muito para encontrar alguns
 
baseados e duas garrafas de vinho vazias no interior do veículo. Não havia muito o que
 
conversar, era só colocar as meninas na viatura e levar até o posto policial para fichá-las.
 
Como o posto mais próximo distava não mais do que 10 km de nossa posição, eu assumiria o
 
volante do carro das moças enquanto minha parceria conduziria as duas na viatura à minha
 
frente. O problema é que o cheiro da erva me dá náuseas, e não era muito seguro conduzir o
 
carro delas nessas condições, então troquei com minha parceira, e assumi o comando da
 
viatura.
 
Por mais que eu tentasse me controlar, era impossível não olhar para aquelas delícias
 
entorpecidas em suas roupas íntimas. Uma delas, que chamarei de sardenta, chorava
 
copiosamente e repetia que não queria ser presa. Sua amiga, a loirinha que ilustra esse
 
conto, parecia menos assustada com o fato de estar sendo conduzida a uma unidade policial
 
após o flagrante, e estava disposta a usar de sua beleza para amenizar sua situação.
 
Loirinha: "Ei, policial, tudo bem?" – Disse ela com voz doce, logo que entrou na viatura.
 
Del: "Tudo ótimo, comigo. As senhoritas sabem o tamanho da encrenca em que se meteram?"
 
L: "Desculpe policial, voltamos de uma festa, ficamos muito doidas lá, mas nada que está no
 
carro é nosso. Deixa a gente ir embora, vai…" – Sua voz ficava cada vez mais doce.
 
D: "Ok, eu acredito. Mas vamos ter que ir ao posto policial para seguir os procedimentos."
 
L: "Não tem uma forma da gente resolver isso sem tanta burocracia?"
 
D: "Definitivamente, não."
 
L: "Tem certeza, policial?" – Disse ela empinando o corpo para cima, deixando seus belos
 
seios no campo de visão do meu retrovisor interno.
 
D: "Gostaria que a senhorita permanecesse sentada, e em silêncio, por favor."
 
L: "Adoro receber ordens. Aproveita que estou algemada e vem me dar uma dura, vem…"
 
D: "Sabia que seduzir um agente da lei é uma forma de desacato? Sua situação pode ficar
 
pior."
 
L: "Então me leva presa, mas quero ficar presa no seu quarto. Faz de mim sua cachorrinha,
 
pode me torturar como quiser, policial. Desde que você me abordou estou imaginando essas
 
mãos grandes no meu corpo."
 
Não respondi. Preferi manter o silêncio de forma a ocultar o tesão que eu estava começando a
 
sentir ao imaginar tudo o que aquela mocinha dizia. Meu pau já estava duro dentro da calça,
 
e eu me contorcia tentanto evitar que a loira percebesse. Mas tudo seria mais fácil se ela
 
parasse de me provocar, e sua voz sexy era um combustível perfeito para o meu tesão. Nunca
 
dirigi por 50 km mais longos que aqueles.
 
Loirinha: "Vem me revistar, policial. Tenho muita coisa escondida aqui dentro da minha
 
calcinha, pode me botar na parede e enfiar a sua mão enorme entre minhas pernas que você
 
acha."
 
Del: "Menina, você está passando dos limites."
 
L: "Sério, policial? Então vem me punir. Vem me dar um corretivo, me ensinar a ser uma
 
cidadã. Usa seu cassetete em mim, aliás, atira com sua pistola dentro de mim. Já estou vendo
 
o volume, não adianta tentar esconder."
 
Pois é, não adiantava tentar esconder. Minha piroca pulsava vorazmente dentro da calça e
 
enviava impulsos sexuais ao meu cérebro, chegando cada vez mais próxima do sucesso em me
 
levar à loucura. E ficar louco ali significava entrar em uma situação a qual poderia
 
resultar em consequências terríveis para a minha carreira. Mas e daí? Quem disse que minha
 
piroca se importava com o meu futuro na polícia? Quem disse que meu tesão tinha qualquer
 
tipo de preocupação com o meu sucesso profissional? Cada vez mais eu só queria uma coisa:
 
foder.
 
Chamei minha parceira no rádio e falei para ela encostar o carro. Deixei a loira e sua amiga
 
na viatura, e me afastei para ouvir a voz da razão me dizer o que fazer.
 
Parceira: "Nem precisa falar, Del, eu já sei." – Aquele sorrisinho que ela faz quando tem
 
certeza de algo me irrita.
 
Del: "Sabe, né? A carne aqui é fraca demais."
 
P: "Percebi seu volume quando você saiu do carro, não sou boba Del. E, aquela loira tem uma
 
cara…"
 
D: "É, esse tipo de cara que me tira do sério."
 
P: "Del, você ainda vai se dar mal por pensar tanto com a cabeça de baixo. Você não vai
 
fazer o que estou pensando, vai?"
 
D: "Está com ciúmes?"
 
P: "Você não faz meu tipo, senhor Delicious M. Sweetness."
 
D: "Não foi isso que eu ouvi naquele quart…" – Ela calou minha boca.
 
P: "Ok, você tem minha cobertura, como de costume."
 
D: "Te amo, parceira."
 
P: "Ama porra nenhuma, se eu for afastada, dou um tiro nesse seu instrumento descontrolado."
 
D: "Duvido, você bem que gosta dele." – Disse eu no pé do ouvido da minha doce parceira.
 
P: "Cala a boca e some, antes que eu mude de ideia." – E emendou sua frase em um empurrão
 
sutil.
 
Voltei para a viatura e disse que minha parceira levaria a sardenta para o posto policial,
 
enquanto eu voltaria com a loira ao local da abordagem, afinal suspeitamos de que alguma
 
prova do crime tenha sido perdida. A loirinha sacou o que estava acontecendo, pois abriu um
 
sorriso e caminhou saltitante até seu carro, que usaríamos para retornar. Enquanto eu a
 
conduzia até o carro, a enrolei em uma toalha para não despertar qualquer atenção
 
indesejada, mas pude visualizar sua bundinha rosada, pequena e redonda mordendo a calcinha
 
minúscula, e minha trosoba voltou a se animar.
 
Coloquei a menina, devidamente algemada, no banco traseiro do veículo, e assumi a direção.
 
Loirinha: "Aonde vamos, policial? As únicas provas que você precisa recolher estão dentro da
 
minha calcinha. Pode recolher com o dedo, se quiser, mas eu prefiro que você use algo mais
 
grosso…"
 
Del: "Se continuar falando assim, vou ter que usar de brutalidade policial contigo." –
 
Entrei na brincadeira.
 
L: "E se você falar assim de novo, policial, eu vou molhar o banco do carro."
 
Enquanto eu dirigia, mantemos aquele tipo de conversa, tornando o viés sexual ainda mais
 
evidente, enquanto eu conduzia o carro rumo a uma estrada secundária que levaria direto até
 
um local escondido, aonde cansei de flagrar e autuar casais por atentado violento ao pudor,
 
mas aquela seria a minha vez, e viva a hipocrisia. Finalmente chegamos, e estacionei o carro
 
ao lado de uma árvore, em meio a um matagal não muito longe da trilha, para não correr o
 
risco de atolar o carro da loirinha e transformar a transgressão em uma trapalhada.
 
Abri a porta traseira e puxei a mocinha pelos cabelos, colocando-a apoiada sobre o capô do
 
carro, com a bunda voltada para a minha direção.
 
D: "Então você disse que tem algo escondido dentro da calcinha, não é, pequena meliante?"
 
L: "Cuidado policial, sou uma criminosa muito cruel, melhor me aplicar um corretivo muito
 
bom, senão posso ser seu pior pesadelo." – Ela tinha razão, pois se quisesse, já poderia
 
transformar minha vida em um inferno para sempre.
 
Ainda segurando em seus cabelos e forçando seu corpo contra o carro, afastei suas pernas e
 
dedilhei sua bucetinha por trás, por cima da calcinha. A loira estava completamente
 
irrigada, deixando o tecido da calcinha tomado por seu mel. Ao toque dos meus dedos, a
 
loirinha gemeu, e em seguida me xingou, dizendo que queria pagar pelos seus crimes. Afastei
 
então sua calcinha para o lado, senti o volume delicioso de sua buceta depilada e,
 
vorazmente, enterrei os dedos indicador e médio em sua prexeca fervilhante, aumentando em
 
paralelo a pressão com que eu segurava seus cabelos.
 
Tive vontade de estapear aquela bundinha pequena, mas deixar marcas na pele branca da menina
 
seria uma prova irrefutável dos meus delitos, então canalizei o ímpeto em socar
 
violentamente os dedos na bucetinha alagada da loira. Ela urrava conforme meus dedos lhe
 
violavam, e rebolava, dizendo que queria mais, que era uma menina muito má e aquilo não era
 
o suficiente.
 
D: "Não estou encontrando nada por aqui, mocinha, acho que vou ter que procurar mais fundo."
 
Baixei a calça junto com a cueca, e minha trosoba fumegante saltou para a liberdade. A
 
loirinha olhou para o meu instrumento e se derreteu em elogios, praticamente implorando para
 
ser penetrada enquanto rebolava sua bundinha de forma inquieta. Coloquei a camisinha e,
 
antes de enterrar o mastro na moça, amordacei-a, evitando que seus urros e gemidos atraíssem
 
qualquer tipo de curioso até aquele local.
 
Pincelei o boneco encapado na porta da felicidade e entrei, de uma vez, uma estocada firme e
 
profunda, fazendo sumir toda a minha piroca na prexequinha carnuda da mocinha, que se
 
contorceu e teve seu grito abafado pela mordaça. Segurei com uma mão seu quadril e com a
 
outra suas mãos algemadas, e soquei minha vara com violência na putinha, empurrando meu
 
corpo contra o dela com força suficiente para balançar o carro. Suas pernas estremeciam
 
conforme eu lhe estocava, e o barulho característico de pica entrando em uma bucetinha bem
 
molhada dividia o som ambiente com o sussurro de animais selvagens e o silvo de pequenos
 
insetos, além dos urros abafados da loira.
 
Segurei então aquela pequena loira pelos quadris, com as duas mãos, e bombardeei sua buceta
 
com uma incansável chuva de pirocadas, inundando agora nossos ouvidos com o ruído
 
apaixonante de uma foda selvagem, o emblemático "slap slap" do encontro entre corpos
 
fogosos. Minha trosoba rasgava aquela bucetinha carnuda com voracidade, e a alta temperatura
 
do interior da loirinha me levavam a uma situação de prazer extremo. Sem tirar meu mastro de
 
dentro, deixei-o parado lá, pulsando no interior da menina, e tirei sua mordaça para ver o
 
que ela tinha a dizer.
 
Loirinha: "Que arma é essa, policial? Estou louca!"
 
O sorriso em seu rosto expressava sua sinceridade em relação à minha vara. Segurando
 
novamente firme em seus quadris, voltei a fodê-la, novamente com velocidade extrema, e dessa
 
vez ouvindo seu gemido e observando sua expressão de prazer enquanto eu lhe fodia. Que
 
delícia empalar aquela loirinha com minha lança vascularizada, que tesão ver meu pau
 
entrando e saindo de uma bucetinha rosada tão carnuda.
 
Del: "Ainda não achei o que eu procurava. Vai confessar ou vou ter que te punir mais?" –
 
Disse isso enterrando o dedão no cuzinho rosado e deliciosamente apertado da loirinha.
 
L: "Não vou confessar nada, pode fazer o que você quiser…" – Ela respondeu, com a voz
 
ofegante.
 
D: "Eu avisei, putinha. Vou ter que procurar o que eu quero dentro do seu cuzinho."
 
L: "Tenta a sorte, policial."
 
Tirei o mastro da bucetinha da loira e pincelei na porta do seu cuzinho, aproveitando a
 
lubrificação vaginal que revestia a camisinha para preparar meu acesso ao território
 
restrito. Mesmo com as mãos algemadas ela abriu como pôde a sua bundinha, liberando-me a
 
visão daquela pequena delícia apertada. Trosoba na direção, lock and load, dei duas cuspidas
 
de praxe e entrei, devagar, deixando a menina se acostumar com a largura do meu pau enquanto
 
ele deslizava majestoso dentro daquele cuzinho tremendamente apertado.
 
Quando ela relaxou, enterrei a pica o máximo que foi possível, fazendo-a envergar a coluna e
 
emitir uma série de xingamentos. Peguei em seu cabelo e joguei meu corpo sobre o dela,
 
mexendo o quadril de forma a efetuar uma penetração rápida, mas com pouca voracidade até
 
ali. A menina trancava os dentes e urrava gostoso, e rebolava sua bundinha gostosa enquanto
 
eu lhe fodia. Seus urros deram lugar a gemidos deliciosos de prazer, com voz fininha, música
 
para os meus ouvidos.
 
L: "Você é fantástico…policial gostoso…" – Disse ela, quase sussurrando.
 
Senti que a delicinha se estremeceu, aumentando a intensidade dos gemidos, e isso me
 
instigou a mudar o ritmo da foda, voltando a ficar em pé, segurando-a pelos quadris e
 
descendo pirocada com força no cuzinho da garota, da mesma forma que fodi sua bucetinha
 
momentos atrás. Eu puxava a trosoba para trás e enterrava com força, jogando a menina para
 
frente e fazendo-a gemer bem alto. Seus gemidos eram combinados a elogios e xingamentos, e
 
àquele momento eu nem me preocupava que alguém nos flagrasse em nossa foda, minha
 
preocupação era apenas uma: enrabar aquela loirinha sem dó.
 
Conforme meu gozo se aproximava, passei a enterrar em um ritmo mais cadenciado, mas intenso
 
e firme, arrancando um gemido agudo da loirinha cada vez que minha vara chegava ao fundo de
 
seu rabo. Segurei seus cabelos com as duas mãos e mandei ver novamente, forte e bruto como
 
um cavalo, multiplicando a intensidade das estocadas até finalmente despejar minha porra
 
fervilhante na camisinha, deixando meu pau pulsar honrado dentro do rabinho da loira por
 
alguns instantes. Em seguida puxei o boneco para fora pude e apreciar o estrago de uma jeba
 
grossa em um cuzinho rosado.
 
Ofegante e trêmula, e ainda algemada com as mãos para trás, a loirinha se levantou e veio na
 
minha direção, dando-me um delicioso beijo na boca por longos segundos. Seu hálito misturava
 
chiclete de tutti-fruti com marijuana e álcool, mas era delicioso sentir esse aroma emanar
 
de uma boquinha tão quente e molhada. Os beijos da loirinha eram tão incríveis que não pude
 
pensar em outra coisa que não fosse sentir meu pau ser massageado por aqueles lábios macios
 
e língua suave. A imaginação foi tão intensa que ativou meu mastro em segundos, e a menina
 
logo se animou com minha sugestão, mas continuaríamos dentro do carro, afinal os mosquitos
 
não estavam dando trégua.
 
Sentamos no banco traseiro e eu gentilmente soltei seu soutien, afinal a brincadeira de
 
mocinho e bandida tinha ficado para trás naquele momento. Os peitos da loira eram realmente
 
lindos, tão grandes quanto empinados, eles desafiavam a gravidade e capturavam minha
 
atenção. Acariciei aquela obra de arte e dedilhei seus mamilos rosados enquanto ela me
 
beijava, e gemia baixinho quando minha boca trocava o toque de seus lábios pela superfície
 
adocicada de seus belos seios.
 
Loirinha: "Tire minhas algemas, policial, deixe eu mostrar o que eu posso fazer com as
 
mãos."
 
Del: "Minha pequena meliante deliciosa, não se esqueça do motivo pelo qual você chegou até
 
aqui."
 
Tirar as algemas da delícia poderia resultar em uma punheta incrível, ou talvez em arranhões
 
aonde meu DNA ficaria por algum tempo nas unhas da moça, gerando provas contra este que vos
 
escreve. Pior ainda seria, se aquela delicinha entorpecida e bêbada tivesse a brilhante
 
ideia de tentar tomar minha arma enquanto eu delirasse de tesão, me forçando a tomar
 
atitudes drásticas e transformar aquele rompante de tesão descontrolado em uma tragédia.
 
Enquanto eu pensava nas possibilidades daquilo tudo dar errado, sem tirar as mãos daqueles
 
seios surreais, a menina baixou seu rosto até minha vara hirta e tesa, passando a língua
 
pelo instrumento tombado para a direita, e em seguida subindo até a cabeça do boneco e
 
aconchegando minha virilidade no interior de sua boca. Meu mastro pulsava conforme sentia o
 
suave deslizar da língua quente de minha loirinha, que me proporcionava um boquete
 
espetacular. Segurei em seus cabelos apenas para apreciar a cena, pois o ritmo era dado por
 
ela, e ela sabia muito bem o que estava fazendo.
 
O meu rádio tocou e eu não atendi, aquele boquete era maravilhoso demais para que eu
 
dedicasse minha atenção a qualquer outra coisa e, além disso, minhas mãos estavam ocupadas,
 
pois com uma delas eu segurava a base da piroca para sustentar o boquete da loirinha, e com
 
a outra eu dedilhava cuzinho e bucetinha da pequena ao mesmo tempo, amplificando o tesão de
 
ambos.
 
Depois do quarto toque do rádio, resolvi ver quem era, e ainda bem que não ignorei dessa
 
vez. Minha parceira avisou que a janela tinha acabado, e os pais das moças já estavam se
 
encaminhando para o posto policial. Eu tinha 30 minutos para levar a loira até lá e
 
preencher a papelada burocrática.
 
Del: "É mocinha, acho que o corretivo acaba por aqui. Espero que a senhorita seja uma boa
 
menina daqui para a frente."
 
Ela tirou o mastro da boca e me deixou vesti-la com as roupas íntimas, bem como me informou
 
que havia um vestido seu no porta-malas, mas estava meio sujo, pois era o que ela tinha
 
usado na festa. Definitivamente o vestido estava em péssimas condições, mas em caso de
 
qualquer atraso, era melhor entregá-la assim aos pais do que seminua.
 
Devidamente vestida, deixei-a no banco traseiro e fiquei observando, por alguns instantes,
 
quão linda e deliciosa era aquela menina. Seu sorriso sensual e seus olhos verdes pequenos
 
me instigavam ao extremo, e nem mesmo seu cabelo bagunçado e sua maquiagem borrada
 
estragavam a beleza da pequena, que conseguia ser linda sem esforços ou truques de fotos em
 
redes sociais. Não fosse pela circunstância que nos conhecemos, e considerando apenas o que
 
está diante dos olhos e do pau, aquela seria uma mulher para namorar. E aquele tipo de
 
sentimento me assustou tanto, que dirigi até o posto policial bem rápido, e sem trocar
 
qualquer palavra com a loira, que permaneceu em silêncio.
 
Ao chegarmos, conduzi a pequena pelas algemas até minha parceira, que a levou para dentro,
 
enquanto eu me encarregaria de analisar o carro em busca de vestígios incriminantes.
 
Enquanto era levada por minha parceria, a loirinha não parou de me olhar por um segundo
 
sequer, aquele mesmo olhar silencioso e apaixonante que ela manteve enquanto eu vestia suas
 
roupas. Por um segundo me passou na cabeça a imagem de jogar a loira nos ombros, colocá-la
 
no carro e fugir pelo mundo como Bonnie e Clyde modernos ou uma Lolita legalizada na
 
companhia de seu Humbert Humbert ligeiramente menos estúpido. Talvez ela gostasse da ideia,
 
mas definitivamente me abandonaria quando a onda da erva e do álcool abandonassem seu belo
 
corpo. Ainda bem que ela deixou meu campo de visão antes que meus devaneios se
 
multiplicassem.
 
Ainda anestesiado pelo que havia acontecido, finalizei a papelada e liberei as moças. Sequer
 
acompanhei a ida da minha loirinha, afinal ficar pensando nela só atrapalharia meu retorno
 
ao trabalho e, afinal de contas, o risco de ser surpreendido com uma denúncia ou processo
 
por parte da mesma iria me perseguir por um longo tempo.
 
Quando retornei com minha parceria à patrulha, ela estava mais sorridente que o normal, e
 
puxou papo comigo, apesar de eu já ter demonstrado que preferia ficar em silêncio sobre o
 
que aconteceu.
 
Parceira: "Não vai me contar nada?"
 
Del: "Não…"
 
P: "Ficou apaixonado pela loirinha chapada né? Meu lado lésbico também gostou dela, acho que
 
eu iria me deliciar com aqueles…como vocês homens falam? Peitões? Melões?"
 
D: "Pois é…"
 
P: "Deixa de ser babaca Del, nunca te vi assim por causa de mulher!"
 
D: "Sei lá, porra, foi foda."
 
P: "Grande frase Del, 50% palavrão." – Logo em seguida, ela começou a se contorcer no banco,
 
como se pegasse algo no bolso de trás. – "Ah, quase me esqueci, sua loirinha pediu para lhe
 
entregar esse papelzinho aqui."
 
Meus olhos brilharam.
 
D: "Me dá."
 
P: "Não mesmo. Só com uma condição."
 
D: "Porra, você sabe que não damos certo na cama, da última vez você quase me deu um tiro."
 
P: "Não estou falando disso, idiota."
 
D: "Então qual é a condição?"
 
P: "Quero um jantar com você, amanhã à noite, como namoradinhos."
 
Eu ri por alguns minutos.
 
P: "É sério Del."
 
D: "Namoradinhos? Tá de sacanagem, porra? Você é a mulher mais machuda que eu já com…aliás,
 
que eu conheço."
 
P: "Eu preciso fazer ciúmes em alguém."
 
D: "Alguém homem ou alguém mulher?"
 
P: "Alguém, isso basta…"
 
D: "Entendi. Eu topo. Agora me dá a porra do papel."
 
P: "Todo seu, Delzinho querido. Me busque amanhã às 8."
 
Abri o papel rapidamente, esperando que lá pudesse estar o telefone dela ou qualquer outra
 
coisa que eu pudesse entrar em contato. Claro que eu poderia usar os recursos do Estado para
 
encontrar a menina nas redes sociais ou mesmo seu endereço, mas não era justo, eu deveria
 
merecer o telefone dela e não agir como um stalker virgem para conseguir o que eu precisava.
 
Porém, no papel estava escrito apenas "Não aprendi a lição, policial, ainda sou uma menina
 
má. Acho que vou precisar de algo mais da próxima vez. Que tal me levar para a prisão?"
 
Recado dado, desafio aceito.
 
OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui
 
qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de
 
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