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sábado, 9 de maio de 2015

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Virei esposa de aluguel

Meu nome é Cinthia tenho 25 anos, sou casada e meu marido se chama
Bruno, e tem 30 anos. É com o total apoio dele que resolvi contar
nossa história, trocamos nossos nomes e das pessoas envolvidas e
mudamos algumas informações que pudessem comprometer alguém.
Tudo aconteceu a uns dois anos atrás, estávamos casados havia apenas
um ano. Bruno, que é veterinário, resolveu abrir uma clinica numa
cidadezinha do interior. As coisas não andavam bem financeiramente
para nós, e cheios de esperança, apostamos tudo o que tínhamos na
clinica. Estávamos super animados, mas logo veio a realidade,
descobrimos que tínhamos trocado ?seis por meia dúzia?, o que era para
ser nossa salvação, começou a ser nossa ruína de vez. Apesar disso uma
coisa tinha mudado desde do primeiro dia naquela cidadezinha, o nosso
relacionamento. É que eu já tinha uma tendência ao exibicionismo, pois
meu marido adora me exibir, e me incentivava (e ainda incentiva) a
usar roupas provocantes e sensuais. Então naquela cidade eu me senti
no paraíso, pois modéstia parte sou uma mulher bonita. Sou morena,
tenho 1,70 de altura, boca pequena. Como meu marido mesmo diz, tenho
olhos inquisitivos, e para realça-los mais ainda, deixo minhas
sobrancelhas bem destacadas. Assim como Bruno, gosto de malhar, e meu
corpo sempre esteve em plena forma. Adoro me sentir gostosa e nunca
medimos esforços para isso. Eu logo fiquei conhecida na cidade, eu era
a ?gostosa da cidade grande? que foi morar numa cidadezinha típica do
interior. Num lugar que só tem uma rua com uma praça, onde as pessoas
passam o dia sem ter o que fazer. Me tornei a principal atração da
cidade, para o desespero das mulheres, que passavam o dia rezando na
igreja. Quando eu saia de casa, a cidade parava, e também não era para
menos, aqui eu podia abusar das mini saias, decotes, calças justas e
shortinhos minúsculos.Quando eu saia de casa, seja por qualquer
motivo, eu me produzia toda, isso tudo com a aprovação do meu marido,
que sempre teve total confiança em mim. Bruno também sempre foi muito
seguro, e ele sabia que nenhum dos homens daquela humilde cidade
tentariam abordar a ?inatingível esposa do Dr Bruno?. Estávamos no
ambiente próprio para realizarmos nossas fantasias, sem sermos
incomodados. Começamos a freqüentar as festas da alta sociedade da
cidade, composta por fazendeiros e pequenos empresários. Ninguém tinha
coragem de me assediar. O único que tentou foi um rico fazendeiro um
tal de Sr Abílio. Ele era um viuvo de uns 50 e poucos anos, tinha um
jeitão de caipira, e posava de dono da cidade (alias era o prefeito),
mas eu cortei logo e deixei bem claro para ele não tentar novamente.
Contei ao meu marido o ocorrido e demos boas risadas da ousadia do
?Coronel Abílio?. Apesar de eu ter deixado bem claro que ele não tinha
nenhuma chance, O Sr Abílio se tornou meu fã número um na cidade, e
principal ?amigo? e cliente do meu marido. Com as desculpas mais
esfarrapadas o Sr Abílio ia quase todo dia em nossa casa. Eu e Bruno
então resolvemos nos divertir as custas do coroa, quando ele chegava
eu corria colocava uma roupa bem provocante, sentava do lado de Bruno
e fica me insinuando para a nossa ilustre visita, enlouquecendo o
coroa. O que eu mais gostava era de oferecer um cafezinho a ele, e na
hora de servir eu praticamente esfregava minha bunda no rosto dele, e
depois ao entregar a xícara, eu colocava meus seios quase ao alcance
da boca sedenta do Sr Abílio. Aquilo se tornou um ritual que se
repetia em todas as visitas dele. O Sr Abílio parecia saber as regras
daquele jogo, e não tentava nada, só observava, e ficava babando. Eu e
Bruno estávamos felizes, mas nossa situação financeira se agravava
cada vez mais, e foi numa dessas ?visitinhas? do Sr Abílio que meu
marido acabou confidenciando nossos problemas. O Sr Abílio ofereceu
uma ajuda, e Bruno mesmo contra sua vontade acabou aceitando dinheiro
para pagar nossa divida que estava por vencer. Aquilo nos tirou do
sufoco por um tempo, mas como fazer uma divida para saldar outra nunca
foi a solução, em breve tínhamos que pagar ao Sr Abílio o que ele
havia nos emprestado. No dia marcado o Sr Abílio veio em nossa casa,
como não tínhamos o dinheiro, e Bruno estava muito nervoso eu resolvi
tomar uma atitude radical para conseguir mais um prazo. Assim que ele
chegou meu marido o recebeu e o safado já foi logo perguntando por
mim. Daí a pouco eu entrei na sala, eu estava usando o menor biquíni
que eu tinha. Como meu biquíni era de laçinho entrei segurando um dos
lados pedindo auxilio para meu marido para amarrar. O Sr Abílio quase
teve um ataque quando viu. Arregalou os olhos, parecia um louco. Eu e
Bruno já tínhamos planejado tudo e ele fingiu não estar conseguindo
fazer o laço no meu biquininho. Eu então solicitei ajuda ao coroa,
vocês tinham que ver a cara que ele fez. Ele não sabia nem o que
fazer, e tremendo conseguiu amarrar meu biquíni. Agradeci com uma voz
bem melosa, e sai caprichando no rebolado, pois sabia que Sr Abílio
estava olhando para minha bundinha. Fui para o quintal, e deixei Bruno
fazer a parte dele. Estendi um a toalha e aproveitei para tomar um
sol, e manter o meu bronzeado. Alguns minutos depois Bruno veio até
onde eu estava. Eu que estava ansiosa para saber o resultado da
conversa, fui logo perguntado o que tinha acontecido. Bruno se sentou
do meu lado e disse: _ Meu amor, o velho não só deu mais um prazo como
também fez uma proposta tentadora... No momento que eu tentei
interromper Bruno para dizer um não bem grande, ele completou: _ Calma
escute primeiro. Ele esta disposto a fazer um abatimento generoso se
você for lá na sala e der uma ?desfiladinha? para ele,...só isso e
mais nada. Hesitei um pouco mas nas condições que nos encontrávamos
acabei aceitando. Entrei na sala, desfilei para o coroa, fiz algumas
poses, e sai rapidamente. Bruno e ele conversaram por mais um tempo e
ele foi embora, mas antes perguntou ao meu marido se ele podia voltar
no outro dia, sem muitas opções concordamos. Uns dois três dias
depois, O Sr Abílio já nos fazia uma nova proposta. Ele estava
disposto a descontar o dobro do que ele estava nos oferendo para o meu
desfile de biquíni, para que eu trocasse o biquíni por lingerie. Então
eu passei a desfilar de calcinhas e sutiã. O próprio Sr Abílio trazia
todos um conjunto diferente, fiquei com uma gaveta lotada de peças de
lingerie. Apesar do Sr Abílio pagar muito bem pelos meus ?desfiles?, e
mesmo ele vindo em nossa casa quase todo santo dia, a quantia que
devíamos era muito grande, e naquele ritmo levaríamos muito tempo para
saldar a divida. Eu e meu marido resolvemos negociar o restante da
divida. O Sr Abílio é lógico queria uma noite comigo, mas como
deixamos bem claro que isso era impossível, ele fez outra proposta.
Ele estava disposto a perdoar o restante da divida se eu deixasse ele
me depilar. Ficamos de dar a resposta no outro dia, mas só para fazer
charminho pois não tínhamos outra alternativa. No outro dia lá estava
eu de pernas abertas no banheiro, senta na banheira, e o Sr Abílio me
depilando. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu marido no lugar
dele. O safado me depilou bem devagar, aproveitando o máximo. Ele me
depilou todinha, do cuzinho a minha xoxotinha, só deixou um pequeno
filete de pelinhos na xota. Hora nenhuma ele tentou tocar de uma forma
mais ousada na minha bucetinha, pois tínhamos deixado bem claro que
ele não podia me tocar, mas ao terminar ele me pediu, quase que
implorando para que eu deixasse ele beijar meus pés. Eu nem acreditei
que aquele homem era o mesmo Sr Abílio que eu conhecia, um homem
arrogante e prepotente. Eu e Bruno demos boas risadas depois,
transamos para comemorar nossa vitória.Os dias se passaram e o Sr
Abílio não apareceu mais em nossa casa, achei ruim pois apesar de tudo
eu adorava enlouquecer o coroa e vibrava em ver meu maridinho excitado
com a situação, mas também estávamos aliviados por saldar nossa divida
e podíamos até quem fim relaxar. Certo dia Bruno chegou em casa
ansioso. Ele andava de um lado para o outro, e como eu o conheço muito
bem, eu sabia que ele queria me dizer algo. Perguntei o que era e ele
ficou de rodeios, dizendo que me amava, que eu era a coisa mais
importante da vida dele. Nervosa eu o interrompi e mandei ele ir logo
ao assunto. Bruno com muito tato me disse que o Sr Abílio tinha
oferecido, a mesma quantia que devíamos para ele por uma transa
comigo. Apesar da quantia ser exorbitante, eu nem esperei os
argumentos dele e minha resposta imediata foi um ?não?. O Sr Abílio
era um homem, como eu já disse, já de idade avançada, arrogante e
prepotente, e estava longe de ser meu tipo de homem. Fiquei
irredutível, mas Bruno insistiu tanto que fui levada pelos argumentos
dele e acabei topando. Me arrependi mil vezes, pensei em desisti, mas
pensando nos benefícios de ter aquela grana toda, segui em frente com
aquela loucura. Antes porém ditei as regras do ?jogo?, tudo teria que
ser do meu jeito. Comecei a dizer as minhas exigências, algumas delas
eram até coerentes. Eu disse que não iria fazer sexo anal (não gostava
mesmo), o Sr Abílio não poderia me beijar na boca, e até cheguei a
dizer que ele não poderia dizer nada, principalmente palavrões. Bruno
saiu para encontrar o Sr Abílio e dizer as nossas condições, pois ele
queria uma resposta e se caso eu aceitasse tudo teria que ser naquela
noite ainda. Não demorou muito e Bruno me ligou, e foi nesta hora vi
que Bruno estava mesmo disposto a levar aquilo a diante, e o Sr Abílio
também pois ele concordou com todas as nossas exigências. Tomei um
banho rápido e me arrumei. Enquanto me aprontava na frente do espelho,
eu fiquei pensando na loucura que eu estava prestes a fazer, e para
piorar Bruno não voltava nunca, e aquilo me matava de ansiedade. De
repente a porta se abriu, era ele, mas estava só. Fiquei aliviada em
não ver o Sr Abílio com ele, mas Bruno me disse que o Sr Abílio nos
esperava em outro lugar mais reservado. Bruno também me entregou a
roupa que o Sr Abílio queria que eu vestisse. Era um vestido que ele
mesmo escolheu, de um tecido bem fino e leve, que mostrava todo o
contorno de meu corpo, e bem curtinho também, deixando minhas coxas
quase todas de fora. Atrás um longo decote quase deixava aparecer a
minúscula calcinha, que ele também tinha mandado, e na frente meus
seios durinhos, quase saltavam para fora do meu decote. Coloquei
também uma sandália de saltos bem altos, e um colar de brilhantes,
tipo coleirinha, que ganhei do meu marido. Bruno ficou me olhando com
uma cara de tarado, fiquei na esperança que ele me vendo gostosa
daquele jeito mudasse de idéia, mas ele queria mesmo era levar adiante
aquela louca aventura. Fomos para a fazenda do Sr Abílio, e no caminho
me certifiquei se meu marido tinha falado sobre minhas exigências.
Quando lá chegamos fomos recebidos pelo Sr Abílio, que morava sozinho,
pois seus dois únicos filhos moravam na capital. Ele também já tinha
dado ordens para ninguém nos incomodar, estávamos só na casa. Ele nos
levou direto para um dos quartos da fazenda, fiquei deslumbrado com o
lugar. Era um quarto enorme e luxuoso, decorado com móveis antigos.
Sentamos numa das poltronas aconchegantes que havia no quarto e
ficamos conversando e bebendo champanhe. Eu quase não tinha falado
nada ainda, quando eles começaram a falar em sexo. O papo se arrastou
bom um tempo, com os dois tentando criar um clima, mas falavam,
falavam e não chegavam a lugar nenhum. Eu já não agüentava mais aquela
situação e tinha que fazer algo, mesmo ainda totalmente sem clima,
resolvi acabar logo com aquela ?agonia?, e fui direto no assunto que
eles tanto rodeavam. Me levantei e disse que iria dançar para eles. O
dois agitados se acomodaram melhor para assistir meu ?show?. Coloquei
uma música bem suave, e comecei a dançar sensualmente para eles. Eu
não sei porque, mas estava um pouco envergonhada e fiquei de costas
para eles, me aproximei dos dois que estavam sentados um do lado do
outro, e fui tirando meu vestido bem devagar. Olhei para trás e vi
eles olhando atentos minha bundinha. Bruno já tinha visto várias
vezes, mas o Sr Abílio ficou louco quando viu minha bundinha. Tirei
minha calcinha e Bruno elogiou minhas marquinhas de biquíni, que
cultivo com tanto cuidado. Virei de frente para eles, sempre olhando
para Bruno. Eu não encarava o Sr Abílio, mas percebi que ele estava
dividido, não sabia se olhava para minha bucetinha depiladinha ou para
meus seios. Me aproximei do Sr Abílio e tirei a roupa dele. O corpo
dele era bem diferente do corpo do meu marido, seus pêlos do peito já
eram grisalhos e tinha um pouco de barriga. O contraste entre os dois
era enorme. Fomos para uma enorme cama que havia no quarto. O Sr
Abílio talvez intimidado pelas minhas frescuras, ficava tentando
demostrar uma falsa serenidade, mas eu sentia que ele estava ansioso.
Naquela hora meu coração disparou,...ele se aproximou, e na hora me
deu um frio na barriga. Pensei em desistir, mas tínhamos ido longe
demais com aquilo, então fechei meus olhos e procurei aproveitar de
alguma forma aquela louca. Enquanto isso eu sentia o Sr Abílio beijar
minha bunda. Eu simplesmente não acreditava no que iria fazer. Eu que
já tinha sido assediada por homens lindos e bem mais novos que o Sr
Abílio, agora estava ali transando com um coroa. Jamais tinha me
imaginado naquela situação. A pedido, tirei o pau dele para fora( não
era grande, na verdade era de médio para pequeno) e o chupei
mecanicamente, sem vontade nenhuma. Aquela estava longe de ser a
melhor transa de minha vida. O Sr Abílio então se aproximou o rosto da
minha xoxotinha, me olhando esperando minha reação, deixei rolar e ele
calmamente beijou minha bucetinha com delicadeza, como se fosse algo
que ele quisesse fazer a muito tempo. Ele deslizou a língua calmamente
pela minha bucetinha como se procurasse algo, ele tocou numa parte de
minha xota que me vez contrair discretamente as pernas. O Sr Abílio
então parecia ter encontrado o que procurava, com habilidade e
delicadeza ele acariciou aquele local com a língua enquanto seu dedo
me penetrava. Senti uma gostosa sensação de prazer, aquela sensação
aos poucos foi tomando conta do meu corpo. Fui relaxando cada vez
mais, e em pouco tempo, eu me sentia nas nuvens, eu estava levando a
chupada de minha vida, pôr um homem que eu praticamente estava sendo
obrigada a transar. Tive vontade de esfregar minha xota na cara dele,
mas me contive. Não demorou e senti um choque subir pelas minhas
pernas, orgulhosa não dei o braço a torcer e segurei para não gemer,
então tive um gozo que com dificuldade consegui disfarçar. Quando
olhei para o lado vi Bruno, fiquei na esperança de que ele parasse com
aquela loucura, mas o filho da mãe apenas observava atentamente,
parecia estar gostando. O Sr Abílio que continuava com o dedo em minha
xota, passou a chupar meus peitinhos, pensei em impedir mais meu corpo
estava desfalecido pelo gozo repentino que tinha acabado de ter. Ele
tentou me beijar, e com as ultimas forças que tinha virei o rosto,
neste momento me surpreendi com meus pensamentos, pois fiquei com medo
que ele se zangasse e parasse com o que estava fazendo, e no momento,
mesmo me esforçando para não demonstrar era o que eu menos queria na
vida. Olhei para meu marido e ele olhava atento, parecia não querer
perder nenhum detalhe. O Sr Abílio ficou de joelhos entre minhas
pernas, dei graças, pois se ele continuasse a me provocar daquele
jeito, com certeza em breve eu soltaria um de meus gritinhos
histéricos. Com um certo nervosismo ele abriu minhas pernas, e me
penetrou. Minha bucetinha engoliu o pau dele de uma só vez, mas ele
com paciência tirou um pouco e deixou só a metade. A paciência dele,
apesar de estar ansioso, era impressionante. Ele lentamente girou uma
de minhas pernas sem tirar o pau, me colocando de lado e começou um
movimento bem lento. O que era estranho era que eu a pouco tempo
atrás, eu fazia de tudo para evitar aquela situação, e agora a vontade
que eu tinha era de implorar para que ele me fodesse. O Sr Abílio
parou o lento movimento que ele fazia, tocou minha xota com o dedo, e
fez uma leve pressão,...ficamos pôr alguns instantes naquela posição,
sem nos movermos, mas quando ele voltou a se movimentar e me penetrou
até o fim, senti um raio subir pelas minhas pernas e invadir meu
corpo, não consegui me conter e com o rosto enfiado no travesseiro,
quase deixei escapar um grito. Fiquei pôr um longo tempo com meu corpo
dominado pôr aquela forte sensação. Foi um gozo longo e profundo.
Olhei para o Sr Abílio e ele estava imóvel me olhando com seu rosto
demostrando satisfação, parecia saber perfeitamente o que eu estava
sentindo, naquela hora me deu vontade de pedir mais. Ele se divertia
em me ver tentar disfarçar meu prazer. O Sr Abílio agora estava
imponente e me mandou ficar de quatro, o que fiz rapidamente,
arreganhei minha bucetinha em direção a ele, quase implorando por seu
pau. Ele me penetrou novamente, e voltou a me foder no mesmo ritmo
anterior, tentei movimentar meus quadris para aumentar o ritmo, mas
ele me segurando pela cintura não deixava. Outra vez colocou o dedo na
minha bucetinha, no mesmo local anteriormente, e ficamos alguns
segundos novamente sem nos movermos, ele então deu duas ou três
bombadas e aconteceu algo incrível, tive outro gozo tão forte, que me
fez cair com o rosto no travesseiro e só não gritei pôr que não tive
forças. Era demais ele praticamente ainda nem tinha começado a me
foder e aquele era meu terceiro gozo. Ele voltou a foder minha
xoxotinha numa cadencia um pouco mais vigorosa. Eu já não tinha
controle algum sobre meu corpo, não conseguia me conter mais e
agarrada nos lençóis comecei a gemer, e mesmo num tom baixinho, meus
gemidinhos quebraram o silencio no quarto. O Sr Abílio agora estava o
senhor absoluto da situação, e também estava arrogante. Ele aumentou
ainda mais a força das estocadas, e eu o acompanhei aumentando a
intensidade dos meus gemidos. Em determinado momento meus gemidos
tomaram conta do quarto, foi quando Bruno se manifestou: _ Vai devagar
Sr Abílio! O Sr Abílio nem deu bola para meu marido, e eu bem que
tentei me conter, mas não consegui. O que aconteceu a seguir foi a
situação mais excitante de minha vida. Bruno então se levantou: _ É
melhor o Sr ir mais devagar,...se não... _ Se não o que Dr Bruno...?!
O Sr Abílio colocou minhas pernas em volta da cintura dele e se
levantou me puxando junto com ele espetada no seu pau. Ele foi em
direção a meu marido de forma ameaçadora: _ Se não o que Dr Bruno!?
Bruno permaneceu sentado e calado. O Sr Abílio se aproximou bem perto
do rosto de Bruno e continuou a me foder, eu fui a loucura com aquilo.
Bruno que sentia uma mistura de ciúmes e tesão tentou repreende-lo,
pedindo para ele ir devagar. O Sr Abílio com aquele jeitão caipira,
gritou com Bruno: _ O Sr fique calado Dr Bruno... Bruno ainda tentou
se levantar, mas O Sr Abílio com uma voz ameaçadora, que faria
qualquer um tremer mandou ele se sentar novamente. _...Só o Sr que não
vê que sua esposa tá gozando que nem uma cadela no cio. Bruno depois
me disse que ele estava tão perto que dava para ele ouvir o barulhinho
do pau dele entrando na minha xoxotinha. Ele me levou novamente para a
cama e me jogou como um objeto. A partir daí ele começou a variar as
posições, de lado, de quatro, ele parecia querer me foder em todas as
posições, ele fez gato e sapato de mim, me colocou nas posições mais
esdrúxulas que eu nem sabia que existia. Eu estava tão atordoada, que
nem saberia como descreve-las. Entre tantas, me lembro que certa hora
eu estava deitada, com meus joelhos quase tocando meu rosto,
praticamente de cabeça para baixo, e ele de pé em cima da cama me
penetrava, o desconforto da posição me deixava louca. Entre uma
posição e outra ele sempre me fazia chupar seu pau. Era incrível
aquele homem parecia querer usar em mim todo o conhecimento que ele
tinha sobre sexo, adquirido ao longo de sua vida. Comecei a ter um
orgasmo após o outro, estava totalmente descontrolada. O Sr Abílio
depois de me comer de todas as formas, e dar uma verdadeira aula sexo,
disse arrogantemente a Bruno : _ Eu agora vou gozar na boquinha de sua
esposa,...ela disse que não gostava,...será que ela vai me impedir?!
Ele então ficou de pé em cima da cama e me mandou chupar o pau dele.
Bruno tentou argumentar: _ Não Sr Abílio, isto ela não gosta...!!! Mas
quando ele me viu obedecendo como uma cadelinha de estimação, ele
sussurrou: _ Cinthia!!? Ele me olhava com uma expressão como se não
acreditasse, na verdade nem eu mesma acreditava que estava preste a
levar uma gozada na boca, mas não havia nada que aquele homem me
mandasse fazer naquela hora que eu não fizesse. Bruno se desesperou e
pateticamente tentou negociar: _ Tudo bem Sr Abílio, esquece este
negocio de gozar na boca, e o Sr não precisa mais pagar nada para
nós... A resposta foi um sorriso cínico do meu amante. Amo meu marido
mais que tudo neste mundo, mas aquele homem tinha me comido de uma
forma que eu nunca tinha sido comida antes, e naquele momento eu
chupei o pau dele com vontade, pois queria retribuir todo o prazer que
ele havia me proporcionado. Suguei-o com força, e o masturbei. Foi
quando ele me mandando abrir a boquinha, se afastou deixando seu pau a
uma distancia razoável do meu rosto. Obedeci, pensei que ele tinha
desistido da idéia, Bruno também, segundo ele mesmo, respirou
aliviado. O que se passou a seguir foi um verdadeiro espetáculo. O Sr
Abílio gozou,...e mesmo naquela distancia um jato grosso e pesado
acertou em cheio minha boquinha e a inundou. Eu engoli tudo de uma vez
só,...outros mais fortes vieram, e era tanta porra que escorreu pelo
canto da minha boca, e antes mesmo que eu pudesse engolir tudo, o pau
dele se aproximou latejando. Com a boca aberta fiquei esperando até a
ultima gota parar de pingar na minha boquinha, depois o lambi sorvendo
as ultimas gotas que ainda vertiam,...lambi meus dedos, e as gotas que
escorriam pelo meu rosto. O Sr Abílio ficou impressionado com minha
gula, ele olhou para Bruno que estava de boca aberta, depois da cena
que tinha acabado de ver. Ele parecia dizer a meu marido, ?AÍ ESTÁ SUA
MULHERZINHA, CORNINHO!!!?. Eu ainda estava zonza e de pernas bambas de
tanto gozar, e estava morta de vergonha por ter perdido completamente
o controle. O Sr Abílio mal tinha acabado de gozar e me mandou ficar
de quatro novamente. Ele se posicionou atrás e tocou minha xoxotinha,
voltei a sentir um fogo no local, ele então olhou para meu marido, e
disse: _ Gosta de ?joguinhos? Dr Bruno !? Então eu te ensinar um,...é
o jogo da ?ESPOSA PEDINDO PRA LEVAR NO RABO?!! É bem simples, basta
sua esposinha me pedir para comer o cuzinho dela!! Bruno se remexeu na
poltrona quando ouviu o Sr Abílio dizer aquilo. Eu não pude me conter
e sussurrei timidamente: _ Fodi meu cuzinho!! O Sr Abílio pediu para
eu repetisse o que eu tinha acabado de dizer. Voltei a sussurrar a
mesma frase, mas ele de uma forma grosseira insistiu que eu dissesse
alto. Eu estava louca para gozar no pau daquele homem novamente, então
olhei bem nos olhos dele e pedi com convicção: _ FODE MEU
RABO...FODE!!!. Com um ar de boçal, ele penetrou meu cuzinho. Senti o
pau dele entrando bem devagar sem me causar dor. Ele foi empurrando
até entrar tudinho,... aquilo me levou ao delírio. Ele colocou a mão
em minha xota e disse: _ Vamos lá sua vagabunda, pode começar a gritar
outra vez!! O Sr Abílio iniciou um movimento de vai e vem, e foi
fodendo meu rabinho bem devagar. Era incrível, ele mal tinha começado
e eu já estava louca de tesão novamente. Ele aumentou mais o ritmo. As
estocadas dele agora eram vigorosas e faziam meu corpo tremer, eu
queria gritar, mas estava completamente sem fôlego. Mesmo tendo um
cuzinho apertadinho, eu não sentia dor alguma, mas fiquei com medo,
pois sentia o pau dele entrar com força e fundo no meu cuzinho. Na
tentativa de diminuir as investidas dele e para ganhar fôlego,
instintivamente fui abaixando meu corpo, até ficar completamente
deitada. Sr Abílio permaneceu de joelhos em cima de mim, e continuou a
foder meu cuzinho. Eu já estava começando a perder o controle
novamente. Estava também envergonhada, afinal a poucos minutos atrás
eu estava toda fresca e agora estava fodendo feito uma puta, não sei
porque me deu vontade de olhar para trás e ver o Sr Abílio me fodendo.
Ele se aproximou do meu rosto e me beijou, nossas línguas se
entrelaçaram. Ele beijava maravilhosamente bem e por alguns ele parou
com o movimento e ficamos trocando beijos ardentes. Olhei para Bruno e
ele parecia excitado e louco de ciúmes ao mesmo tempo. O Sr Abílio
segurou meu cabelo, puxou minha cabeça para trás e continuou a me
beijar novamente. Ele ainda me segurando pelo cabelo, sussurrou no meu
ouvido: _ Me peça para foder seu rabo com força...!! Eu tentei olhar
para meu marido, mas O Sr Abílio segurava meu cabelo deixando minha
cabeça para trás. Falei bem alto e com convicção, ? FODE MEU RABO COM
FORÇA,...FODE!!? O safado me fez repeti várias vezes a mesma frase, e
voltou a me foder, aumentando a força das estocadas cada vez mais e
dizendo: _ Fale mais alto seu marido não ouviu!! Eu então segurei
firme nas grades da cama e esperneando embaixo dele e urrando como uma
louca, passei a gritar bem alto para ele foder meu rabo. Quando ele
soltou meu cabelo e eu pude olhar para Bruno, vi que ele se
masturbava, foi então que eu gritei mais alto. O rosto do Sr Abílio
era de satisfação, ele delirava em me ver perder o controle daquela
forma. Com brutalidade ele me virou, me deixando de barriga para cima,
abriu bem as minhas pernas e as colocou para frente na velha posição
do ?Frango Assado?, meus joelhos chegaram a tocar meu rosto. Naquela
posição ele voltou a foder meu rabinho, com o mesmo vigor. Sem que ele
me pedisse voltei a gritar em plenos pulmões pedindo para ele foder
meu rabo. Ele me olhando e com a mesma arrogância de sempre
perguntava: _ Quem esta fodendo seu rabo!? Olhando bem nos olhos dele
gritei o nome dele, e mesmo quando ele parou de perguntar continuei
gritando. O Sr Abílio tinha um fôlego incrível, ele sem demostrar o
menor cansaço me colocou de quatro novamente, ficou de pé, apontou o
pau para baixo, e olhando para Bruno ironizou: _ Esta é parte do jogo
que eu mais gosto, é a hora que ela goza com meu pau atolado no rabo!!
Ele então me penetrou profundamente. Dei um grito que ecoou no quarto
e xinguei um palavrão. Ele tirava e enfiava o pau no meu cuzinho
repetidamente e me mandava gritar o tempo todo, que eu era uma
putinha, que adorava dar o cú, me mandou xingar o meu marido de corno
e de viado, e vários outros palavrões. Alucinada eu repeti tudo bem
alto e enquanto eu gritava Bruno dizia baixinho: _ Calma amor vai
devagar!!!! Eu não dei a mínima para ele, ignorei-o completamente e
continuei o meu escândalo. Quando gozei, comecei a gritar olhando para
meu marido: _ DAQUI PARA FRENTE EU SÓ VOU DAR O CÚ PARA ELE,... A HORA
QUE ELE QUISER...NO LUGAR QUE ELE QUISER,...FODA-SE VOCÊ!!. Gozei
dizendo aquelas palavras. O Sr Abílio ria e dizia: _ Isso minha
putinha, escracha com este corno!! Ele ainda de pé na cama, gozou no
meu rosto novamente, enquanto eu dizia que ele era o dono do meu
cuzinho. Fiquei com rosto até a altura dos meus seios coberto pela
porra dele. Exaustos, adormecemos abraçados, e só depois de muito
tempo acordei, ainda segurando o pau dele. Meu marido estava sentado
no mesmo lugar, disse que tinha ficado ali o tempo todo olhando nós
dois.Hoje meu marido trabalha para o Sr Abílio, e eu até hoje ainda
sou sua amante, tudo com o consentimento de Bruno, que por incrível
que pareça até me incentiva. O Sr Abílio quando vem em nossa casa, meu
maridinho vai para o quarto de hospedes e passamos a noite junta.
Outras vezes o Sr Abílio nos liga no meio da noite e faz Bruno me
levar até ele. Quanto a minha promessa cumpro a risca e só dou meu
rabinho para ele, apesar dos protestos do meu maridinho.Agora estamos
planejando uma viagem a três, em outra oportunidade eu conto com
detalhes.


Escrava sexual (Revisto)

Bem, depois de ler vários contos publicados aqui, me animei a relatar
algo que está acontecendo há uns meses comigo.Chamo-me, Isa, tenho 30
anos sou casada há cinco anos, morena clara, cabelos compridos e
lisos, olhos castanhos, 1,67, 54kg, tenho uma linda filhinha de 3
anos, amo meu marido, mas o estou traindo, conseqüência de uma serie
de fatores que fugiram de meu controle, que se seguem abaixo.Há uns
quatro meses atrás, fiquei sozinha num fim de semana, pois meu marido
tinha ido viajar por culpa seu trabalho. No sábado à tarde liguei pra
uma amiga, também casada, chamada Amanda e ela, ao saber que eu estava
sozinha, me convidou pra sairmos à noite, ir ao cinema e depois
comermos uma pizza, só eu e ela, para colocarmos nossos papos em dia.
Conforme combinamos, Amanda passou em minha casa pelas 19:00 hs. e nos
dirigimos até o shopping, chegando lá fomos a uma lanchonete e pedimos
algo para comer e beber e ficamos conversando. E em um dado momento,
Amanda sugere que, ao invés de irmos ao cinema, irmos num bar que ela
conhecia, pois lá poderíamos continuar nossa conversa, sugestão que
aceitei de imediato. Mal sabia onde estava me metendo.Saímos do
shopping e fomos ao dito bar, chegando lá reparei que era uma casa de
2 andares, muito discreta pois nem luminoso tinha, aí olhei
desconfiada para a Amanda, e ela disse:- Ei tudo bem! Relaxe e curta a
noite.Entramos e sentamos numa mesa em um canto e comecei a analisar
onde eu estava. Era um lugar bonito e chique, um bar boate, onde
executivos vem passar happy hour, vi várias mulheres que pareciam
modelos e soube depois que no segundo andar eram quartos onde os
casais faziam suas festinhas.Claro que fiquei puta da vida quando
soube onde estava, mas era tarde para reclamar. Amanda sentiu que
fiquei chateada, saiu da mesa e foi conversar com dois homens que
estavam em outra mesa, parecia que já se conheciam e logo voltou
acompanhada pelos dois. Eu a peguei pelos braços, fui conversar com
ela no banheiro e pedir explicações, ela falou:- Fica fria, venho
muito aqui, e você só faz o que quer, ninguém te obrigara a nada, se
gostar de alguém é só subir e transar com ele se não, fique só
conversando, ok?E voltamos pra mesa, ficamos conversando, bebendo e
percebi que eles já estavam um pouco altos, também vi que a Amanda e o
cara estavam se flertando e depois de um certo tempo, sem dizer nada
pra mim, se levantaram e foram em direção às escadas. E eu, pasma, não
acreditando no que estava vendo fiquei sem saber o que fazer, se ia
atrás dela e tentar fazê-la mudar de idéia sobre isso, se ficava aonde
estava, se chorava.Nisso o outro cara se animou e começou a me
convidar pra subir também, aí eu o empurrei, e disse que não iria a
lugar algum com ele, que só ficaria aqui até a Amanda voltar e iria
embora. Mas isso foi em vão, pois ele nem ligou para o que eu estava
falando e continuou a tentar me beijar e a me tocar. Em um momento ele
coloca a mão por baixo de minha saia e alisou minhas pernas e começa a
subir com ela, aí eu gritei com ele, disse mais uma vez que não estava
a fim de nada com ele e era pra ele ir embora. Então ele disse:- Tudo
bem, você acaricia só um pouquinho o meu membro, que depois disso vou
embora, tá bem?- Você deve estar louco ? gritei.- Então vou ficar aqui
e tentar te convencer a subir ? Retrucou ele.- Ta bom, se eu fazer,
você promete ir embora? ? supliquei.Ele disse que sim, Então coloquei
minha mão sobre suas calças e comecei a acariciar seu membro.Essa era
a primeira vez, depois de cinco anos, que acariciava outro homem. E,
para surpresa minha, começo a ficar excitada e gostando daquilo. E
incentivado pelos meus carinhos, ele começa a beijar meu pescoço e me
convida pra subir com ele, e eu respondo que sim, que subiria, mas que
teria que ir ao banheiro antes. Mas, invés de ir a banheiro, me dirigi
a portaria e pedi que chamassem um táxi, pois estava decidida a ir pra
casa, antes que fizesse algo que me arrependesse depois.Ao chegar ao
meu prédio, abri o portão da garagem para que o porteiro da noite não
me visse chegando num táxi e comentasse algo depois.Nisso pára um
carro, e sai dele aquele cara lá da boate. E já sai do carro me
xingando, falando alto, eu gelei na hora, meu coração disparou, só
faltava essa agora, esse cara fazer escândalo na frente de meu prédio,
uma pessoa que mal conhecia, alias nem sabia seu nome. Tentei usar o
bom senso e falei que era casada, que tinha ido lá naquele bar por
engano acompanhando minha amiga. Ao ouvir isso, ele nem quis saber,
disse que eu era uma vagabunda, que tinha enrolado ele, feito ele de
bobo e que era pra eu fazer o que tinha prometido naquele bar, de
transar com ele. Começamos uma discussão que chamava a atenção das
pessoas que passavam.Ele gritou:- Vamos a um motel e depois vou embora
e nunca mais te incomodarei aí o chamei de louco que não iria a motel
nenhum.Então ele começou a andar na direção da portaria, eu corri,
segurei-o pelo braço e perguntei o que ele iria fazer, me disse que
iria perguntar ao porteiro qual era meu apartamento e ver realmente se
eu era casada, e iria falar ao meu marido onde tínhamos se conhecido.-
Puxa, não faz isso comigo, você vai acabar com meu casamento.- Está
bem, vamos fazer o seguinte, vamos até a sua garagem e você faz um
boquete pra mim, e eu vou embora numa boa.Eu, sem muito que disser,
acabei concordando e chegando lá, nos encostamos num carro, ele foi
abrindo o zíper e colocando seu membro pra fora, então me agachei e
comecei a chupá-lo, e não precisei fazer muito, pois alguns minutos
depois minha boca estava cheia de esperma daquele
desconhecido.Levantei-me e ele foi me agarrando e pedindo:- Vamos dar
uma rapidinha - e já colocando sua mão em baixo de minha saia e
bolinando minha bunda.Nem preciso disser que estava excitada com
aquela situação inusitada, mas também estava muito amedrontada com o
que pudesse acontecer. Mudei de tática e fiquei mais carinhosa com
ele, mas decidida a não transar de forma com ele de forma alguma,
disse que não estávamos com camisinha e que chuparia ele de novo e
depois ele iria ser bonzinho como eu fui e fosse embora, aí me disse
que queria me chupar também, coisa que lhe permiti, tirei minha
calcinha, a essa altura molhadinha, sentei num capô de um carro e ele
me chupou duma forma que a tempo não tinha sentido e minutos depois,
tentou me penetrar, mas fui ligeira e não deixei, mas comecei a
masturbá-lo até ele gozar de novo.Ele se limpou, me beijou o rosto e
foi embora satisfeito e eu, aliviada, fui em direção aos elevadores. E
voltei a minha vida normal, no dia seguinte, a Amanda me liga
perguntando o que tinha havido ontem a noite e o porque de eu ter ido
embora.Respondi-lhe:- Você ainda me pergunta, como pode fazer isso
comigo, o cara quis me comer na marra, e ele também me falou que você
já transou com quase todos os caras que freqüentam a boate e que você
nem cobra por isso.Falei que era pra ela me esquecer, que amigas não
fazem isso com a outra, e desliguei. Passados dois dias, ao sair com
minha filha à noite pra lanchar, senti que o porteiro estava estranho,
vi que queria falar algo, mas não tinha coragem, pensei : ?será que
ele ouviu ou viu algo?, tentei recordar aquela noite e lembrar se ele
poderia ter visto algo, mas nada que pudesse se encaixar com ele me
passou. Pensei: ?deve ser outra coisa, aquilo passou e vou tentar
esquecer também?, mas eu estava enganada, pois no outro dia, ao sair,
ele vem conversar comigo e me diz que tinha visto o que eu tinha feito
naquela noite. Gelei de novo, mas me mantive firme, e chamei o de
louco e que isso poderia fazer ele perder o emprego, aí ele me pediu
que o acompanhasse até a sala na portaria, que iria me mostrar algo,
fui e ele me mostrou um vídeo que mostrava tudo o que tinha ocorrido
naquela noite. Disse-me, que tinha visto eu conversando com aquele
homem e que viu eu entrando com ele pela garagem e não tinha ouvido o
elevador subir, e pensei que pudesse ser algum assalto, então nos
procurou pelas câmeras de vídeo operadas por controle remoto
instaladas na garagem e gravara tudo o que se passara.Naquela hora meu
mundo desabou, saí correndo chorando da sala, e aguardei o elevador,
não sabia o que fazer, mas me controlei e voltei pra falar com ele.-
Sr. Pedro, sei que o Sr. é uma pessoa boa e trabalhadora e também sei
que precisa de dinheiro, certo? Então, quanto você quer pra me dar a
fita e esquecer esse assunto.Ele pensou um pouco, e respondeu:- Dona
Isa, não se trata de dinheiro, não é isso que eu quero, quero que você
faça comigo o que fez pra aquele moço na noite passada e um pouquinho
mais.- Você deve estar louco em pensar nisso - e saí correndo e fui
para meu apto.Pensei bastante sobre tudo o que estava acontecendo
comigo e decidi que não estragaria meu casamento, já que eu tinha
chupado um estranho, faria de novo, pra encobrir aquela história e
desci pra falar com ele.Ele era um homem negro, de uns 47 anos,
casado, forte e musculoso, tipo de pessoa que se vê que trabalhou no
pesado a vida inteira e agora trabalha de porteiro no prédio, as vezes
de dia outras vezes de noite.Ao chegar lá, meio tímida, lhe disse:- Já
vi que não conseguirei fazer você mudar de idéia, então, como você
quer?- Vamos descer à lavanderia e lá a gente conversa ? falou
ele.Chegando, ele afirmou:- Sempre te achei linda e gostosa, te via às
vezes sair com calças justas e uma tanguinha bem pequena enterrado na
bunda. Às vezes, ia ao banheiro me masturbar, pensando nessa sua bunda
firme e perfeita. Agora você vai realizar meu sonho, hoje não posso
ficar muito tempo fora da portaria, você só vai me chupar, mas amanhã,
chegarei mais cedo, e sei que sua filha, a tarde fica no jardim de
infância e seu marido só chega pelas 20:00 hs., aí irei ao seu apto.
pois sei que estará sozinha e faremos completo.Aí se aproximou e
cobriu com suas mãos fortes o meu rosto e beijou suavemente na boca e
disse:- Como você é linda, parece artista - e começou a empurrar minha
cabeça em direção ao meio de suas pernas.Eu, meio trêmula, abri sua
braguilha, abaixei suas calças e vi aquele volume todo por baixo da
cueca, era tão grande e rígido que a ponta do caralho negro dele
estava saindo por cima da cueca, abaixei-a e libertei aquele membro
grande e grosso. Confesso que já tinha visto alguns assim grande nos
sites de sexo na net, que ficava pensando comigo mesma, como aquelas
mulheres conseguiam transar com algo assim tão grande e grosso, jamais
passou pela minha cabeça que eu iria ver um ao vivo na minha frente e
talvez ser penetrada por ele.Seu Pedro, muito sacana, pediu:- Pare de
admirar e coloque-o na boca - e eu, mesmo com nojo, acabei fazendo
isso.Claro que só coube um ppedaço em minha boca, ele começou a fazer
movimento de vai e vem com minha cabeça tentando colocar mais daquilo
boca adentro, chegando até a garganta e me dando ânsia de vomito,
ficamos assim alguns minutos até sentir que ele tinha gozado e eu
tentando tirar minha boca, mas ele não deixou, eu me engasguei com a
enorme quantidade daquele liquido quente e pegajoso.Ao ser libertada,
vomitei a porra na hora e tentando limpar o que ficava escorrendo pelo
canto de minha boca e ele passando seu pau sobre minha cabeça, como se
tentando limpar-se em mim. Recompus-me e subimos, na escadaria, ele me
disse:- Hoje você foi horrível me chupando desta forma, mas te garanto
que você vai acabar gostando e fazendo certo.Eu inocente, ainda
perguntei:- Como assim?Ele explicou:- Você vai pegar ele, vai lamber,
chupar avidamente, vai lamber meu saco e vai engolir todo o meu
liquido e vai fazer com todo o prazer do mundo, pode escrever isso.Fui
para meu apto direto para o chuveiro, me agachei no box e comecei a
chorar.Depois meu marido chegou trazendo nossa filha viu que eu estava
estranha, mas disse-lhe que não estava me sentindo bem, e ele falou:-
Poxa que pena, tava a fim de fazer sexo gostosinho com você, pois
desde que cheguei de viagem não tivemos oportunidade.Isso é uma parte
do que me aconteceu, caso você ficou excitado com minha história mande
um e-mail e me anime a continuar a relatar como me tornei uma escrava
sexual de seu Pedro.

Escrava sexual II

Vou continuar a relatar a sobre meu envolvimento com o porteiro do meu
prédio. No dia seguinte mil duvidas apareceram na minha mente, será
que ele o Pedro vai ter coragem de continuar essa loucura. E como
seria? E se tiver, como eu reagirei a isso? Se realmente transaríamos,
como irei suportar aquele pênis enorme, que é quase o dobro do meu
marido? E se ele for frio e bruto como ontem? E se ele quiser sexo
anal, coisa que nos últimos cinco anos, fiz umas três vezes no máximo?
E depois como conseguirei encarar o Rafael, meu marido? Como
conviveria com isso?Eram perguntas difíceis de responder no momento e
que me atordoaram no decorrer do dia.Por volta das 16.00 hs. a
campainha da porta tocou, sabia que era ele, pois ninguém comunicou
nada pelo interfone, eu, trêmula, fui atender. Ao abrir, lá estava
ele, meu carrasco negro, forte, sorriso sacana nos lábios. Foi
entrando e fechando a porta atrás de si.- Como está você minha
princesa? Linda como sempre! Está mais calma e preparada pra nossa
brincadeira? Você vai gostar, pode ter certeza disso.Veio e tentou me
beijar a boca, virei o rosto instintivamente, mas ele não se ofendeu e
beijou minha face. Abraçou-me e com suas mãos fortes, foi subindo meu
vestido e bolinando minha bunda, e disse:- Que coisinha gostosa,
firme, durinha, como seu marido é felizardo em poder ter isso quando
quiser, mas eu tirarei minha casquinha.Aí ele me levantou e me levou
até a sala de jantar, com uma das mãos foi empurrando a toalha para o
lado e me ajeitando em cima da mesa. Colocou-me nela, falou pra eu
deitar, abriu minhas pernas e foi tirando minha calcinha, ao tirá-la,
cheirou-a e colocou a no bolso. E afirmou:- Até o cheiro do teu sexo é
gostoso, minha putinha.E colocou sua cabeça entre minhas pernas e
começou a me chupar, enfiou sua língua o quanto pode dentro de mim,
começou um vai e vem entre meu ânus e minha vagina, chupando,
lambendo, eu me segurando toda e sentindo aquelas sensações gostosas,
sentindo sua barba rala em minha virilha. Ficou assim por uns minutos
e parou. Eu continuei deitada esperando sua língua voltar, voltar
aquele prazer indescritível. Levantei-me pra ver o que ocorria e vi
ele desajeitadamente colocando uma camisinha no seu membro.
Disse-lhe:- Pedro, por favor, vamos parar com isso, até agora não
fizemos nada demais - mas foi em vão.Tentei sair da mesa, mas ele
bravo, resmungou:- Fica quieta sua puta, acha o que, que vou parar
agora, quero comer você todinha, quero ver você gemer de prazer e
rebolando com meu pau todo dentro de você. Vamos abra a perna e apóie
seus pés na borda da mesa, vou ser bonzinho contigo e não te arrombar
toda, vou colocar de pouco em pouco, até sua xaninha se dilatar e se
acostumar com a grossura.E assim foi, senti quando seu pau entrou,
fechei os olhos e fiquei esperando ele colocar devagar aquilo tudo
dentro de mim, ao ver seu saco encostado na minha virilha, ele começou
o vai e vem. Me segurei na borda da mesa, gemendo baixinho com a dor e
o prazer, sentindo seus movimentos cada vez mais rápidos e bombando
cada vez mais forte.Meus instintos estavam em conflitos com minha
consciência, um queria chorar e o outro gemer de prazer, mas sendo uma
luta desigual, eu comecei a corresponder seus movimentos, comecei a
urrar de prazer, me levantei um pouco e me abracei em seu pescoço,
mordia meus lábios e me movimentando cada vez mais rápido pra
acompanhar seus movimentos, até atingir uma série de orgasmos
múltiplos nunca antes sentido. Fiquei perplexa comigo mesma, sendo
fodida por alguém que mal conheço e eu gozando como nunca. Ele sentiu
que eu tinha tido um orgasmo, e sorriu sacana, mas continuou bombando.
Alguns minutos depois, parou e sem tirar seu pênis dentro de mim, me
levantou, me segurando pelas nádegas e me tirou da mesa, perguntou
aonde ficava meu quarto e se dirigiu pra lá, pelo caminho, eu abraçada
a ele no pescoço, ele enfiou seu dedo indicador em meu ânus até aonde
conseguiu. E fomos assim até o quarto, chegando me colocou na cama e
continuou a me comer. Fiquei mais confortável pra receber suas
estocadas, em um momento ele tira o todo dentro de mim e me forçou a
virar, ficando de quatro pra ele, empurrou minha cabeça para baixo, me
deixando com a bunda bem empinadinha pra ele. Chupou-me outra vez,
principalmente no ânus, depois enfiou de novo seu pau em mim, mas foi
só pra lubrificar.Depois, senti meu ânus sendo pressionado por ele.E
falou:- Agora vou comer esse rabinho tão sonhado.Tentei esboçar uma
reação, e ele gritou:- Fica quieta, senão, não terei dó de você. Já vi
que você está gostando e gostara mais ainda.E foi enfiando aquilo,
devagar mas firme, ânus adentro.Comecei a urrar, a gritar, um misto de
dor e prazer. Ao completar seu intento, apoiou suas mãos em minha
cintura e começou as estocadas e ficando assim por uns 20 minutos. Até
finalmente gozar alucinadamente e eu com ele novamente.Eu simplesmente
desfaleci e a medida que ia me deixando cair na cama, aquele pau ainda
pulsando, ia saindo de dentro do meu corpo.Segundos se passaram, e ele
mandou:- Vire-se, tenho algo pra te mostrar.Ao fazer isso, olhei seu
membro e o vi todo lambuzado de esperma, a camisinha não agüentou e
tinha se rompido dentro de mim.- Meu deus, e agora.Olhei pra ele
desconsolada e ele afirmou:- De mim você não precisa ter medo, a anos
que transo só com minha esposa e sei que ela não me traiu. Agora, de
você, não sei, pois pelo que já vi você é de fazer bastante festinhas
fora.Retruquei:- O que está pensando, acha que sou promíscua, acha que
fico dando pra tudo quanto é homem, pois fique sabendo que você foi
meu segundo homem desde que casei a cinco anos atrás, e que o que fiz
naquela noite, era pra me livrar de outro canalha como você.- E o seu
marido, você confia nele - me perguntou.- Acho que sim, pois mesmo
tendo que viajar muito, acho realmente que ele seja fiel.- Respondi.-
Então não precisamos nos preocupar e agora temos segredos íntimos. ?
Disse ele.Depois disso, foi bolinando meu seio e em seguida
colocando-o na boca, as vezes fazendo sucção e outras dando mordidelas
de leve no bico. Seu pau imediatamente começou a crescer e ele pegou
minha mão e colocou em cima dele, eu fiquei acariciando e sentindo
toda a sua grossura. Ele me pede:- Vai chupe ele, mas chupe gostoso,
como sei que você sabe fazer.Eu agarrei e coloquei o que pude na boca,
fui chupando e passando a língua na cabeça, abocanhava até onde podia,
quase sufocando, pra depois tirar da boca e lamber seu talo até o
saco, quando tentava colocar uma bola na boca. E ficamos assim, uns
bons minutos, aí ele se levanta da cama e senta dela, e me pede pra
sentar em cima dele, eu me posicionei, peguei seu pau e coloquei na
entrada da minha xaninha, e comecei a descida até sentir seu saco
encostado na minhas nádegas, aí comecei a subir e descer
freneticamente e uns 20 minutos depois gozamos juntos como dois
loucos. Ficamos assim uns minutos mais, eu saí dele e me deitei na
cama, ele se levantou, colocou suas roupas e me deu um beijos.- Te
procuro essa semana, tchau.Assim foi minha primeira transa com o
Pedro, não posso dizer, que não gostei, pois gozei como nunca.Os dias
seguiram sem que eu o visse. Uns três dias depois, numa noite, ele
liga pelo interfone e diz que está me esperando na lavanderia, digo ao
meu marido que irei conversar com uma vizinha e fui ao seu encontro.
Ele me levou a um lugar no prédio que eu não conhecia, era uma sala
pequena, aonde tinha as bombas das piscinas, estendeu um cobertor no
chão, e transamos de novo. E assim foi, eu transando ou só chupando-o
de duas a três vezes por semana.Numa tarde, aconteceu algo, que me
deixou um pouco chateada, me esbarrei sem querer com ele no subsolo, e
ele me disse:- Estou com saudades e com vontade de te comer de novo.Eu
respondi:- Agora não dá, tem muito movimento e meu apto tem uma pessoa
limpando.Ele disse:- É rapidinho - e fomos para aquela salinha já tão
conhecida nossa.Colocou o cobertor no chão, fiquei de quatro, e ele me
enrabou.Em um dado momento, a porta se abriu e apareceram dois garotos
conhecidos de uns 17 anos, moradores do prédio também e olharam pra
nós ali naquela posição sendo comida pelo porteiro, eu instintivamente
abaixei a cabeça pra não ser identificada e com vergonha, mas o Pedro
puxou meu cabelo forçando-me pra que eu olhasse pra eles, e disse:-
Olhem o que estou fazendo com essa gostosa, ela é minha putinha. Podem
olhar, mas quero que fiquem com a boca fechada, pois se não, conto pra
polícia o que vocês vem fumar e cheirar nessa salinha.E continuou seu
ritmo de estocar no meu rabo.
Assim lhes contei um pouco, das aventuras que eu estou vivendo nesses meses.

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PATI

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