Vestido branco, calcinha branca
Sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz
pouco mais de um ano.
Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A historia que
relato aconteceu a pouco e
foi muito interessante.
Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que
aquela seria uma
noiite memoravel entre nós dois. Festa de gala em um buffet
sofisticado. Estava com um
vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele
tinha um zíper atrás
e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito
confortável. É só
por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa
festa de gala com uma
meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É
só usar uma sandália
de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos
cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se
elegios para tudo e para
todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de
tecido pesado em
vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase
transparente. Havia
poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e
poucas cadeiras, razão
pela qual conversávamos em pé.
Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos,
multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a
curiosidade e no
primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.
- Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A
noite é para ser
longa e preciso estar em forma e tranquila.
Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para
dor de cabeça e que já
voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a
cozinha, pedi um copo de
água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por
intuição que aquele remédio
não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de
água que eu achava que a
dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado
que ela tinha em seu
armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.
Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio
e me deu o remédio.
Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking
mostrando que trabalhava
no buffet.
-Posso ajudar? Ele falou.
Depois de breve explicação de que queria tomar o remédio ele pediu
para acompanhar.
Entramos na primeria sala onde era o escritório do Buffet, abriu um
frigobar e de lá tirou
uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber
aquela água do que para
tomar o remédio.
Ele falou para sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio.
Longe do burburinho da
festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e
para não sair de
imediato perguntei se trabalhava no Buffet.
Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios.
Depois me disse que muita
dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.
Voce me permite?
Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que
ele fizesse uma
massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o
meu ombro. Senti a
dor desaparecer por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou
aquela mão me
massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem
que me levantei e olhei
bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de
satisfação e naquele olhar
direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua
mão direita pegou na
minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança.
Discretamente, fazendo
menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.
- Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Eduardo, se precisar de mim me
telefona, qualquer
hora, qualquer dia.
-Meu nome é Cristina, a gente se fala.
Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do
Eduardo, aquela noite
realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava
pensando por que nos
havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento?
Seria só agradecimento
ou havia algo a mais?
Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o
almoço, quando meu
marido me liga.
- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com
meu chefe tem um
negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de
amanhã. Vou passar em
casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.
- Está bom, lhe falei,
-Me liga quando chegar. Beijos
-Beijos
Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto
Alegre. Pouco depois,
por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.
-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?
- Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em voce .
- Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa,
sou casada, não tinha
por que...
- Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente
pudesse conversar sem
pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por
isso eu gostaria de
entender melhor. Voce tem um tempo?
Se for essa noite tudo bem, meu marido está fora.
- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.
Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria
na Av. Paulista
perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu
trabalho. Sabia que
em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para
entrar ou sair um
passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria
mais fácil dele me
reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos
antes, sem esperar muito
ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar
com qualquer conhecido.
Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido
e me arrumar.
Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com elástico
na cintura e nas
pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.
No caminho pensava que não deveria ter dito que meu marido tinha
viajado, Ele poderia
querer se animar mais do que deve.
Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o
outro. Ele me mostrou uma
sacola cheia de comida e falou.
- Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, É minha
especialidade. Sou formado na
melhor escola de Chef du Cusine. Depois é mais discreto e seguro.
Lugar cheio de gente pode
não ser a melhor indicação para nós.
- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero te constrange-la por nada.
- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.
No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o
som. Feito isso, fui
para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços
de carne e também
separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.
Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e
abriu um champanhe.
Encheu até a metade e me deu um.
Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram
como da primeira vez
que nos beijamos.
Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e
montei a mesa com duas
cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução.
Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de
fazer sanduiche.
- Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do
outro. Ele encheu o
gril com legumes.
-Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho
transparente como água e
assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com
mais comida.
Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos
substituíam o garfo e
se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.
Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado
tinha um molho especial e
ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.
- Que tem aí? Perguntei.
- O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha.
Ah! Eu ponho pimenta do
reino e nós moscada também.
- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor
que só um grande um
grande Chef é capaz.
Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a
melhor possível.
As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas
vezes eu passava a mão
nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes
se apoiavam na minha
coxa.
Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes
camarões colocando
um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na
minha boca deixando
que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais
nos beijávamos que
comíamos.
Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas
costas ou colocava a
mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.
Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a
acariciar os meus
seios. A fome agora era outra.
Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente
com a boca
semiaberta.
Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir zíper e
abaixar a parte de cima
do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.
Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada
no seu peito. Eu me
levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela
calcinha branca na sua
frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.
Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de
casal. No tempo que
desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se
do meu lado.
Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todos os modos.
Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no
travesseiro e ele começou a
beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte
abaixo dos seios, quando
coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na
boca. Vi que ele
entendeu e veio vindo para cima para me beijar.
Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia
mais articular uma
palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele.
Olhava para ele com o
olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser
devorada. Acho que só
as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como
escapar e por outro lado
desejam não poder escapar.
Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até
o final. Sentia o
peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar.
Ele tirava e me
penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando
aquele homem. Ele
continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui
levantando passando pela sua
bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que
não era meu marido
estava me comendo e me fazendo gozar.
Então, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer
totalmente. Eu já tinha
gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.
Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a mão quase
na sua nuca o
acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito
gostoso e logo
comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como
ele me comia era a
respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao
mesmo tempo em que
senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o
agora eu era a mulher
que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas
nuvens e gozar.
Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais
poderia ter perdido
essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.
Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:
- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar
para que ele goze
bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar
meus dedos e levei na
boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei
para aquele ninho.
Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita
encostava no seu pau. Então
o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali
conversando e eu não
larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais
para deixa-lo bem
gostoso e tesudo.
Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando
entumecido na minha mão.
Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia
uns carinhos mais
fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei
a beijar seu peito,
seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem
olha um troféu e o
beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo
gemer de tesão. Chupei
bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o
travesseiro. Beijou minha boca
e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a
chupar minha xoxota.
Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente.
Passei a perna dele
por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um
sessenta-e-nove, muito bom.
Lembro que as relações com meu marido tem sido discreta, faz algum
tempo que a gente não
tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho
que nunca fiz um
carinho tão prolongado nele.
- É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.
O Eduardo veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe
esperando. Ele foi
metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e
caprichada. Como eu
gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma
vez. Ele continuava a
tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo
seguidamente. Cada vez que
eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito
feliz. Uma hora eu falei
-Assim benzinho
-Gozou mais uma meu amorzinho.
Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha
bucetinha, e a abraça-lo
bem apertado e murmurei:
- Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come,
assim, bem gostoso.
Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a
conta de quantas vezes
foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele
gozar. Eu o abraçava e
o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.
Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar
escapar o gozo
daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão
acariciava aquele rosto
bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.
Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos
acariciávamos.
Falamos do trabalho, da relação de casado. Ele revelou que estava afim
de uma garota que
era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava
muito do seu trabalho que
era bem interessante.
Pelas tantas ele me falou:
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa,
Não vou ficar
descontente por isso.
O que é? Fiquei curiosa.
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Aliás,
ele nem precisava
pedir.
- Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você.
O que você pedir eu
faço.
Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu
pau, que já estava
duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha
bucetinha. Achei que
não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim
me comendo. Pensava
que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.
Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha
respiração denunciava
o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se
excitou rapidamente e mais
uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.
Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez
deitei de lado, mas com
as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho,
agarrando meus seios e senti
o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou:
- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.
- Voce é maravilhosamente gostosa.
Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna
sobre a outra para não
perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu.
Olhei no relógio ainda
era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu
sexo encostado na
minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos.
Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas.
Dormimos mais de 7 horas sem
parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do
Eduardo no rego da
bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei
uma ducha. A ducha
tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que
achei que era para mim e
de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para
a cama e deitei de
lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo.
Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou
e me acariciou.
Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e
como estava deitada
de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha
para ele me penetrar a
traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele
correspondeu, como
sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou
fácil dar uma marcha
ré e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.
O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois
quando ele entra e
sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso
ele tirava bem
devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetra-lo
todinho. Eu gosto. É
delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou
tanto para fora que o
pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.
- Que delícia amor. Exclamei.
Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu
não, curto demais ter o
cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido,
ele preferia muito mais
comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele
comeria meu cuzinho
mais vezes.
Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e
para que ele me
beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o
movimento dele me
comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante.
Apertei o cuzinho,
sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na
cama daquele macho.
Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho
junto, nos lavamos e
aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar.
Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um
pouco mais, pelo menos
descansar.
Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos
beijar de novo. Ele
veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele
homem que me fazia sentir
uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele
acompanhava
aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem
resistir comecei a
gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha xoxota com seu gozo.
Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e
apertando a perna para
ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir
mais um pouco.
Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último
abraço e agradecer
aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma
vez que ceder para
aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer.
Novamente gozamos
junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau
melado que me
satisfez toda aquela noite.
Já era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o
horário do comercio
e entra às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido
branco. Calcei os
sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo
tinha preparado café,
leite, pão bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do
armário. Queria me agradar
de qualquer jeito.
- Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou.
- Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.
Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa,
troquei de roupa e
fui direto para o trabalho.
Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.
-É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.
Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira. Ela
é ótima. Vamos ver
se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com
certeza vou ser bem mais
generosa e carinhosa com ele.
Na hora do almoço meu marido me liga
-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Você
pode me pegar no
aeroporto? Chego as 7 horas.
Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às
vezes penso se nessas
viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em
todo lugar está cheio
de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois
sempre volta cheio de
tesão me procurando.
Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei
limpinha e cheirosa. Fui
até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti
novamente o vestido
branco e fui para o aeroporto.
Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, estão me dando sorte.
--
PATI
--
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Sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz
pouco mais de um ano.
Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A historia que
relato aconteceu a pouco e
foi muito interessante.
Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que
aquela seria uma
noiite memoravel entre nós dois. Festa de gala em um buffet
sofisticado. Estava com um
vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele
tinha um zíper atrás
e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito
confortável. É só
por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa
festa de gala com uma
meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É
só usar uma sandália
de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos
cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se
elegios para tudo e para
todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de
tecido pesado em
vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase
transparente. Havia
poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e
poucas cadeiras, razão
pela qual conversávamos em pé.
Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos,
multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a
curiosidade e no
primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.
- Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A
noite é para ser
longa e preciso estar em forma e tranquila.
Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para
dor de cabeça e que já
voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a
cozinha, pedi um copo de
água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por
intuição que aquele remédio
não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de
água que eu achava que a
dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado
que ela tinha em seu
armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.
Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio
e me deu o remédio.
Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking
mostrando que trabalhava
no buffet.
-Posso ajudar? Ele falou.
Depois de breve explicação de que queria tomar o remédio ele pediu
para acompanhar.
Entramos na primeria sala onde era o escritório do Buffet, abriu um
frigobar e de lá tirou
uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber
aquela água do que para
tomar o remédio.
Ele falou para sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio.
Longe do burburinho da
festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e
para não sair de
imediato perguntei se trabalhava no Buffet.
Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios.
Depois me disse que muita
dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.
Voce me permite?
Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que
ele fizesse uma
massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o
meu ombro. Senti a
dor desaparecer por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou
aquela mão me
massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem
que me levantei e olhei
bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de
satisfação e naquele olhar
direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua
mão direita pegou na
minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança.
Discretamente, fazendo
menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.
- Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Eduardo, se precisar de mim me
telefona, qualquer
hora, qualquer dia.
-Meu nome é Cristina, a gente se fala.
Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do
Eduardo, aquela noite
realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava
pensando por que nos
havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento?
Seria só agradecimento
ou havia algo a mais?
Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o
almoço, quando meu
marido me liga.
- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com
meu chefe tem um
negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de
amanhã. Vou passar em
casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.
- Está bom, lhe falei,
-Me liga quando chegar. Beijos
-Beijos
Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto
Alegre. Pouco depois,
por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.
-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?
- Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em voce .
- Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa,
sou casada, não tinha
por que...
- Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente
pudesse conversar sem
pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por
isso eu gostaria de
entender melhor. Voce tem um tempo?
Se for essa noite tudo bem, meu marido está fora.
- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.
Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria
na Av. Paulista
perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu
trabalho. Sabia que
em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para
entrar ou sair um
passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria
mais fácil dele me
reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos
antes, sem esperar muito
ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar
com qualquer conhecido.
Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido
e me arrumar.
Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com elástico
na cintura e nas
pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.
No caminho pensava que não deveria ter dito que meu marido tinha
viajado, Ele poderia
querer se animar mais do que deve.
Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o
outro. Ele me mostrou uma
sacola cheia de comida e falou.
- Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, É minha
especialidade. Sou formado na
melhor escola de Chef du Cusine. Depois é mais discreto e seguro.
Lugar cheio de gente pode
não ser a melhor indicação para nós.
- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero te constrange-la por nada.
- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.
No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o
som. Feito isso, fui
para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços
de carne e também
separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.
Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e
abriu um champanhe.
Encheu até a metade e me deu um.
Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram
como da primeira vez
que nos beijamos.
Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e
montei a mesa com duas
cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução.
Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de
fazer sanduiche.
- Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do
outro. Ele encheu o
gril com legumes.
-Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho
transparente como água e
assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com
mais comida.
Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos
substituíam o garfo e
se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.
Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado
tinha um molho especial e
ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.
- Que tem aí? Perguntei.
- O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha.
Ah! Eu ponho pimenta do
reino e nós moscada também.
- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor
que só um grande um
grande Chef é capaz.
Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a
melhor possível.
As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas
vezes eu passava a mão
nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes
se apoiavam na minha
coxa.
Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes
camarões colocando
um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na
minha boca deixando
que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais
nos beijávamos que
comíamos.
Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas
costas ou colocava a
mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.
Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a
acariciar os meus
seios. A fome agora era outra.
Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente
com a boca
semiaberta.
Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir zíper e
abaixar a parte de cima
do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.
Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada
no seu peito. Eu me
levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela
calcinha branca na sua
frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.
Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de
casal. No tempo que
desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se
do meu lado.
Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todos os modos.
Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no
travesseiro e ele começou a
beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte
abaixo dos seios, quando
coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na
boca. Vi que ele
entendeu e veio vindo para cima para me beijar.
Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia
mais articular uma
palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele.
Olhava para ele com o
olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser
devorada. Acho que só
as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como
escapar e por outro lado
desejam não poder escapar.
Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até
o final. Sentia o
peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar.
Ele tirava e me
penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando
aquele homem. Ele
continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui
levantando passando pela sua
bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que
não era meu marido
estava me comendo e me fazendo gozar.
Então, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer
totalmente. Eu já tinha
gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.
Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a mão quase
na sua nuca o
acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito
gostoso e logo
comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como
ele me comia era a
respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao
mesmo tempo em que
senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o
agora eu era a mulher
que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas
nuvens e gozar.
Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais
poderia ter perdido
essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.
Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:
- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar
para que ele goze
bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar
meus dedos e levei na
boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei
para aquele ninho.
Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita
encostava no seu pau. Então
o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali
conversando e eu não
larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais
para deixa-lo bem
gostoso e tesudo.
Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando
entumecido na minha mão.
Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia
uns carinhos mais
fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei
a beijar seu peito,
seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem
olha um troféu e o
beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo
gemer de tesão. Chupei
bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o
travesseiro. Beijou minha boca
e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a
chupar minha xoxota.
Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente.
Passei a perna dele
por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um
sessenta-e-nove, muito bom.
Lembro que as relações com meu marido tem sido discreta, faz algum
tempo que a gente não
tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho
que nunca fiz um
carinho tão prolongado nele.
- É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.
O Eduardo veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe
esperando. Ele foi
metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e
caprichada. Como eu
gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma
vez. Ele continuava a
tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo
seguidamente. Cada vez que
eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito
feliz. Uma hora eu falei
-Assim benzinho
-Gozou mais uma meu amorzinho.
Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha
bucetinha, e a abraça-lo
bem apertado e murmurei:
- Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come,
assim, bem gostoso.
Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a
conta de quantas vezes
foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele
gozar. Eu o abraçava e
o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.
Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar
escapar o gozo
daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão
acariciava aquele rosto
bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.
Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos
acariciávamos.
Falamos do trabalho, da relação de casado. Ele revelou que estava afim
de uma garota que
era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava
muito do seu trabalho que
era bem interessante.
Pelas tantas ele me falou:
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa,
Não vou ficar
descontente por isso.
O que é? Fiquei curiosa.
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Aliás,
ele nem precisava
pedir.
- Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você.
O que você pedir eu
faço.
Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu
pau, que já estava
duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha
bucetinha. Achei que
não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim
me comendo. Pensava
que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.
Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha
respiração denunciava
o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se
excitou rapidamente e mais
uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.
Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez
deitei de lado, mas com
as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho,
agarrando meus seios e senti
o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou:
- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.
- Voce é maravilhosamente gostosa.
Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna
sobre a outra para não
perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu.
Olhei no relógio ainda
era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu
sexo encostado na
minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos.
Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas.
Dormimos mais de 7 horas sem
parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do
Eduardo no rego da
bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei
uma ducha. A ducha
tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que
achei que era para mim e
de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para
a cama e deitei de
lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo.
Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou
e me acariciou.
Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e
como estava deitada
de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha
para ele me penetrar a
traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele
correspondeu, como
sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou
fácil dar uma marcha
ré e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.
O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois
quando ele entra e
sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso
ele tirava bem
devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetra-lo
todinho. Eu gosto. É
delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou
tanto para fora que o
pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.
- Que delícia amor. Exclamei.
Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu
não, curto demais ter o
cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido,
ele preferia muito mais
comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele
comeria meu cuzinho
mais vezes.
Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e
para que ele me
beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o
movimento dele me
comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante.
Apertei o cuzinho,
sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na
cama daquele macho.
Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho
junto, nos lavamos e
aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar.
Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um
pouco mais, pelo menos
descansar.
Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos
beijar de novo. Ele
veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele
homem que me fazia sentir
uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele
acompanhava
aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem
resistir comecei a
gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha xoxota com seu gozo.
Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e
apertando a perna para
ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir
mais um pouco.
Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último
abraço e agradecer
aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma
vez que ceder para
aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer.
Novamente gozamos
junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau
melado que me
satisfez toda aquela noite.
Já era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o
horário do comercio
e entra às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido
branco. Calcei os
sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo
tinha preparado café,
leite, pão bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do
armário. Queria me agradar
de qualquer jeito.
- Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou.
- Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.
Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa,
troquei de roupa e
fui direto para o trabalho.
Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.
-É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.
Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira. Ela
é ótima. Vamos ver
se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com
certeza vou ser bem mais
generosa e carinhosa com ele.
Na hora do almoço meu marido me liga
-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Você
pode me pegar no
aeroporto? Chego as 7 horas.
Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às
vezes penso se nessas
viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em
todo lugar está cheio
de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois
sempre volta cheio de
tesão me procurando.
Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei
limpinha e cheirosa. Fui
até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti
novamente o vestido
branco e fui para o aeroporto.
Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, estão me dando sorte.
--
PATI
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