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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

LUMINHA, uma colegial indefesa

LUMINHA, uma colegial indefesa
 
LUMA, carinhosamente chamada pelos amigos e familiares de Luminha tem 18 anos e é estudante, faz faculdade de Letras na Unix de Pilão do Norte. Luma é uma garota sapeca, e muito bonita, mas é um pouco ingênua com relação a relacionamento com garotos, pelo fato de ter tido poucos namorados. Mas isso não é um defeito, e sim um problema existente com varias meninas da sua faixa de idade. Ela é uma garota muito desejada por vários rapazes, e até mesmo por mulheres (lésbicas) que gostariam de uma chance com ela, mas ela não dar muita bola pra elas, e nem pros rapazes, o que ela gosta mesmo é de estudar, e está agradecendo sempre a deus por esta oportunidade de poder estudar e fazer uma faculdade. Ela começou a estudar nesse semestre e esta muito feliz. E como não poderia deixar de ser muitos dos seus colegas da faculdade a desejam.
 
Há pouco tempo aconteceu um fato que a deixou bastante triste, ela teve que abandonar a casa onde morava há anos, para morar em uma casa de aluguel, isso fez com quê tivesse um pouco de depressão, mas que logo foi contornado porque ela voltou a morar na sua antiga casa, no bairro do ginasio. E por falar no bairro, na rua onde mora ela também é muito assediada e desejada pela molecada, também quem manda ela andar provocante e sensual. Voltando um pouco no tempo, antes ela morou no povoado de Sabuaru, onde a maioria dos seus parentes ainda mora. E foi lá em Sabuaru que ela perdeu a virgindade. Isso aos treze anos, ainda novinha, quando explode a sexualidade das meninas. Foi deflorada por um rapaz mais velho, sem amor... Só mesmo pela curiosidade, por ter visto o rapaz mijando no fundo de um bar e ter ficado com curiosidade em ver o tamanho do pau dele. E o cara que não era besta, viu que estava lidando com uma menina totalmente ingênua, se aproveitou e levou ela pra casa dele, onde no quarto dele matou a curiosidade dela com fortes estocadas na sua bucetinha, que a deixou até com dificuldades para andar durante alguns dias. Voltando aos dias atuais, antes de passar no vestibular, ela trabalhou antes no conselho tutelar da cidade, mas foi algo tipo pra tapar buraco, na verdade não era nada daquilo que ela queria. Ela também entrou em um cursinho de inglês e logo em pouco tempo despertou o tesão até de um garoto de seus 14 anos, que deve ter se acabado na punheta pensando na delicia da Luma. O que ela não sabia é que alguns colegas da faculdade não estavam conseguindo disfarçar o tesão que estavam sentido por ela, principalmente pelo fato de algumas vezes terem feito alguns trabalhos escolares na casa de um ou de outro, e ela aparecer com um shortinho curtinho, ou um micro vestido mostrando a calcinha branca, e deixando os colegas com vontade de pegarem ela a força e a violentassem. O Pior de todos era o Ranieri Mota, há tempos ele já estava planejando um meio de ficar a sós com a Luma e levar ela pra cama, nas conversas com os outros rapazes da sala, ele manifestava claramente a vontade de ter relações sexuais com ela de qualquer jeito, e falava os maiores absurdos. Luma inocentemente ainda o considerava bastante ao ponto de esta sempre o cumprimentando ao vê-lo na faculdade ou em qualquer outro lugar. Não sabendo a pobrezinha que o malvado Ranieri se masturbava 3 ou 4 vezes por dia chamando seu nome e imaginando uma foda inesquecível com ela.
 
Ranieri ficou obcecado com essa idéia e não conseguia mais parar de imaginar coisas com relação à Luma. Nas aulas não tirava os olhos dela, e até uma foto com seu celular ele fez pegando um lance dela de costa, em uma reunião para um trabalho na casa de Ana (outra colega da sala). Aquele momento em que ela foi atender o celular na janela, foi d+ pra ele, tirou a foto focando a sua bunda e suas pernas grossas bem torneadas. Isso ai pra ele foi como ganhar um prêmio na mega-sena. Foram varias punhetas segurando o celular e vendo aquela saia jeans e blusinha rosa. No final do ano a galera resolveu fazer uma excursão para Aracajú, e ele já ficou todo animado imaginando que iria ver Luma de biquíni na piscina da chácara que a galera da faculdade alugou. Passou a semana toda falando com os colegas que iria se acabar na punheta, que se masturbaria todas as vezes que ele cruzasse com ela na casa. Luma também ficou empolgada, já que o clima durante a semana foi ótimo com as meninas fazendo planos de muita diversão e paquera em Aracajú. Chegou o grande dia, todo a turma se reuniu na frente do Centro Cultural de Pilão do Norte para esperar o ônibus que seguiria até a chácara. Durante a viagem, muita zoada, sambão, bebidas e risos. Todos empolgados. Pessoas de varias turmas da Unix estavam ali presentes, em busca de um final de semana diferente. Ranieri já tinha filmado o lugar em que Luma havia sentado e vez ou outra se levantava fingindo ir ao banheiro do ônibus pra ver se pegava algum lance de suas belas pernas e de sua saia minúscula. Ranieri também procurou ver logo aonde seria o quarto onde Luma ficaria com as outras meninas da turma, e pra sua sorte era bem em frente ao quarto onde ele se instalou com os meninos. O Pensamento fixo de Ranieri em Luma parece que deu certo, por que Luma se aprontou para passar à tarde na piscina enquanto as outras meninas só falavam em ir até a praia que ficava a aproximadamente 1 km da chácara. Logo que Ranieri viu que ela não iria, também arrumou uma desculpa pra ficar e ficou de tocaia esperando Luma ir até a piscina para ficar filmando de longe a colega. E não demorou pra ela aparecer com uma menina de uma turma que também não quis ir à praia, quando ela o avistou o cumprimentou como sempre fez e chamou para fazer compainha pra ela e pra menina que estava com ela. Na piscina, descontração total entre eles que pareciam dois amigos de infância brincando na água. A outra menina acabou saindo dizendo que iria procurar algo pra comer e deixou os dois sozinhos com mais umas quatro pessoas na piscina. Se mostrando carinhoso com ela, ele pergunta se ela queria beber alguma coisa, e diz que ele e os outros colegas do quarto trouxeram refrigerantes e isotônicos, e que se ela quiser vai até o quarto pegar algo para eles beberem na piscina. Luma responde de forma positiva e diz que de graça até injeção na testa, não imaginando o quanto Ranieri era mal intencionado com ela. Ele sai dizendo que volta logo e sorrir sozinho, ao mesmo tempo em que seu coração dispara por está acontecendo uma coisa que ele achou que seria impossível de acontecer. Chegando ao quarto Ranieri pega um guaraná antarctica de 1 Lt, derrama a metade no vaso sanitário do banheiro e coloca quase meio frasco de um remédio que ele usa para dormir dentro do resto do guaraná, coloca a tampa e agita o guaraná pra misturar com o remédio, pega uma latinha de cerveja, um copo descartável e volta pra piscina, onde Luma o aguarda e reclama da demora. Ele pedi desculpa e diz que não estava encontrando o pacote de copos descartáveis que estava junto com os refrigerantes. Colocou o refrigerante no copo e perguntou se ela não queria a cerveja ao invés do refrigerante, ela respondeu negativamente e disse que não queria nada de álcool na viagem, e ao mesmo tempo reclamava do gosto adoçado do guaraná. Ranieri respondeu que o guaraná deveria está perdendo o gás, pois eles abriram logo no inicio da viagem, mas que ela poderia tomar tranqüila porque não estava vencido, e ainda estava gelado. Luma tomou sorrindo e ainda disse que parecia que ele tinha colocado umas gotinhas de zero cal no guaraná, ele caiu na gargalhada e ela mergulhou e nadou um pouco. Passados uns 10 minutos, ela falou com ele que não estava se sentindo bem e que iria pro quarto. Ele prontamente se mostrou preocupado e disse que iria com ela pra ver se ela não precisaria de algum remédio. Ela negou a ajuda e disse que ele poderia ficar tranqüilo que era só um mal estar que devia ser por que tinha comido e ido pra piscina logo em seguida, mas ele se mostrando camarada se prontificou a ir com ela até o quarto onde estava as coisas dela. Mas antes de chegar à porta, ela começou a demonstrar que estava quase desmaiando e ele a segurou e a abraçou, levando ela pro quarto onde ele estava. Chegando ao quarto ele sentou ela na cama e ela deitou apagando em seguida. Ranieri olhou pra ela dos pés a cabeça e pensou: é hoje! Pegou o celular e ligou pra dois dos seus colegas. Ivo e Pedro, que já sabiam dos planos de Ranieri e que achavam que jamais aconteceriam. Eles ficaram abismados e surpresos quando Ranieri falou que queria eles lá pra tira umas fotos dele trepando com a Luma. Saíram da praia iguais a dois foguetes, enquanto isso Ranieri puxava a parte de baixo do biquíni de Luma. Quase enlouquecia quando viu ela completamente nua e com a buceta raspadinha. Sacudiu-a algumas vezes pra testar se ela poderia acordar, mas ela estava inconsciente. Abriu as pernas dela e enfiou o dedo na buceta dela, fez alguns movimentos de vai e vem e depois colocou o dedo em seu nariz, sentindo o cheiro da buceta de Luma. Tirou o pau pra fora da sunga e começou a se masturbar olhando pra buceta aberta dela. Tirou a parte de cima do biquíni e quase desmaiou ao ver seus peitinhos durinhos saltarem pra fora. Ivo e Pedro chegaram e bateram na porta, e quando Ranieri abriu eles quase não acreditaram no que viram, Luma ali peladinha, nem nos melhores sonhos e nas melhores punhetas ele iriam imaginar que ela era daquele jeito. Ranieri pegou a câmera de Ivo e começou a tirar foto dela de todo jeito, enquanto que Pedro e Ivo se masturbavam adoidados. Ranieri enfiou o dedo no cuzinho de Luma, depois passou no nariz de Ivo e de Pedro que riam com aquela situação. Depois Ranieri entregou a câmera a Pedro e pediu que ele batesse as fotos. Abriu bem as pernas de Luma e introduziu o cacete no meio da buceta dela, que na hora deu um gemido meio que de dor e balbuciou alguma coisa que ele não conseguiu entender, mais ele só queria saber de comer a buceta da sua deusa, e continuou a estocar cada vez mais forte. O pau de Ranieri parecia uma coluna de concreto de tão duro que estava, mas ele só conseguia pensar em fuder Luma todinha, sem dó, nem piedade. E assim ele continuou, bombando, bombando... Ivo e Pedro nem acreditavam no que viam. Pedro já tinha tirado umas 50 fotos e Ivo só sabia bater punheta, parecia até que nunca tinha visto uma mulher pela frente. Ranieri sentindo que estava pra gozar tirou rapidamente o pau da buceta de Luma, e gozou fora. Saiu tanto esperma do pau de Ranieri que parecia que tinha passado 10 anos sem sexo. Ele foi ao banheiro e limpou o pau com um pedaço de papel higiênico, dizendo que iria se recuperar um pouco pra fuder ela novamente. Enquanto isso Pedro falou que também queria fuder a buceta de Luma, mas Ranieri o impediu dizendo que ela era dele e que só deixaria depois dele da 3 gozadas com ela. Pedro reclamou, mas recuou e continuou a tirar as fotos, e a fazer pequenos vídeos da gata nua na cama. Ranieri voltou a penetrar a buceta de Luma, novamente com fortes estocadas. Depois ele a virou de bruços e a penetrou com violência, parecia até um estuprador com sua vitima. Estocou forte e uns 8 minutos depois estava gozando novamente. Saiu e foi limpar o pau mais uma vez no banheiro, enquanto Ivo também gozava, só que em suas próprias mãos. Ranieri agora chegou animado e dizendo que iria comer o cu de Luma. Aproveitando que ela estava de bruços, abriu as duas bandas da bunda dela e encostou o pau na entrada do cuzinho. Forçou e não conseguiu, mandou Ivo pegar um shampoo na sacola dele, despejou um pouco na portinha do cu e lambuzou o seu pau também, depois deu uma enfiada que entrou todo de vez o pau no cu dela, deu algumas bombadas e gozou forte novamente, agora dentro do canal do reto de Luma. Saiu de cima e mandou Pedro ir rapidamente porque o pessoal já iria voltar da praia e eles ainda tinham que levar ela pro quarto das meninas. Pedro a virou novamente de barriga para cima e penetrou na buceta, começo um vai e vem frenético que durou cerca de 5 minutos, tirou o pau rapidamente da buceta dela e gozou em cima do lençol da cama em que estavam. Ivo mostrava-se arrependido de ter se masturbado tanto e ter ficado sem poder de reação quando foi convidado a aproveita-se também da sua indefesa colega. Rapidamente Ranieri e Pedro vestiram o biquíni nela novamente. Foram até o corredor e viram se tinha alguém no quarto das meninas. Como estava vazio, foram rápidos até Luma e a pegaram. Um no tronco e o outro nas pernas a colocaram em uma das camas e saíram. Pegaram a câmera, chamaram Ivo e conseguiram sair, sem serem vistos por outra porta que também dava acesso a praia onde o resto do pessoal estava. Ficaram lá até tarde se vangloriando da aventura em que participaram e vendo as mais de 100 fotos que tiraram durante todo o ato. Pensavam em usar-las para chantagear Luma depois e conseguir novas transas com ela a fim de se manterem calados em relação a essa suposta e mentirosa orgia em que a galera da faculdade tinha participado em Aracaju. No fim da noite voltaram pra casa da chácara e na maior cara de pau, foram ao quarto das meninas perguntar se a Luma estava melhor, por que a tarde ela reclamava que tinha se sentido mal por ter ido pra piscina logo depois de ter almoçado. A inocente da Luma ainda agradeceu a preocupação dos colegas, e confirmou com as meninas que tinha mesmo se sentido mal após ir para piscina. Só não conseguia entender o incomodo que estava sentido mais suas partes genitais. Acham que ela descobriu? Ai já é outra história...
 
 
 
 
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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Re: super erótico Brasileirinhas Japonesas Gostosas

nao pode mandar em torrent? nao consigo baixar desse site
----- Original Message -----
Sent: Thursday, November 26, 2015 8:38 PM
Subject: super erótico Brasileirinhas Japonesas Gostosas

Título Original: Brasileirinhas Japonesas Gostosas
País: Portugal
Género: Adulto
Ano: 2015
Realizador: Brasileirinhas
Elenco : Alexx Zen, Ariel Rose, Nipsy Doll, Zoey Bennet
Qualidade: WEb DL
Sinopse: Em "Japonesas Gostosas", as safadas mais gostosas do pornô
mundial se reuniram para protagonizarem 4 cenas perfeitas de sexo sem
limites! A Brasileirinhas separou um time de asiáticas nuas que adoram
encarar bem dotados – Alexx Zen, Ariel Rose, Nipsy Doll e a deliciosa
Zoey Bennett estão juntas para enlouquecer os machos de plantão!
link para download:
https://openload.co/f/HPAUWyyIFtA/Japonesas.Gostosas.Web-Dl.x264-BspXD.mkv
 
 
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69 Tons de Pica

Título Original: 69 Tons de Pica- Brasileirinhas
País: Portugal
Género: Adulto
Ano: 2015
Realizador: Brasileirinhas
Elenco Feminino: Aline Rios , Angel Lima , Rebeca Rios
Elenco Masculino: Loupan
Qualidade: BRRip
Sinopse: Em "69 Tons de Pica", as safadas estão prontas para serem
dominadas de verdade! São 4 cenas quentes de Bondage (amarração), Deep
Throat (garganta profunda), Sadomasoquismo e, claro, muito sexo anal!
Rebeca Rios, Angel Lima e Aline Rios se juntaram para serem dominadas
por bem dotados que não irão perdoá-las!
Aqui a dominação acontece de verdade e essas gatas não são nada
inocentes! Logo na primeira cena, a morena Rebeca Rios protagoniza
foda incrível com direito a um boquete no melhor estilo deep throat,
consolos no cu e na buceta, sexo anal hardcore, cuspidas na cara e,
claro, muitos gemidos intensos! Rebeca Rios se revelou uma verdadeira
cachorrinha submissa na hora do sexo!
O fenômeno do pornô nacional – Aline Rios – também participa desse
filme e leva muita pica no cu e na bucetinha! Aline fica amarrada e
geme gostoso cada vez que o bem dotado mete a rola em seu cuzinho!
Essa morena rabuda mostrou que sabe se comportar na hora de ser
dominada!
Rebeca Rios entra em cena novamente e, dessa vez, acompanhada da
loiraça Angel Lima! Juntas, elas protagonizam uma cena lesbo cheia de
dominação, chicotes, consolos e gemidos intensos! Angel Lima fecha o
filme com uma cena com o bem dotado Tony Tigrão! Essa loira gostosa é
insaciável! Ela aguenta uma foda hard com direito à pirocadas na
bucetinha, no cu e até um plug anal socado em seu rabão!
"69 Tons de Pica" vai te mostrar o que é dominação de verdade! Aqui na
Brasileirinhas as mulheres são gostosas, submissas e topam tudo em
nome de uma boa foda! Descubra o universo do BDSM através desse filme!
link para download:
https://openload.co/f/J13EVrPvyY4/Brasileirinha.69.Tons.De.Picas.HDRip.XviD.Nacional.lendiniz.therebels.avi
 
 
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Brasileirinhas Japonesas Gostosas

Título Original: Brasileirinhas Japonesas Gostosas
País: Portugal
Género: Adulto
Ano: 2015
Realizador: Brasileirinhas
Elenco : Alexx Zen, Ariel Rose, Nipsy Doll, Zoey Bennet
Qualidade: WEb DL
Sinopse: Em "Japonesas Gostosas", as safadas mais gostosas do pornô
mundial se reuniram para protagonizarem 4 cenas perfeitas de sexo sem
limites! A Brasileirinhas separou um time de asiáticas nuas que adoram
encarar bem dotados – Alexx Zen, Ariel Rose, Nipsy Doll e a deliciosa
Zoey Bennett estão juntas para enlouquecer os machos de plantão!
link para download:
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Re: super erótico gang DO COLÉGIO DE MOÇAS

                E aí?
Mandem vídeos com várias meninas ao mesmo tempo transando!
 
Sent: Thursday, October 22, 2015 10:26 AM
Subject: super erótico gang DO COLÉGIO DE MOÇAS
 
oi gente, vamos participar, ou perderam o tezão por aí?
 
gang DO COLÉGIO DE MOÇAS
 
Já se passaram 20 anos, mas ainda me lembro dos quatro anos em que estudei num colégio
 
interno de uma cidade no sul de Santa Catarina,
cujo nome omito porque muitas de minhas amigas, hoje casadas, ainda moram lá. Tudo começou
 
quando minha mãe me matriculou naquele colégio de classe média
em regime de internato. Nós podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no
 
período de férias. Nosso dormitório era um enorme salão, sem
paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas lado a lado. Nos fundos ficavam os
 
muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas
e a monitora que nos vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que várias moças se
 
levantavam e corriam para o banheiro. Eu não tinha idéia do que
faziam lá, até que uma noite precisei ir ao toalete e notei vários sussurros e gemidos nos
 
reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei
pelo buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram mais altos. O que vi me
 
deixou estarrecida, e também excitada. Reconheci Mirna, a moça
mais bonita da nossa classe, com Vera, uma lourinha sardenta, as duas, belas mulheres de
 
seus 19, 20 anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam
abraçadas, beijando na boca e esfregando as xoxotas uma na outra. Em dado momento, Vera
 
começou a chupar os seios de Mirna, que levantou uma perna e a
apoiou sobre o vaso sanitário. Vera então abaixou e começou a lamber a xoxota de Mirna.
 
Nesta altura eu já não agüentava mais de tesão, minha calcinha
estava toda molhada, corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente. Saí do
 
banheiro ao mesmo tempo que Mirna e Vera. Vera disse "oi" e
sorriu. Mirna me olhou nos olhos de uma maneira diferente e não disse nada. Deste dia em
 
diante Mirna sempre vinha conversar comigo, no refeitório procurava
sempre sentar-se à minha frente. Nos tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atração por
 
ela, sonhava com ela em meus braços. Sabia que era proposital
quando eu estava estudando e ela chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas eu
 
tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa. Após dois meses
no internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus grupinhos de
 
três ou quatro, que chamavam de gang. Transavam entre si uma com
outra ou às vezes todas juntas. Respeitavam tacitamente certas regras, como não introduzir
 
nada na vagina, já que quase todas nós, apesar de termos mais
de 18 anos, éramos virgens, e não transar com meninas de outras gangs. Quando isso
 
acontecia, dava em briguinhas e discussões. Usávamos um código: durante
o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e
 
se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam
embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passar em frente da cama e lhe
 
tocar nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Eu mesma já havia levado duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só
 
tinha olhos para Mirna. A cada dia que passava mais aumentava
minha atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela
 
só ia ao banheiro com Vera. Meus sonhos começaram a se realizar
quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mirna e chegou Vera, a lourinha
 
sardenta. Alegre e extrovertida, Vera abraçou Mirna, passando
de leve a mão no sexo dela, por sobre a saia. Confesso que senti uma pontinha de ciúme e
 
inveja de Vera, que, para meu espanto, me perguntou: "Quer também?"
Largou Mirna e abraçou-me, passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido:
 
Gostosa. Depois afastou-se sorrindo, deixando-me a sós com
Mirna. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando Mirna me perguntou sem rodeios, se eu não
 
queria fazer amor com ela. Respondi gaguejando que sim. "Então
me espere esta noite". Após as aulas, no banho, fiquei imaginando como seria transar com
 
Mirna. Estava com tesão e medo, pois nunca havia transado com
ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e eu a queria. À noite,
 
escovei os cabelos, passei no corpo um perfume francês que nunca
havia usado e me deitei ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a
 
calcinha, pus embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mirna
demorou, achei que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando senti alguém me tocar os
 
pés. Era ela. Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante
e a segui. Mirna me esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-me pela mão,
 
puxou-me para dentro e trancou a porta. Eu estava tremendo, Mirna
abraçou-me fortemente e beijou-me, enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao sentir o
 
calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me
ajudou a tirar a minha. Fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mirna voltou a
 
me abraçar fortemente, esfregando seus seios fartos e durinhos
contra os meus, pequeninos. O tesão que eu sentia era incrível. Mirna enfiava a língua nos
 
meus ouvidos e murmurava baixinho frases pornográficas e excitantes,
enquanto apertava minhas nádegas, pressionando minha xoxota contra a dela num roça roça
 
gostoso. Não agüentei mais e gozei gostosamente. Teria gritado
se Mirna não tapasse minha boca com um beijo ardente. Continuamos abraçadas. Mirna recomeçou
 
a beijar-me, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios
à minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora num, ora
 
noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre
meus lábios, e teria mesmo chupado sua xoxota se ela me pedisse. Mas Mirna tomou minha mão e
 
a guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha,
que estava tão molhada que o líquido escorria perna abaixo. Ela passou também a chupar meus
 
seios. Nós duas éramos um contraste. Eu tenho seios pequenos
e xoxota com poucos pêlos, enquanto Mirna tinha os seios grandes e a xoxota bem peluda.
 
Sentia seu grelo durinho entre meus dedos, e ele era bem maior
que o meu. Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e senti
 
que Mirna estava prestes a gozar quando bruscamente me virou
de costas e me fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e
 
abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo
no meu ânus. Ao sentir seus pêlos roçando no meu bumbum, me abri o mais possível e lamentei
 
que Mirna não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela
gozou tão alto que tive receio de acordar as outras meninas. Após isso demos mais uma
 
roçadinha e gozamos novamente. No outro dia, Mirna disse-me que ela
e Vera me queriam para formar nossa gang e convidou-me novamente para aquela noite, dizendo
 
que Vera também iria. À noite, quando eu e Mirna chegamos ao
reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito, cheio de
 
pintinhas. Os pêlos de sua xoxota eram louros, iguais aos seus
cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera na frente,
 
enquanto Mirna me abraçava por trás. Fiquei como recheio de sanduíche,
com Verinha roçando sua vulva loura na minha e Mirna pressionando seu sexo peludo na minha
 
bunda. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas coxas e logo
passou a lamber minha vagina. Era a primeira vez que sentia uma língua em meu sexo e era
 
gostoso demais senti-la fazendo movimentos circulares em volta
do meu grelo, enquanto Mirna roçava minha bunda e acariciava meus seios. Gozei gostosamente,
 
lambuzando o rosto de Verinha com meus sucos. Foi tão maravilhoso
que quis recompensar minhas amigas de alguma forma. Larguei Vera, sentei no chão e puxei
 
Mirna para mim, procurando sua xoxota. Mirna abriu as pernas o
mais que pôde, encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom chupar uma
 
vagina, sentir o grelo grande e intumescido de Mirna na minha
boca. Ela gozou logo e Verinha tomou seu lugar, oferecendo seu sexo para que eu chupasse. O
 
que vi me deixou complexada. Apesar da pequena estatura, Vera
tinha o grelo ainda maior do que o de Mirna. Fiquei maravilhada com seu grelo vermelho e
 
duro apontando para meu rosto e chupei-o com muita vontade. Assim
formamos nossa gang. Transávamos duas ou três vezes por semana uma com a outra ou as três
 
juntas. O fato mais sensacional aconteceu depois, quando descobrimos
Maria, uma aluna do segundo ano, mulata, feinha e gordinha. Uma "beata", nome que dávamos às
 
moças que não tinham gang e não transavam. Vera contou que,
quando tomava banho, o chuveiro queimou, e por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava
 
ocupado por Maria. Pediu licença para tomarem banho juntas e
Maria permitiu. O que ela viu foi incrível: Maria tinha um grelo tão grande que ficava muito
 
à vista. Era do tamanho do meu dedo indicador, parecia um
pequeno pênis, conforme o relato de Vera, que deixou a mim e a Mirna com as calcinhas
 
molhadas. Combinamos conquistá-la para a nossa gang, mas não foi
fácil. Maria era arredia, nem Mirna, nem Vera, nem eu conseguimos. Como eu insistisse, ela
 
ficou tão irritada que passou um mês sem falar comigo. Mas um
dia, numa difícil prova de matemática, Vera que era a melhor aluna na matéria, passou cola
 
para ela. Maria tirou nota nove, ficou tão agradecida a Vera
que concordou em ir ao reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nós,
 
mas tinha complexo de seu corpo e principalmente do seu grelo,
que era enorme. Vera disse que nós já sabíamos, por isso é que estávamos loucas por ela e
 
que nos levaria junto. Mas Maria só concordou em transar com
Vera. No dia seguinte, Vera me disse que Maria era sensacional, seu grelo durinho
 
proporcionava prazeres incríveis. Mas como Maria levava muito tempo para
ter um orgasmo, Vera teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar. Só
 
depois de um mês é que Maria, agora mais desinibida, aceitou
a nossa gang. Ficamos encantadas mas tivemos que adiar nossa estréia por mais três dias,
 
pois Mirna estava menstruada e tínhamos combinado que seria com
as quatro juntas. Enfim, a grande noite. Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e
 
abraçamos Maria, todas ao mesmo tempo. Vera disse que iria aquecê-la
e chupou a xoxota de Maria por alguns minutos, enquanto nós a beijávamos na boca e seios. E
 
então Vera exclamou: "Olhem". Não pude deixar de dar um gritinho
de admiração quando olhei. O grande grelo de Maria estava ereto, saía uns cinco centímetros
 
de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o grelão de Maria
desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente. Eu já não agüentava mais e
 
tomei o lugar dela. Que sensação gostosa ser penetrada por Maria!
Nunca havia sentido nada igual, seu grelo roçando no meu e deslizando por toda a extensão da
 
minha fenda. Maria forçava a entrada da minha vagina e cheguei
a ter medo de ser deflorada. Tive o orgasmo mais maravilhoso da minha vida! Depois foi a vez
 
de Mirna. Quando acabou, Maria continuava do mesmo jeito,
com seu grelo intumescido. Agora tínhamos que fazê-la gozar. Eu e Mirna chupávamos os seios
 
enquanto Vera lhe chupava o grelo. Maria demorou muito tempo
mas teve um orgasmo prolongado. Assim completamos nossa gang. Transávamos sempre e era cada
 
vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos chupando o grelo
de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mirna não chupava xoxota. Embora pedíssemos,
 
ela nunca fazia. O tempo passou, estávamos no último ano, fazendo
os exames finais, e nossa gang transou pela última vez. No outro dia Vera e Maria foram
 
embora. Eu ficaria mais uma semana para o exame de latim, que era
o último. Mirna que havia passado direto por média, não quis ir embora e resolveu ficar
 
comigo. Nesta semana nós duas transamos todas as noites. Após o
exame, tivemos nossa última noite. Não fomos ao banheiro, já que o dormitório estava
 
praticamente vazio, pois todas as moças já haviam partido. Mirna iria
embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num canto do dormitório. "Você terá uma
 
surpresa", Mirna me disse. Deitamos nuas. Mirna, em cima de mim,
começou chupando os meus seios e foi descendo, passando a língua no meu umbigo, ventre, até
 
que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mirna nunca
havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de sessenta e nove, nos
 
chupamos muito e dormimos assim. No outro dia, os familiares
de Mirna vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no rosto, as lágrimas não me
 
deixaram falar nada. Voltei correndo para o dormitório, na certeza
de que ali se encerrava um dos melhores períodos da minha vida. Hoje estou casada com um
 
engenheiro e nos mudamos com freqüência. Sei apenas onde está
Maria, com quem tive ainda dois encontros casuais. Com Mirna e Vera me correspondi ainda por
 
algum tempo, depois perdemos contato.
 
 
emtre na lista super erótico que divulga contos, vídeos e áudios pornô, enviando um e-mail embranco para o endereço:
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gang DO COLÉGIO DE MOÇAS

oi gente, vamos participar, ou perderam o tezão por aí?
 
gang DO COLÉGIO DE MOÇAS
 
Já se passaram 20 anos, mas ainda me lembro dos quatro anos em que estudei num colégio
 
interno de uma cidade no sul de Santa Catarina,
cujo nome omito porque muitas de minhas amigas, hoje casadas, ainda moram lá. Tudo começou
 
quando minha mãe me matriculou naquele colégio de classe média
em regime de internato. Nós podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no
 
período de férias. Nosso dormitório era um enorme salão, sem
paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas lado a lado. Nos fundos ficavam os
 
muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas
e a monitora que nos vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que várias moças se
 
levantavam e corriam para o banheiro. Eu não tinha idéia do que
faziam lá, até que uma noite precisei ir ao toalete e notei vários sussurros e gemidos nos
 
reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei
pelo buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram mais altos. O que vi me
 
deixou estarrecida, e também excitada. Reconheci Mirna, a moça
mais bonita da nossa classe, com Vera, uma lourinha sardenta, as duas, belas mulheres de
 
seus 19, 20 anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam
abraçadas, beijando na boca e esfregando as xoxotas uma na outra. Em dado momento, Vera
 
começou a chupar os seios de Mirna, que levantou uma perna e a
apoiou sobre o vaso sanitário. Vera então abaixou e começou a lamber a xoxota de Mirna.
 
Nesta altura eu já não agüentava mais de tesão, minha calcinha
estava toda molhada, corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente. Saí do
 
banheiro ao mesmo tempo que Mirna e Vera. Vera disse "oi" e
sorriu. Mirna me olhou nos olhos de uma maneira diferente e não disse nada. Deste dia em
 
diante Mirna sempre vinha conversar comigo, no refeitório procurava
sempre sentar-se à minha frente. Nos tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atração por
 
ela, sonhava com ela em meus braços. Sabia que era proposital
quando eu estava estudando e ela chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas eu
 
tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa. Após dois meses
no internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus grupinhos de
 
três ou quatro, que chamavam de gang. Transavam entre si uma com
outra ou às vezes todas juntas. Respeitavam tacitamente certas regras, como não introduzir
 
nada na vagina, já que quase todas nós, apesar de termos mais
de 18 anos, éramos virgens, e não transar com meninas de outras gangs. Quando isso
 
acontecia, dava em briguinhas e discussões. Usávamos um código: durante
o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e
 
se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam
embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passar em frente da cama e lhe
 
tocar nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Eu mesma já havia levado duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só
 
tinha olhos para Mirna. A cada dia que passava mais aumentava
minha atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela
 
só ia ao banheiro com Vera. Meus sonhos começaram a se realizar
quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mirna e chegou Vera, a lourinha
 
sardenta. Alegre e extrovertida, Vera abraçou Mirna, passando
de leve a mão no sexo dela, por sobre a saia. Confesso que senti uma pontinha de ciúme e
 
inveja de Vera, que, para meu espanto, me perguntou: "Quer também?"
Largou Mirna e abraçou-me, passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido:
 
Gostosa. Depois afastou-se sorrindo, deixando-me a sós com
Mirna. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando Mirna me perguntou sem rodeios, se eu não
 
queria fazer amor com ela. Respondi gaguejando que sim. "Então
me espere esta noite". Após as aulas, no banho, fiquei imaginando como seria transar com
 
Mirna. Estava com tesão e medo, pois nunca havia transado com
ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e eu a queria. À noite,
 
escovei os cabelos, passei no corpo um perfume francês que nunca
havia usado e me deitei ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a
 
calcinha, pus embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mirna
demorou, achei que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando senti alguém me tocar os
 
pés. Era ela. Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante
e a segui. Mirna me esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-me pela mão,
 
puxou-me para dentro e trancou a porta. Eu estava tremendo, Mirna
abraçou-me fortemente e beijou-me, enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao sentir o
 
calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me
ajudou a tirar a minha. Fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mirna voltou a
 
me abraçar fortemente, esfregando seus seios fartos e durinhos
contra os meus, pequeninos. O tesão que eu sentia era incrível. Mirna enfiava a língua nos
 
meus ouvidos e murmurava baixinho frases pornográficas e excitantes,
enquanto apertava minhas nádegas, pressionando minha xoxota contra a dela num roça roça
 
gostoso. Não agüentei mais e gozei gostosamente. Teria gritado
se Mirna não tapasse minha boca com um beijo ardente. Continuamos abraçadas. Mirna recomeçou
 
a beijar-me, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios
à minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora num, ora
 
noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre
meus lábios, e teria mesmo chupado sua xoxota se ela me pedisse. Mas Mirna tomou minha mão e
 
a guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha,
que estava tão molhada que o líquido escorria perna abaixo. Ela passou também a chupar meus
 
seios. Nós duas éramos um contraste. Eu tenho seios pequenos
e xoxota com poucos pêlos, enquanto Mirna tinha os seios grandes e a xoxota bem peluda.
 
Sentia seu grelo durinho entre meus dedos, e ele era bem maior
que o meu. Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e senti
 
que Mirna estava prestes a gozar quando bruscamente me virou
de costas e me fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e
 
abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo
no meu ânus. Ao sentir seus pêlos roçando no meu bumbum, me abri o mais possível e lamentei
 
que Mirna não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela
gozou tão alto que tive receio de acordar as outras meninas. Após isso demos mais uma
 
roçadinha e gozamos novamente. No outro dia, Mirna disse-me que ela
e Vera me queriam para formar nossa gang e convidou-me novamente para aquela noite, dizendo
 
que Vera também iria. À noite, quando eu e Mirna chegamos ao
reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito, cheio de
 
pintinhas. Os pêlos de sua xoxota eram louros, iguais aos seus
cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera na frente,
 
enquanto Mirna me abraçava por trás. Fiquei como recheio de sanduíche,
com Verinha roçando sua vulva loura na minha e Mirna pressionando seu sexo peludo na minha
 
bunda. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas coxas e logo
passou a lamber minha vagina. Era a primeira vez que sentia uma língua em meu sexo e era
 
gostoso demais senti-la fazendo movimentos circulares em volta
do meu grelo, enquanto Mirna roçava minha bunda e acariciava meus seios. Gozei gostosamente,
 
lambuzando o rosto de Verinha com meus sucos. Foi tão maravilhoso
que quis recompensar minhas amigas de alguma forma. Larguei Vera, sentei no chão e puxei
 
Mirna para mim, procurando sua xoxota. Mirna abriu as pernas o
mais que pôde, encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom chupar uma
 
vagina, sentir o grelo grande e intumescido de Mirna na minha
boca. Ela gozou logo e Verinha tomou seu lugar, oferecendo seu sexo para que eu chupasse. O
 
que vi me deixou complexada. Apesar da pequena estatura, Vera
tinha o grelo ainda maior do que o de Mirna. Fiquei maravilhada com seu grelo vermelho e
 
duro apontando para meu rosto e chupei-o com muita vontade. Assim
formamos nossa gang. Transávamos duas ou três vezes por semana uma com a outra ou as três
 
juntas. O fato mais sensacional aconteceu depois, quando descobrimos
Maria, uma aluna do segundo ano, mulata, feinha e gordinha. Uma "beata", nome que dávamos às
 
moças que não tinham gang e não transavam. Vera contou que,
quando tomava banho, o chuveiro queimou, e por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava
 
ocupado por Maria. Pediu licença para tomarem banho juntas e
Maria permitiu. O que ela viu foi incrível: Maria tinha um grelo tão grande que ficava muito
 
à vista. Era do tamanho do meu dedo indicador, parecia um
pequeno pênis, conforme o relato de Vera, que deixou a mim e a Mirna com as calcinhas
 
molhadas. Combinamos conquistá-la para a nossa gang, mas não foi
fácil. Maria era arredia, nem Mirna, nem Vera, nem eu conseguimos. Como eu insistisse, ela
 
ficou tão irritada que passou um mês sem falar comigo. Mas um
dia, numa difícil prova de matemática, Vera que era a melhor aluna na matéria, passou cola
 
para ela. Maria tirou nota nove, ficou tão agradecida a Vera
que concordou em ir ao reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nós,
 
mas tinha complexo de seu corpo e principalmente do seu grelo,
que era enorme. Vera disse que nós já sabíamos, por isso é que estávamos loucas por ela e
 
que nos levaria junto. Mas Maria só concordou em transar com
Vera. No dia seguinte, Vera me disse que Maria era sensacional, seu grelo durinho
 
proporcionava prazeres incríveis. Mas como Maria levava muito tempo para
ter um orgasmo, Vera teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar. Só
 
depois de um mês é que Maria, agora mais desinibida, aceitou
a nossa gang. Ficamos encantadas mas tivemos que adiar nossa estréia por mais três dias,
 
pois Mirna estava menstruada e tínhamos combinado que seria com
as quatro juntas. Enfim, a grande noite. Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e
 
abraçamos Maria, todas ao mesmo tempo. Vera disse que iria aquecê-la
e chupou a xoxota de Maria por alguns minutos, enquanto nós a beijávamos na boca e seios. E
 
então Vera exclamou: "Olhem". Não pude deixar de dar um gritinho
de admiração quando olhei. O grande grelo de Maria estava ereto, saía uns cinco centímetros
 
de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o grelão de Maria
desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente. Eu já não agüentava mais e
 
tomei o lugar dela. Que sensação gostosa ser penetrada por Maria!
Nunca havia sentido nada igual, seu grelo roçando no meu e deslizando por toda a extensão da
 
minha fenda. Maria forçava a entrada da minha vagina e cheguei
a ter medo de ser deflorada. Tive o orgasmo mais maravilhoso da minha vida! Depois foi a vez
 
de Mirna. Quando acabou, Maria continuava do mesmo jeito,
com seu grelo intumescido. Agora tínhamos que fazê-la gozar. Eu e Mirna chupávamos os seios
 
enquanto Vera lhe chupava o grelo. Maria demorou muito tempo
mas teve um orgasmo prolongado. Assim completamos nossa gang. Transávamos sempre e era cada
 
vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos chupando o grelo
de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mirna não chupava xoxota. Embora pedíssemos,
 
ela nunca fazia. O tempo passou, estávamos no último ano, fazendo
os exames finais, e nossa gang transou pela última vez. No outro dia Vera e Maria foram
 
embora. Eu ficaria mais uma semana para o exame de latim, que era
o último. Mirna que havia passado direto por média, não quis ir embora e resolveu ficar
 
comigo. Nesta semana nós duas transamos todas as noites. Após o
exame, tivemos nossa última noite. Não fomos ao banheiro, já que o dormitório estava
 
praticamente vazio, pois todas as moças já haviam partido. Mirna iria
embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num canto do dormitório. "Você terá uma
 
surpresa", Mirna me disse. Deitamos nuas. Mirna, em cima de mim,
começou chupando os meus seios e foi descendo, passando a língua no meu umbigo, ventre, até
 
que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mirna nunca
havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de sessenta e nove, nos
 
chupamos muito e dormimos assim. No outro dia, os familiares
de Mirna vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no rosto, as lágrimas não me
 
deixaram falar nada. Voltei correndo para o dormitório, na certeza
de que ali se encerrava um dos melhores períodos da minha vida. Hoje estou casada com um
 
engenheiro e nos mudamos com freqüência. Sei apenas onde está
Maria, com quem tive ainda dois encontros casuais. Com Mirna e Vera me correspondi ainda por
 
algum tempo, depois perdemos contato.
 
 
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Venezuelana

Venezuelana
 

Sentada na mesa, com o copo de refrigerante em suas pequenas mãos, ela parecia meio
 
desanimada, talvez envergonhada ou arrependida de estar ali. Também pudera, da mesma forma
 
que eu nunca havia levado uma desconhecida para o motel com tanta facilidade, creio que ela
 
talvez nunca tivesse aceitado tão fácil o convite de um desconhecido para o sexo. Culpa do
 
tesão, esse cretino, que surge de repente e sequestra o bom senso, transformando os
 
apêndices sexuais em comandantes, ignorando qualquer regra ou lei que se oponha ao resultado
 
esperado: o orgasmo.
 
Ela não queria conversar, também não queria ir embora. Me senti mal com aquela situação, mas
 
desistir da morena e gastar as horas no motel vendo TV não era uma opção. Como diálogo não
 
surtiu efeito, passei para o campo visual, primeiro excitando-me enquanto observava suas
 
belas coxas bronzeadas e volumosas pouco ocultas pelo pequeno short jeans. Seus seios eram
 
generosos e empinados, e estavam ocultos apenas pelo soutien, pois a blusinha havia ficado
 
no carro. Seu rosto era típico do seu lugar de origem, Venezuela, e seus longos cabelos
 
pretos lisos estavam presos de lado, de forma provocante, bem ao estilo das nenitas dos
 
países hermanos.
 
Já plenamente excitado, livrei-me lentamente das roupas. Primeiro a camisa polo, revelando
 
meu peitoral e barriga trabalhados exaustivamente com dieta, treino e depilação. Quando
 
comecei a abrir o cinto, os olhos brilhantes da menina já estavam voltados para mim, e
 
aproveitei para derrubar a calça jeans junto com a camisa branca, fazendo minha virilidade
 
saltar em pleno vigor, arrancando um pequeno ruído de surpresa da moça.
 
Assim que me posicionei diante dela, exorcizei os demônios que lhe causavam medo ou
 
arrependimento, e sua mão finalmente abandonou o copo de refrigerante para envolver,
 
conforme foi possível, a circunferência da minha sexualidade. De um manuseio inábil ela logo
 
migrou para uma felação de primeira, abrigando-me em sua língua e massageando minha
 
envergadura peniana com lábios carnudos e suaves. Ela estava encantada com meu membro, e eu
 
loucamente entorpecido pelos movimentos de sua boca. Enquanto me chupava, a nenita se
 
livrava das roupas, primeiro o soutien, revelando seus deliciosos seios com mamilos de
 
chocolate, em seguida o short e a calcinha minúscula, desnudando sua intimidade depilada e
 
volumosa.
 
Coloquei a delícia deitada sobre a mesa, com a barriga para cima e as pernas abertas.
 
Tímida, ela cobriu os seios e enrubesceu a face conforme eu elogiei sua beleza, e logo em
 
seguida mergulhei nos recantos úmidos de seu jardim sexual. O néctar exalado pela menina
 
dominava minha língua, misturando sabores e aromas intensos que faziam minha virilidade
 
pulsar na mesma intensidade que eu desejava adentrar aquela moça. Seus movimentos, suas
 
contrações, seus gemidos, tudo ocorria em plena harmonia, como uma orquestra sexual regida
 
por minha língua em contato com o íntimo da morena.
 
Seu orgasmo foi incrível, o prazer mal conseguia conter-se no interior daquela pequena
 
venezuelana de 1,60 m. Talvez em seus 19 anos de vida ela nunca tivesse passado por algo
 
semelhante, pois sua expressão misturava êxtase pleno com reconhecimento pelo meu trabalho,
 
e sua voz repetia meu nome como um mantra, intercalado por curtos gemidos apaixonantes.
 
Aproveitei a posição e adentrei o universo de calor e umidade da pequena, vendo meu
 
instrumento desaparecer lentamente na morena, sendo deliciosamente deglutido por grandes
 
lábios que faziam jus ao nome. As idas e vindas chegaram para ficar, e logo cresceram em
 
intensidade, aumentando também a reação oral da menina à minha invasão voraz. Segurando em
 
suas coxas, eu lhe copulava com força, e meu instrumento rompia a resistência da morena
 
apertada de forma espetacular.
 
Passamos para o segundo ato quando ela pediu para trocar de posição, apoiando os joelhos na
 
cadeira, os cotovelos na mesa e empinando suas belas nádegas redondas na minha direção.
 
Segurei em seu quadril e voltei a estocar meu mastro na intimidade da morena, fazendo sua
 
carne estremecer com os golpes vorazes de meu corpo, e extraindo da delícia gemidos cada vez
 
mais elevados e intensos. Logo em seguida ficamos em pé, ela com as mãos espalmadas na
 
parede e empinada na minha direção, eu segurando em seus cabelos e empurrando minha
 
virilidade para o interior de seu belo corpo moreno.
 
Emergi daquele lago de prazer no momento exato, despejando assim meus gametas na base das
 
costas da menina. Estes, por sua vez, escorreram majestosamente para dentro do vale formado
 
pela união dos dois montes glúteos, provocando um sorriso na menina, que fitou-me em
 
silêncio, mas o brilho em seus olhos dizia o quão deliciada ela estava com o resultado da
 
nossa transa.
 
 
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