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sexta-feira, 29 de março de 2013

apresentação

Como todos podem ver, o meu nome é Mónica e acabo de ser inscrita no
grupo o que desde já agradeço.

Sou morena, tenho 32 anos e sou casada. Sou de Portugal.

Curto sexo e espero vir encontrar aqui coisas muito boas e estou
disponível para partilhar com todos, o que de bom por aqui tiver.

Um bom dia para todos e mais uma vez os meus agradecimentos à moderação.

Monica
--
MONICA LUISA - M N M G
 

TUDO COMEÇOU NUMA AULA... A MÃO DELA NA MINHA RATA

Olá gente, eu sou a Carolina e venho cá contar como foi a minha primeira
experiência lésbica. Devo confessar que desde sempre tive curiosidade em
experimentar
beijar os peitos de uma mulher... passar a mão na sua rata (o que me
deixava sem dúvida com mais tesão)... sentir a língua de uma mulher na
minha rata.
Na altura em que tudo aconteceu (há um ano) eu tinha 21 anos e estava no
terceiro ano de faculdade (enfermagem). Sou uma rapariga atraente,
loira, 1.65,
57 kg, mamas e rabo muito proporcionais.
Desde o meu primeiro ano que simpatizei imenso com uma miúda da minha
turma. Também ela era bastante atraente, ar provocador, mamas grandes,
cintura fina
e ancas largas, um rabo de fazer inveja. Não era a minha melhor amiga,
mas gostava muito de estar com ela. Muitos foram os serões em casa dela
e na minha,
os trabalhos de grupo... Já nessa altura ela mandava-me imensas bocas do
género «Tens um corpo fantástico», passava a mão pelo meu corpo e dizia
«És tão
durinha», mas nunca estranhei, afinal éramos amigas.
Uma vez, em conversa, ela saiu-se com a seguinte afirmação:
«Adorava fazer menage com o meu namorado.»
Eu, espantada, perguntei:
«Com outro homem ou com uma mulher?»
E ela respondeu:
«Não me gozes, mas com uma mulher. Tenho curiosidade, adorava...»
Quando ela disse isso, eu fiquei cheia de tesão e respondi que por acaso
também sentia o mesmo. Ela fez um sorriso maroto e a conversa ficou por
aí. Nesse
mesmo dia, na última aula do dia, em que estávamos a elaborar um
trabalho de pares, estávamos sentadas lado a lado, a discutir as ideias
do trabalho, e
ela estava inclinada para o meu lado com uma mão em cima da minha perna,
o que era frequente acontecer. O que não era frequente acontecer foi o
que veio
depois. Senti a sua mão bem no meio das minhas pernas... fiquei a morrer
de desejo, mas ao mesmo tempo envergonhada, e afastei a cadeira. E ela,
muito
sorrateiramente, deitou-me a língua de fora. No fim da aula, ela
disse-me para irmos para a sua casa terminar o trabalho. Eu percebi o
convite safado e
fui.
Estávamos no quarto dela, sentadas em cima da cama, rodeadas de papelada
que usávamos para trabalhar. E ela estava sempre a olhar-me com aquele
ar de safada,
aquele ar provocador. O trabalho fluía com naturalidade. Era sobre
intervenções cardíacas urgentes (massagens cardíacas e afins). Já quase
no final ela
disse-me:
«Deita-te na cama e deixa-me aplicar-te uma massagem cardíaca.»
E eu assim fiz. Deitei-me. Tinha vestido um top e uns calções, pois foi
em Junho e o calor já era muito. Ela começou a massajar-me o peito (ela
estava
de pé e eu deitada), a massagem de cardíaca não tinha nada... as mãos
dela transbordavam desejo. Começou a acariciar-me as mamas, e eu nem uma
palavra
proferi, apenas me apetecia gemer... de prazer. Começou a apalpar as
minhas mamas cada vez com mais força, fazendo uma expressão de prazer.
Não esperou
pela minha reacção. Louca de prazer, passou a sua língua nas minhas
mamas. Aí, não aguentei e gemi... gemi como nunca tinha gemido por
ninguém. Sentir
a sua língua, os seus cabelos e a sua mão que estava a massajar a minha
rata molhada... num acto louco e sedutor...
Ela tirou toda a sua roupa, e eu ali, deitada, impávida e sem dizer uma
única palavra, a admirar o seu corpo. Tirou os meus calções, o meu
fio-dental (deixou
ficar o top, que só tinha puxado para cima) e sentou-se em cima de mim,
de pernas abertas, encaixando a sua rata na minha... ambas molhadas, e
começou
a fazer aqueles movimentos loucos ao mesmo tempo que me lambia as mamas.
O meu prazer era tanto que só de sentir a minha rata na dela gozei. Mas
não ficámos
por aí. Ela deu-me a sua rata para fazermos um belo de um 69, e assim
foi. Eu lambi aquela rata toda... nossa, que gostinho! Ela lambeu a
minha. Dei-lhe
chapadinhas no rabo... naquele rabo lindo. Meti-lhe um dedo, que entrava
e saía ao som dos gemidos dela, e ela também gozou ali.
Não houve um beijo durante todo esse acto de prazer, não houve uma
palavra, e hoje continuamos amigas. Aquilo nunca mais voltou a acontecer
entre nós,
mas foi o início de uma descoberta fantástica de prazer alternativo.

entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você, sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.

FINALMENTE PERDOEI MEU PAI

Havia cinco, talvez seis anos que eu sequer olhava na cara do meu pai.
Não atendia seus telefonemas, não respondia seus e-mails, e abandonava
qualquer
ambiente no qual eu me encontrasse diante dele. É bem verdade que ele
estava divorciado da minha mãe há quase oito anos, mas eu ainda tentei
dar uma "chance",
no começo tentei deixar de lado a minha raiva, o meu ressentimento, mas
não funcionou. Meus pais se divorciaram de forma litigiosa, e eu
infelizmente cheguei
ao cúmulo de ver a cena do meu pai puxando os cabelos da minha mãe, sim,
um ato desesperado de raiva.

Tinha grana envolvida, imóveis e uma micro-empresa que ambos construíram
juntos...era de se esperar que alguma confusão ou discussão seria
formada na época.
Mas o que me magoou e me afastou do meu pai, foram algumas "mentiras"
que ele proferia na tentativa de acabar com a imagem da então esposa, e
quem sabe
com isso levar uma fatia maior na divisão dos bens, e acima de tudo,
ganhar a minha confiança e predileção. O efeito foi o inverso...como ele
podia dizer
coisas tão feias, degradantes e absurdas sobre minha mãe, a mãe do seu
filho? Logo dela, Mônica, que é uma mulher tão respeitada no colégio
onde é coordenadora.
Ela que é tão educada, e que sempre foi tão apaixonada por ele...eu não
conseguia enxergar defeitos nela! E os defeitos que ele sugeria,
pareciam simplesmente
irracionais.

Aqueles anos se passaram, e mamãe permanecia indefectível. Linda, uma
beleza mesclada com inteligência, de uma elegância quase escondida,
minha mãe conseguia
ser sofisticada sem causar asco ou repulsa, pelo contrário, as pessoas
mais humildes pareciam venerá-la, como se ela fosse uma princesa do bem,
uma Branca-de-Neve
de carne e osso. Sim, era exatamente isso, mesmo aos seus 39 anos de
idade, havia um quê de eterna princesa nela...agora uma rainha-princesa,
quem sabe.
Era uma coordenadora socialmente engajada, sempre abriu as portas para
movimentos sociais no colégio público, e mais do que isso, seus alunos
conseguiam
se inserir socialmente com grande sucesso, grande expansão. Alguns a
veneravam mesmo após o término do colégio, seus ex-alunos vinham
visitá-la ou conversavam
por telefone com minha mãe com grande frequência, e muitos deles eram
rapazes, o que demonstrava que ela não era sexista como grande parte das
educadoras.

Mas voltando a sua beleza e inteligência, eu ficava estupefato quando
pensava que meu pai botou tudo a perder e largou uma mulher como ela.
Isso sem contar
que se tratava de uma mulher muito gostosa...e daquele tipo que poucos
sabem disso, pois simplesmente não aparenta ser toda essa bonança! A
"Tia" Mônica
tem estatura média, pouco mais de 1,60 e alguns quebrados, a pele clara
e os traços finos dão a impressão que se trata de uma mulher bem pocket,
bem petit,
mas isso só engana. O seu corpo é tracejado por generosas curvas que não
sentem o efeito do tempo, talvez pela alimentação "certinha", e pela
esteira que
corre vez ou outra, a pele é lisa não se vê nenhuma estria avermelhada,
comum em mulheres bem brancas, e o pouco de gordura que o corpo
balzaquiano adquiriu,
só serviu para deixá-la mais gostosa ao paladar masculino. Mamãe fez
balé e dança na juventude, logo, suas pernas são torneadas e maciças, e
a bunda lembra
uma ratinha rabuda com tudo bem empinadinho. Ah...mamãe só largou o balé
por causa de um motivo que geralmente atormenta a vida de muitas
bailarinas: os
seios! Apesar do corpo petit e dos seios parecerem bem comportados por
debaixo das blusas, Mônica possui dois tijolos alvos, pesados e duros,
lindos como
dois troféus de marfim, perfeitos para uma rainha-princesa como de fato
ela era!

Sim, eu me masturbava! Até porque ela merecia algum tipo de homenagem
masculina. Pois é, eu não a via com outros homens, namorados,
pretendentes, todo
o tempo parecia dedicado ao trabalho...ela sempre estava envolvida em
algum projeto e só se relacionava com as pessoas do seu meio. E meu pai
jogou tudo
isso fora, uma mulher linda, fantástica, inteligente e que ainda por
cima...só tinha olhos para o trabalho! Ele era um canalha, não merecia
minha companhia,
pensava sempre.

Acontece que eu já estava com 18 anos, uma idade mais do que
questionadora, mais adulta também, e as lacunas que antes pareciam se
encaixar, tornaram-se
falhas ou mistérios da noite para o dia. Eventualmente, por puro acaso,
reparei que o notebook da minha mãe vivia acoplado pela sua câmera
digital. Estranhei,
afinal de contas ela raramente tirava fotos, e as do trabalho eram
feitas pelo pessoal do colégio, não por ela. Fiquei curioso, pois
realmente não sabia
que tipo de foto ou quais lugares ela estava frequentando. Sem maiores
pretensões, aproveitei que seu notebook estava dando sopa e loguei - ela
sempre
usa a mesma senha para tudo, até no banco, é a data de aniversário da
minha avó - e naturalmente loguei no seu e-mail, mas nada...só haviam
mensagens de
conhecidos e trabalho, exceto uma, que se referia a um portal de troca
de imagens.

Com o seu login e a senha "universal" loguei na sua pasta do portal de
imagens, e aí descobri o motivo de ver sua máquina sempre conectada à
porta usb.
Minha mãe se encontrava NUA, sim nua, pelada, arreganhada em várias
fotos. Ela deixava em destaque o seu colo alvo à mostra, com os mamilos
rosados extremamente
ouriçados, entumescidos provavelmente com sua própria saliva. A sua
racha ao contrário do que eu supunha ou me lembrava, tinha uma singela
proteção de
pêlos negros, mas o capô de fusca estufadinho se encontrava plenamente à
mostra. Mas o que mais chamou atenção foi o seu cu, sim, lá estava
aquela bela
bunda que podia ser confundida com o rabo de uma garota de 20 anos, mas
nas fotos em que mamãe afastava as nádegas se via um também belo cu
rosado, porém
extremamente largo e arrombado, convidadativo ao mais portentoso e
jebudo dos jegues!

Pronto, parte do meu "mundo" havia caído, mas ainda assim, o que eu
queria? Que uma mulher gostosa daquelas, independente e inteligente o
suficiente para
sair com quem quisesse sem prestar contas, não tivesse seus segredos,
não tivesse suas safadezas? O problema era o seguinte...as fotos dela
estavam na
internet, por mais que não mostrasse o rosto, enfim, ela tinha lá alguns
riscos envolvidos em suas taras. Não completamente conformado, procurei
mais,
haveria algo no computador que me desse uma pista do que e com quem ela
fazia a troca, eu precisava saber, até para a sua segurança.

Aturdido e dividido entre o pau duro de um lado, e a cabeça pesada do
outro, encontrei um histórico de e-mails recentes, trocados entre minha
mãe e um
ex-aluno do colégio dela, que hoje faz mestrado nos EUA. Não acreditava
no que lia, os dois trocavam e-mails safados, fotos picantes e
explícitas. Ele
enviava fotos e vídeos onde masturbava sobre imagens que tinha da minha
mãe nua, ela lhe enviava fotos com o nome dele desenhado com batom pelos
seus seios,
suas nádegas. Eu lembrei desse rapaz, era um ex-aluno humilde, porém
bastante educado que durante o período de cursinho popular gerido pela
minha mãe,
vinha vez ou outra até em casa, tirar dúvidas e ganhar "conselhos"
diretamente com minha mãe. Hoje eu o via nas fotos, malhado, cursando
pós-graduação
nos EUA, e com a grossa jeba negra gozando sobre a imagem da minha
querida mãe.

Eles teriam se tornado namorados? Minha mãe se apaixonou por um
ex-aluno? Mas o que explicaria o rombo atual na bela raba da minha mãe?
Não era ele quem
comia seu rabo, e não podia ser mesmo! Nos e-mails, ela descrevia
detalhes de como um tal de Jonas estava "sucedendo" e com louvor, o
lugar que um dia
foi ocupado pelo seu correspondente, o tal ex-aluno. Mas o quêê? Seria
isso mesmo, minha benfazeja mãe estaria dando para outro aluno, ainda
agora, enquanto
eu olhava para seus seios e para toda sua elegância, encarando ela como
uma deusa Atena da retidão e da justiça social, quando ela na verdade
fazia uso
dos seus atributos e da sua posição para gozar, ter prazer da forma que
bem pretendia? Isso eu precisava tirar a limpo!

Como quem não quer nada, fui até o colégio que ela administrava, e
sondei o pessoal durante algumas semanas, lá descobri que minha mãe
quase sempre verificava
ou gerenciava as atividades extra-curriculares do ensino médio e do
cursinho preparatório. Dentre todas as atividades, havia uma que era
essencialmente
voltada aos meninos, a competição de basquete e de futsal que sempre
acontecia aos domingos, na quadra da paróquia do bairro. Era fato que
minha mãe acompanhava
aquela atividade, e agora eu entendo porque ela saia de casa todo
domingo de manhã vestindo tops esportivos, justamente os que mais
grudavam e delineavam
o seu belo busto. Minha mãe, um top da nike ou da puma, calça-legging e
cabelo preso por um rabo-de-cavalo ou tranças. Era assim que os
"rapazes" do basquete
e do futsal viam a coordenadora todo santo final de semana.

No domingo seguinte ela saiu exatamente assim, top mesclado de
azul-escuro com listras rosas, e legging preta, básica e suficiente para
deixar tanto meu
pau, quanto minha testa latejando. Ela saiu com a Pajero em direção à
quadra, eu esperei 5 minutos e fui atrás, andando mesmo. Coloquei um
boné e óculos
escuros, o que até fazia sentido naquela manhã ensolarada, mas a camisa
de manga comprida era uma extravagância que eu achei melhor usar somente
enquanto
camuflagem. Chegando lá, tive sorte por descobrir que a quadra apesar de
ser pequena, propiciava uma ótima visão "top-down" para o espectador, e
por causa
de um muro esquisito, dificultava a percepção da arquibancada para quem
ficava lá embaixo, na quadra. E era lá que mamãe ficava, na quadra, com
o pessoal.

A moçada ficava doida, era um tal de ajeitar o saco e o pau pelos cantos
da bermuda, principalmente o pessoal do basquete, que jogava ali. A
coisa começou
a ficar tensa quando eu ouvi duas garotas, do colégio, comentando ou
falando algum impropério sobre minha mãe, sim...pude ouvir algo como "a
diaba daquela
coordenadora...", será que havia mais coisas e segredos além do rabo
arrombado?

Na sequência chegou um cara de alguma "federação", não sei de quê, mas
eu conhecia aquele rapaz, era também um ex-aluno da minha mãe que se
envolveu com
política, com essa parada de Ongs e partidos de esquerda que controlam o
dinheiro do esporte. Ele abraçou minha mãe folgado, sorridente, a
envolveu pela
cintura e trocaram uma conversa amistosa por poucos minutos, até que
chegou um Senhor barrigudo, com um jaleco esportivo, e ao que tudo
indicava era o
"técnico" da equipe adversária. Os três se cumprimentaram, conversaram
olhando para os lados, se certificando se não havia ninguém por perto, e
não havia,
ao menos não lá naquela parte da quadra. O jogo começou, e ao contrário
do que se podia supôr, o tal Sr. barrigudo não voltou para orientar o
seu time,
mas seguiu minha mãe que balançava um molho de chaves na mão, junto do
tal rapaz do partidão. Com os olhares de todos sobre o jogo, os três
adentraram
um corredor que levava para dentro do ginásio. Eu decidi ver o que
diabos era aquilo, e apesar do olhar curioso das duas meninas que
acompanhavam a partida,
pulei o muro em direção a quadra e segui aquele corredor.

Havia uma série de portas que indicavam a existência de pequenas
salinhas administrativas, e lá no fundo, indicada como "Vestuário da
Adm" as luzes pareciam
acesas, era possível ver movimentação e ouvir falatório pelas treliças
que vazavam parcialmente as paredes. Fui até lá de mansinho, e subi em
alguns engradados
de refrigerante e cerveja que estavam escorados, e voilá, pude ver lá
dentro minha mãe combinando, ou "negociando" repasses de verbas para as
associações
da região, com o tal técnico e com o pseudo-político. Minha mãe e o
rapaz pareciam jogar no mesmo time, queriam confortar aquele senhor e
assegurar que
o "esquema" estava armado e seria vantajoso para todo mundo. Depois de
resmungar e se fazer de difícil, o barrigudo resolveu aceitar o acordo.
Mas a surpresa,
tanto para ele quanto para mim, foi quando ele ao estender a mão para
minha mãe, teve sua mão deslocada por ela própria em direção ao seus
seios! Meu pai...o
que ela queria com aquilo!!

O barrigudo simplesmente soltou um comentário "Bem que eu ouvi dizer que
você é safada...que você já engoliu metade das rolas desses moleques!"
Minha mãe
riu e olhou na direção do rapaz da política, cujo nome era Herón
"Hmm...acho que o Herón aqui andou falando muito a meu respeito para o
Sr. Celso!" E ele
não somente retrucou com um sorriso, mas se posicionou atrás da minha
mãe, retirando o seu top esportivo que revelou seus seios como um estalo
diante dos
olhos do Celso barrigudo! "Pois é...aprendi muito com essa "tia", mas
hoje a recompensa é sua Seu Celso, hoje quem ganha com o acordo, com a
diplomacia,
é o senhor!"

O Celso que já era um cinquentão, mesmo assim não tardou a ficar tarado
e cair de boca mamando nos fartos seios da minha mãe, que sorria, como
se tudo
estivesse sob controle! "Ora essa...como pode uma dona inteligente,
madame e toda gostosa que nem você, gostar tanto de safadeza, de sujeira
e tramóia
do jeito que você gosta?" Mamãe gargalhou "Ai Celso...eu gosto de ser
desejada e admirada, e no meu caso, me dá prazer retribuir essa cara de
esfomeado
que você está fazendo agora...isso não é caridade, isso é prazer!" Em
seguida, ela virou de costas para o barrigudo e pediu para que ele
tirasse sua calça
legging, com a ajuda claro das suas reboladas deliciosamente infernais.
O velho se descontrolou quando viu a mínima, a sumária tanguinha roxa
que fingia
tapar o belo rabo branco da minha mãe. Na fúria do tesão, arrebentou a
tanga com as mãos, e passou a beijar e cheirar todo o rabo gostoso,
sempre rebolativo,
que a lasciva da minha mãe fazia questão de lançar na direção do nariz dele!

Logo na sequência ela se ajoelhou e abaixou as calças do gordo. Com
algumas chupadas felinas e ferozes ela botou o pau do velho na sua
inclinação máxima.
Feito isso, passou a mamar gostosinho, cadenciada na rola do velho, que
cobria os olhos, que se contorcia demonstrando claramante que tinha medo
de gozar
mais rápido do que queria: "Nossa...peloamor...você é muito linda diaba,
eu nunca comi uma mulher que nem você, nem puta...porra...pára, assim eu
vou gozar!"
Minha mãe começou um jogo de terror psicológico com ele, não dando
trégua: "Hmm, fala sério, você tem raiva de mim, você tem raiva desses
caras...caras
ricos ou bem apessoados que comem as gostosas da vida né, e você acha
que eu sou uma gostosa, uma dessas vadias! Faz o seguinte Seu Celso,
come o meu cu,
isso...come o meu cu, minha bunda, você não quer minha bunda? Bota lá no
fundo em mim, e me chama de vagabunda, de puta, finge que você está me
estuprando,
vai! Eu deixo!"

E o velho não aguentou, aproveitou a ereção para forçar pica adentro do
cu bem laceado, bem malandro que minha mãe como sabemos, possui. Ele
carcava o
rabo com força, a xingava de nomes, puxava seu cabelo, desferia tapas e
cusparadas na bunda da minha mãe, que começou a ficar avermelhada. Ela
jogava o
rabo para trás, mas se fazia de vítima, dizia que estava machucando, que
estava sendo estuprada...claro, era parte da encenação pretendida e
combinada
com o barrigudo, e nesse quesito, minha mãe também tirava nota 10 como
prostituta. Foi coisa de cinco minutos até que o Sr. Celso gozasse
dentro de seu
cu. O velho debruçou o seu peso sob as costas dela, cansado, esgotado
porém maravilhado com a fodolância inesperada, com a mulher que talvez
tenha sido
a mais bela com quem já havia transado.

Eu me sentia um pequeno corno, só não me encolhia ou fugia dali, porque
tinha o pressentimento que algo mais safado estava para acontecer. E
estava mesmo.
De repente, tanto Herón quanto minha mãe começaram a rir, a rir sem
parar, deixando o velho barrigudo aturdido, sem entender o tamanho do
caminhão que
acabara de tê-lo atropelado. Mamãe então, enfia dois dedos no ânus e
"puxa" a porra restante para fora, limpando os dedos nos restos mortais
da sua tanguinha
dilacerada, e Herón dá um grito: "Ô Jonas, vem cá meu rapaz...tá
liberado!" E de uma porta que se encontrava ao final daquela sala, sai
um rapaz negro
e alto, carregando triunfante uma câmera HD portátil na mão, afirmando:
"Filmei tudo, filmei tudinho seu mané!"

Era esse o esquema, minha mãe com ajuda de seus alunos e ex-alunos,
claro, os mais adultos e de sua confiança, armaram um esquema para
chantagear aquele
treinador, esquema que provavelmente, se estendia aos demais treinadores
e dirigentes. Então era por isso que minha mãe e seu colégio sempre
recebiam a
maioria das verbas e a maioria dos "prêmios sociais", era tudo um grande
golpe, e a grande golpista era minha mãe! E somente isso poderia
explicar a vida
sofisticada, a Pajero e as roupas elegantes que minha mãe tinha, sendo
que na teoria ela recebia salário de professora pública! Naquele
momento, eu só
conseguia comparar minha mãe com uma cafetina, uma prostituta, e o
pior...uma bem corrupta! Teria sido por causa disso que meu pai se
separou dela, afinal?

O tal Sr. Celso botou o rabo entre as pernas e assinou ali mesmo, com a
minha mãe ainda nua e rindo da cara dele, um acordo cedendo os recursos
para a
administração do colégio onde minha mãe era coordenadora, e que
logicamente, era o colégio onde a Ong do Herón atuava. Minha mãe
perguntou se ele queria
uma chupada de consolação, mas o velho derrotado mandou ela à merda e
sugeriu que chupasse a pica dos dois comparsas "Mas é exatamente isso
que farei daqui
a pouco!" disse ela, sem se abalar. E com tal demonstração de
insolência, é que me dei conta...eu estava prestes a ser testemunha
ocular das acusações
"absurdas" que meu pai fazia sobre ela, sua ex-esposa e minha mãe, Mônica.

Eu corri para um canto escuro daquele corredor e esperei o barrigudo
sair, e ele cabisbaixo, deixou o mais rápido que pôde aquele lugar.
Depois de dois
ou três minutos de muitos risos e gargalhadas naquela sala, eu vi Herón
e o tal Jonas saírem correndo de lá, levando consigo o top, a legging e
o celular
da minha mãe, os dois queriam "brincar" com ela, e a deixaram
literalmente nua e isolada naquela salinha. Mas matreira, ela já sabia o
que no fundo os
dois queriam, e eu também podia suspeitar.

Logo em seguida, minha mãe saiu nua da sala, com as mãos na cintura. Ela
ria de si própria e avisava aos rapazes que se escondiam no outro canto
do corredor:
"Seus pamonhas, se vocês acham que eu vou me acanhar de andar pelada
pelos vestiários até encontrar vocês, estão muito enganados...Kiss my
ass "Slapt!"
e deu um baita tapão na sua buzanfa redonda e bem desenhada. Mas para o
meu pavor, ela virou de costas, querendo dar tempo e espaço para que
seus rapazes
a surpreendessem por trás, mas nisso, veio caminhando em minha direção.
Nunca passei tanto suadouro, se ela se aproximasse mais, conseguiria me
ver, e
tudo que eu podia ali fazer era torcer para que os dois, que caminhavam
em passos largos, a agarrassem antes que ela me visse. E foi por um
triz! Herón
a pegou pela cintura e jogou ela nos braços do Jonas, que mais alto e
forte, a encaixou nos ombros, carregando minha mãe como se fosse uma
presa. Incrível
dizer isso, mas naquele dia preferi ver minha mãe sendo arrebata pelos
garanhões, do que me encontrando ali, escondido naquele canto escuro.

Eu não precisava assistir aquilo, mas eu senti que devia, até para
fechar aquele caso e tirar a limpo o que meu pai praguejou por tanto
tempo. De volta
ao vestiário, eles ligaram o chuveiro, e minha mãe ajoelhou diante
deles. Os dois eram altos, praticavam esportes, Herón fazia o tipo
bonitão, bom de papo,
e tinha uma glande vermelha e redonda do tamanho de uma bola de tênis.
Jonas era o clássico mano, corpo de jogador de basquete, e pinto de ator
pornô.
Ele cerrava os olhos, parecia se perder entre sensações de prazer e
paixão quando minha mãe sugava o seu cacete. E ela própria parecia
diferente, não tinha
mais aquele semblante vulgar e prostituído que demonstrou diante do Sr.
Celso, ela demonstrava que adorava, que amava fazer aquilo com seus
"rapazes",
seus alunos, seus pupilos. Talvez se sentisse uma diva, talvez se
sentisse um misto de mãe com puta, uma rainha-princesa de fato, só que
sem a idealização,
apenas o desejo, o prazer da posse.

Eles possuíam aquela mulher linda, diferente, que seria tecnicamente
inacessível para os dois, e ela possuía o amor, a obediência, a devoção
de dois cães
de guarda que ela julgava ter criado. Sim, eu conseguia entender tudo
isso. Mas eu também entendia que se tratava de uma educadora pública,
que selecionava
os seus melhores alunos não para evoluirem como cidadãos, mas para fazer
parte de um jogo sujo, que envolvia, corrupção, chantagem, e dinheiro
público
desviado. Minha mãe era linda, inteligente, era uma líder...mas também
era uma puta, uma pilantra, uma pessoa sem caráter.

No banho, ela chupou a pica de Herón enquanto Jonas, o seu rapaz do
momento, tratava de estufar ainda mais o seu capô de fusca, adentrando e
fazendo sua
xoxota lustrar aquela pica negra com seus cremes e sucos vaginais. Herón
devia estar sedento, com saudades de banhar aquela boca, porque fez
questão de
se aliviar logo e gozar tudo na garganta dela, que sorveu, grata. Com
Herón liquidado, foi a vez dela prestar atenção total ao Jonas, primeiro
se engalfinhando
com ele, o abraçando de forma que suas bocas trocavam beijos e o corpo
dela ficou completamente amparado pelos braços do rapaz, sim, ele metia
com ela
suspensa no ar. E sim, ele devia assistir filme pornô, mas tinha físico
para imitar seus ídolos. Ainda sob as gotas do chuveiro, ela o deitou de
costas
no chão e montou nele, cavalgando e atolando toda a extensão daquela
pica dentro da sua buceta, e fez isso até gozar, gemendo mansinho, com a
voz doce
de uma princesa-rainha. Ou rainha-puta.

Jonas a beijava muito, beijou-a até ela ter curtido o último arrepio do
gozo, para então chupar seus seios, se refestelar como um verdadeiro
bebê. Em seguida,
com a ajuda de mais algumas belas mamadas, botou seu pau inteiro no cu
dela, na desejada e sórdida cavidade anal da minha mãe, que aguentou
valente e torcendo
a ponta dos próprios mamilos como se quisesse aumentar o prazer que
sentia através da dor. Herón batia uma punheta assistindo aquilo tudo, e
sua pica já
estava pronta novamente. Jonas aumentou o passo, atolou literalmente uma
régua no cu da minha mãe, e bufando, gozou no lugar onde devia e queria
gozar.

A porra escorria do cu dela, mas assim mesmo e demonstrando valentia,
ela apontou o seu rabo já dilacerado e arrombando para Herón, que por
sua vez, mandou
tudo as favas e também penetrou lá dentro, cutucando fundo agora
facilitado pelo trabalho de bandeirante que Jonas desempenhou com
louvor. Não tardou para
que o rapaz politizado contemplasse mamãe com a sua terceira golfada
anal de porra no mesmo dia! Apesar do chuveiro ligado, o vestiário
cheirava a sexo!

Lembrei da cena em que vi meu pai puxando minha mãe pelos cabelos, e
sinceramente, ainda não vi motivos que justificassem essa violência, ou
qualquer violência
doméstica, mas enxerguei sim o desespero que um homem pode sentir ao se
deparar com essa realidade, ainda mais se esse homem é no caso, o marido
da sujeita.

Eu fiz algo que não sei se irei me arrepender depois, mas eu também
gravei a cena da chantagem, e a cena da fodolância no vestiário com o
meu celular.
Se irei utilizar isso algum dia, não sei...não sei mesmo. Mas sabia o
que faria no restante daquele domingo e nos finais de semana seguintes:
Visitaria
o meu pai!

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obrigado.

rejane

Moro num condomínio de apartamentos aqui em Fortaleza. Assim que vi
Rejane19a, fiquei com muito tesão por sua bunda. Mas como eu era casado,
precisava
manter a postura. O tempo passava e eu não deixava de sentir aquele
tesão. Pra ser sincero ainda nem sabia qual era seu nome. Passei a
observa-la e descobri
que ela morava e trabalhava ao lado do meu bloco no andar de baixo.
Rejane cuidava de uma criança. Era babá. Quando eu estava de folga, a
observava pelas
janelas. Um dia me deu coragem, peguei o interfone liguei pro
apartamento em que ela morava. Perguntei quem falava ela me disse seu
nome. Em seguida quis
saber quem falava com ela. Eu disse: olha desculpa por estar ligando pra
vc. É que sou casado e não pude deixar de notar o quanto vc é bonita e
morria
de vontade de falar com vc. Mas sempre fico sempre com receio. Me
desculpe pela audácia! Ela perguntou novamente quem eu era e de onde eu
falava. Pedi-lhe
que deixasse pra la. Ela repetiu. _Quem esta falando e de onde vc é.

_Fala! _Pode confiar!

Ela disse. Eu disse que seria arriscado eu falar meu nome, porque eu
temia que ela me espalhasse. Mas ela disse que seu eu falasse meu nome
ela me revelaria
algo muito importante. Eu timidamente falei sou o Henrique de tal
apartamento. Imediatamente ela riu. Perguntei o porque de sua risada.
Ela completou:

_ah ja sei quem é vc.

Eu olhava vc todo metidinho. Todo! Todo! Eu sempre tinha a curiosidade
de falar com vc; gosto de homem farda. rsrsrssr! Perguntei-lhe o que ela
tinha pra
me revelar. Ela pediu sigilo e em seguida me falou.

_Olha eu sou noiva, mas tenho muita vontade de sair com um cara casado.

Eu sorri e disse; pronto agora mataremos nossa fome. Ela riu e
conversamos por mais alguns instantes e marcamos de eu pega-la na saida
de seu término de
expediente. As 17 hs liguei pra confirmar nosso compromisso. Ela
confirmou. Ás 18:30hs eu estava esperando por Rejane no estacionamento
do supermercado.
Ja deixei a porta do carro aberta pra facilitar sua entrada. Derrepente
ela abiu a porta e entrou. Fomos pra um motel ali pertinho. Ela estava
de saia
jeans. Ao chegarmos no quarto fomos nos beijando. Rejane segurou meu pau
e eu pegando em seus seios. Puxei sua blusa por cima e desatei seu
sutien. Seus
seios eram bonitos e durinhos de bicos morenos. passei a chupa-los.
Deliciosos bem duros, enquanto minhas mão exploravam seu corpo. Sua
xoxota trazia alguns
pelinhos aparados. Meti o dedinho a passei a bolinar sua buceta. Rejane
segurava meu cacete e masturbava-o. Tirei a bermuda e cueca. Dei meu
cacete pra
Rejane chupar. Ela chupou gostoso. Engolia tudo. Depois brincava com a
cabecinha. Punhetava com ela na boca. Estava muito gostoso sentir seu
carinho oral.
Deitei-a na cama e cai de lingua na sua buceta. Explorando com dedos e
lingua. Tava gostoso sentir o gosto daquela buceta. Deslizava a língua
sobre e passei
a tocar em seu cuzinho com o dedo. Rejane aceitou o carinho e fui
metendo o dedinho. Estava muito bom chupar sua buceta e meter o dedo no
seu cuzinho.
Percebi que Rejane era adepta de da, ela gemia na chupada. Eu morria de
vontade de dar um prazer mais safado pra Rejane. Aproveitei que ela
curtiu, o prazer
anal fui metendo o dedinho bem gostoso nela. Passado algum tempo;
resolvi fuder sua buceta. Pus a camisinha e meti. Rejane estava um
tesão. Amei fuder
sua buceta. Eu metia em rejane sentia seu calor . Ela falava no meu
ouvido palavras de prazer. Perguntou se eu estava matando a minha
vontade. Ela me disse
que estava muito afim de fuder com outro carinha, pq ate aquele momento
so havia conhecido seu noivo. Fudi Rejane num papai e mãmae; de 4
metendo o dedo
em seu cuzinho; de ladinho; no cantinho da cama. Estavamos com muito
tesão. Ela pediu pra darmos uma paradinha pq queria sentir algo
especial. Queria me
sentir gozar em sua boca. Ela disse que seu noivo não fazia por nojo.
Daquela paradinha passou a me chupar novamente. Ela chupava e olhava em
meu rosto.
Lambia a cabeça e voltava a chupar. Algum tempo depois gozei na sua boca
como ela pediu. Ela gostou da gozada. Engoliu minha porra. Me deu um
beijinho
e foi tomar banho. Fui tomar banho com ela. Pasei o sabonete no seios de
Rejane. Eu estava de pau doro so de tocar nela! Ela perguntou:

_ele não descansa não é

Sorri e apenas a beijei novamente. Levando minhas mãos pelo corpo de
Rejane. Aproveitei lavei bem o cuzinho dela pois pretendia algo safado
ali. Em instantes
eu estava fudendo Rejane debaixo do chuveiro. Metia por tráz. Era
gostoso sentir sua buceta molhada e com a água do chuveiro caindo sobre
nos. Passados
alguns momentos; voltamos pra cama. Pus Rejane de quatro da cama e
passei a lamber seu rabo. Abri sua bunda e dei uma boa chupada no seu
cuzinho. Ela delirou.
Disse que seu noivo nunca havia feito assim com ela. passei a lingua com
gosto. Tentando dar o maximo de prazer praquela putinha que me matava de
tanta
vontade de fuder seu cuzinho. Ela gemia baixinho. Minha língua ora
deslizava e ora ficava tentando entrar ali. Depois de sentir sua
bucetinha molhada com
o dedinho e o cuzinho bem receptivo. Encostei a cabeça do pau na
entradinha da buceta. Meti. Estava deliciosamente lubrificada. Falei em
seu ouvido que
eu queria fuder seu cuzinho. Ela disse que sabia que eu ia querer meter
ali. Aceitou balançando com a cabeça. disse:

_voçe merece comer ele.

Botei a cabeça na entradinha e fui metendo o pau. Entrava tão gostoso me
dando um prazer enorme. Passei a bombar devagarinho e aos poucos eu ia
passando
o ky pra deixar sempre lubificadinho. Ela gemia e gostava. disse:

_esta muito gostoso sentir vc ai dentro. sabia.

O tempo passava e eu fudendo Rejane de quatro. Era uma delicia senti-la
aberta pra mim. Mudamos de posição. Pus Rejane deitada de costas no
colchão no
canto da cama e voltei a fuder seu cuzinho. Não sei quanto tempo eu
passei fudendo o cuzinho de Rejane. no cuzinho mas é impressionente como
demorei pra
gozar dentro dela. passado este dia. algumas vezes eu ligava pelo
interfone pra ela e perguntava se estava sozinha em casa. algumas vezs
ela veio ao meu
bloco e outra eu ia ao apartamento dela. deixavamos a porta sempre
fechada, mas sem travar com a chave. pra não demorar no hall assim
ninguem nos via entrando
no apartamento do outro. era so entrar repentinamente. nossas escapadas
duraram uns 03 meses ate que ela saiu do emprego e voltou pra caninde pq
descobriu
estar grávida de seu noivo.

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vídeos

Seguem dois links para dois pequenos vídeos que acabo de
disponibilizar no meu wuala.

Gatinha Morena - Aula De Sexo - Trepada - Gozada Na Cara.avi

são cerca de 26Mb, com a duração de pouco mais de 3 minutos.

https://www.wuala.com/MonicaLuisa/SX/Gatinha%20Morena%20-%20Aula%20De%20Sexo%20-%20Trepada%20-%20Gozada%20Na%20Cara.avi/?key=nFznscnpn4Ri

Monica Mattos - Brasileirinhas Violadas 11 Brasilian Brutally Double Raped.avi

Este é um pouco maior, cerca de 212Mb e dura um pouco mais de 26 minutos.

https://www.wuala.com/MonicaLuisa/SX/Monica%20Mattos%20-%20Brasileirinhas%20Violadas%2011%20Brasilian%20Brutally%20Double%20Raped.avi/?key=nFznscnpn4Ri
 

áudio e vídeo


Actualizei a minha pasta do wuala, com mais dois pequenos vídeos, ou
melhor, um vídeo e um mp3.

Para o Frater Aamon, se você gostou, digo-lhe que tem gom gosto e
recomendo-lhe que oiça o mp3 que coloquei, porque na minha opinião é
maravilhoso uma autêntica delícia, embora não seja em português. Mas,
para quem como eu, adora estas coisas, recomendo-lhe que o oiça e se
deixe conduzir pelo som durante pouco mais de 4 minutos. Vai adorar
certamente! O outro vídeo também é muito bom!

Sexo Anal, Mamada Y Chorrada (Porno)Teen Anal Sex Pornos.mp3

Tem um tamanho de cerca de 4Mb e a duração de mais ou menos 4 minutos.

https://www.wuala.com/MonicaLuisa/SX/Sexo%20Anal,%20Mamada%20Y%20Chorrada%20(Porno)Teen%20Anal%20Sex%20Pornos.mp3/?key=nFznscnpn4Ri

Filme porno- Brasileirinhas Violadas - Primas (A_10).avi

Este tem o tamanho de cerca de 80Mb e dura cerca de 10 minutos

https://www.wuala.com/MonicaLuisa/SX/Filme%20porno-%20Brasileirinhas%20Violadas%20-%20Primas%20(A_10).avi/?key=nFznscnpn4Ri

--
MONICA LUISA - M N M G

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quinta-feira, 28 de março de 2013

Eu, menina inocente e sapeca

Entre os 11 e 12 anos, quando a menina começa a ser mulher e que nossas vidas começam tambem a se transformar. Os peitinhos ficam doloridos enquanto vao
se desenvolvendo, os pelinhos da bucetinha começam a ficar mais grossos e em maior quantidade, a bundinha tambem cresce e claro, junto com o resto do corpo,
seus olhos ficam mais bonitos, seu cabelo exige mais atençao, na verdade a gente começa a se amar e ter tesao pelo proprio corpo. Quando comecei a menstruar
com 12 para 13 anos isso tudo veio a flor da pele. Cada vez que me lavava ou me limpava após um periodo menstrual eu acabava me masturbando esfregando
meu grelinho e enfiando dedidos na minha bucetinha. Já tinha lido e visto muitas revistas, Internet, amigas, primos , todos sempre dando dicas e falando
de sexo. Pra tudo eu me fazia de desentendida ou as vezes de entendida demais, mas viajava naquilo tudo. Eu sabia como era um pinto de dentro pra fora,
de fora pra dentro, tudo sobre homens, de tanto ler pesquisar, mas nunca tinho tido um na mao, na boca, onde quer que fosse e principalmente entre as pernas.
Eu já ardia aos 13 anos de vontade de fazer sexo com alguem. Numa férias, viajamos para o interior e fomos a fazenda de uns parentes proximos da minha
mae e do meu pai. Eu já tinha ido la, mas já fazia muito tempo, e não me lembrava de quase nada. Tinha 4 primos, dois meninos e duas meninas, com diferença
de idades de no maximo 1 ano, 1 ano e meio pra cada um. O mais velho 17, depois a menina 16, outro de 15 e outra menina caçula de 13. O mais velho Tiago,
a garota Gisele, Vinicius e Denise. No começo eles eram indiferentes comigo, talvez por timidez, mas depois de dois dias já estavamos brincando juntos.
Tiago era alto e bem forte, parecia ser mais velho pelo seu porte fisico, ele ajudava nas plantaçoes da familia e Vinicius tambem o seguia e mesmo com
15 anos era tambem forte e muito bonito. As meninas eram muito bonitas de rosto de corpo, trabalhavam em casa. O trabalho la parava na sexta-feira, quando
não havia colheita e com a nossa visita eles nos davam mais atençao. Fiquei a cada dia mais amiga do Vinicius, que era já meio saliente e safadinho. Num
sabado a tarde fomos andar e paramos num paiol, para beber agua, entramos, e como ameaçava chover, resolvemos ficar ali e dar um tempo. Tiago colocou umas
cobertas no chao e sentamos ali em roda. O que fazer ?...falamos de coisas da cidade grande, o que se fazia la, e eles o que faziam aqui. Tiago propos
fazer um jogo, mas tinhamos que fazer um juramento antes. Primeiro, jamais falar o que aconteceria ali., segundo jamais dizer não ao que fosse pedido.
Fiquei meia assustada mas topei, porque as meninas tambem toparam, não poderia ser nada tao ruim assim, eu não sabia como era o jogo e queria aprender.
Ai disseram que era assim...O que seu Rei mandar, ira realizar.....o Rei era quem fosse o vencedor de uma rodada de palitinhos. Cada um pegava apenas um
palito, era por ou não e abrir a mao falando quantos poderiam haver, claro no maximo 5. As menores era eu e a Denise, apesar de quase a mesma idade Denise
tinha pernas grossas, e um belo corpo. Iniciamos o jogo e de Cara Vinicius ganhou, mandou que todos tirassem os sapatos. Depois foi a vez de Gisele, mandou
os meninos tirarem as calças e nos as blusas. Fiquei meio envergonhada, e não queria tirar quando me lembraram do juramento, ok já estava entendendo tudo,
e fiquei excitadissima quando vi o Tiago e Vinicius so de cuecas e de pinto meio duro, dava pra perceber o tamanho deles sob a cueca. Tiago venceu e mandou
as meninas tirarem os vestidos, e ficamos so de calcinhas e sutia. O ambiente ficou mais quente todos falavam baixinho, e eu ai entendi que os irmaos deviam
brincar de sexo entre eles. Mas Tiago e Vinicius não tiravam os olhos de mim. A brincadeira estava começando a pegar fogo. Eu ganhei e mandei os meninos
tirarem as camisas e as meninas o sutia, ai ficamos todos iguais so de calcinhas e cuecas. Por ser o mais velho Tiago foi eleito o Rei definitivo e agora
ele ia nos mandar fazer o que ele quisesse. Deitou meio curvado num monte de coisas atras dele, tirou seu pau pra fora e me chamou, e me mandou chupa-lo,
eu fui e disse que era virgem, e não sabia como fazer. Ele pegou minha cabeça e me mandou abrir a boca e colocou o pau dentro dela. Eu abri, e senti pela
primeira vez o que sempre quis, fechei devagar e chupava devagar, so com os labios, ele me conduzia e falava – agora com a lingua, lambe a cabeça, de lado,
ate meu saco...eu fazia aquilo já meio automatico, eu sai ele chamou seu irmao e o colocou de lado dele e de pau pra fora, e me fez chupar seu irmao. Sua
irma mais velha veio chupa-lo tambem e mais nova chupou minha bucetinha, e pela primeira vez eu sentia uma lingua nela, mesmo de mulher, não tem diferença,
me dava prazer. Ele me mandou voltar a chupa-lo e disse que o que viria a seguir eu não poderia jogar fora, devia engolir tudo. Coloquei a boca e ele mexeu
seu pau, apertou minha cabeça e recebi quase na garganta o esperma dele todinho dentro da boca e fui engolindo sem conhecer direito aquilo mas saboreando
a primeira gozada de um homem em mim. Foi sensacional. Ai os quatro resolveram que eu iria perder meu cabacinho ali, naquela hora. Eu a principio não queria,
mas o tesao falou mais alto. Todos entao prepararam meu corpo e o lugar. Foi um verdadeiro ritual de um casamento indigena. Forraram o chao com palhas
e capim seco, folhas em volta, montes de feno. No meio colocaram um saco de estopa, coberto por uma manta. Meu corpo todo nu, untaram com um oleo de cabelo,
cheiroso e muito gostoso. Entao me deitaram sobre o saco, com a cabeça pra traz, e minha bucetinha ficou exposta. As meninas ao meu lado, alisando e passando
mais oleo sobre meus seios. Tiago lubrificou a minha bucetinha, eu tremia de medo, e desejo ao mesmo tempo. Como o pinto do Vinicius era menor que o do
Tiago, ele seria o primeiro, teria a honra com 15 anos de tirar o primeiro cabacinho da vida dele. Tiago na verdade foi quem tirou o cabacinho das duas
irmas dele. Eles abriram entao minhas pernas, Vinicius untou seu pinto com um tipo de vaselina liquida, e minha bucetinha tambem. A altura dava certinho
pra ele de joelhos acertar meu buraquinho e sob o olhar dos quatro ele apontou e encaixou, as meninas alisavam meus seios, Tiago passou a me beijar na
boca e Vinicius empurrando seu pau dentro da minha bucetinha, ardeu um pouquinho mas senti entrar aos poucos. Estava uma delicia, ele chegou no final Tiago
olhava e dizia que estava tudo bem, quase não saiu sangue, e finalmente Vinicius colocou tudo de uma vez. Fui as nuvens e me soltei deixando ele mexer
dentro de mim, com o Tiago me beijando na boca e as meninas me lambendo os peitinhos não aguentei e gozei, pela primeira vez. A sensaçao, o arrepio e aquele
primeiro orgasmo eu jamais vou esquecer. Vinicius mexeu ainda mais rapido dentro de mim e gozou tambem, e foi junto com ele minha segunda gozada, e multipla,
eu devo ter gozado seguido uns 10 segundos, mais ou menos, tanto que meu corpo amoleceu logo depois. Foi maravilhoso, eu estava em extase. Depois foi a
vez de Tiago, seu pau maior que o de Vinicius, na mesma posiçao ele se ajeitou e enfiou sem muita dificuldade dentro da minha bucetinha. Sentia ser mais
preenchida por ele, seu pinto era mais comprido e mais grosso, e ai sentia abrir um pouquinho mais minha bucetinha, mas agora sim gostando ainda mais.
Tiago com muito carinho, e muito jeito, foi introduzindo seu pau dentro de mim, me levando a loucura, antes dele enfiar tudo eu já tinha gozado, ate ele
chegar no final, gozei mais uma vez. Mexeu, devagar e foi aumentando o ritmo aos poucos. Agora sentia arder um pouco mais, ate que ele gozou e gozei junto
com ele. Ficou ainda dentro um tempo, e quando saiu, junto com ele um pouquinho de sangue, que ele fez questao de limpar com a minha calcinha e guardar
de lembrança. Paramos pra descansar, eles me agradavam de todos os jeitos. Tiago entao contou que ele iniciou todas as irmas e outras primas dele. Por
falta de mulheres na redondeza, a cidade longe, não tinha outro jeito. Ele acabou contando que seu pai tambem comeu varias primas dele e tias tambem. E
que a mae deles um dia foi pega trepando com um caseiro, que foi mandado embora. Mas ali tudo ficou em familia , todo mundo comia todo mundo, uma maravilha.
Fomos embora e eu com a bucetinha ardendo, Gisele pediu pra eu dormir com ela no quarto dela. A noite fui me deitar no quarto delas, e Gisele depois de
apagar a luz me levou ate a sua cama. Ela me beijou na boca, chupou meus seios e tirou toda minha roupa, Gisele era meio lesbica depois me disse, mas tambem
gostava de um pinto. Ela me virou de bruços, e começou a lamber e chupar meu cuzinho, estava cheirosinho. Eu abri bem as pernas e a deixei brincar com
ele do jeito que ela queria. Sua lingua entrando e saindo dentro dele me levavam a loucura, seus dedos ora na bucetinha e ora no meu cuzinho me davam um
tesao imenso. Já quase gozando, nas maos dela, com a bunda arrebitada e aberta todinha pra ela, Tiago entro no quarto, e veio por cima de mim, eu ia me
virar ela não deixou, ele já de pau duro, cutucou meu cuzinho, lambuzou ele de alguma coisa e foi colocando dentro, aos pouquinhos, bem devagarinho ele
agora tirava o cabaço do meu cuzinho. Delirante, delicioso, não sei contar o que sentia, amei levar no rabo, apesar de arder um pouco eu adorei aquele
pau no meu rabo. Gisele se enfiou por baixo de mim e chupou minha buceta, ai a loucura foi maior ainda, e gozamos os dois ao mesmo tempo, e Tiago jorrou
esperma no meu cuzinho, afogando o coitadinho. Doeu um pouquinho mas adorei. Ele saiu e eu voltei a deitei com Gisele, ela amou meu corpo como se fosse
a ultima coisa do mundo. Gisele me fez gozar com ela a noite inteira. Chupei sua buceta como nunca e aprendi que se pode ter e dar prazer com alguem do
mesmo sexo, e isso nunca me tirou a vontade de ter um homem dentro de mim. No dia seguinte eu sai com Vinicius pra dar umas voltas pela fazenda, fomos
a cavalo. Vinicius no caminho perguntou como tinha sido a noite com seu irmao, entao contei a ele. Ele riu, e brincou comigo que queria tambem minha bundinha.
Eu levei a serio e mandei ele parar o cavalo em algum lugar, e com as maos na frente dele brinquei com seu pinto, já durinho. Paramos numa quebradinha
no meio do mato, e baixei minha calça e a calcinha e dei a minha bundinha pra ele tambem, parecia louco alucinado, ele ainda me comeu durante o passeio
mais duas vezes. A noite no quarto de Gisele, vieram os dois, ela ficou so olhando, Tiago na minha buceta e Vinicius no meu rabo, me fodendo, ate que ela
não aguentou e veio chupar meus peitinhos, ficamos assim a noite toda, e trepamos de todas as maneiras. Os dias seguintes não foram diferentes. Num final
de semana, eu iria embora no seguinte, houve uma festinha e convidaram o resto da familia que moravam por perto. Conheci mais alguns primos e primas e
as tias que eles falaram. Durante a festa Tiago me chamou para o fundo da casa e onde haviam mais dois primos nossos maiores que ele, uns 19 ou 20 anos
cada um, homens já feitos. Ele me perguntou se eu topava transar com eles... a principio eu não queria mas vendo os olhares famintos deles, eu topei, mas
um de cada vez. Sai com um pelos fundos e fomos para um reservado tipo dispensa. Ali o sujeito me beijou, me alisou, e me colocou sentada no seu pau, ate
agora maior de todos, e me fodeu sentado mesmo, e gozei antes dele e ele depois jorrou em mim. Depois a vez do outro primo, que preferiu me comer de quatro,
sem problemas, bundinha pra cima, e pau pra dentro, minha xoxota ardia feito doida. Quando todos foram embora, já no quarto de Gisele e satisfeita de tanto
trepar, Vinicius e Tiago, me quiseram de novo. La fui eu de novo sendo a comidinha deles. Aquela noite doeu, eu precisava dar um descanso, doia e ardia
tudo. Bem, aos quase 14 anos, sai daquela fazenda, uma mulher com experiencia pra ter o homem que fosse, eu saberia faze-lo gozar e lhe dar e ter prazer
com ele. Meus hormonios ferviam por sexo, so que agora eu já tinha sentido o que era, como era e varios tamanhos de pinto. Na minha volta arrumei um namorado
na escola, e claro me fiz de dificil no começo, mas começamos a transar depois de um mês de namoro. Eu tinha lhe dito que so tinha feito uma vez, e ele
acreditou, coitado mal sabia que alguns meses antes eu era virgem e numa única viagem conheci tudo que é sacanagem. Já estamos juntos a muito tempo, somos noivos, e pretendemos nos casar em breve. Mesmo com ele, antes do compromisso de noivado,
eu transei com outros caras, e homens mais velhos. só que agora não, sou só dele, e depois que casar-mos quero ter
filhos dele.

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