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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Venezuelana

Venezuelana
 

Sentada na mesa, com o copo de refrigerante em suas pequenas mãos, ela parecia meio
 
desanimada, talvez envergonhada ou arrependida de estar ali. Também pudera, da mesma forma
 
que eu nunca havia levado uma desconhecida para o motel com tanta facilidade, creio que ela
 
talvez nunca tivesse aceitado tão fácil o convite de um desconhecido para o sexo. Culpa do
 
tesão, esse cretino, que surge de repente e sequestra o bom senso, transformando os
 
apêndices sexuais em comandantes, ignorando qualquer regra ou lei que se oponha ao resultado
 
esperado: o orgasmo.
 
Ela não queria conversar, também não queria ir embora. Me senti mal com aquela situação, mas
 
desistir da morena e gastar as horas no motel vendo TV não era uma opção. Como diálogo não
 
surtiu efeito, passei para o campo visual, primeiro excitando-me enquanto observava suas
 
belas coxas bronzeadas e volumosas pouco ocultas pelo pequeno short jeans. Seus seios eram
 
generosos e empinados, e estavam ocultos apenas pelo soutien, pois a blusinha havia ficado
 
no carro. Seu rosto era típico do seu lugar de origem, Venezuela, e seus longos cabelos
 
pretos lisos estavam presos de lado, de forma provocante, bem ao estilo das nenitas dos
 
países hermanos.
 
Já plenamente excitado, livrei-me lentamente das roupas. Primeiro a camisa polo, revelando
 
meu peitoral e barriga trabalhados exaustivamente com dieta, treino e depilação. Quando
 
comecei a abrir o cinto, os olhos brilhantes da menina já estavam voltados para mim, e
 
aproveitei para derrubar a calça jeans junto com a camisa branca, fazendo minha virilidade
 
saltar em pleno vigor, arrancando um pequeno ruído de surpresa da moça.
 
Assim que me posicionei diante dela, exorcizei os demônios que lhe causavam medo ou
 
arrependimento, e sua mão finalmente abandonou o copo de refrigerante para envolver,
 
conforme foi possível, a circunferência da minha sexualidade. De um manuseio inábil ela logo
 
migrou para uma felação de primeira, abrigando-me em sua língua e massageando minha
 
envergadura peniana com lábios carnudos e suaves. Ela estava encantada com meu membro, e eu
 
loucamente entorpecido pelos movimentos de sua boca. Enquanto me chupava, a nenita se
 
livrava das roupas, primeiro o soutien, revelando seus deliciosos seios com mamilos de
 
chocolate, em seguida o short e a calcinha minúscula, desnudando sua intimidade depilada e
 
volumosa.
 
Coloquei a delícia deitada sobre a mesa, com a barriga para cima e as pernas abertas.
 
Tímida, ela cobriu os seios e enrubesceu a face conforme eu elogiei sua beleza, e logo em
 
seguida mergulhei nos recantos úmidos de seu jardim sexual. O néctar exalado pela menina
 
dominava minha língua, misturando sabores e aromas intensos que faziam minha virilidade
 
pulsar na mesma intensidade que eu desejava adentrar aquela moça. Seus movimentos, suas
 
contrações, seus gemidos, tudo ocorria em plena harmonia, como uma orquestra sexual regida
 
por minha língua em contato com o íntimo da morena.
 
Seu orgasmo foi incrível, o prazer mal conseguia conter-se no interior daquela pequena
 
venezuelana de 1,60 m. Talvez em seus 19 anos de vida ela nunca tivesse passado por algo
 
semelhante, pois sua expressão misturava êxtase pleno com reconhecimento pelo meu trabalho,
 
e sua voz repetia meu nome como um mantra, intercalado por curtos gemidos apaixonantes.
 
Aproveitei a posição e adentrei o universo de calor e umidade da pequena, vendo meu
 
instrumento desaparecer lentamente na morena, sendo deliciosamente deglutido por grandes
 
lábios que faziam jus ao nome. As idas e vindas chegaram para ficar, e logo cresceram em
 
intensidade, aumentando também a reação oral da menina à minha invasão voraz. Segurando em
 
suas coxas, eu lhe copulava com força, e meu instrumento rompia a resistência da morena
 
apertada de forma espetacular.
 
Passamos para o segundo ato quando ela pediu para trocar de posição, apoiando os joelhos na
 
cadeira, os cotovelos na mesa e empinando suas belas nádegas redondas na minha direção.
 
Segurei em seu quadril e voltei a estocar meu mastro na intimidade da morena, fazendo sua
 
carne estremecer com os golpes vorazes de meu corpo, e extraindo da delícia gemidos cada vez
 
mais elevados e intensos. Logo em seguida ficamos em pé, ela com as mãos espalmadas na
 
parede e empinada na minha direção, eu segurando em seus cabelos e empurrando minha
 
virilidade para o interior de seu belo corpo moreno.
 
Emergi daquele lago de prazer no momento exato, despejando assim meus gametas na base das
 
costas da menina. Estes, por sua vez, escorreram majestosamente para dentro do vale formado
 
pela união dos dois montes glúteos, provocando um sorriso na menina, que fitou-me em
 
silêncio, mas o brilho em seus olhos dizia o quão deliciada ela estava com o resultado da
 
nossa transa.
 
 
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