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segunda-feira, 15 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Ninguém Conhece Ninguém – Fim




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Ninguém Conhece Ninguém – Fim
Data: Mon, 15 Apr 2019 06:28:25 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Ninguém Conhece Ninguém – Fim
O tempo foi passando e nossa vida estava boa. Nossos filhos bem encaminhados, com saúde, a sacanagem continuava rolando solta: Adrielly era nossa putinha. Joelma
continuou conosco por mais uns 8 meses, mas arrumou um trabalho na administração de uma empresa que possuía vários postos de gasolina , e nos distanciamos. Mas
antes, fodemos com Joelma e Adrielly, foi uma délica. Joelma humilhou Andrielly de todas as formas possíveis pra descontar todos os desaforos que ouviu anteriormente.
Cairon também comeu Joelma, foi lindo assistir os dois. Cairon era bem carinhoso com Joelma, a tratava com bastante zelo, os dois chegaram a namorar por um curto
período de tempo. Joelma também fodeu com meu filho, Emanuel. O moleque ficou todo apaixonado, chorou, ficou triste quando ela foi embora. Cairon transava com Maísa
frequentemente, fazendo minha filha trair o trouxa do Paulo Victor descaradamente, e nós, fingíamos que não víamos nada.
Uma vez fizemos uma festa lá em casa, e todo mundo dormiu lá. Falei para Maísa que Paulo Victor (Namorado dela) dormiria na sala. Paguei de "pai conservador". O
trouxa do moleque dormiu na sala, e Cairon subiu para o quarto de Maísa, e os dois foderam a noite toda. Eu e Lucimara ouvimos muito pouco, só dava pra escutar
múrmuros abafados. Cairon amordaçava Maísa para ela nãogemer alto, no outro dia, todo mundo agia como se nada tivesse acontecido. Quando Cairon fodia Lucimara,
ela gostava de ser comparada com Maísa. Queria saber no que a filha era melhor, como ela fazia, os detalhes sobre como Cairon fodia Maísa, sobre como Maísa perdeu
a virgindade. Em uma de nossas festinhas intimas Cairon nos contou que Maísa tinha 16 anos, ele dava aula de violão para ela, em uma festa eles ficaram e Cairon
colocou minha filha para chupa-lo, no outro dia Maísa ligou pra ele, eles se encontraram na casa de uma amiga de Maísa, e Cairon tirou o cabaço da minha garotinha.
De acordo com ele, Maísa deu trabalho, chorou, ficou tensa, dizia que doía, pediu pra parar, eles começaram e pararam umas 4 vezes, até que ele conseguiu empurrar
o pau pra dentro, romper a castidade de Maísa fazendo ela se contorcer de dor e sua bocetinha lacrimejar sangue. Adrielly nos revelou que depois de perder a virgindade
com Cairon, Maísa ficou traumatizada porque o caralho dele era muito grande, e ficou oito meses sem dar pra ninguém, no entanto, em uma festa na casa de Adrielly,
ela deu pra ele de novo. E conforme foi nos dito, Maísa deu um showzinho gemendo desesperadamente dentro do quarto deixando todos escutarem seus gritos eróticos
aflitivos.
Lucimara ficava louca com essas revelações, e quando eu, ela e Cairon trepávamos, Lucimara me provocava dizendo que "eu não erao único a ter o privilegio de foder
mãe e filha (se referindo a Adrielly e Lurdes) porque Cairon também era comedor. Me desafiava afirmando que do mesmo jeito que Lurdes e Adrielly eram apaixonadas
pela minha rola, ela (Lucimara) e Maísa eram apaixonadas no caralho de Cairon. Nos gozávamos horrores com essas provocações, agressões e ofensas. Cairon fodia Lucimara
me perguntando se eu queria que ele comesse minha mulher do mesmo jeito que comia a minha filha, me dizia que eu tinha inveja dele por ele ter feito o que eu gostaria
de fazer com Maísa… E os adolescentes dos abrigos ainda faziamparte da nossa rotina de putaria e sacanagem, porem, com uma frequência menor, e só entre eu, e Lucimara.
No entanto, para Lucimara isso ainda não era o bastante, ela queria mais, não tínhamos chegado no limite…
Nossa convivência com Adrielly estava excelente, depois que entrou para nosso "clube" Adrielly começou a ganhar dinheiro, estabeleceu contados, melhorou seu ciclo
de amizades, adquiriu ambição, perspectiva, conseguiu emprego em uma escola, e Natielly ficava lá em casa frequentemente. Toda a nossa orgia com Joelma, Adrielly,
Cairon, entre outros, era mantida no mais absoluto sigilo, ninguém sabia de nada, éramos extremamente discretos, acima de qualquer suspeita. Nossas taras relacionadas
aos nossos filhos, então, eram considerados segredos de estado. Nossas surubas eram às quartas e sábados quando tínhamos certeza que ninguém apareceria em casa,
e se aparecessem, nós tínhamos um plano de contingencia para administrar a situação. No Swing existe uma regra muito clara: Casa e Família são coisas sagradas!
Lucimara intimidava todo mundo por causa de seu cargo jurídico, e todos eram mantidos na linha.
Em um determinado dia, faltavam dois dias para meu aniversário. Emanuel tinha um campeonato de Judô na cidade vizinha (Mesma cidade que Maísa fazia faculdade),
fomos eu, Lucimara, e Natielly prestigiar a competição de Emanuel. O time dele ganhou em segundo lugar, foi uma festa. Na volta pra casa demos carona para uns amigos
do meu filho, passei em casa, deixei Lucimara e Natielly, e fui deixar os meninos na casa de um deles. Os moleques iam sair, comemorar, e dormiriam na casa desse
garoto. Ao chegar lá, o avô do moleque preparou um churrasco pra comemorar a vitória do neto. Eu nem desceria do carro, mas me convidaram, o churrasco perecia bom,
e eu acabei ficando. Bebe, comi, confraternizei com Emanuel, só voltei pra casa umas 3 horas da manha.
Isso aconteceu numa sexta feira, no domingo, era meu aniversário e faríamos um churrasco na casa de um grande amigo da família: Jairo! Além de ser meu amigo de
longa data, foi o responsável por inserir eu e Lucimara no mundo promiscuo do Swing e do amor livre à muitos anos atrás, éramos adolescentes. Jairo tinha dinheiro,
era herdeiro de uma indústria que fabricava autopeças no interiorde São Paulo, nunca trabalhou na vida, e era um devasso da pior qualidade. Com ele, não tinha
frescura: Jairo comia homem, mulher, traveco, gay, fazia Swing, Swap, threesome, dava a bunda, chupava, usava droga, enfim… Com Jairo não tinha tempo ruim, ele
topava de tudo.
A primeira vez que Jairo deu a bunda, eu estava, a gente tinha 14 anos, foi no sitio do avo dele. Ele deu a bunda para Torres, o filho mais velho de um amigo do
pai dele que na época tinha uns 23 anos, era casado, e tinha dois filhos. Mais tarde, quando eu e Jairo tínhamos uns 19 anos nós abusamos dos filhos dois filhos
de Torres. Jairo dizia que foi "a vingança dele!" Foi a primeira vez que tive contato sexual com menores de idade (Essa é outra Historia). Jairo foi casado por
duas vezes, em seu segundo casamento, a mulher o largou afirmando que ele tinha abusado da filha de seis anos do casal. Jairo ficou preso por dois dias, mas saiu
por não terem provas o suficiente contra ele. Jairo jura que é mentira, que a ex-mulher era maluca, mas eu tenho certeza que ela falou a verdade.
Quando nós éramos adolescentes, Jairo me contou que viu seu pai abusando de sua irmã no banheiro. Em outra oportunidade eu saí com Jairo ecom seu primeiro filho,
que na época tinha uns cinco anos… O moleque começou a chorar por um motivo que não me lembro qual era, e dentro do carro, Jairo masturbou o menino para ele parar
de chorar, e se acalmar. Usou a alegação, de que o menino tinha prepúcio e, ele e a mulher faziam aquilo com frequência para o pinto do moleque desenvolver, mas
eu vi no rosto de Jairo expressões de satisfação sexual em punhetar o filho. Eu aposto que se eu não estivesse no carro, ele tinha chupado o moleque.
A ex-mulher de Jairo afirmou que eles estavam assistindo um filme em casa, ela saiu por um momento para atender ao telefone, quando voltou, pegou Jairo com a filha
no colo esfregando seu caralho na bocetinha da menina. A mulher surtou, saiu de casa, e pediu o divorcio! Jairo era a devassidão em pessoa, sempre foi, desde moleque,
nunca conheci ninguém mais pervertido do que ele, Lucimara chega perto, mas não o alcança! Ele participava das nossas orgias, tambémfodeu muitos adolescentes conosco,
pagava aluguel, faculdade, carteira de motorista, deu carro, viagens, enfim… Jairo sustentava muitos "sobrinhos".
No dia do meu aniversário fizemos uma festa familiar no sitio de Jairo. Convidamos alguns amigos, familiares, e claro, Adrielly, Natielly, Cairon, Joelma, enfim…
A turma toda, entre outros! Eu estava com uma ressaca desgraçada, afinal de contas, tinha bebido muito no churrasco em comemoração a vitória de Emanuel no campeonato
de judô ha dois dias atrás (Sexta feira).
Minha festa foi foda, mas no finalzinho, eu não aguentei, e dormi. Acordei por volta das 2 horas da manha, não tinha mais ninguém nafesta, e eu fui procurar as
poucas pessoas que restaram no sitio. Eu andei um pouco e vi Adrielly, Cairon, Joelma, Joel, Jairo, e mais umas duas pessoas fazendo uma orgia na casa da piscina,
mas nem me espantei, já estava acostumado. Todas as festas no sitio de Jairo sempre acabavam da mesma forma: Orgia! O que estranhei é que olhei em volta, e não
vi Lucimara, peguei o telefone, e liguei para meus filhos. Emanuel atendeu, e disse que tinha ido embora com Maísa e Paulo Victor (Namorado de Maísa), e disse que
Lucimara tinha ficado com Natielly.
Voltei para a casa, fui ate uma varanda que fica nos fundos, ao chegar lá, Lucimara e Natielly dormiam na rede. Chamei Lucimara para ela ir dormir na cama, ela
fez uma piada me chamando de "cachaceiro" e pediu que me deitasse ao lado dela e de Natielly. Perguntou-me se eu tinha gostado da festa, começamos a conversar sobre
ter um sitio como aquele… Até Lucimara me perguntar onde estavam às outras pessoas, eu respondi sendo irônico, dizendo que estavam "orando". Lucimara ironizou perguntando
sobre o porque não estava fazendo parte da "oração" deles. Eu respondi dizendo que não tive vontade, ela não estava lá, e que estava cansado. Nesse momento alguém
derrubou uma mesa cheia de cascos de cerveja e fez um barulho ensurdecedor, nos assustamos, Natielly acordou, eu fui ver o que tinha acontecido, e Lucimara entrou
na casa com a menina. Fui ate a origem do barulho me certifiquei sobre o que tinha acontecido e voltei.
Lucimara já estava sozinha na rede, voltamos a conversar, trocamos alguns carinhos, a conversa começou a ficar quente… Eu estava só de bermuda, Lucimara estava
de biquíni e uma saída de praia branca com roxa. Começamos anos beijar deliciosamente. Coloquei meu pau pra fora, Lucimara começou a massagear meu caralho de um
jeito que só ela sabia fazer, nos beijávamos eroticamente, cheiosde tesão, quando Natielly apareceu na porta dizendo que não queria ficar lá dentro sozinha. Eu
levei um susto, guardei o pau imediatamente, achei que Lucimara se levantaria, mas não, chamou Natielly para a rede, dizendo: "Fica aqui com a madrinha, então!"
Natielly vestia um macacão de algodão com os personagens da Disney bordados, com um zíper amarelo na frente e meias brancas. Da minha parte a tensão sexual se quebrou
no momento que Natielly apareceu na porta, porem, para Lucimara, só fortaleceu.
A menina se acomodou entre nós dois, eu me afastava para não encostar meu pau duro na criança. Lucimara perguntou por que Natielly tinha medo de ficar lá dentro
sozinha, depois, desviou toda sua atenção para a menina, começou a fazer cafune, beijo na testa, começou a fazer umas tranças, depois cocegas… Na sequencia, desceu
o zíper do macacão de Natielly bem devagar, até abri-lo por inteiro revelando a calcinha e deixando o peito da criança totalmente nu. Lucimara começou a acariciar
o peito de Natielly lentamente fazendo movimentos verticais, subindo e descendo explorando a barriga, o peito e o abdome de Natielly. Passava as unhas sutilmente
no peito da menina, contornava seus mamilos com os dedos, descia pelo peito de Natielly arranhando delicadamente com as unhas até um pouco abaixo do umbigo e retornava
para o peito repetindo os mesmos movimentos suaves. A cada toque podia-se perceber a respiração profunda, ofegante e entusiasmada de Natielly.
Eu não sabia o que fazer, não tinha certeza se Lucimara estava me provocando ou apenas fazendo um afago maternal em Natielly, não quis me precipitar, continuei
observando, e me excitando cada vez mais com os sorrisos dengosos, os suspiros melosos e os arrepios inevitáveis da menina.
Lucimara não me olhava ou flertava, apenas mimava Natielly, beijava sua testa, bochecha, pescoço, acariciava seus cabelos, explorava seu peito com caricias suaves
e beijos afetuosos. Natielly se derretia toda com os carinhos: fechava os olhos, suspirava, molhava os lábios com saliva, sorria discretamente, se mexia e esfregava
o pezinho na minha perna…
Lucimara passou do limite do afogo, e beijando o pescoço de Natielly, desceu a mão, ultrapassou o umbigo, profanou a testinha inchada da bocetinha de Natielly,
e se atreveu a masturbar a garotinha. Natielly reagiu com um delicioso susto arrepiante, uma gargalhadinha dengosa e um leve suspiro. Lucimara passou o dedo por
cima da calcinha, percorreu a trilha perfeita da rachinha, procurou seu grelinho, e quando achou, massageou o clitóris da garotinha rebolando o dedo lentamente
na bocetinha de Natielly. A menina se acomodou abrindo as perninhas ainda mais apoiando um de seus pés na minha perna.
Lucimara perguntava baixinho se ela estava gostando do carinho, e Natielly apenas balançava a cabeça positivamente dizendo que sim e sorria relaxada. Lucimara siriricou
a menina por alguns segundos, e voltou com a maratona acariciando sua barriga, seu peito, depois voltava percorrendo o mesmo caminho ate repousar a mão na bocetinha
de Natielly novamente. Na terceira ou quarta vez que Lucimara repetiu os movimentos ao tirar os dedos da bocetinha de Natielly, deixou uma trilha molhada ate o
humbigo da menina. Nesse momento eu fiquei louco de tesão, aquilo denotava que a pirralhinha estava molhada com os estímulos de Lucimara. Deu pra perceber perfeitamente
o rastro húmido que o dedo melado de Lucimara deixou na barriga de Natielly. Diante das circunstancias, eu e Lucimara trocamos olhares pela primeira vez, e eu questionei
assustado: "Ela esta molhada?" Lucimara com um sorriso bem sacana no rosto, respondeu: "Claro, ela é menina, porem, é mulher! E é assim que reagimos quando nossa
xoxota é estimulada! A calcinha dela esta toda molhadinha. Quer sentir?" Pegou a minha mão e colocou por dentro do macacão e me fez sentira humidade absorvida
pelo pano da calcinha de Natielly. Lucimara tirou minha mão, e voltou a dedilhar Natielly com uma sutileza invejável, e concluiu: "Viu? Ta molhadinho, ela gosta,
né Natielly?" Confirmando com a menina. Natielly sorriu, e semabrir os olhos, respondeu: "Uhuum" toda dengosa! Lucimara me deu o dedo dela, e mandou-me provar
o mel de Natielly. Chupei o dedo húmido de Lucimara que voltou a acariciar Natielly seguindo o mesmo roteiro, ate que ao tentar tirar seu dedo da xoxota de Natielly,
a menina segurou a mão de Lucimara como se pedisse para que Lucimara continuasse masturbando sua bocetinha virgem e intocada.
Eu não aguentei, tirei meu pau pra fora, comecei a me punhetar, esfregando a cabeça do meu pau na barriguinha dela, beijei Lucimara louco de tesão. Natielly rebolava
lentamente no dedo de Lucimara, ofegava discretamente, arreganha as perninhas e esfregava o pé na minha perna, curtindo toda aquela sacanagem com bastante ingenuidade.
Lucimara mudou de posição, ficou de conchinha levando Natielly para junto de seu corpo, colocou um peito pra fora, e mandava Natielly mamar, e continuava masturbando
delicadamente a garotinha com bastante carinho. Eu me aconcheguei, aproximando-me das duas, e continue tocando uma punheta bem gostosa fazendo de tudo para encostar
meu caralho em Natielly. Minha punheta estava uma delicia, mas podia melhorar: Lucimara pegou a mãozinha de Natielly e fez a menina me punhetar… Nossa, sentir aquela
mãozinha pequena, macia e delicada no meu caralho me deixou maluco. Natielly recebia dedadas na boceta, lambidas no pescoço, mamava o peito de Lucimara e punhetava
meu pau com um jeitinho bem desengonçado, porem, maravilhoso… PQP, ninguém é de ferro, eu não aguentei, segurei a mãozinhadela e me punhetei esfregando a cabeça
do meu pau na palma da mão de Natielly. Dei uma gozada épica que,saiu jato de porra pra todo lado, lambuzou a mão a barriga e o peito de Natielly que levou um
susto. Antes de eu terminar de gozar, Lucimara montou em cima de mim, afastou a calcinha do biquíni, sentou no meu caralho que ainda esguichava porra e começou
a galopar e rebolar freneticamente! Eu abracei Natielly, Lucimara cavalgava meu caralho e passava a mão no peito da menina espalhando minha porra por todo seu abdome.
Acho que Lucimara também gozou histericamente nos poucos segundos que galopou no meu cacete. Ela repetia: "Feliz aniversario, meu amor. Feliz aniversário… Eu amo
vocês!" E desfaleceu exausta sobre o meu peito, olhou pra Natielly, perguntou se ela estava bem, e começamos a rir incrédulos!
Isso aconteceu na madrugada de domingo para segunda feira. Na segunda acordamos e fomos pra casa sem tocar no assunto. Natielly dentro do carro agia como se nada
tivesse acontecido. Lucimara com uma lucidez invejável, sem nenhum constrangimento ou remorso. Eu estava totalmente sem saber o que fazer, fiquei calado o caminho
todo enquanto Lucimara, Adrielly, e Natielly conversavam, ouviam musica, faziam piadas e brincadeira. Ao chegar à cidade deixamos Natielly, Adrielly e Joelma em
casa, e fomos embora.
Ao chegarmos em casa encontramos Maísa se despedindo de Carion como se ele tivesse ido buscar alguma coisa, mas provavelmente Cairon deve ter fodido a boceta da
minha filha a noite inteira, já que por sua vez, Emanuel não estava em casa. De acordo com Máisa, ele tinha saído quando chegaram do meu churrasco, dormiu fora,
e ainda não tinha chegado. Com toda certeza, Paulo Victor deixou Maísa e Emanuel em casa, e foi embora, Maísa viu que o irmão ia sair, ligou para Cairon, ele voltou
lá pra casa e Maísa chifrou Paulo Victor pela milésima vez. Ou seja: nessa noite a família inteira fez uma putaria pra
fechar com chave-de-ouro o dia do meu aniversário!
A semana se passou, começaram as férias escolares, com os filhos em casa, nossas orgias eram menos frequentes. Fizemos uma viagem para o litoral paulista: fomos
eu, Lucimara, Emanuel, Maísa, seu namorado corno Paulo Victor, Adrielly (Natielly ficou com Joelma) e um casal de amigos (Dulcinéia e Clovis) com seus dois filhos
Jéssica e Gabriel. Eles não eram do clube da patifaria, muito pelo contrário, eram um casal conservador, religioso, distinto. Dulcinéia trabalhava com Lucimara
no Juizado. Nessa viagem Maísa e Emanuel encontraram alguns amigos por lá, porem, Emanuel estava louco pra foder Jéssica, e eu tinha certeza que Gabriel comeria
Maísa, porque minha filha ficava toda facinha pra ele. Gabriel tinha uns 19 ou 20 anos, era um rapaz meio gordinho, mas era bonito, e apresentável. Jéssica tinha
uns 16 ou 17 anos, e era muito linda, bem gostosinha, com cara de sonsa, nerd, bem mimadinha e "filhinha do papai"… Meu filho tinha o mesmo bom gosto do pai, gostava
de uma puta metida à santinha.
Na época Maísa tinha 21 anos e era vagabunda igual mãe. No quinto dia de viagem Maísa, Emanuel, Paulo Victor, Adrielly, Jessica e Gabriel foram "presos" em uma
Loja Americana da cidade, completamente bêbados, e tentando roubar Nutela e tinta spray. Fomos eu Lucimara, Dulcinéia e Clovis buscar os delinquentes na sala de
segurança da loja. Dulcineia e Clovis ficaram loucos, desesperados ao verem os filhos naquele estado lastimável e fizeram um escândalo insinuando que os filhos
deles eram santos, e os meus eram uns demônios. Eu e Lucimara demos uma bronca colocamos as "crianças" no carro, e viemos embora. Deixei Emanuel no banheiro vomitando
ate as tripas, Paulo Victor no quarto, enquanto isso, Lucimara ficou conversando com Adrielly e Maísa na sala, aproveitou que estavam vulneráveis e começou a "aconselhar"
Maísa sobre parar de trair Paulo Victor que isso poderia dar problema. Maísa completamente bêbada respondeu que gostava de Paulo Victor para mandar nele, que ele
era moleque, bobo, submisso, covarde, que ela mandava e desmandava nele. E que gostava de Cairon, porque com ele, era diferente; ela era dominada, se submetia a
ele, que Cairon sabia pega-la, domina-la, tinha iniciativa, usava e abusava dela. Maísa concluiu dizendo: "Cairon me faz sentir mulher, não uma menina!" Esse papo
deixou eu e Lucimara cheios de tesão.
No dia seguinte sondamos com Adrielly se Maísa ficaria com Gabriel, Adrielly disse que não sabia, mas que eles tinham combinado de ir a uma festa em um barco, e
que provavelmente aconteceria alguma coisa lá, porque Paulo Victor sempre bebia muito, desmaiava, e Maísa aprontava. Adrielly concluiu dizendo que se acontecesse
alguma coisa mandava uma mensagem pra gente. No dia da "tal festa no barco", por volta das 19:00 eu e Lucimara jantávamos com Dulcinéia e Clovis. Após os meninos
aprontarem aquela merda nas Lojas Americanas, ficou um clima meio tenso com eles, e nesse jantar, tratamos de ponderar as coisas. No meio do jantar o celular de
Lucimara apita, era uma mensagem de Adrielly que dizia: "Vai rolar!" e onde o tal barco estava ancorado na Marina. Inventamos uma desculpa para Dulcinéia e Clovis,
saímos do jantar as presas, e fomos ate a tal marina. Ao chegar la o segurança não nos deixou entrar para ter acesso os barcos que ficavam ancorados. De acordo
com o FDP do segurança: "tinha que ter autorização de um proprietário". Ficamos putos da vida, até Lucimara lembrar de que Jairo, nosso amigo, dono do sitio, tinha
uma lancha lá… Ligamos pra ele, e o desgraçado, com um telefonema conseguiu autorizar nossa entrada. Ficamos procurando o barco que Adrielly tinha nos dito, quando
vimos ao longe Emanuel e um amigo saindo de um barco, subiram em uma moto aquática, atravessaram um canal, e foram para um bar. Fomos ate o barco… Era um Iate branco
com cinza, lindo, chique, grande. Eu achei que fosse um barquinho, uma lancha, tipo a do Jairo, mas me enganei… Eu e Lucimara fomos entrando devagar, na ponta dos
pés. A primeira coisa que vimos ao entrar, foi Pedro Victor desacordado no sofá. Depois vimos bebidas e drogas… Fomos em direção a musica e realizamos nosso maior
sonho: Ver nossa filha fodendo em uma suruba deliciosa. (Filha de peixe peixinho é)
Em um quarto estavam Maísa, Adrielly, Gabriel e mais dois outros garotos. Um deles era o filho do dono do barco, que vamos chama-lo de "Palyboy" e o outro garoto,
chamaremos de "Mulato".
Maísa e Adrielly estavam de quatro na beirada da cama com "Mulato" fodendo Adrielly, Gabriel fodendo Maísa em pé, e "PlayBoy" deitado na cama com as duas disputando
o pau dele com um boquete que parecia delicioso. Os meninos se revezavam para foder Adrielly e Maísa, gargalhavam, bebiam e davam ordens pra elas. Mulato parecia
mais experiente, além de ter um pau bem maior do que todos os outros. "PlayBoy" era mais agressivo, batia, dava tapas, puxava os cabelos, maltratava bastante minha
filha e minha amante. Gabriel era mais molecão, o mais entusiasmado… Provavelmente, aquela deve ter sido a primeira suruba que ele participou na vida, tava completamente
deslumbrado e abobalhado, porem, partiu dele o momento que eu mais esperava, Gabriel ordenou: "Beija ela Adrielly!" e começou a rir! Adrielly hesitou, fez cara
de novo, mas Maísa, saiu da beirada da cama, desprezou o caralho de "Mulato" que lhe penetrava com força, foi pra frente de Adrielly e começou a beija-la enquanto
"PlayBoy" fodia Adrielly por trás. Gabriel subiu na cama e tentou penetrar Maísa enquanto elas se beijavam, porem "Mulato" advertiu Gabriel dizendo para ele deixa-las
em paz. Maísa estava com tesão, foi pra cima de Adrielly como um predador abate a preza. Minha filha deitou Adrielly na cama, beijou sua boca, mordeu seu pescoço,
chupou seus peitos, lambeu sua barriga, ate chegar na bocetinha quente e deliciosa de Adrielly; Maísa deu um banho de língua em Adrielly, e a putinha se contorcia
de prazer na cama cercada de rolas dos marmanjos que gargalhavam em sua volta. Assistindo a cena não pude deixar de pensar que Adrielly já tinha trepado com Lucimara
e naquele momento estava trepando com minha filha, foi inevitável imaginar Lurdes (A falecida) fodendo com Maísa só pra empatar o jogo. Quando eu estava com Lurdes,
por diversas vezes Maísa ia lá pra casa, eu poderia ter oferecidoa bocetinha da minha filha pra Lurdes chupar, teria sido épico!
No outro quarto estava Jessica com um cara que tinha idade pra ser pai dela. Acredito que ele era o dono do barco, pai do "PlayBoy". Jessica com aquela carinha
de santa e pose de nerd, estava fodendo deliciosamente com um velhote que pegou ela de jeito. Jessica estava em pé, escorada em um frigobar, completamente nua,
empinando a bunda para o cara, e o velho não perdoou, meteu a rola com vontade na ninfetinha!
No momento que vi as cenas, intendi o porquê que Emanuel saiu do barco: A irmã dando pra três caras, e a menina que ele queria foder, trepando com um velho. Eu
também sairia!
Estava muito gostoso nossa espreitada quando o celular de Lucimara toca fodendo todo o nosso esquema. Saímos de lá o mais rápido possível, assustados, e nem sei
se alguém nos ouviu ou não… No telefone de Lucimara era Dulcinéia e Clovis pra saber "se estava tudo bem porque saímos do jantar de repente e bla bla bla"… Mal
sabiam eles que eu tinha acabado de ver a filhinha preciosa deles sendo fodida feito uma puta barata por um coroa ricaço… E a menina gemia gostoso de mais, que
inveja daquele velhote filho da puta! (Porem, matei minha vontade de foder Jessica, mas esse é outro papo) Queria ter espiado muito mais, adoraria ter visto todos
aqueles homens esporrando no rosto de Maísa e Adrielly deixando-as completamente lambuzada de porra. Gostaria de ver o coroa foder Maísa,e pagava o preço que fosse
para ver "Mulato" fodendo Jessica. Aquela putinha ia gemer muito sentindo aquela tora penetrando sua bocetinha adolescente… Mas num foi dessa vez, Dulcinéia e Clovis
atrapalharam tudo, uma merda.
Mas o que importa é que depois desse dia eu e Lucimara ficamos cheios de tesão. A viagem acabou, voltamos pra casa, e fizemos muitas sacanagens para apagar nosso
fogo, mas quando se trata de patifaria, safadeza e promiscuidade nossa imaginação era fértil, doentia e completamente devassa…
Passaram-se um mês ou dois e começamos a planejar uma viagem parao exterior em Janeiro, no entanto, nós precisaríamos tirar um certificado que comprovaria que
tínhamos tomado a vacina contra a febre amarela. Nessa viagem iria eu, Lucimara, Emanuel e Natielly. Adrielly e Maísa não iriam porque estavam fazendo um estágio.
Em um determinado dia fomos levar Natielly para tomar a vacina contra a febre amarela, pois Adrielly perdeu o cartão de vacinação dacriança. Natielly tomou a bendita
vacina, fez uma cena danada no postinho, mas o que importa é que na hora de voltar para o carro para irmos embora caiu uma chuva terrível… Natielly estava chorosa
por ter tomado a vacina, Lucimara pra "amenizar" o drama sugeriu que voltássemos para o carro em baixo de chuva. A manha de Natielly foi substituída pelo entusiasmo
momentâneo de tomar banho de chuva. Lucimara e Natielly saíram correndo, chutando a correnteza, rindo e me chamando. As pessoas na rua escondidas em baixo das marquises
começaram a rir, e eu não pude me acovardar, entrei no clima, e fui atrás delas.
Eu tinha estacionado em baixo de uma arvore, fomos correndo ate lá, ao chegar eu entrei rápido no carro, Lucimara ficou do lado de fora com Natielly, tirou sua
roupa e da menina, jogou a roupa molhada no banco traseiro, pegou um moletom do Emanuel vestiu em Natielly, entrou no carro e Natielly sentou no colo de Lucimara
e as duas começaram a rir reclamando do frio. Lucimara apenas de calcinha e sutiã, Natielly de calcinha e o moletom de Emanuel. Eu entrei no clima, e tirei minha
roupa ficando apenas de cueca e liguei o ar quente do carro.
A chuva só piorava, a enxurrada tomava conta da rua, o vento começou a derrubar umas frutas da arvore em cima do carro fazendo um barulho medonho. Eu tirei o carro
de baixo da arvore e fui para outra vaga do estacionamento, Natielly no colo de Lucirama sorria se encolhendo dentro do moletom afirmando que estava frio. O aquecedor
do carro ia esquentando o ambiente aos poucos e o frio foi diminuindo. Lucimara e Natielly se encolhiam no banco do carro até Lucimara começar a fazer cosegas em
Natielly que se debatia e gargalhava eufórica. Em um dado momento não pude deixar de reparar na bocetinha de Natielly. Ela usava uma calcinha branca com uns corações
bordado, estava molhada, deixando transparente, dava pra ver certinho a racha e a testinha da boceta infantil perfeita quando Natielly abria as pernas. Meu caralho
começou a ficar duro, eu tentei disfarçar, mas não conseguiaparar de olhar para a bocetinha da pirralha. Lucimara percebeu minha excitação e em um estralar de
dedos a tensão sexual tomou conta do ambiente assim como foi na rede na chácara do Jairo. Lucimara começou a subir o moletom de Natielly, passava as mãos nas pernas
dela e fazia cocegas. Natielly tinha ataques de risos e histeria, esfregavas os pés na minha perna que me deixava com ainda mais tesão. Lucimara tirou o moletom
da menina, deixando Natielly só de calcinha, das cocegas evoluiu para as caricias eróticas. Passava os dedos nos peitinhos da criança, arranhava seu peito, barriga
e abdome sutilmente com as unhas… Natielly percebeu as intenções de Lucimara e começou a entrar no clima… Escorou-se no braçode Lucimara, esticou as pernas, apoiou
os pés na minha coxa, e Lucimara começou a siriricar a garotinha. Natielly fazia uma carinha indecente de safada, que me deixou louco, a menina dava uns sorrisinhos
sacanas de satisfação, respirava fundo suspirando… Eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar. Lucimara foi ainda mais ousada, e para o meu deleite, tirou
a calcinha de Natielly deixando a menina completamente nua. Lucimara jogou a calcinha de Natielly em mim, eu cheirava e me masturbava desesperadamente. A chuva
continuava caindo la fora, e no carro, eu e Lucimara profanava o delicioso corpo infantil de Natielly. Eu comecei a me punhetar esfregando o meu caralho na sola
de um dos pés de Natielly, passava a mão nas perninha dela, minha punheta estava gostosa de mais sentindo a macies daquele corpinho inocente e assistindo Lucimara
masturbar a bocetinha de Natielly.
Lucimara era uma devassa de nascença e tinha a incrível capacidade de me surpreender a todo instante e de tornar toda putaria em um ato ainda mais profano, libidinoso,
triplamente melhor e mais sacana, transformado o que já era bom em algo sublime. Lucimara falou alguma coisa no ouvido de Natielly, a menina sorriu com cara de
sapeca, virou-se, ficou praticamente de quatro no colo de Lucimara, veio ate mim, se inclinou empinando a bundinha pra Lucimara, e começou a me chupar enquanto
minha mulher masturbava sua boceta e cutucava seu cuzinho. Natielly me chupou com uma habilidade invejável: Lambia a cabeça do meu pau, mamava, sugava, chupava,
engolia, punhetava, se lambuzava, sorria como se tudo aquilo fosse uma divertida brincadeira cotidiana. Eu olhava em volta atordoado sentindo um prazer indescritível
proporcionado pela boquinha de veludo habilidosa de uma pirralha que parecia ter nascido só pra chupar meu caralho e me fazer gozar. Eu segurava a cabecinha dela
e fodia aquela boquinha enlouquecido de tesão, fechava os olhos e imaginava que era Maísa caindo de boca no meu cacete, e ao abrir os olhos me deparava com Natielly
de bruços no colo de Lucimara, com a bundinha empinada, levando dedadas deliciosas na xoxota, com os pezinhos levantados e mamando meu caralho com uma habilidade,
com uma força, com uma vontade, uma técnica que me fez gozar em minutos… O velho não aguentou.
A chuva diminuiu e fomos embora, ao chegar em casa, Lucimara vestiu o moletom em Natielly e ela entrou correndo, sapeca como sempre, e foi para o quarto. Na sala
estava Maísa e Paulo Victor assistindo televisão; Lucimara entrouse vestindo e contando pra Maísa que Natielly fez escando na hora de tomar a vacina. Maísa chamou
Natielly pra perguntar se doeu, como tinha sido e tal… Natielly saiu do quarto apenas de moletom e sem calcinha e contou para Maísa sobre a experiência da vacina.
Maísa adulou, paparicou e disse que levaria Natielly para casa de Paulo Victor pra um churrasco, mas Lucimara não deixou, disse que ela tinha pegado chuva, ia tomar
banho, comer e depois a levaríamos Natielly pra a casa da mãe (Adrielly) pois elas iriam em uma festa na escola onde Adrielly trabalhava. Maísa saiu com Paulo Victor,
e assim que eles saíram pela porta, Lucimara tirou o moletom de Natielly, e mandou a menina ir para o banho dando um tapa na bundinha dela. Natielly correu para
o banheiro e Lucimara foi atrás me dando um olhar sugestivo cheio de segundas intenções. Eu intendi o recado, meu coração começou a bater forte, minha ansiedade
foi a milhão, fiquei nervoso… Andei de um lado pra outro, fui ao quarto de Emanuel pra me certificar que estávamos sozinhos em casa, tranquei todas as portas e
fui para o banheiro.
Chegando la Lucimara estava ensaboando Natielly e as duas gargalhavam. Ao me ver Lucimara perguntou pra Natielly se ela queria "continuar brincado de namorar" igual
estávamos fazendo no carro na hora da chuva. Natielly balançou osombros entrou embaixo da agua para de enxaguar. Lucimara veio ate mim, me beijou desceu minha
bermuda, eu sentei no vaso, Lucimara pegou Natielly pela mão, trouxe ate mim a deixando entre minha pernas, de costas para mim. Lucimara começou a beijar o pescoço,
peito, barriga e a siriricar Natielly. Meu caralho endurecia encostando nas costas e entre os cabelos da menina. Lucimara coloca Natielly no meu colo, começa a
chupar meu pau esfregando-o na bocetinha da menina. Se alternava entre chupar meu pau e lamber a rachinha perfeita de Natielly… E a pirralhinha gostava, ficava
ofegante, dengosa, sorria, rebolava a bocetinha no meu pau e na boca de Lucimara.
Meu caralho latejava de tanto tesão, eu estava adorando profonar o corpinho infantil de Natielly realizando uma tara reprimida alimentada por anos e anos desejando
passar a rola na minha filha. Enquanto a putaria rolava solta eu so conseguia imaginar que se eu quisesse poderia ter feito aquilo com Maísa a infância dela inteira,
mas fui covarde, arregão, não aproveitei as oportunidades que me foram dadas, mas dessa vez, eu não iria me omitir, decidi fazer com Natielly tudo o que sempre
quis fazer com Maísa. Chega de ser capacho de Lucimara, de ser o passivo na relação, de me submeter a tudo que ela queria, obedercer ordens e só fazer putaria quando
Lucimara achava conveniente… Tomei às rédeas da situação!
Lucimara ate se assustou com minha atitude inesperada. Mandei que as duas me chupassem… Lucimara ajoelhou-se ao meu lado, e Natielly do outro, e as duas começaram
a disputar meu cacete um um boquete delicioso. Quando Natielly não queria fazer, eu insistia, empurrava a cabeça dela em direção ao meu cacete, e Lucimara pedia
para ela obedecer. Mas a putinha não gostava de chupar, e sim de ser chupada… Para Natielly se acalmar e voltar a interagir com boa vontade, sentamos a menina no
vazo, Lucimara ficou de quatro, empinou sua bunda pra mim, eu comecei a enraba-la enquanto ela chupava a bocetinha perfeita da garota. Foi lindo de mais, Natielly
se arreganhava toda, segurava seus pesinhos, sorria, segurava nos cabelos de Lucimara e rebolava a bocetinha na boca da vagabunda da minha mulher. Lucimara colocou
Natielly de quatro e continuou dando um banho de língua na menina enquanto recebia minha rola em seu cu e sua boceta, Natielly escorou na parede e se empinava toda
recebendo caricias orais de Lucimara. Na sequencia Lucimara insinuou que eu esfregasse meu caralho na bocetinha de Natielly, e assim eu fiz. Comecei com ela de
quatro, quando ela se cansou de ficar na mesma posição, sentei a putinha na privada, arreganhei suas pernas, me ajoelhei, e meu caralho explorou toda a extensão
de sua intimidade percorrendo cada centímetro de seu cuzinho à sua boceta perfeita e intocada. Eu tinha gozado no estacionamento, dentro do carro durante a chuva
com Natielly me mamando deliciosamente, sendo assim no banheiro eu demorei muito mais tempo pra gozar novamente. Por mais gostoso, imoral e sacana que tivesse,
minha vontade de gozar não vinha, era como uma ereção eterna, meu pau tava gostando tanto de matar a vontade de degradar a bocetinha de Natielly que parecia se
recusar a esporrar.
Lucimara me provocava como sempre, dizia com uma voz bem safada e se masturbando: "Nossa amô, como você é safado, hein? Primeiro fodeu a mãe (Lucia), depois a filha
(Adrielly) e agora a neta (Natielly)." Me provocava me comparando com Cairon, dizia: "Éhhh, agora você superou Cairon, porque você conseguiu comer a mãe, a filha
e a neta… Seu pau não se contenta, néh FDP?" Ficava perguntando coisas pra Natielly, do tipo: "Você gosta de sentir a rola do padrinho entre suas pernas, filhota?
Gosta de ser nossa putinha, néh? Gosta de receber carinho?"
Eu ficava louco com essas provocações, num tinha jeito, Lucimara sempre conseguia me manipular e me fazer gozar ainda mais gostoso. Lucimara sentou Natielly em
seu colo, e a colocamos para me chupar… Eu me punhetava encostando a cabeça do meu pau nos lábios dela enquanto Lucimara dizia coisas no ouvido de Natielly para
motiva-la a me mamar com ainda mais empenho. "Isso, chupa o padrinho, chupa… Você tem que aprender a namorar bem gostoso pra poder se casar." Depois Lucimara me
chupava um pouquinho e colocava Natielly para repetir os movimentos, porem, Natielly já estava resistente, não queria fazer, parecia entediada… Foi quando eu chupei
a bocetinha dela pela primeira vez. Lambi o corpinho dela dos pés a cabeça, senti o gosto de cada centímetro a fazendo suspirar de satisfação, gargalhando e dizendo
que minha barba fazia cocegas. Depois que provei Adrielly ela voltou a mamar meu cacete com mais entusiasmo, e como a putinha chupava bem, era impressionante. Aquele
foi o banho mais demorado que tomei na vida, matei minha vontade, fizemos tudo que sempre quisemos fazer com Maísa realizamos com Natilelly. Com a conivência de
Lucimara passei a rola na menina de todas as formas possíveis, brincamos de foder por umas 2 horas e Natielly interagia, tinha iniciativa, me fez gozar umas 3 vezes…
A putinha era tão safada quando a mãe e a avó. Fiquei imaginando quantos banhos como aquele eu poderia ter tomado com Maísa e Lucimara, quantas gozadas épicas eu
perdi, quanto desejo e gozo eu desperdicei… Poderia ter me divertido muito com Maísa, ter feito ela me chupar junto com Lucimara, esfregado meu caralho na rachinha
dela estimulando minha filha precocemente a preparando para o dia em que eu penetrasse seu a bocetinha virgem, apertada e estreita proporcionando a ela prazer carnal,
erótico, lascivo, coisas que um pai não deveria fazer com uma filha, mas que que a filha acabaria fazendo de qualquer jeito, então, sendo assim, porque não começar
com o pai? Eu faria com carinho, cuidado, zelo, meteria meu pau bem devagar na bocetinha de Maísa fazendo ela se contorcer de dor e prazer.
Se eu tivesse doutrinado Maísa desde novinha, e fodido a bocetinha dela na adolescência, eu teria evitado que Cairon judiasse da minha filha metendo aquele caralhão
roliço na boceta inviolada da minha primogênita deflorando o cabaço de Maísa. Porem, com Natielly seria diferente, eu não ia entrega-la para um vagabundo qualquer
deflorar aquela bocetinha perfeita. Natielly seria minha, ate chegar o dia certo para eu tirar a cabacinho dela.
Depois que eu e Lucimara usamos e abusamos de Natielly e explorando todas as nossas vontades e desejos mais insanos e devassos com a garotinha, levamos Natielly
para a casa da mãe. A garotinha estava com as mãos e os pés enrugadinhos de tanto ficar em baixo d'agua satisfazendo minhas vontades sexuais. Tive o prazer de esfregar
meu caralho em cada centímetro do corpinho de Natielly, não deixei nenhum detalhe esapar, provei com a boca e com o pau cada detalhe da anatomia daquela adorável
putinha faceira. Gozei na sua bocetinha, cuzinho, boca, nas delicadas, rosadas e macias solinhas dos pés, fiz Natielly mamar meu pau e engolir cada gota de porra
que ele jorrava. Foi incrível, sublime, libertador, excitante, proibido, profano e criminoso, me fez amar ainda mais Lucimara por me proporcionar mais uma experiência
sexual única e incomparável. Ao deixar Natielly na casa de Adrielly fiquei imaginando foder as duas juntas, mãe e filha, duas vagabundas de nascença. Puxaram Lurdes
que era uma maquina de putaria feita pra fazer qualquer um gozar. Tem mulher que nasceu pra ser vadia, que gosta de putaria, de ser tratada como vagabunda pelo
seu marido, namorado ou amante… Eu tive a sorte de casa com uma assim!
Tudo indica que essas vagabundas congênitas começaram cedo: Lucimara perdeu a virgindade com onze anos com um vizinho que tinha dezesseis. Porem, de acordo com
Lucimara, ela era sexualmente ativa desde os seis ou sete anos quando mamava a rola de primos, vizinhos e de colegas da escola. Lurdes me contou em uma ocasião,
após uma foda deliciosa, que perdeu a virgindade com nove anos com um amigo do seu irmão que tinha quinze ou dezesseis anos, que praticamente a estuprou. Lurdes
afirmou que no começo odiou, mas depois, começou a gostar, e ia pro mato com o moleque e eles faziam de tudo, ate que um dia, o seu irmão mais velho flagrou Lurdes
fodendo com o moleque dentro de um curral, e deu umas porradas no moleque. "Mas ate lá, eu já tinha dado muito, meu irmão foi flagrar a gente quando eu tinha 12
anos, já trepava com ele a 3 anos. Meu irmão chegou atrasado." Ironizou Lucia. Adrielly era marmita de bandido desde pequena. Lurdes morreu acreditando que a Adrielly
se perdeu no mundo da promiscuidade quando saiu de Recife após a morte do avô paterno e veio para a minha cidade, mas na verdade, de acordo com o que Adrielly nos
contou, ela foi molestada ainda quando era pequena por Rodrigo, filho da mulher de seu avô que tinha dezenove anos na época, e após Rodrigo ir embora, foi a vez
do avô paterno se divertir com a pequena Adrielly. Ela nos revelou que quando Rodrigo dava o cacete pra ela chupar e o esfregava na sua bunda e boceta, ela odiava,
chorava, Rodrigo a ameaçava e a mandava calar a boca (Adrielly acreditava ter cinco ou seis anos) porem, aos oito anos o seu avô se aproveitou que ela era muito
apegada à ele, e começou a bolinar, alisar, acariciar, ate evoluir para atos mais explícitos, como um chupar o outro e "esfrega-esfrega pelado". Adrielly confessou
que adorava fazer pautaria com o avó, que diferente de Rodrigo, ele era carinhoso, engraçado, reciproco, peludo, cheiroso e deixava ela fazer tudo que ela queria.
De acordo com Adrielly, seu avô nunca penetrou sua boceta, mas teve o prazer de tirar sua castidade anal quando ela tinha dez anos, que ele treparam ate ele descobrir
que estava doente, e quando ele foi piorando e sabia que ia falecer, ele pediu desculpas pra ela, dizendo que Deus poderia estar o castigando por ter abusado da
neta. Adrielly concluiu dizendo que foi por isso que a mulher de seu avô expulsou Lurdes e Adrielly de casa após o falecimento do vô. Quando ele desabafou com Adrielly
e mencionou os abusos, ela disse que não tinha problema porque ela gostava, e a mulher estava no quarto e ouviu tudo. Depois ela brigou com Adrielly dizendo que
ela era piranha, vagabunda igual a mae, e quando o velho morreu, ela expulsou Lurdes da casa com Adrielly. E é obvio que Lurdes morreu sem saber disso! Adrielly
deu a bocetinha pela primeira vez aos dose anos. Fodeu com um cara de vinte e um anos, que, de acordo com Adrielly, Rairan era meio gordinho, tinha um pau pequeno,
era traficante e tinha um carrão rebaixado cheio de som. Adrielly relatou que fodeu com Rairan por quase um ano. O vagabundo era casado e se encontrava com Adrielly
na casa de Lurdes na parte da tarde quando Adrielly ficava sozinha para a mãe ir trabalhar. Foi nessa ocasião que Adrielly foi inserida na munda das drogas. De
acordo com ela, eles experimentaram de tudo um pouco. Após um ano Rairan foi preso, fugiu da cadeia, desapareceu no mapa, e Adrielly com a bocetinha deflorada,
caiu no mundo sendo marmita de bandido, fodeu com muito marginal, foi a putinha da boca de fumo, ate conhecer "Cebola" e passou a ser a puta de um homem só.
Pelo histórico, pude concluir que todas as mulheres que passaram na minha vida com a incrível habilidade de me fazer gozar enlouquecidamente tinham começado a foder
precocemente, e com Natielly não era diferente. No entanto, por mais que Natielly tivesse em seu DNA a capacidade de ser uma putinha bem safada e perfeita, era
praticamente impossível que uma criança tivesse uma consciência tão bem estabelecida em relação às praticas sexuais. Natielly sabia o que estava fazendo: Ela chupava
muito bem, sabia como fazer as preliminares. Fazia biquinho, lambia a cabeça do meu pau, passava nos lábios, punhetava, me olhava com carinha de safada, não encostava
seus dentinhos de leite no meu cacete uma só vez, era um boquete perfeito, de profissional… Quando eu ia chupar sua boceta para retribuir o boquete delicioso, Natielly
já se arreganhava toda, segurava suas perninhas deixando sua boceta inchada e rosadinha completamente a minha disposição, era como seela dissesse: "Vai padrinho,
sua vez, me chupa!" Eu lambia e chupava Natielly dos pés a cabeça, ela adorava, pedia mais, segurava minha cabeça, murmurava baixinho, sorria, suspirava… Eu e Lucimara
ficávamos loucos! Na hora de esfregar meu pau na sua bocetinha, Natielly ficava de quatro, empinadinha, preparada para receber o arrocho de um caralho quente na
rachinha infantil rosada. Era como se ela soubesse de toda a dinâmica entre a sedução a preliminar e a foda propriamente dita, o que sugeria, que eu não fui o primeiro
a explorar os prazeres que Natielly podia proporcionar.
Fizemos muitas outras vezes, foder com Natielly passou a ser nossa atividade mais frequente e ansiosamente aguardada, e o desempenho de Natielly sempre me surpreendia…
Eu comentava com Lucimara, mas ela sempre amenizava, ponderava, relativizava, atribuía o surpreendente desempenho de Natielly à genética de piranha, as coisas que
Natielly supostamente tinha visto ou ouvido Adrielly fazer ou "a minha capacidade de despertar nas mulheres um incrível desejo inquieto de darem o melhor de si
mesmas para me fazer gozar!" Eu trouxa, deslumbrado com os elogios de Lucimara me deixei levar pelos afagos no ego, e como eu estava gozando gostoso como sempre,
mesmo desconfiado, desencanei. Ate que…
Em um determinado dia fomos a um almoço na casa nova de Jairo. Ele passou uns 3 anos para terminar de construir devido o numero de vezes que ele fez mudanças no
projeto. Lucimara, Emanuel, Maísa, Adrielly, Natielly, enfim… Fora eu, ninguém nunca tinha ido até la, pelo menos, isso, era o que eu achava!
No dia do tal almoço fomos todos comemorar, tanto a turma devassa da suruba, quanto a turma conservadora, puritanas de amigos com hábitos sexuais sem-graças e familiares.
Adrielly, Natielly e Cairon estavam presentes. Essa época era o apcie da conexão Wi-Fi nas casa, principalmente as de alto padrão. Natielly tinha ganhado um Tablet
de Lucimara ha uns anos atrás que era a paixão da menina. Ao chegarmos à casa de Jairo, Natielly estava de mãos dadas comigo, e com o Tablet na outra mão, e assim
que entramos pela porta o aparelho se conectou a rede Wi-Fi da casa nova. O aparelho fez o mesmo barulho que fazia quando conectava na rede da nossa casa. Eu estranhei,
peguei o tablet e me certifiquei que de fato havia conectado… Perguntei para Natielly se ela já tinha ido lá antes, ela ficou sem saber oque dizer, olhou para
Lucimara, e ela desconversou, pegou o Tablet da menina e guardou na bolsa. Eu fiquei matutando a festa inteira, trocava olhares questionadores com Lucimara e ela
se esquivava, evitava ficar sozinha comigo, estava sempre ocupada, ou tentando parecer simpática para uns amigos argentinos de Jairo. Naquele momento, eu tive certeza:
Lucimara estava escondendo algo de mim!
No final da festa fomo embora e demos carona para um casal de amigo. Ao chegar em casa Maísa e Emanuel estavam empolgados, eu e Lucimara não podíamos conversar,
no outro dia, num domingo, quando só tinha a gente em casa eu questionei o que estava acontecendo, e depois de muito esforço e uma briga feia, Lucimara confessou:
Ela fez tudo de caso pensado, premeditou cada detalhe. Desde o começo, quando viu Natielly, ela vislumbrou ali a possibilidade de satisfazer suas taras que antes
eram relacionadas à Maísa. Lucimara abusava de Natielly desde o inicio, doutrinou a garotinha para fazer dela uma puta perfeita. Lucimara iniciou Natielly com Jairo,
os dois trepavam e a menina ficava no meio olhando e participando ativamente. Jairo foi o primeiro a gozar na boquinha de Natielly, fez com ela o que gostaria de
ter feito com a filha, mas sua ex-mulher conseguiu evitar. Depois Lucimara passou a oferecer Natielly para os adolescentes dos abrigos, para lapidar ainda mais
aquela joia preciosa ate chegar a mim. Eu fui o ultimo a me divertir com Natielly, a garotinha já tinha chupado muita rola, já estava doutrinadinha, a boceta que
eu achava que era intocada já tinha recebido muito cutuco de rola de marmanjo, e por isso, Natielly era safadinha daquele jeito, a putinha foi adestrada desde sempre
para ser a vadiazinha perfeita.
Lucimara me pediu desculpas, chorou, disse que ela escondeu de mim porque achava que eu não faria com Natielly o que Jairo fez, porque quando Maísa era menor Lucimara
a oferecia para mim, facilitava, insinuava, e eu nunca fiz nada. Lucimara acreditava que o limite da putaria pra mim era profanar o corpinho de uma criancinha frágil
e inocente, sendo assim, ela iniciou Natielly com a ajuda de Jairo, mas quando Natielly começou a interagir, gostar da brincadeira e ficar safadinha de mais, Jairo
passou a tentar penetra-la, porem, Lucimara não permitiu. A bocetinha de Natielly me pertencia! Quando Jairo ficou incontrolável, Lucimara passou a disciplinar
Natielly com os meninos dos abrigos, pois eles eram mais controláveis, no entanto, mesmo assim, era difícil, porque Natielly era muito vagabundinha, e os garotos,
principalmente os mais velhos, eram loucos pra meter a rola na bocetinha da Natielly. Lucimara confessou que em alguns momentos ela quase deixou, porque a menina
parecia pedir, implorar por um cacete boceta à dentro. No entanto, Lucimara resistiu à tentação e guardou o tesourinho pra mim.
Natielly perdeu o cabaço com onze aninhos, porem, não foi eu que tive o privilégio, e sim Vitor Flavio. Ele era um putinho de dezsseis anos, bissexual, de um abrigo,
que ajudou no processo de aprendizagem de Natielly e que Lucimara tinha muito tesão nele. Lucimara fantasiava que Vitor Flavio tirasse a virgindade de Natielly
porque os dois juntos eram extremamente excitante, e Natielly gostava de foder com o garoto. De acordo com Lucimara, Natielly pedia para chama-lo porque Vitor Flavio
era "levinho". Lucimara relatou que quando ela chamava um garoto muito grande, pesado, e ficava em cima de Natielly, ela não gostava, ficava incomodada, agoniada,
mas com Vitor Flavio era diferente, Natielly gostava de fazer o "papai e mamãe" com o moleque, e Lucimara ficava louca assistindo os dois… Além do moleque ter um
pau pequeno que proporcionou mais conforto, segurança, e prazer para Natielly. Assistir os dois namorando era incrível, impressionante, tinha química, desejo, tesão,
luxuria, eles se beijavam de verdade, parecia um casal de adultos, Natielly ficava extremamente excitada… No fatídico dia, demos um banho de língua na pirralhinha,
adulamos, paparicamos, estimulamos o máximo possível, deixando Natielly bem relaxada, até Vitor Flavio penetrar a tão sonhada e desejada bocetinha de Natielly..
Demorou um pouco, o moleque não conseguia romper o cabaço, mas quando aconteceu, foi épico, delicioso…
A gemidinha dos dois, os múrmuros, a ofegancia, suspiros eróticose as gargalhadinhas nervosas e sacanas que eles davam com a nova descoberta foi incrível, eu e
Lucimara trepamos enlouquecidos assistindo os dois foderem peladinhos num "papai e mamãe" bem gostoso cheio de malicia infantil. A bundinha de Vitor Flavio rebolando
no ritmo da penetração, os pesinhos de Natielly apoiados nas coxas de moleque, os gemidos discretos, enfim… Valeu a pena cada segundo da experiência, não me arrependo
nenhum segundo de ter abrido mão de foder Natielly para realizar a tara da minha mulher. Em outras oportunidades eu trepei com Natielly, claro… Foi incrível, sublime,
com muito carinho, fui atencioso, paciente, afetuoso, gentil, eu e Lucimara nos realizamos com Natielly.
Atualmente Natielly esta com 13 anos, linda, e muito gostosinha. Estuda e tem uma vida normal, raramente transamos com ela, a ultima vez foi no dia 16/12/2018…
Rolou um clima e fodemos, e foi gostoso como sempre. Não pressionamos ou obrigamos Natielly a ficar com a gente, quando ela quer, acontece, caso contrário temos
uma relação familiar como qualquer outra.
Adrielly vendeu a casa de Lurdes e investiu o dinheiro abrindo uma escola na nossa cidade, o negocio vai bem, ela criou juízo. Engravidou de novo, no entanto, dessa
vez, o cara é gente boa, tem caráter, é integro, trabalhador… Mauricio é enfermeiro, professor universitário e pra melhorar, também édo "Clube da Patifaria", curte
uma putaria, arruma altas universitárias safadinhas para nossos encontros semanais.
Cairon passou um tempo fora, foi para Portugal, mas voltou um ano depois, atualmente trabalha em uma loja de instrumentos musicais, além de ser um fodedor de primeira.
Cairon faz muito sucesso entre as coroas que frequentam nossas festinhas, ele ganha uma grana boa fodendo senhoras solitárias. Se isso é bom ou ruim, é só perguntando
pra ele.
Meu filho Emanuel entrou e saiu de uns 4 cursos universitários, ébem vagabundo, mas é um bom garoto. Atualmente esta cursando um desses cursos que trabalham com
computador, acho que esse ele termina, parece muito entusiasmado, e falta pouco pra acabar. O moleque é bonito, pegador, puxou ao pai! (kkkkkkkk)
Maísa casou-se com Jairo em 2017. Eu fiquei puto com essa história, eu sei de todos os podres de Jairo, o cara tem minha idade, pra foder Maísa vive na base de
remédios, além de usar drogas, mas não adiantou eu falar e me opor, eles se casaram do mesmo jeito. Eu suspeito que Jairo abusou de Maísa quando ela era pequena
com a conivência de Lucimara. Eu já perguntei pra ela, e ela jurou de pé junto que não aconteceu nada, mas eu não acredito. Posso jurar que o FDP se aproveitou
da minha filha em alguma faze da vida, e casou-se com ela pra terminar o serviço. Não deixamos de nos falar, no começo foi meio estranho, nos afastamos por uns
oito meses, mas nossa amizade é maior do que isso, e desejo muita felicidade para os dois. Jairo já me mostrou uns vídeos dele fodendo com Maísa, eu adorei assistir,
Lucimara não sabe, mas eu já vi, pelo menos, uns quatro vídeos desses. Maísa nãos sabe que Jairo participa de orgias, trocas de casais, Swing, e que já fodeu Lucimara.
Eu estou aguardando o dia que Jairo vai levar Maísa para uma dessas festinhas, eu fantasio frequentemente em foder Maísa mascarado para ela não ver que sou eu,
talvez, essa seja a nossa próxima meta, provavelmente, Jairo não ia se opor, muito pelo contrario, posso apostar que ele ia adorar assistir o pai fodendo a filha
enquanto ele fode a mãe. Afinal de contas, eu, Jairo e Cairon, fazemos parte de um seleto grupo de homens que já foderam mãe, filha, avó e neta todas da mesma família…
Maísa vive dizendo que esta tentando engravidar, com um pai como Jairo, não importa o sexo da criança, Jario vai querer se divertir com ele ou ela, e provavelmente,
ele consiga manipular Maísa para minha filha participar das putarias incestuosas que ele vai propor. Eu não sei como Maísa reagiria a isso, talvez ela se indignasse
ou se revoltasse, e largasse Jairo. Mas, talvez pudesse se render aos prazeres incestuosos para agradar o marido… Eu realmente não sei o que aconteceria. O que
sei é que Maísa carrega no sangue o gene da putaria, promiscuidade e da libertinagem sem limites.
Outra reflexão que faço com frequência é sobre as pretensões de Lucimara sobre ser avó. Será que ela será uma avó dedicada, preocupada, doce e amável como Lurdes
ou será uma avó com os mesmos padrões maternos, cheios de más intensões, tensão sexual, e manipulação erótica para se auto-estimular sexualmente? Quanto mais perguntas
eu faço, mais reforço à ideia de que "Ninguém Conhece Ninguém."

--   Frater Aamon    
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terça-feira, 9 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Os Macacos Cobaias Do Laboratorio Na Faculdade Mackenzie




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Os Macacos Cobaias Do Laboratorio Na Faculdade Mackenzie
Data: Tue, 9 Apr 2019 05:29:54 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Os Macacos Cobaias Do Laboratorio Na Faculdade Mackenzie
Durante toda a minha vida sempre desejei trabalhar com animais, talvez tenha sido algo infantil no começo, contudo, depois que me formei, na mesma faculdade em
que trabalho, entendi o quão importante é a pesquisa com cobaias vivas.
Estávamos trabalhando numa vacina contra o Zika, testando os experimentos em chimpanzés e orangotangos, animais fabulosos, de extrema inteligência.
O lugar parecia um zoológico, com jaulas, em meio aos computadores avançados, e mesas de cirurgia.
Depois de testadas as vacinas, os animais passavam por uma morte induzida, para podermos estudar os efeitos da vacina nos órgãos internos dos espécimes.
Fora nessa época que perdi meu namorado, como posso, não é exatamente excitante para uma garota passar o dia abrindo o intestino de primatas, vasculhando as vísceras
fétidas em busca de eventuais efeitos colaterais.
No início não importei em não ter namorado, havia começado a namorar cedo, com nove anos, fodia que nem uma vadia, sem chupando rola, bebendo porra, e dando o cu,
era meu estilo de vida.
Alguns meses depois, sem sexo, comecei a olhar de uma forma diferente para os animais me cercando.
No final do turno de sexta, quando as outras pesquisadoras saíam para beber, eu ficava para eliminar os espécimes escolhidos, não era uma tortura nem nada, era
só aplicar uma injeção, e estava feito, o macaco ficava no próprio necrotério em que era sacrificado.
Naquela noite, existiam sete chimpanzés, e quatro orangotangos na jaula de extermínio.
Preparei as injeções como de costume, entretanto, ao chegar na jaula, me lembrei da infancia, do quanto amava os animais, e da verdadeira razão de ter aceitado
aquele trabalho, eu precisava ofertar um pouco de felicidade para aqueles tristonhos, me olhando, pedindo, implorando, por vida.
Retirei o jaleco branco, liberando meus seios fartos, sou loira, cabelo longo, solto, tenho trinta, e um anos, minha bunda é enorme, dizem que não faz efeito, mas,
acho que ela é assim devido a vida sexual anal intensa desde os nove anos de idade.
Minha boceta é cheia de pele, com lábios grossos, bem vermelho, estou acostumada, por assim dizer…
O instinto animal é algo primoroso, mal estava nua, e os animais começaram a me tocar, nos seios, nas coxas, no cu, na boceta, vi o caralho de um orangotango excitado,
o segurei e levei à boca.
O gosto era estranho, assim como a textura, porém, não demorei para me acostumar, em seguida, de quatro, senti a rola de um chimpanzé alargando meu cu, entrara
fácil, pois, eu estava muito acostumada.
Os animais eram educados, estranhamente educados, eles fodiam, forte, como o esperado dos seres que vivem nas florestas, contudo, assim que gozavam deixavam o buraco
em que haviam gozado, deixando a foda para o próximo animal.
Confesso que não resisti, gozei algumas vezes, quando os caralhos dos orangotangos adentravam, simultaneamente meu cu e minha boceta.
A situação era excitando, com os macacos gozando, se masturbando,me fodendo, fazendo a porra que eu cuspia escorrer por minha face, e corpo.
Antes da noite acabar, com alguns macacos deitados no chão, exausto de tanto alargar minha boceta, meu corpo escorria, por completo, a porra dos animais me circulando,
foi a primeira vez, desde que tinha nove, que me senti mulher, que entendi a razão de ter nascida com boceta, cu, e boca.
O gosto imundo continuava em minha boca, enquanto eu usava as injeções letais, dando fim aos espécimes que tanto me fizeram bem.
Estava inspirada, naquela noite dissequei os chimpanzés e os orangotangos, coberta de sêmen, sem me importar, senti como se o próprio Deus tivesse me escolhido,
me colocado naquele âmbito, me ofertado a verdade universal guardada pelos anjos mais puros, os mesmo cujos cus são destruídos pelos mais poderosos demônios do
inferno.
Amém, aleluia irmãs!

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Amiguinha de minha filha é um show




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Amiguinha de minha filha é um show
Data: Tue, 9 Apr 2019 05:24:01 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Amiguinha de minha filha é um show
oi tudo bem pessoal? O meu relato aconteceu há dez anos. sou casado tenho uma filha, agora com vinte anos. Não tinha atração porcrianças, até o dia que fui pegar
minha filha na escola e sua amiguinha, também de dez anos.Essa coleguinha é filha de uma companheira de trabalho de mim e minha esposa. Trabalhamos numa empresa
de segurança de valores, somos vizinho, nossa escala é de doze por trinta e seis. A mãe de Paulinha colega de minha filha é mãesolteira e mora com sua mãe. Nesse
dia a van da escola quebrou e fui buscar as duas, já que Paulinha moraa quatro casas da nossa. As duas vinham no banco de traz brincando com o celular, dei uma
olhada pelo retrovisor interno e tive um susto. Paulinha não estava sentada no canto do banco encostada na janela como é de costume, ela vinha no meio do banco
e sentou na ponta declinada para traz. Isso fez com que sua saia da fada subisse, deixando sua calcinha toda exposta. O que me assustou, era o volume que tinha
dentro de sua calcinha, era enorme. Não me contive. estacionei e fiz peguntas aleatórias a Ana,( minha filha) mas não tirava os olhos daquela garotinha inocente,
numa posição de levar qualquer homem a pensamentos libidinosos, embora fosse uma criança, mas aquele volume de buceta era impressionante.
Voltei a dirigir, mas sem tira os olhos do retrovisor. Meu pau estava latejando, minha cabeça estava quente , o sangue circulava a mil, meus pensamento eram só
desejos sexuais por aquela criança.
Chegamos em nossa rua. Paulinha desceu primeiro. Falou obrigada. Aquela voz mansa me levou ainda mais a loucura.
Vou falar como é nossa vida de casal.
Eu e minha esposa somos mentes abertas e quando Ana nasceu, decidimos educá-la o mais abeto possível, tomamos banhos juntos com ela desde seu primeiro ano de vida,
conversamos sobre sexo, tiramos suas curiosidade, a gente se cumprimenta com selinho, não temos vergonha um do outro.
Quando entrei em casa fui direto ao banheiro para banhar e descolar uma punheta, não deu certo pois minha filha também foi tomar banho comigo.
Aproveite e fiquei fazendo uma comparação, do que eu vir e o que estava vendo. A bucetinha de minha filha era normal, como aquela menina tinha um volume daquele?
pergunta sem resposta.
Os dias se passaram e não tirava aquela cena da minha mente. Estava parecendo adolescente, só me masturbando na intensão de uma menininha de dez anos.
Quando menos espero, minha esposa me avisa que a avó de Paulinha ia para o interior e ela vinha com Ana para nossa casa passar a tarde, pois sua mãe estava de escala.
A partir desse momento minha mente só planeja como faria para ter aquela menina, não tinha intimidade, era só colega de minha filha, tinhaque da um jeito de conquista
sua amizade e o mais importante, que ela confiasse em mim. Não dormi o resto da noite.
Levantei primeiro fiz o café e as duas saíram para seus destinos.Foi a manhã mais longa que já tive em minha vida. Pensei comigo, vou agir naturalmente com minha
filha e Paulinha por não ter pai, talvez baixe a guarda.
Duas batidinhas na porta, era minha filha chegando. Abri e como de costume ela pulou em cima de mim e me deu um selinho, continuo enroscada em minha cintura, aquela
alegria, olhei para Paulinha, ela nos olhava com admiração, os olhinhos brilhava. Fui até ela, passei a mão em seus cabelos, dei um beijoem sua testa e disse para
ele ficar a vontade. já fui falando que ela não estranhasse eu e Ana pois tínhamos total liberdade entre pai e filha, Ana ainda estava grudada em minha cintura.
Ela disse tudo bem, queria ter um pai assim.
Falei para irmos banhar e almoçar. Paulinha vou banhar com Ana e depois você vai.
– Vocês tomam banhos juntos?
Ana respondeu que sim e que a nudez era natural. Ana sem perceber estava me ajudando.( lembrado que os meu desejos eram só por Paulinha, Ana em nada me chamava
atenção) fomos para o quarto e Paulinha veio junto. Terminamos o banho. Não levei toalhas, pedir para Ana pedir a Paulinha, minha ideia era ver o quanto ela era
curiosa. Saímos do box e ficamos aguardando ela trazer as toalhas. posicionei na lateral de Ana, para Paulinha me ver nu por inteiro. Ela entregou a toalha a minha
filha e esperou ela sair, depois veio ate mim e de forma natural me estendeu a toalha, me olhou de cima para baixo, quando chegou na direção do meu pau deu uma
paradinha, olhou, depois se virou e foi conversa com Ana que estava sentada na cama. Aquela cena me deu a certeza que poderia investir que não ia da errado.
Ana estava com umas manchas vermelhas entre as pernas, próximo as virilhas, a dermatologista passou uma pomada, era tipo assadura. Aproveitei a ocasião para mostrar
a Paulinha o quanto a gente era íntimo. Peguei a pomada e fui passando em minha filha, o olhar de Paulinha era de incredibilidade, sua amiga de escola, deitada
de pernas abertas e seu pai passando pomada.
Depois do almoço ficamos na sala, as duas deitadas no tapete jogando no celular. Me deitei ao lado de minha filha e comecei a mexer com ela atrapalhando o jogo.
Ela jogou o celular no sofá e pulou em cima de mim, falado que eu tinha feito ela perder, virei ela pro chão e fiquei entre sua pernas a intenção era Paulinha ver
a brindeira. Me levantei com Ana entrelaçada em minha cintura e coloquei no sofá, ela se bateu e deixei escapar, pois Paulinha ia ser a próxima. Meu Pau já estava
latejando, olhei para Paulinha e falei agora será você sua viciada em jogo. Ela me olhou e sorriu, ela estava de brosso e se virou rapidamente, sua pernas estavam
viradas para mim, peguei pelas duas pernas e fui puxando ela em direção a minha cintura, ela se debatia e ria, para desfaçar pedir ajuda a minha filha, para pega
nos braços dela. continuei puxando,sua saia já não estava protegendo, estava a cima da cintura, entre risos e pernadas, conseguir encaixar ela em minha cintura,
diferente de minha filha, encaixei bem em cima do meu pau,ela continuo se debatendo, só que agora, ela estava sentada em meu pau. Aqueles movimentos me levaram
a loucura, minha filha ainda segurava os braços dela, pucha os braços dela por cima de minha cabeça filha, Ana passou então para a trazde mim. E eu falava se renda
bicho do vício, você perdeu, e Paulinha se debatia e falava, perdi não, ainda tenho três vidas. Só tem uma solução, vamos jogarvocê na cama da salvação. Peguei
e deitei ela no sofá, fiquei de joelho, ela ficou a conta certa, sua bucetinha encaixada em meu pau, sabia que ela estava sentido, estava de suga boxe e uma camiseta
bem comprida, sentia as carnes de sua xereca, sentia meu melaço melando sua pernas, então ela estava sentindo tudo.Tinha hora que ela dava de cabeça para traz,
se empinava e travava, eu aproveitava e puxava ela mais para baixo e fazia ela rebolar em cima de meu pau, Minha filha na inocência puxava sua amiguinha pelos braços
por traz de mim, nesse momento Paulinha ficava bem coladinha em mim. essa brincadeira durou uns trinta minutos, notei que já estava pra gozar. Queria gozar com
ela no chão, queria ficar entre as pernas dela, mandei minha filha ir no quarto pegar faixa de caratê que tenho para amarrar bicho do vício. Queria ficar as sós
na hora da gozada. Minha filha correu para pegar a faixa. Agora nós vamos tirar essas vidas que você tem, ela respondeu, vai não e rindo. Sair do sofá com ela entrelaçada
em minha cintura e levei para o tapete. Fiquei entre as penas delas, ela ficou paradinha, peguei meu pau sem tirar da sunga e encaixei bem na testinha de sua xereca,
dei umas três subidas peguei em suas mãos coloquei a cima de sua cabeça e falei. Agora fuja bicho danado, ela mais que de pressa falou. vou fugir sim. E começou
a rebolar para escapar, segurava suas mãos lá em cima, e os movimentos aqui embaixo eram maravilhosos, ela ás vezes acelerava, ás vezes empinava para cima. começamos
a se movimentar juntos ate que gozei, sentir que melei e muito suas pernas. Ela sentiu aquele melaço e parou, ficou quietinha, só sua respiração era maior.Ficamos
ali paradinhos, ambus respirando profundamente. Quando minha filha chegou, falou, que não tinha encontrado. Falei o bicho foi dominado. Todos rimos.Sair de cima
dela, com cuidado para minha filha não me ver daquele jeito. que tarde maravilhosa.
tem continuação.

--   Frater Aamon    
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domingo, 7 de abril de 2019

Fwd: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final
Data: Mon, 8 Apr 2019 03:53:39 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Eu Sou Diferente – Capítulo 5 final
Meu nome é Márcio, tenho 35 anos, solteiro e muito boa pinta. Tenho 190 cm e uma musculatura bem desenvolvida, obtida por meio de muita malhação nas academias.
Faço isso somente para impressionar as gatinhas.
Senti que o cerco estava se fechando e que a polícia e até os cidadãos comuns, todos estavam alertas. Arrumei minhas malas e tratei de picar a mula para outros
ares, pois nesta cidade, as coisas poderiam ficar muito feias para mim.
Há dois meses nesta nova cidade, estava me comportado como um cidadão comum, sem fazer nenhuma estrepolia. Mas confesso que isso estava me fazendo muito mal. Sentia
que necessitava fazer algo para descarregar o que me atormentava a alma.
Além disso, estava com pouco dinheiro, pois grande parte do que tinha, gastei quando fiquei com Sueli, a jovem que destruí física e mentalmente. Foi uma pena, eu
podia ter pedido resgate para a devolver aos se pais, pobres de ricos. Fui muito burro.
Vinte e duas horas, perambulando sem rumo pela bonita noite de sábado, resolvi entrar numa churrascaria. Gosto muito de uma boa picanha. Tive sorte e consegui uma
mesa num canto do enorme salão lotado.
Logo de saída, meu faro de bom caçador, foi despertado para a mesa ao meu lado, onde dois casais barulhentos, faziam os seus pedidos para um garçom. Na verdade,
o que mais me despertou atenção, foi a ruiva risonha e linda de morrer que agarrada ao seu par, não cessava de falar.
Daquele instante em diante, de ouvidos bem alerta, não perdi mais nada do que conversavam. Logo fiquei sabendo que a ruiva se chamava Diana e o sujeito ao seu lado,
Fernando, o marido. O outro casal, Vera e Antônio, também bastante jovens, amigos de longa data. Estavam a comemorar o segundo aniversário de casamento de Diana
e Fernando.
Eu já tinha consumido a minha picanha, a sobremesa e até o cafezinho, mas não queria liberar a mesa, apesar do garçom já me olhar com cara de poucos amigos. Estava
cada vez mais, fascinado pela ruivinha. Que mulherzinha mais simpáticae gostosa. No tempo que fiquei escutando os dois casais, fiquei sabendo de muita coisa da
minha ruiva.
Eles moravam numa casa, num bairro eminentemente residencial, ainda não tinham filhos. Tanto Diana como Antônio eram bancários e trabalhavam na mesma agência, ela
como caixa e ele gerente.
Que todos me perdoem…, mas eu não podia perder esta oportunidade…aquela gostosinha tinha de ser minha. Nunca foi meu hábito caçar mulheres, sejam elas jovens ou
não. Minha preferência, como vocês sabem, é garotinha bem novinhas, ainda virgens.
Mas nesse caso, a coisa podia ser duplamente satisfatória para mim. Queria foder a deliciosa ruivinha e ao mesmo tempo arrumar uma boa grana, por intermédio do
casal…não fossem eles empregados de um banco.
Este nunca foi o meu modo de agir, de caçar, mais estava disposto a improvisar, conforme os acontecimentos fossem se desenrolando.
Quando eles saíram da churrascaria, eu os segui, no meu velho carrinho. Por uns vinte minutos, a uma boa distância fui atrás. Fiquei chateado porque Vera e Antônio,
o casal de amigos, resolveram terminar a noite, na companhia deles.
A residência de Diana e Fernando, no meio de belos jardins, em centro de terreno era uma gracinha, mas fácil de ser invadida, pois a vizinhança não ficava tão "colada".
Era isso que eu pretendia fazer. Estacionei a uns cem metros da casa, sob a cobertura de uma árvore e fiquei imaginando o que poderia fazer e como fazer. Estava
ansioso e um pouco temeroso, pois nunca em minha vida realizei ação parecida como a que estava querendo fazer.
As duas da manhã, os visitantes foram embora e fiquei vendo as luzes da casa irem se apagando. O silencio na rua era absoluto, todas as residências em torno estavam,
também às escuras. Foi neste momento que, sem muito pensar, resolvi que iria invadir a residência da ruivinha, ainda nesta noite.
A jovem esposa de Fernando, tinha despertado a minha gula e o meu desejo de a ter, me fez agir. Levei meu carro para uma boa distância da casa e estacionei perto
de uma pequena praça. Depois, caminhado, voltei e fiquei de tocaia por um bom tempo.
Uma olhada para a direita e outra para esquerda e de um só pulo, estava dentro do quintal. Sem muitas dificuldades consegui entrar na garagem, onde estava o carro
do casal e dali, forcei a porta que dava para a casa.
Minha nossa! Três da matina e eu tinha invadido a residência de Diana, como um simples ladrão, mas o que eu queria era muito mais do que alguns objetos de valor.
Eu queria a dona da casa, a bela e jovem esposa de Fernando.
Tudo escuro e silencioso, percebi que o quarto do casal era no andar superior. Nervoso, não sabia como agir ali dentro. Eu não tinha nenhuma arma, a não ser um
punhal destes de lâminas embutidas, mas confiava que o marido de Diana, o jovem bancário, não seria páreo para mim, fisicamente bem maior e musculoso do que ele.
Porem eu não queria as coisas deste modo. Nada de lutar com o cara… a coisa toda teria de ser na surdina sem nenhum "escândalo".
Retornei à garagem e lá consegui bons pedaços de cordas e umrolo de fita adesiva e o cabo metálico do macaco do carro. Já sabia o quefaria, iria colocar o cara
para dormir, o amarrar e amordaçar. Dominar Diana seria coisa fácil.
Mas não foi bem assim como imaginei. Quando me aproximei da porta do quarto do casal, percebi uma tênue luz vindo de lá. Me aproximei e pela porta entreaberta,
escutei gemidos e ruídos da cama.
Os filhos de uma cadela, estavam na maior transa deste mundo e a minha putinha, gemia no auge do prazer, com o marido deitado por cima. Foi neste instante que movido
por um impulso de exaltação, resolvi agir.
De supetão entrei no quarto e com o cabo do macaco, deferi um forte golpe na cabeça do cara, que apagou na hora. Diana, nem chegou a gritar, apenas viu o marido
tombar inerte por cima dela e eu o afastei um pouco de lado e lhe deferi outro golpe e ela foi fazer companhia ao marido.
Pronto, estava feito… agora não tinha volta. Trarei de amarraro marido de braços e pernas, na poltrona ao lado da cama. Coloquei entre os seis lábios a calcinha
de Diana que estava jogada sobre a cama e dei muitas voltas com a fita adesiva sobre sua boca. Meu futuro corninho estava totalmente imobilizado. Eu pretendia levar
a mulherzinha dele comigo, foder ela a vontade e depois pedir uma polpuda soma, para que voltasse aos braços do maridinho.
Mas ao vê-la nua, toda aberta a minha disposição, me veio uma ideia diabólica. Iria estuprar a ruivinha, ali mesmo na cama deles, com o maridinho vendo tudo e sem
poder fazer nada.
Minha nossa… que coisa mais excitante! Meu pau deu logo sinais de que tinha aprovado a iniciativa. Rasquei uma fronha, fiz dois furos e a coloquei sobre o meu rosto,
a imitação de uma máscara. Não queria que eles pudessemver o meu rosto.
Derramei sobre o cabeça do jovem maridinho um vaso com água e esperei que ele acordasse, o que ocorreu em seguida.
De olhos arregalados ficou me fitando, com um pequeno filete de sangue a lhe escorrei pela testa. Vi em sua expressão medo e terror, ao se ver imobilizado daquela
maneira, ainda nu, em seu próprio quarto.
– Boa noite Fernando, você dormiu pouco…, mas tua mulher ainda está inconsciente. Dê uma olhada… segurei os compridos cabelos de Diana e a levantei sua cabeça da
cama, para que visse a esposa, nua e desmaiada.
– Fernando, eu quero que Diana, quando acordar me entregue tudo que vocês têm de dinheiro em casa, inclusive joias. Depois eu vou leva-la comigo e em alguns dias,
pedir resgate pela vida dela. Se fores bem bonzinho e pagar o que vou pedir, tua mulher voltará para os teus braços, caso contrário nunca mais a verás. Mas antes
disso, vou comer a bucetinha e o cuzinho dela, acho que você não vai achar ruim, não é mesmo?
Acho que bati com excesso de força em Diana, pois a mulherzinha estava demorando muito para acordar, apesar de eu ter molhado sua cabeça e colocado gelo no enorme
"galo" que tinha na testa. Foi uma merda total, quando deu sinais que estava acordando, parecia que estava bêbada, não falava coisa comcoisa e não conseguia ficar
em pé.
Somente trinta minutos depois, sua mente parece que principiou a clarear e aí foi que o caldo ia entornando, pois, ao ver o marido amarrado e amordaçado e com a
testa sangrando, começou a berrar como uma doida.
Assustado com sua reação, montei sobre a barriga dela e tapei a boca com minha mão e levei a ponta do canivete em seu rosto. – Fique quieta mulher…se continuares
a fazer este escândalo todo, vou te furar com este canivete. Não quero que chames a atenção de nenhum vizinho.
Só para provar que estava falando sério, enterrei a pontinha da lâmina em seu queixo, abaixo do lábio inferior. Um filete de sangue surgiu e eu falei para a apavorada
mulher: – Está vendo… cale a boca se não matarei você e teu marido.
Tirei a mão que lhe tapava a boca e Diana ficou me olhando soluçando, mas não gritou mais. Eu então a pus a par da situação. – Teu maridinho está ali, amarrado
e amordaçado e eu posso perfeitamente enterrar este canivete no peito dele. Para não fazer isso, tudo depende de você, da tua colaboração.
– Eu quero que me leves onde está o cofre da casa e quero também todas as tuas joias. Se fizeres isso, eu irei embora, sem lhes fazer nenhum mal. Sem lhe dar tempo
para falar, a virei de bunda para cima e amarrei seus braços por trás.
Saí de cima dela e ordenei que se levantasse e indicasse onde estava o que eu queria. Com muitas dificuldades, Diana se levantou, com os braços presos e ainda bastante
tonta.
– Por favor, senhor… eu lhe darei tudo que pedires, as joias e o dinheiro que temos em casa, mas não machuque o meu marido. Diana muito assustada, indicou onde
estava suas joias e o dinheiro que tinham em casa.
– Muito bom … você está sendo bem-comportada. Agora quero que me leves até o cofre, que tenho certeza, gente como vocês devem ter em casa.
Não tem nada de valor dentro dele, o senhor já pegou tudo que querias, por favor, vá embora e nós deixe em paz!
Diana estava tentando me enrolar… cofre sem nada dentro! Isso era conversa mole e isso eu não aceitaria. Atingi Diana com um tapa tão forte que sem equilíbrio,
tombou sobre a poltrona onde estava preso o marido.
Ela gritou de dor e me olhou tremendo de medo. A segurei pelos cabelos e forcei seu rosto de encontro ao do marido. – Diana, Diana, me leve logo ao cofre e deixe
de palhaçada. Olhe a cara do teu maridinho… pois talvez seja aúltima oportunidade que terás de ver ele vivo.
Em desespero e chorando, ela disse que o cofre está no escritório, lá embaixo. – Eu o levo até ele, mais por favor deixe eu vestir aminha camisola.
– Não vais vestir porra nenhuma …. Teu corpinho éuma beleza e eu estou gostando de apreciá-lo, assim como está. A levei aos empurrões, escada abaixo, até o escritório.
– Diana, me diga o segredo do cofre e não entende me enganar, senão será bem ruim para você e teu marido. Fiquei surpresa ao encontrar no interior do cofre, uma
caixa contendo belíssimas joias.
Fiquei muito puto com ela… a danadinha tentou me driblar, só para não me entregar suas joias.
– Diana, não gostei de tua atitude… foste gananciosa esó por isso vou ter de te castigar… ou melhor… teu marido já era, você vai ficar viuvinha.
Entregou em desespero total e soluçando, envolto em total pânico, implorou que não matasse o seu marido. Sem dar importância as suas súplicas, a levei aos empurrões,
até o quarto. – Agora é tarde… eu te avisei… vou cortá-lo e a culpa será toda sua.
Mesmo estando com os braços amarrados, valente, ela se colocou à frente do marido e se desbulhando em lágrimas, voltou a implorar que eu não o matasse, que era
ela quem merecia ser morta.
Nem por um momento eu pretendi matar o marido de Diana. O que queria era que ela chegasse àquele ponto de desespero e então sentenciei.
– Diana… há uma maneira de salvares da vida dele e a tua também…eu a quero foder, aí nesta cama e se fores bem cooperativa… irei embora e vocês dois ficarão vivos
e em paz.
Sem alternativa, ela balançou a cabeça, numa concordância muda. Tranquei a porta do quarto e tirei as cordas que prendias os braços de Diana e a chamei para a cama.
– Venha, querida… vamos nos divertir um pouco. Ela foi até o marido, lhe deu um beijo na testa e conformada se deitou e pediu: – Por favor, apague a luz… não quero
que meu amor veja minha desgraça.
– Nada disso, mulher… eu quero que ele veja eu te comendo… acho até que vai ficar com tesão, vendo a mulher dele sendo fodida por outro homem.
Diana fechou os olhos quando fiquei pelado e ficou passiva, imaginando que eu montaria nela, daria umas bombadas e pronto ela estaria livre de mim. Não… eu não
agiria assim… pretendia desfrutar cada segundo, tendo aquele delicioso corpinho a minha disposição. Sabendo que o maridinho estava ali, ao lado, vendo tudo bem
de perto, um estranho e sádico prazer tomou conta de mim.
Eram quase seis horas e o dia já estava chegando, quando depois de aproximadamente duas horas, saí da cama de Diana. Foi uma extraordinária foda em que a fiz gozar
múltiplas vezes, esquecida que o marido estava vendo tudo. Mesmo tentando disfarçar o seu tesão, não conseguiu.
Logo no início, sem nenhuma pressa, eu fui abrindo suas pernas e fiquei maravilhado vendo a bucetinha gordinha e quase sem pelos. Senti que ela estava tensa, com
os músculos contraídos e eu não a queria assim e por quase trinta minutos a brindei com um banho de gato, que duvido ela tenha tido igual.
Lambi e chupei cada pedacinho do delicioso corpo de Diana, desde os dedos dos pés até a nuca, passando de leve pelos seus dois buraquinhos, para voltar a percorrer
aquelas deliciosas carnes novamente. Somente quando a senti mole e quase sem soluçar, foi que decidi dar especial atenção a vagina e ao ânus. Alternava chupadas
de língua na buceta e no cu de Diana.
Segurei entre os lábios o clitóris que cresceu de volume sendo chupado com força, enquanto movimentava dois dedos no cuzinho dela. Continuei com este duplo estimulo
até senti que ela estava próxima de explodir em orgasmo, que não pode conter.
Neste exato momento, no meio do gozo dela, me posicionei e enterrei o pau na lubrificada e deliciosa bucetinha e a fiz gozar novamente, depois de me movimentar
dentro dela. Os gemidos de prazer que emitiu, foram abafados dentro de minha boca.
Sem lhe dar nenhum descanso, a virei de bunda para cima e sob gemidos de dor ou de prazer, não sei bem, meu pau entrou todo naquele apertado buraquinho.
Taradão como sou, depois de alguns minutos, voltei as repetir tudo novamente. Podem ter certeza, eu gozei novamente e a fiz gozar também.
Ela estava desmantelada, sobre a cama, olhou para mim, sem coragem de olhar para o marido e entre lágrimas, implorou: – Você obteve tudo o que queria, agora vá
embora como prometeu e nos deixe em paz.
Diana não sabia, eu iria embora sim e deixaria o marido em paz e vivo, mas ela viria comigo.
Rápido, sem lhe dar tempo para nada, voltei a amarrar seus braçosnas costas e com tiras do seu próprio lençol, prendi seus joelhos e tornozelos.
Surpresa com esta minha ação, exclamou: – O que estáfazendo… porque me amarras desta maneira? Como poderei socorrer o meu marido desta maneira?
Gritou em pânico, quando eu lhe disse que eu a levaria comigo, mas não pode falar nada mais, porque a amordacei fortemente com as tiras de lençol socadas em sua
boca.
Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam
a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando
Dian.
O que aconteceu depois, eu vos conto no próximo capítulo.
Eu Sou Diferente – Capítulo 6
Quase sete horas, o Sol já estava no horizonte quando saí pela garagem, levando o carro do jovem casal. Acho que eles jamais esquecerão esta noite em que estavam
a festejar o segundo aniversário de casamento. Mas quem ganhou o presente fui eu. Ele estava bem embalado dentro do porta-bagagem, a bela e jovem esposa de Fernando,
Diana.
Foi só quando já estava rodando por alguns quilômetros, que me dei conta da minha burrice, da minha dupla burrice. Para onde levaria Diana? Se nesta cidade, eu
ainda não tinha um recanto só meu, onde pudesse manter Diana aprisionada. Estava morando num quarto de pensão e é lógico que para lá não poderia levar minha prisioneira
A outra coisa foi que deixei o maridinho dela, totalmente amarrado e amordaçado, em seu próprio quarto e, nó que dou, ninguém desata.
Para quem eu iria pedir resgaste por Diana? Fernando mofaria, preso no quarto e provavelmente morreria imobilizado na poltrona. Que merda! Nervoso entrei numa rodovia
e segui sem rumo por muitos quilômetros, até me deparar com uma parada de caminhoneiros e tive sorte, havia algumas cabines, onde eles podiam pernoitar, localizadas
atrás do posto e do restaurante. Escolhi uma longe do escritório do posto e depois de fazer o pagamento, estacionei ao lado da minha cabine.
Era apenas um minúsculo quartinho com uma cama e mesa com uma cadeira.O banheiro com um vaso nojento e um chuveiro, mal dava uma pessoa. Resolvi esperar a noite
chegar para levar Diana para dentro e a deixei onde estava, dentro do carro.
Cansado de tanto dirigir, fui até o restaurante e fiz uma lauda refeição, enquanto matutava o que fazer a seguir, para minorar a bobagem que fiz. Primeiramente
necessitava tirar Diana do porta-bagagem, poios ela já estava há muita horas trancada e isso poderia matá-la.
Querendo a manter quieta por algum tempo, perguntei ao encarregado pelo restaurante, se na área havia alguma farmácia, onde eu pudesse adquirir sedativos ou alguma
espécie de droga para dormir.
– Ué… cara! Para que tu queres essas coisas? Geralmente os caminhoneiros querem é ficarem acordados de modo moderem varar a noite na boleia dos cargueiros!
Vendo que o sujeito, tinha cara de maroto, me atrevi: – O meu caso é diferente… quero é fazer alguém dormir, para não me encherem o saco.
– Ah! Compreendi amigo…posso lhe arrumar algo a respeito…, mas isso vai lhe custar uma boa grana. – Não é droga, mas um forte sedativo.
– Posso pagar o que pedires, mas quero uma boa quantidade. O fulanome entregou um vidrinho de comprimidos e ainda deve teve a audácia de dizer: – Se você usar
com uma boa dose cachaça, a pessoa vai dormir por muito tempo.
Paguei o olho da cara e saí levando uma garrafa de aguardente. Ele disse, piscando um olho, que era brinde da casa.
No silencio da noite, levei Diana para o quarto. Fiquei um pouco assustado, pois ela estava desmaiada, mas depois relevei, atribuindo que era por causa das muitas
horas trancada dentro do abafado cubículo.
A desamarrei e tirei a mordaça e fiquei admirando o belíssimo corpo nu de Diana. A garota era pura tesão, inerte estendida na cama. Logo fiquei excitado e decidi
que iria provar novamente aquela delícia de mulherzinha. Não a queria inconsciente, então levantei sua cabeça e a fiz ir bebendo uma boa quantidade de aguardente,
na própria boca da garrafa.
Ela meio que despertou, tossiu e levou a mão debilmente numa tentativa de tentar tirar o gargalho de sua boca, mas eu não deixei e fraca como estava não resistiu
mais. Coloquei dois comprimidos do sedativo entre seus lábios e a obriguei a bebe mais um pouco.
A virei de bunda para cima, separei suas coxas e caí de boca naquele cuzinho delicioso. Diana ainda tentou protestar, mas a segurei com força e toda resistência
cessou.
Com a ponta da língua forçando o acesso do apertado orifício, pude sentir o fedor que emanava, pois afinal de contas, fazia horas e horas que não tomava banho,
trancada no porta-malas do carro. Mas foi quando provei sua bucetinha, que enlouqueci de vez, com o cheiro acre de mijo e o sabor do sebo vaginal.
Só parei de chupar e lamber aquelas delícias, quando os percebi bem limpinhos. Minha lindinha, apenas emitia uns sons abafados, não sei que de protestos ou de prazer.
Mas isso não me interessava nem um pouco e continuei a "limpar" as partes intimas de minha presa. Em seguida, enterrei o caralho no rabinho de Diana e só me dei
por satisfeito quando explodi num gozo estupendo.
Ela soluçava bem baixinho, em fracos protestos, só então percebi que Diana estava sob o efeito da sedação e que seus gemidos eram oriundos de sua condição e não
por estar sentindo prazer.
Fiquei malogrado com isso e com bastante raiva de Diana, a fiz engolir quase a metade do meu pau fazendo sua boca de buceta, até despejar todo o meu esperma em
sua garganta.
Minha nossa! Ela estava tão fora de si, que engoliu todo o meu leitinho como se fosse uma coisa muito gostosa e somente quando mijei em sua boca, foi que tentou
tirar o membro da boca, torcendo o rosto de lado, fazendo com que o restante da mijada, escorresse pelo seus pescoço, ombros e seios.
Saciado em meu tesão, virei de lado e adormeci e só acordei já com o dia claro, meio que por cima do corpo nu de Diana, que com a boca aberta respirava com dificuldade.
A vendo nestas precárias condições físicas, percebi queteria de lhe dar algo para comer e beber, pois a mais de 48 horas que estava em jejum, a não ser pelo meu
esperma e minha urina nesta noite.
Resolvido a ir até o restaurante para comprar algo que ela pudesse comer, entrei no pequeno banheiro e tomei um banho e, quando ia saindo, escutei gemidos de Diana
e a vi se mexendo sobre a cama.
A minha lindinha estava despertando e isso era perigoso para mim, então a fiz engolir mais cinco comprimidos do sedativo, dissolvido ao restante da cachaça, que
obriguei a beber, com o gargalho da garrafa enfiado em sua boca.
– Antônio, que coisa mais estranha! Estou ligando para Diana eela não atende, nem no celular dela ou de Fernando! Tínhamos hora marcada no salão. – Volte a ligar,
Vera, talvez eles estejam numa love e não queiram ser interrompidos. Nem meia hora depois, Vera voltou a ligar para a amiga, mas nem Diana ou Fernando atendiam
as suas ligações.
Vera, agora até eu estou preocupado… não é do feitiodeles não atenderem o celular por tanto tempo. Vamos até a cada deles, ver o que está acontecendo.
Antônio logo percebeu que o portão da garagem de Fernando estava violentado. Não viram o carro dos amigos, mas a porta de acesso àsala dos amigos estava arrombada.
– Meu Deus, Antônio… acho que eles foram assaltados… vamos chamar a polícia? – Vamos primeiro fazer um exame em todos os cômodos e depois, se necessário, ligar
para a polícia.
Fernando, nu, amarrado e amordaçado no quarto do casal e nem sinal de Diana. A par dos acontecimentos, acionaram a polícia, pois Fernando muito abalado, não dizia
coisa por coisa.
Recuperado, pode fazer o Registro da invasão de sua residência e o sequestro de Diana por um único homem. Fernando não disse nada a respeito do estupro de sua esposa,
na sua presença.
Grande aparato policial foi montada no sentido de localizar o carro de Fernando, provavelmente usado pelo bandido para levar Diana.
Márcio, estava chegando ao restaurante, quando à porta, escutou odono falando ao telefone.
– Sim…. Tenho certeza que é ele, a placa do carro é a mesma que vocês falaram no rádio. É quase certo que a mulher esteja lá no quarto…. Certo, vou esperar a chegada
de vocês.
Puta que pariu! Como é que a polícia descobriu que tinha roubado o carro de Fernando e que estava com a mulher dele?
Mas isso não era hora de interrogações… tinha de cair fora, antes dos homens chegarem. Retornou rapidamente ao quarto e guardou suas coisas na pequena mochila,
enrolou o corpo nu de Diana, no lençol da cama e a segurando pela cintura, saiu em direção ao carro, estacionado ao lado.
– Pare aí mesmo e solte a moça… foi a ordem áspera de um policial, que descendo de uma motocicleta, lhe apontava uma arma.
– Mina nossa! Como estes merdas chegaram tão rápido? O que posso fazer! São dois os policias me apontando suas armas. Mas eu acho que tenho uma saída. Seguro a
desfalecida Diana, pelos ombros e com o canivete praticamente enterrado no seu pescoço, ameaço:
– Se afastem de mim, senão enterro este canivete no pescoço dela. Tenho certeza que eles se intimidariam e assim eu poderia chegar ao carro e fugir. Fui recuando
de costa, sempre usando Diana como escudo e ……
Não percebi de onde partiu o tiro, mas o senti em meu peito… Diana escorregou para o chão e só pude ouvir o som de muitos outros tiros e tudo se apagou para mim,
Temos em nossos meios todos os tipos de distúrbios da mente. Psicopatas, com perturbação da personalidade que se manifesta essencialmente por comportamentos antissociais
e Pessoas perversas que praticam seus atos somente para satisfazerem suas taras, homens que agem como verdadeiras feras, predadores que, torturam e estupram, não
escolhendo suas presas. Podemos encontrar a qualquer momento, estes loucos, estupradores, que buscam em suas vítimas seus momentos de prazer.
FINAL

--   Frater Aamon    
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