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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

gang DO COLÉGIO DE MOÇAS

oi gente, vamos participar, ou perderam o tezão por aí?
 
gang DO COLÉGIO DE MOÇAS
 
Já se passaram 20 anos, mas ainda me lembro dos quatro anos em que estudei num colégio
 
interno de uma cidade no sul de Santa Catarina,
cujo nome omito porque muitas de minhas amigas, hoje casadas, ainda moram lá. Tudo começou
 
quando minha mãe me matriculou naquele colégio de classe média
em regime de internato. Nós podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no
 
período de férias. Nosso dormitório era um enorme salão, sem
paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas lado a lado. Nos fundos ficavam os
 
muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas
e a monitora que nos vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que várias moças se
 
levantavam e corriam para o banheiro. Eu não tinha idéia do que
faziam lá, até que uma noite precisei ir ao toalete e notei vários sussurros e gemidos nos
 
reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei
pelo buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram mais altos. O que vi me
 
deixou estarrecida, e também excitada. Reconheci Mirna, a moça
mais bonita da nossa classe, com Vera, uma lourinha sardenta, as duas, belas mulheres de
 
seus 19, 20 anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam
abraçadas, beijando na boca e esfregando as xoxotas uma na outra. Em dado momento, Vera
 
começou a chupar os seios de Mirna, que levantou uma perna e a
apoiou sobre o vaso sanitário. Vera então abaixou e começou a lamber a xoxota de Mirna.
 
Nesta altura eu já não agüentava mais de tesão, minha calcinha
estava toda molhada, corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente. Saí do
 
banheiro ao mesmo tempo que Mirna e Vera. Vera disse "oi" e
sorriu. Mirna me olhou nos olhos de uma maneira diferente e não disse nada. Deste dia em
 
diante Mirna sempre vinha conversar comigo, no refeitório procurava
sempre sentar-se à minha frente. Nos tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atração por
 
ela, sonhava com ela em meus braços. Sabia que era proposital
quando eu estava estudando e ela chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas eu
 
tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa. Após dois meses
no internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus grupinhos de
 
três ou quatro, que chamavam de gang. Transavam entre si uma com
outra ou às vezes todas juntas. Respeitavam tacitamente certas regras, como não introduzir
 
nada na vagina, já que quase todas nós, apesar de termos mais
de 18 anos, éramos virgens, e não transar com meninas de outras gangs. Quando isso
 
acontecia, dava em briguinhas e discussões. Usávamos um código: durante
o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e
 
se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam
embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passar em frente da cama e lhe
 
tocar nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Eu mesma já havia levado duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só
 
tinha olhos para Mirna. A cada dia que passava mais aumentava
minha atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela
 
só ia ao banheiro com Vera. Meus sonhos começaram a se realizar
quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mirna e chegou Vera, a lourinha
 
sardenta. Alegre e extrovertida, Vera abraçou Mirna, passando
de leve a mão no sexo dela, por sobre a saia. Confesso que senti uma pontinha de ciúme e
 
inveja de Vera, que, para meu espanto, me perguntou: "Quer também?"
Largou Mirna e abraçou-me, passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido:
 
Gostosa. Depois afastou-se sorrindo, deixando-me a sós com
Mirna. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando Mirna me perguntou sem rodeios, se eu não
 
queria fazer amor com ela. Respondi gaguejando que sim. "Então
me espere esta noite". Após as aulas, no banho, fiquei imaginando como seria transar com
 
Mirna. Estava com tesão e medo, pois nunca havia transado com
ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e eu a queria. À noite,
 
escovei os cabelos, passei no corpo um perfume francês que nunca
havia usado e me deitei ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a
 
calcinha, pus embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mirna
demorou, achei que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando senti alguém me tocar os
 
pés. Era ela. Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante
e a segui. Mirna me esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-me pela mão,
 
puxou-me para dentro e trancou a porta. Eu estava tremendo, Mirna
abraçou-me fortemente e beijou-me, enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao sentir o
 
calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me
ajudou a tirar a minha. Fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mirna voltou a
 
me abraçar fortemente, esfregando seus seios fartos e durinhos
contra os meus, pequeninos. O tesão que eu sentia era incrível. Mirna enfiava a língua nos
 
meus ouvidos e murmurava baixinho frases pornográficas e excitantes,
enquanto apertava minhas nádegas, pressionando minha xoxota contra a dela num roça roça
 
gostoso. Não agüentei mais e gozei gostosamente. Teria gritado
se Mirna não tapasse minha boca com um beijo ardente. Continuamos abraçadas. Mirna recomeçou
 
a beijar-me, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios
à minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora num, ora
 
noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre
meus lábios, e teria mesmo chupado sua xoxota se ela me pedisse. Mas Mirna tomou minha mão e
 
a guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha,
que estava tão molhada que o líquido escorria perna abaixo. Ela passou também a chupar meus
 
seios. Nós duas éramos um contraste. Eu tenho seios pequenos
e xoxota com poucos pêlos, enquanto Mirna tinha os seios grandes e a xoxota bem peluda.
 
Sentia seu grelo durinho entre meus dedos, e ele era bem maior
que o meu. Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e senti
 
que Mirna estava prestes a gozar quando bruscamente me virou
de costas e me fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e
 
abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo
no meu ânus. Ao sentir seus pêlos roçando no meu bumbum, me abri o mais possível e lamentei
 
que Mirna não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela
gozou tão alto que tive receio de acordar as outras meninas. Após isso demos mais uma
 
roçadinha e gozamos novamente. No outro dia, Mirna disse-me que ela
e Vera me queriam para formar nossa gang e convidou-me novamente para aquela noite, dizendo
 
que Vera também iria. À noite, quando eu e Mirna chegamos ao
reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito, cheio de
 
pintinhas. Os pêlos de sua xoxota eram louros, iguais aos seus
cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera na frente,
 
enquanto Mirna me abraçava por trás. Fiquei como recheio de sanduíche,
com Verinha roçando sua vulva loura na minha e Mirna pressionando seu sexo peludo na minha
 
bunda. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas coxas e logo
passou a lamber minha vagina. Era a primeira vez que sentia uma língua em meu sexo e era
 
gostoso demais senti-la fazendo movimentos circulares em volta
do meu grelo, enquanto Mirna roçava minha bunda e acariciava meus seios. Gozei gostosamente,
 
lambuzando o rosto de Verinha com meus sucos. Foi tão maravilhoso
que quis recompensar minhas amigas de alguma forma. Larguei Vera, sentei no chão e puxei
 
Mirna para mim, procurando sua xoxota. Mirna abriu as pernas o
mais que pôde, encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom chupar uma
 
vagina, sentir o grelo grande e intumescido de Mirna na minha
boca. Ela gozou logo e Verinha tomou seu lugar, oferecendo seu sexo para que eu chupasse. O
 
que vi me deixou complexada. Apesar da pequena estatura, Vera
tinha o grelo ainda maior do que o de Mirna. Fiquei maravilhada com seu grelo vermelho e
 
duro apontando para meu rosto e chupei-o com muita vontade. Assim
formamos nossa gang. Transávamos duas ou três vezes por semana uma com a outra ou as três
 
juntas. O fato mais sensacional aconteceu depois, quando descobrimos
Maria, uma aluna do segundo ano, mulata, feinha e gordinha. Uma "beata", nome que dávamos às
 
moças que não tinham gang e não transavam. Vera contou que,
quando tomava banho, o chuveiro queimou, e por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava
 
ocupado por Maria. Pediu licença para tomarem banho juntas e
Maria permitiu. O que ela viu foi incrível: Maria tinha um grelo tão grande que ficava muito
 
à vista. Era do tamanho do meu dedo indicador, parecia um
pequeno pênis, conforme o relato de Vera, que deixou a mim e a Mirna com as calcinhas
 
molhadas. Combinamos conquistá-la para a nossa gang, mas não foi
fácil. Maria era arredia, nem Mirna, nem Vera, nem eu conseguimos. Como eu insistisse, ela
 
ficou tão irritada que passou um mês sem falar comigo. Mas um
dia, numa difícil prova de matemática, Vera que era a melhor aluna na matéria, passou cola
 
para ela. Maria tirou nota nove, ficou tão agradecida a Vera
que concordou em ir ao reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nós,
 
mas tinha complexo de seu corpo e principalmente do seu grelo,
que era enorme. Vera disse que nós já sabíamos, por isso é que estávamos loucas por ela e
 
que nos levaria junto. Mas Maria só concordou em transar com
Vera. No dia seguinte, Vera me disse que Maria era sensacional, seu grelo durinho
 
proporcionava prazeres incríveis. Mas como Maria levava muito tempo para
ter um orgasmo, Vera teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar. Só
 
depois de um mês é que Maria, agora mais desinibida, aceitou
a nossa gang. Ficamos encantadas mas tivemos que adiar nossa estréia por mais três dias,
 
pois Mirna estava menstruada e tínhamos combinado que seria com
as quatro juntas. Enfim, a grande noite. Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e
 
abraçamos Maria, todas ao mesmo tempo. Vera disse que iria aquecê-la
e chupou a xoxota de Maria por alguns minutos, enquanto nós a beijávamos na boca e seios. E
 
então Vera exclamou: "Olhem". Não pude deixar de dar um gritinho
de admiração quando olhei. O grande grelo de Maria estava ereto, saía uns cinco centímetros
 
de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o grelão de Maria
desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente. Eu já não agüentava mais e
 
tomei o lugar dela. Que sensação gostosa ser penetrada por Maria!
Nunca havia sentido nada igual, seu grelo roçando no meu e deslizando por toda a extensão da
 
minha fenda. Maria forçava a entrada da minha vagina e cheguei
a ter medo de ser deflorada. Tive o orgasmo mais maravilhoso da minha vida! Depois foi a vez
 
de Mirna. Quando acabou, Maria continuava do mesmo jeito,
com seu grelo intumescido. Agora tínhamos que fazê-la gozar. Eu e Mirna chupávamos os seios
 
enquanto Vera lhe chupava o grelo. Maria demorou muito tempo
mas teve um orgasmo prolongado. Assim completamos nossa gang. Transávamos sempre e era cada
 
vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos chupando o grelo
de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mirna não chupava xoxota. Embora pedíssemos,
 
ela nunca fazia. O tempo passou, estávamos no último ano, fazendo
os exames finais, e nossa gang transou pela última vez. No outro dia Vera e Maria foram
 
embora. Eu ficaria mais uma semana para o exame de latim, que era
o último. Mirna que havia passado direto por média, não quis ir embora e resolveu ficar
 
comigo. Nesta semana nós duas transamos todas as noites. Após o
exame, tivemos nossa última noite. Não fomos ao banheiro, já que o dormitório estava
 
praticamente vazio, pois todas as moças já haviam partido. Mirna iria
embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num canto do dormitório. "Você terá uma
 
surpresa", Mirna me disse. Deitamos nuas. Mirna, em cima de mim,
começou chupando os meus seios e foi descendo, passando a língua no meu umbigo, ventre, até
 
que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mirna nunca
havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de sessenta e nove, nos
 
chupamos muito e dormimos assim. No outro dia, os familiares
de Mirna vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no rosto, as lágrimas não me
 
deixaram falar nada. Voltei correndo para o dormitório, na certeza
de que ali se encerrava um dos melhores períodos da minha vida. Hoje estou casada com um
 
engenheiro e nos mudamos com freqüência. Sei apenas onde está
Maria, com quem tive ainda dois encontros casuais. Com Mirna e Vera me correspondi ainda por
 
algum tempo, depois perdemos contato.
 
 
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