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sábado, 30 de abril de 2016

Eu e minha irmã na cama com papai.

    Eu e minha irmã na cama com papai.
 
Meu nome é Flávia, e ao escrever este conto já estou com 20 anos. Mas, com
certeza, o que me faz feliz é ter sempre convivido; e ainda é assim até hoje,
com meu pai e com minha irmã Cácia que é um ano mais velha do que eu.
Reconheço que no início, meu pai deve ter sofrido pra conseguir criar
 
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praticamente sozinho duas meninas sapecas e bem espertas. Meu pai nos
deixava num colégio que tinha horário integral, e só nos apanhava quando saia
do serviço. Raramente era meu avô que nos buscava quando por algum motivo
meu pai não podia. Adorava quando tomávamos banho nós três juntos antes
dele nos dar o café da manhã e nos levar pro colégio.
O combinado era que ninguém podia saber que ficávamos nós três pelados
dentro do banheiro. Em nossas conversas, eu e Cácia já sabíamos o que era
certo e errado em nossos banhos com nosso pai... Mas concordávamos que
era muito gostoso quando ele ficava passando a mão nas nossas xaninhas e
beijava os biquinhos já salientes de nossos peitinhos em desenvolvimento. O
que me chamava a atenção naquela época era seu pênis que sempre ficava
muito duro perto da gente e dava exatos dois palmos da minha mão; achava
enorme. Fomos crescendo, mudamos de colégio e passamos a ter uma
empregada que dormia em nossa casa de segunda a sábado... Foi durante os
anos em que nosso pai se ausentava muito de casa e até muitas vezes nem
aparecia pra dormir. Ele já nem tinha mais tempo e nem parecia querer tomar
mais banho com suas duas filhinhas. Eu e Cácia desconfiávamos que ele devia
ter alguma namorada em algum lugar; e que, mesmo ainda demostrando
gostar muito de nós duas, tínhamos receio dele ir morar definitivamente com
alguma mulher e nos deixar sozinhas com uma empregada... Eu e Cácia
continuamos a ser bastante unidas, e quando eu já estava com 18 anos e
Cácia com 19 (já namorávamos nuuuuiiiiiito) começamos a perceber que nosso
pai estava voltando a ficar mais em casa e que andava muito tristonho...
Combinamos que tínhamos que fazer ele voltar a gostar da época em que
éramos somente nós três. Não foi difícil pra mim e nem pra Cácia passar a
andar dentro de casa só de calcinha e sutiã, na frente do nosso pai que ficava
o tempo todo nos acompanhando com o olhar. Eu e minha irmã tínhamos
praticamente o mesmo manequim: +- 1,63/1,65 mts; +- 55 kgs; peitinho e
bundinha médios e durinhos; eu só um pouquinho mais morena do que ela. Ele
chegou do serviço, e como fazia muito calor tirou a camisa e sentou no sofá
ligando a TV. Resolvi ser mais ousada; ficando só de calcinha fui até a sala e
sentei no seu colo lhe dando um beijo:
- Você deve estar muito cansado; né paizinho?
Ele me abraçou e ficou olhando pros meus peitinhos:
- Um pouco filha. Mas logo que tomar um banho; melhoro!
- Quer que eu e a Cácia ajude você a tomar banho?
Ele arregalou os olhos e sorriu:
- Não filha; não é preciso!...
Fiquei fazendo carinho nos cabelos do seu peito e tornei a lhe dar um beijo:
- Poxa; até parece que você não gosta mais da gente!
Ele alisando minhas pernas e já com o pau bem duro cutucando minha bunda:
 - Você sabe que amo demais vocês duas; mas só que cresceram e já estão
bem grandinhas pra tomar banho com o papai!
Eu o abracei mais forte encostando meus peitinhos nos seus peitos cabeludos:
- Mas eu e Cácia sentimos falta de quando você gostava de ficar com a gente!
- Ah é? Sua irmã também?
- É pai... Deixa nós duas te dar um banho; deixa?
Quando ele começou a apalpar meu peitinho, senti seu pau até querendo pular
debaixo da minha bunda:
- Tá bom sua diabinha... Seja o que Deus quiser!
 
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Ele foi pro banheiro e eu fui correndo pro quarto chamar a Cácia que deu até
pulinhos de alegria. Já saímos peladas do quarto e quando entramos no
banheiro já fomos vendo aquele homão pelado com seu pau enorme e duro...
Cácia demostrando toda sua safadeza já foi entrando no box segurando a
piroca:
- Caramba pai; seu pinto parece que ficou maior do que antes??!!
Ele puxando eu e Cácia num só abraço que seu pau ficou entre nós duas:
- Minha nossa Senhora; vocês já estão duas lindas mulheres!
Ele muito alto, deve que reclinar pra começar a mamar alternadamente nos
nossos peitinhos:
- Hummmm que delíiiiiicia... Que delíiiicia!!!!
Ele voltando a ficar ereto foi passando a mão na minha bunda e a outra na
xoxota da Cácia:
- Façam carinho no meu pau; vai!!!
Voltamos aos velhos tempos movimentando nossas mãos naquele enorme pau
duro fazendo ele gemer:
- Ooooh minhas filhinhas! Iiiissssooooo! Vai! Vai!...
Mas Cácia, sem nenhum pudor foi colocando a boca e começando a chupar a
pica do nosso pai que por alguns segundos ficou assustado:
- Caaaaaaralhooo!!!! Isso é muito booommmmm! Chupa! Chupa!
Eu que nunca tinha chupado antes; estava ainda com o meu primeiro e único
namorado fiquei só olhando; e Cácia tirando da boca:
- Chupa um pouco também Flávia!...
Eu na dúvida, meu pai:
- Pode chupar Flávia; faça igual sua irmã!
Muito sem jeito, consegui colocar a cabeça e alguns centímetros dentro da
minha boca e suguei e lambi. Logo na minha primeira vez adorei chupar aquela
coisa dura, quente e com um gosto salgadinho. Só levei um susto quando
recebi uma golfada de porra bater no fundo da minha garganta... Tirei
rapidamente minha boca e Cácia sem perder tempo voltou a abocanhar
engolindo uma grande quantidade de esperma do meu pai. Voltamos a nos
preocupar com nosso banho, e foi nosso pai quem esfregou todo nosso corpo...
Eu sentia minha xoxota muito lubrificada de tesão e novamente foi Cácia quem
tomou a iniciativa de pedir nosso pai de deixar irmos com ele pra cama. Ele
pela primeira vez passando o dedo na minha bucetinha:
- Você também quer deitar comigo?
O desejo era enorme em imaginar me entregando pro meu próprio pai. Mas
minha preocupação era que o pau do meu namorado parecia uma linguicinha
em relação ao do meu pai que parecia um salsichão:
- Quero sim pai!...
Procuramos nos secar o mais rápido possível e fomos os três pelados pro
quarto do meu pai. Deitamos, e ele no meio foi mamando ora nos peitinhos de
Cácia e ora nos meus; quando ele ficou de joelhos e foi abrindo minhas pernas
olhando pra minha xoxota:
- Você também já transa com seu namorado?
Fiquei com vergonha, mas tive que responder:
- Transo sim pai!
Ele vindo deitando entre minhas pernas e olhando pra Cácia:
- Espere que daqui a pouco vai ser você!
Meu Deus!!!! Quando aquele pau começou a entrar e alargar minha buceta,
 
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percebi que meu namorado não estava com nada em relação a sexo:
- Uuuuaaaaiiiiii! Uuuuuaaaiiiii! Oooooohhhhhhh! Ai!Ai! Ai!...
Bastou ele dar umas cinco socadas pra sentir meu orgasmo vindo como um
furacão:
- Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh!...
Ele deu um beijo na minha boca e tirando seu pau da minha buceta foi pro
meio das pernas de Cácia... Enfiou em uma só socada e foi metendo com
muito mais força do que em mim. Cácia urrava, sorria e se debatia debaixo do
meu pai que ia bombando sem parar:
- Goza filha; goza!! Eu preciso tirar pra gozar fora!
Cácia:
- Mais pai; mais!!!! Já estou quase... Oh! Oh! Oooooh!
Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!!!!
Eu ali do lado, vi meu pai tirando rapidamente seu pau da buceta da minha
irmã e gozando muito sobre seus peitinhos e barriga. Enquanto Cácia foi
correndo pro banheiro, meu pai debruçando sobre meu corpo beijou
novamente meus lábios:
- Adorei meter na sua bucetinha; até parece que você ainda é virgem de tão
apertadinha!
Não tive um pingo de vergonha de dizer que também tinha gostado muito e
ainda fazer uma observação:
- Noooosssa! Mas o seu pinto é muito grande!
- Não é não Flávia; é normal... Você é que não deve estar acostumada!
Cácia voltou e ainda ficamos por um bom tempo deitadas com nosso pai. No
dia seguinte, ele chegou do serviço e novamente tomamos banho juntos... Ele
passava as mãos em todo nosso corpo, beijava nossos peitinhos e na boca era
só na minha. Após o banho ele sugeriu que fosse só uma pro quarto com ele,
e, que depois iria a outra. Cácia sempre muito mais audaciosa do que eu, se
escolheu pra ser a primeira. Fiquei zanzando pelo corredor passando ao lado
da porta do quarto do meu pai ouvindo os gritinhos de Cácia. Somente depois
de meia hora é que eles saíram do quarto e com ele só de cueca fomos pra
cozinha fazer um lanche. Depois, fomos pra sala ver um pouco de TV... Já
estava muito chateada, quando ele levantando:
- Agora é a sua vez Flávia!
Ele me deixou peladinha e depois de me dar alguns beijos na boca, me fez
sentir na cama e chegando seu corpo:
- Abaixa minha cueca; vai!!!
Tirei, e ele chegou seu corpo mais ainda pra perto do meu rosto... Seu pau
estava, como dizem; a meia bomba:
- Chupa um pouquinho filha!
Foi muito gostoso colocar o pau do meu pai na boca e chupando fui sentindo
ele crescendo e ficando cada vez mais duro. Ele pediu pra que eu parasse, e
pagando um pequeno envelope, tirou uma camisinha e foi vestindo seu lindo,
duro e saboroso bilau. Deitei e fiquei aguardando ele colocar na minha buceta
e ir enfiando gostoso:
- Que delicia de bucetinha filha... Oh! Oh! Hummmmm!!!!!
- Ai pai! Ai! Ai! Nooooosssaaaa; como isso é gostoso! Mete! Mais! Mais!
Meu pai aos poucos foi aumentando a força das estocadas que eu sentia seu
saco batendo forte na minha bundinha... Depois de alguns maravilhosos
minutos, adorando aquele pau roçando dentro da minha bucetinha, comecei a
 
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gritar:
- Vou gozar pai! Vou gozar!!!! Mais rápido! Mais rápido!
Gozei, e ele vindo deitando mais sobre mim procurou minha boca... Ele
beijando fui sentindo seu pau pulsando e gozando na camisinha dentro da
minha buceta. Foram vários dias; todos dos dias, meu pai fodendo a buceta da
minha irmã e a minha. Meu pai chegou até a colocar nós duas ajoelhadas
sobre o sofá pra ficar enfiando, socando na buceta de uma e tirando indo enfiar
e socar na buceta da outra. Não demorou muito pra terminar meu namoro e
passar a só transar com meu pai. Cácia, que se dizia apaixonada pelo
namorado, continuou a sair constantemente pra namorar e me deixar sozinha
com meu pai... Era quando eu mais gostava. Peladinha na cama com ele, ele
me beijava muito, mamava muito nos meus peitinhos e também gostava de
ficar chupando minha bucetinha... Gozava muito na sua boca e ele dizia que
gostava muito do meu caldinho.
Cácia está noiva e pretende se casar até o final do ano... Mas, continua
gostando de trepar com meu pai e principalmente a chupar seu pau engolindo
toda sua porra. Eu já penso em continuar sem namorado e ser só do meu
paizinho.

Me transformei na putinha dos meus melhores amigos

Me transformei na putinha dos meus melhores amigos
 
Quando eu tinha 14 anos era muito grudada com 3 amigos do meu predio.
Minha mae nao gostava nem um pouco dessas amizades pq tinha medo de
que eles fizessem alguma coisa comigo, mas era justamente o contrario, eles
me protegiam dos outros garotos do predio que viviam tentando passar a mao
em mim ou tirar um sarro na minha bunda. Eu ate gostava qdo eles tentavam
me bolinar mas tinha medo e tambem gostava de ver meus amigos me
protegendo. Com 14 anos eu ja era uma ruivinha magra de peitinhos medios,
pernas grossas e bumbum bem redondinho e empinado. Sabia que os homens
ficavam excitados comigo e isso me excitava tambem, mas nao sabia como
agir. Um dia estavamos brincando de pique e esconde no predio e como
sempre eu ia me esconder junto de um dos meus 3 amigos: carlos, pedro e
paulo. O Carlos era o mais velho, de 15 anos enquanto o Paulo e o pedro
tinham 14 tambem. O carlos e o Pedro me escondiam e ficavam conversando
comigo, mas o paulo começou a ficar mais safado e sempre que nos
escondiamos ele tirava um sarro de mim. Ficava me agarrando, passando a
mao nos meus peitos, na minha bunda etc. Eu brigava com ele e dizia que ia
contar tudo para os outros meninos, mas nunca contava. Na verdade eu ate
gostava daquilo e confiava nele. Comecei entao a querer sempre me esconder
com ele, o que acabou despertando ciumes no Carlos e no Pedro, mas eles
nao desconfiavam de nada. E assim, sempre que ia me esconder la ia eu atras
do Paulo ou ele de mim e escondidos eu deixava ele levantar minha saia e ficar
enfiando o dedo na minha bucetinha ou entao ficar chupando meus peitinhos.
No colegio, eu era da mesma sala do Carlos e qdo ficava me lembrando dos
sarros que levava do Paulo ficava logo todo excitada e ia me sentar juntoo do
carlos e passava a mao nas pernas dele e colocava as maos dele nas minhas
pernas par ver se ele se animava a fazer alguma coisa comigo como o Paulo.
Mas nada! O Carlos me deu uma bronca falando que era para eu parar aquilo
pq tirava a concentracao dele na aula. E assim, ao final do sia chegavamos da
escola e iamos brincar com todos os outros meninos do predio. E la ia eu me
esconder com Paulo para que ele me chupasse um pouco os peitos e enfiasse
os dedos na minha bucetinha. Ele começou entao a enfiar os dedos no meu
cuzinho me fazendo gemer gostoso e um dia o Paulo pediu para eu chupar ele.
Eu fiquei com vergonha mas acabei aceitando e assim sempre que sumiamos
la ia eu chupar a piroca do Paulo. Foi o primeiro pau que eu chupei e quando
ele esporrava me fazia engolir tudo pq segurava minha cabeça com força. Eu
comecei a gostar do gosto da porra e nao coseguia ficar um dia sem. O Paulo
estava sempre la em casa me chamando para sair ­ normalmente para ir na
garagem onde eu chupava ele ate gozar ou entao eu ia na casa dele e nos
enfiavamos no quarto onde ele me fazia chupar o pau dele e onde ele começou
a me chupar a buceta tambem. Ele me chupava ate eu gozar e depois ficva
enfiando os dedos na minha buceta. Eu ja nem atendia os telefonemas direito
do Pedro e do Carlos. O Carlos foi o primeiro a ficar com ciumes e me deu uma
bronca no colegio, mas eu disse que ele era louco pq nós estavamos sempre
juntos conversando ou brincando. Ele dsse que ao era assim pq nas
brincadeiras eu sempre sumia com o Paulo. Na sala eu tentei fazer carinho
nele de novo mas ele nao gostava de passar a mao em mim e entao eu
tambem parei de tentar. Um dia, brincando de pique esconde, fui para a
garagem com o Paulo e estava batendo uma punheta gostosa para ele e
 
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chupando a piroca dele quando o Pedro e o Carlos nos deram um flagra bem
na hora em que o Paulo esporrou tudo na minha boca e eu tive que olhar para
eles ajoelhada nos chao e com a boca cheia de porra, engolindo o semem e
limpando os cantos da boca. O carlos ficou puto, disse que eu estava traindo
eles e tudo mais, enquanto o Paulo tentava explicar falando que eles nao
estavam fazendo nada de mais e que aquilo nao era problema deles. E vi que o
Pedro nao se envolvia na discussao mas o pau dele estava duro dentro da
calça e ele me olhava com uma cara que eu fiquei toda molhada. O Pedro
entao mandou eles calarem a boca antes que alguem escutasse e me levando
para tras de uma van me mandou chupar ele tambem tirando a piroca para
fora. E olhei para o paulo esperando aprovaçao mas o Pedro disse que se eu
nao chupasse ele era pq eu era mais amiga do paulo do que dele e do Carlos.
Eu mordi os labios doida paa cair de boca naquele caralho e abocanhei o pau
dele enquanto o Carlos ficava reclamando e o Paulo começou a bater uma
punheta aceitando me dividir. O Pedro comia minha boca enquanto o Paulo
veio por tras e levantando minha blusa começou a chupar meus peitos e a
senfiar os dedos na minha buceta. Eu gozei com aquilo e logo depois o Pedro
encheu minha boca de porra.Eu limpei meus labios e mandei o Carlos tirar o
pau para fora tambem, mas ele se recusou dizendo que aquilo era uma
vergonha e nao quis me sarrar e nem que eu o chupasse. Assim, nos dias
seguintes, os meninos estavam sempre me levando ou para a garagem ou
para o terraço ( o pai do Carlos era sindico e o Paulo pegou a chave e fez uma
copia) onde o Paulo e o Pedro ficavam se revezando em enfiar os dedos no mu
cú ou na minha buceta, me chupar a xana ou me encher a boca de porra. As
vezes o Carlos estava junto e ficava só olhando os meninos se aproveitando de
mim, outras eles nem chamavam ele e fcavamos só os tres. Um dia estavamos
os quatro no terraço, o Carlos só olhando os garotos me chupando, quando o
paulo tirou o pau para fora. Eu ja ia me agachar para chupa-lo quando ele me
mandou virar para a parede e abrir as pernas. Eu fiz o que ele mandou e fui
sentindo o pau dele me rasgando a buceta. Doia, mas ele ia forçando e eu
rebolando para acomodar o pau dele e quando entrou a cabeça ele forçou mais
um pouco e enfiou a piroca toda! Eu dei um grito e saiu um pouco de sangue,
pois acho que os garotos enfiando o dedo nao chegaram a me tirar o cabaço.
O paulo ficou me comendo me esfregando na parede e quando ele gozou o
Pedro rapidamente me pegou e enfiou tambem na minha buceta. Os garotos
me comeram mais duas vezes, enfiando o pau e gozando rapido. O carlos
pediu para experimentar tambem, mas ele ja tinha batido tanta punheta vendo
os outros me comer que quando gozou nao conseguiu deixar o pau duro de
novo entao eu chupei ele um pouco mas tive que voltar para casa e ele ficou la
reclamando e os outros dois de sorriso no rosto pq tinham me comido. Em casa
eu ao parava de me masturbar de tanto gosto!! No dia seguinte era feriado e o
carlos foi la em casa cedo explicando que ia viajar e que nao queria ir embora
sem me comer tambem. Eu inventei uma desculpa para minha mae e fomos no
terraço onde eu chupei ele de todas as formas mas ele estava sempre mole.
Depois de muito chupar eu disse que tinha que voltar e ele foi viajar chorando
dizendo que eu gostava mais do pedro e do paulo. Depois disso o Pedro e o
paulo tocaram la em casa me chamando para brincar. Minha mae nao gostou
mas foi me chamar e nós saimos. Na verdade fomos para a casa do pedro pq
os pais dele tinham saido e só voltariam de tarde. Assim que nós entramos no
quarto do pedro, os meninos me atacaram e começaram a me comer feito uma
 
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cachorra!! Eu estava toda seca e doeu no inicio, mas logo depois eu ja estava
gemendo alto e pedindo mais pica. Os garotos ficavam se revezando na minha
boca e na minha buceta e quando gozavam ja estavam com o pau duro de
novo. Eu adorava e deixava eles abusarem de mim e me xingarem de tudo que
quisessem. Foi ideia do Pedro em comer o cú. Ele passou um oleo na piroca e
foi enfiando o pau no meu ânus. Eu gritei de dor, mas o paulo me segurou e
nao me deixou fugir e logo em seguida o pedro estava me comendo o cú me
tirando o folego e gemidos cada vez mais altos. Quando ele gocou, o Paulo
veio enfiar tambem no meu cu e o Pedro enfiou a pica na minha boca. Quando
ele ficou duro de novo, ele se ajeitou embaixo de mim e foi conduzindo o pau
para minha buceta. O Paulo foi forçando meu corpo para ficar deitada e quando
vi os dois estavam fazendo a primeira dupla penetraçao da minha vida. Eu nem
sei o que aconteceu pq nunca gozei tanto na minha vida e nunca recebi tanto
gozo dentro de mim! Quando eles cansaram me deixaram estirada na cama
toda ardida, dolorida, gozada e realizada. O telefone começou a tocar e era o
carlos. Os garotos começaram a contar o que tinham feito comigo e de como
eu gritava e do quanto gozaram dentro de mim e de que tinam comido meu cú
e feito dupla penetraçao. O carlos pediu para falar comigo e começou a chorar
no telefone dizendo que me amava e que queria que eu fosse só dele. Eu disse
que eu era ds três e que assim que ele chegasse ele tambem podia me comer
e desliguei. Os meninos continuaram a festinha comigo e antes de ir embora
fomos tomar um banho. De noite nós fomos no terraço onde eles me curraram
como uma cadela de novo e no dia seguinte nós demos uma passadinha no
terraço e outra na garagem onde meu cú foi invadido de novo. Os meninos
começaram entao a gostar de gozar na minha cara e nao na minha boca me
enchendo o rosto de porra. Isso me fazia ter que entrar em casa correndo e
evitando minha mae para correr para pia e lavar a porra ressecada e tirar o
cheiro. Quando o Carlinhos voltou de viajem nao tinha nada que o pedro e o
Paulo ja nao tivessem com o meu corpo: eu ja tinha sido dedada na buceta, no
cú, tinha engolido muita porra, tinha recebido porra na cara, tinha sido currada
no cú, na buceta e ate em dupla penetraçao eles ja tinham me comido. O
carlinhos me pediu em namoro, mas eu nao quis e entao ele disse se eu nao
tinha vergonha de fazer isso com o pedro e o Paulo. Eu disse que nao, que
gostava muito, e era verdade. Eu disse que ele tambem podia, que era só
dividir. Mas ele disse que assim nao queria e preferia nao ter nada comigo do
que me dividir com eles. Eu pedi entao para ele nao contar para ninguem e ele
disse que ia guardar segredo pq me amava e nao queria me causar problemas.
Depois disso eu e o carlos só conversavamos no colegio, na sala de aula, pq
quando estava em casa eu normalmente estava ou no quarto do Pedro ou no
quarto do paulo levando muita pica na buceta. E assim durou meu namoro com
os dois por cerca de tres anos quando eu me mudei e terminei aquelas
sessoes de sexo a tres quase que diarias.
 
 
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Preferência nacional

Preferência nacional

Como todo bom brasileiro sou adepto da preferência nacional. A
primeira coisa que olho numa mulher é a bunda. Faço sempre questão de
sair apenas com aquelas que tenham uma bela bunda, mesmo que sejam
feias. Não era o caso de Laura, um avião em forma de mulher. A conheci
numa festa em Parati e, em função de sua privilegiada bunda, acabei
convidando-a para trabalhar como vendedora na empresa em que sou
gerente de vendas.
Ela sempre se mostrou arredia, mas depois de muito papo consegui
levá-la para almoçar. Foi aí que descobri se tratar de uma mulher
casada. Vivia já há cinco anos com um publicitário e tinha um filho.
Aquilo me deixou ainda mais tarado por ela, ao invés de me deixar fora
de ação. Daí em diante, passamos a almoçar sempre juntos e a entrar na
intimidade de nossas vidas.
Um certo dia em que resolvemos tomar um chope depois do expediente,
Laura bebeu um pouco mais e acabou falando além do normal. Disse que
estava de saco cheio da vida e que queria mandar tudo para a puta que
o pariu. Que não gozava há quase dois anos e que seu marido era um
broxa. Como estava bêbada acabou vomitando e tive de levá-la para casa
em meu carro. Acabei não investindo naquela poupança naquele dia por
motivos óbvios, mas fiquei pensando naquilo durante toda a noite.
Isso tudo aconteceu numa sexta-feira. Na segunda, Laura nem olhou na
minha cara. Passou batido e fez de conta que não tinha me visto.
Resolvi mandar um recado para ela via computador. Escrevi: "Te
encontro às 18h30 nos Três Poderes. Assinado: aquele que vai te fazer
gozar de novo". Deixei o recado e sai fora. Fui visitar um cliente.
Para quem não sabe, "Três Poderes" é um hotel perto de onde
trabalhamos.
Quando voltei para a firma fiz de tudo para que Laura não me visse.
Queria que não se sentisse intimidada. Quando bateu 18h20 peguei o
carro e fui à frente do local marcado. Eram 19h quando já estava para
ir embora achando que tudo tinha gorado, mas que nada. O carro de
Laura estaciona ao meu lado. Ela abre a porta e me convida para
entrar. Meu pau se levantou e ela percebeu o quanto estava duro, pois
meteu a mão na minha jeba logo depois de eu ter sentado. Deixei meu
carro na rua e entramos no motel com o seu. Ao chegar ao quarto nos
atracamos num beijo sedento de paixão e tesão. Tiramos as roupas e,
assim, pude vislumbrar melhor seu maravilhoso bumbum, que despontava
alvissareiro, tal a proeminência. Comecei a explorar seu corpo com a
boca, sua pele sedosa, com muitos beijos. Cheguei à xoxota em ebulição
e chupei a peladinha até ficar com a língua dormente e ela derramar a
gosma do seu prazer.
Depois de ser mamada e sugada por mim, Laura em estado de alfa
disse-me que era a primeira vez que alguém fazia isso com ela. Pois,
até então, o único homem na sua vida havia sido o panaca do seu
marido. Após essas declarações, Laura se ligou no vídeo de uma suruba,
onde uma bela loira era enrabada enquanto chupava uma pica enorme de
um negrão. Aquilo a deixou mais excitada. Seu tesão era total. Disse
que, se eu ficasse satisfeito, também me chuparia como a mulher no
vídeo. Respondi que devia fazer como bem entendesse. Ela então, caiu
de boca e engoliu toda minha rola.
Apesar de não ter experiência, a vontade de Laura era tanta que fez a
melhor chupeta de minha vida. Quando estava prestes a gozar, quis
tirar de sua boca, mas ela não deixou e engoliu tudo em meio a alguns
engasgos. Depois dessa bela chupeta fomos tomar banho. No chuveiro
pude ver melhor como era gostoso aquele rabo que eu tanto cobiçava.
Acariciei aquela bundinha gostosa e dei alguns beijos em suas nádegas.
Quando aquele tesão menos esperava enfiei um dedo dentro do seu
canalzinho.
Depois que fiz isso, Laura teve uma reação esquisita. Arrepiou-se
toda, agarrou-me com força e me fez sair com ela do banheiro. Eu
estava louco para enrabá-la. Na cama ela repetiu a sessão de chupadas.
Depois se abriu toda para que a penetrasse. Cravei-lhe a pica na
peladinha, que piscava, enquanto ela gemia de prazer. Ao sentir-se
invadida profundamente por minha pica - quando a sua peladinha fechada
foi a prova da sua pouca utilização - Laura passou a rebolar e, ao
mesmo tempo, eu iniciava o clássico bota-tira.
Com a pica dentro de seu corpo, Laura chorava de prazer, cravando as
unhas nas minhas costas, pedindo mais e mais. Queria se saciar. Botar
pra fora (ou para dentro?) todas as suas frustrações e insatisfações.
Depois de fazê-la gozar várias vezes, avisei-a de que não poderia
segurar mais, que regaria sua xana com a seiva do nosso amor. Fomos os
dois ao gozo e nos estiramos, agarrados, para relaxar. Com a
intensidade do prazer sentido, Laura declarou que nunca havia gozado
como nesse dia.
Já bastante relaxada, postou-se de bruços fazendo com que minha pica
desse um salto diante da visão de um traseiro belíssimo e a minha
disposição.
Passei a acariciar seu rabo. Laura arrepiou-se toda. Senti que talvez
conseguisse atingir meu objetivo. Tinha razão. Mal terminei o
pensamento e aquela potranca de rabo delicioso se pôs de quatro. Ela
ofereceu aquele cuzão para mim sem nenhuma frescura. Fiquei fascinado.
Ela declarou que sempre quisera ser comida por trás, mas nunca tivera
oportunidade e que como viu que estava tarado em sua bunda não jogaria
essa chance fora por nada.
Para que ela curtisse a iniciação passei um creme em seu cuzinho e
abri as nádegas para a penetração. Laura expôs seu virginal ânus;
coloquei a chapeleta na porta e dei um tranco. A cabeça passou, mas
ela fechou o esfíncter. Comecei a falar-lhe com carinho, pedindo que
acalmasse, que só teria prazer em ser sodomizada.
Depois, quando a vadia deu uma relaxada, empurrei a pica até o fundo
do seu cuzinho e a levei ao delírio. Ela berrava, gemia se contorcia.
E eu continuava lhe fodendo com a maior calma do mundo. E ao mesmo
tempo lhe tocava uma siririca. Laura passou a jogar o rabo para os
lados e para cima, pedindo que eu cravasse sem dó, enquanto com as
mãos abria o rabinho, na esperança de poder sentir uma porção maior de
pica que a penetrava. A essa altura dizia que não sentia mais dor, mas
só prazer em dar o cu. Em ser completamente fodida.
Acelerei os movimentos e gozei no fundo do rabo daquela potranca,
coisa, aliás, que fiz muitas vezes naqueles tempos.

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ANABELA (SOU UMA PUTA NA CAMA!)

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E assim nasceu uma putinha!E assim nasceu uma putinha!

E assim nasceu uma putinha!

Eu ainda era novinha. 13 anos de idade, mas já tinha o corpo bem
desenvolvido. Seios grandes, bumbum firme, pernas sensuais. Já havia
tido muitos namorados, mas nenhum foi como o Matheus. Ele tinha 16
anos. Amava muito ele e em uma das nossas várias conversas pelo
telefone ele me pediu pra transar. Nossa, fiquei realmente assustada.
Era virgem e nunca tinha me passado pela cabeça que ele me pediria uma
coisa dessas!Apesar de me masturbar todas as noites, eu fiquei
assustada com tudo aquilo. Eu respondi que não. Mas depois de muita
insistência da parte dele, resolvi responder que iria pensar. Ele me
perguntou se era virgem, se me masturbava e se sentia tesão por ele.
Fui honesta e respondi que sim. Ele aceitou numa boa o fato de eu não
estar a fim de fazer nada, mas depois voltou a insistir.
Depois de muito tempo, numa das nossas conversas, ele disse que queria
se masturbar comigo no telefone. Aceitei e começamos e ele pediu pra
mim gemer. Ok, mas eu sabia que ele voltaria a insistir. E ele
perguntou:
- "Você gosta de mim de verdade?"
- "Claro Matheus! Tu sabe que eu te amo muito.".
- "Então prova isso e transa comigo."
Não sei o que me deu na hora, mas aceitei.Só quando o telefone
desligou que percebi o que tinha acabado de fazer. "Menina burra!"
pensei. Mas com o tempo percebi que burrice maior teria sido negar.
Sempre tentávamos transar, mas alguns motivos nos perturbavam, como
locais impossíveis, horários, companhias e coisas assim. Já havíamos
nos acariciado, e ele já havia chupado meus seios, mas não passava
disso. Até que um dia fui ao colégio de tarde (estudo de manhã) fazer
um trabalho. Esperei minha amiga por 1 hora e ela não chegou. Estava
muito braba e quando estava para ir embora, o Matheus chegou. Ele
disse que estava sozinho em casa e queria trepar comigo. Topei e fomos
pra casa dele. Nem no caminho ele se segurava, ficava me acariciando e
botando a minha mão no pau dele, e dizendo que estava louco para me
foder.
Quando chegamos à sua casa, ele disse pra mim sentar no sofá e esperar
um pouco. Quando ele voltou, percebi que havia certo volume na sua
calça e que ele estava com camisinhas na mão. Aquilo mexeu comigo,
finalmente iria provar as sensações que as minhas amigas que já não
eram mais virgens me contavam! Ele sentou do meu lado e começou a me
beijar. Começou a tirar a roupa, minha e dele, e quando tirou a minha
calcinha, que era bem fininha, ele começou a fazer um oral em mim.
Nossa,que delicia! Nunca havia sentido nada igual aquilo, era um
prazer diferente da masturbação... Ele chupava, lambia, beijava minha
buceta molhada... Acabei gozando em sua boca. Aquilo era ótimo,
finalmente eu entendia o que era um verdadeiro orgasmo! Ele me olhou e
disse:
- "Agora é sua vez."
Eu comecei a fazer um oral meio desajeitado nele, era o meu primeiro
oral e não tinha idéia de como fazer com aquele negócio na minha boca.
Ele pegou e começou a empurrar a minha cabeça num movimento que me
ajudou um pouco. Até que peguei a pratica e não precisei mais daquilo.
Ele gemia baixinho. Chupei forte a cabeça, enquanto massageava o saco.
Nessa hora, tentava puxar na cabeça todas as imagens de filmes pornôs
e imitá-las. Ele me xingava baixinho, de putinha, cadela, e eu estava
alucinada, querendo arrancar o leite de dentro daquele saco pesado. De
repente, ele tremeu e encheu minha boca de porra. Uiii... Eu engoli
tudo que pude. Era um gosto diferente pra mim, forte, mas não era
ruim, pelo contrário, era uma delícia!
Ele me deitou no sofá e abriu as minhas pernas. Me deu um selinho e
começou a forçar a entradinha da minha xoxota virgem. Até que ele
enfiou a cabeça e então socou tudo de uma só vez. Eu gritei de dor,
mas ele nem deu bola e começou um vai e vem. Foi horrível no início,
achei que iria desmaiar de dor, minha virgindade tinha ido pelos ares
naquele momento, e a minha xoxotinha estava ardendo com aquela
brutalidade. Mas depois de um tempinho, a dor começou a virar prazer,
eu comecei a gemer feito uma cadelinha no cio sentindo o pau do
Matheus me fazer mulher, entrando e saindo dentro de mim, até eu
sentir um calor muito intenso, que começou a se espalhar pelo meu
corpo, comecei a tremer e então gozei. Achei que não aguentaria, que
iria morrer ali mesmo. Comecei a gritar de prazer, aquilo era muito
bom, foi um orgasmo muito intenso mesmo, me senti mulher de verdade,
me senti realizada, pronta pra ser uma fêmea boazinha pra agradar os
machos!
Matheus estava alucinado. Ele dava tapas nas minhas coxas, chupava
meus peitos, beijava meu pescoço, me acariciava todinha... Quando ele
gozou, fechou os olhos e eu senti seu pau pulsando dentro de mim...
Depois saiu de cima de mim, trocou o preservativo, me pegou e me botou
de quatro. Disse que iria comer meu cuzinho. Não aceitei e disse que
iria doer muito, que eu não queria. Protestei, mas ele não deu bola e
me segurou com força. Começou a enfiar aquele caralhão em mim, me
senti sendo rasgada, ele estava acabando com todas as preguinhas do
meu rabinho. Imagina, ele estava inaugurando meu cuzinho virgem sem
lubrificação nem nada! Comecei a chorar e gemer de dor, era algo quase
insuportável, mas ele me segurava forte e não me deixava sair de baixo
dele.
- "Matheus... por favor... goza logo, eu não vou aguentar!"
- "Psiu, fica quietinha meu amorzinho, já já essa dor passa, e tu vai
sentir prazer!"
Ele começou um vai e vem bem devagar, com carinho, enquanto manipulava
minha xaninha com a mão. Quando a dor passou um pouco e comecei a
sentir prazer com ele manipulando meu clitóris, pedi pra ele continuar
- "Matheus, continua, ta ficando gostoso..."
- "Eu sabia, vadias que nem tu se acostumam rápido a serem enrabadas!"
Comecei a gostar daquela situação, pedi pra ele ir mais rápido. Ele
sorriu e começou um vai e vem bem mais gostoso. Ele começou a me
enrabar como uma puta deve ser enrabada, com força, com vontade... Eu
me sentia no paraíso, me sentia a vadia mais sortuda do mundo, e ali,
naquela posição, de quatro e com a buceta inaugurada e o cuzinho sendo
arregaçado, percebi que meu destino era ser mesmo uma putinha, uma
fêmea sempre pronta pra satisfazer os machos, pra receber porra na
cara, pra ser arregaçada por um caralho bem gostoso! O Matheus começou
a aumentar a velocidade e me xingar de tudo quanto é nome, de piranha,
vadia, e não parava de repetir que ele nunca tinha comido um cuzinho
tão apertado que nem o meu. Então ele gozou, apertando meus seios e
gemendo alto perto do meu ouvido. Deitamos um do lado do outro, e ele
se confessou bem feliz de ter sido o primeiro da minha vida. Nós
transamos muito ainda, e com o tempo fui pegando prática e deixava ele
doidinho, ele me ensinou várias técnicas sexuais. Mas acabamos nos
separando.
E assim, nasceu uma putinha!

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Era uma vez uma professora linda e recatada

Era uma vez uma professora linda e recatada

Há 4 anos, quando eu estava terminando a Faculdade, vivi um tórrido
caso amoroso com uma professora. Chamava-se Maria Helena e era toda
linda: 35 anos, alta, rosto bonito, pernocas torneadas, sorriso
contagiante, um colírio para os nossos olhos, os seus alunos! Não
preciso dizer que todos nós estávamos caídos de quatro por ela e que
muitas e muitas masturbações foram executadas em seu louvor nos WC da
Faculdade...! Mas era casada e parecia ser muito séria, embora
parecesse se divertir bastante com o frisson que a sua presença
sensual e encantadora produzia em nossa turma, predominantemente
masculina.
Embora eu seja um sujeito bem apessoado e adepto do esporte
"comer-umas-e-outras-sempre-que-elas-dêem-mole", a professora Maria
Helena se revelava tão inacessível a qualquer tentativa de sedução,
que a idéia de transar com ela já se me afigurava como um sonho, uma
fantasia erótica. Não obstante, nas vezes em que mantínhamos um
colóquio mais pessoal, ela parecia me olhar com uma certa malícia
travessa, como uma criança fascinada por um brinquedo perigoso. Eu
sentia que ela me distinguia com uma atenção especial, mas me recusava
a acreditar que aquilo fosse um interesse não-profissional. Na
verdade, a leitura que eu fazia da situação era a seguinte: a
professora Maria Helena era tão bonita e tão apetitosa, mas tão fora
do meu raio de ação sexual, que comê-la só seria possível se usasse a
força! E eu estava tão louco por ela que fantasiava muito sobre isso.
E dizia para os meus colegas: "Caras, se essa mulher passar por mim,
numa rua escura, noite alta, sem ninguém por perto, acho que não vou
agüentar. Jogo-a no chão e a estupro sem dó nem piedade,nem que depois
vá dar com os meus costados na cadeia!" Jamais vimos a professora
Maria Helena com o seu marido, mas o "DIVA - Departamento de
Informação da Vida Alheia" da Faculdade informava que ela não vivia um
casamento feliz. O imbecil do marido, pois "Deus dá nozes a quem não
tem dentes", não se dava conta do monumento de mulher que tinha a seu
lado e, apesar de respeitável condição social, bebia como uma esponja.
Um dia, dirigindo o meu carrinho em direção à Faculdade, eu a vi numa
parada de ônibus. Estranhei, pois ela possuía carro. Parei e
convidei-a: "Oi, professora, cadê o seu carro?" "Está na oficina,
Rodrigo. Quer me dar uma carona?". Claro que eu dava! Eu daria tudo
para aquela mulher! Existem mulheres e existem fêmeas, e a professora
Maria Helena era um notável espécime de fêmea bem dotada pela
natureza! A professora entrou no carro, sentou-se ao meu lado, e eu
fiquei com medo de não poder mais dirigir, pois ela usava uma saia
generosa, que mostrava as suas pernas bem delineadas e bom pedaço de
suas coxas brancas e roliças. Além disso, vestia uma blusa decotada,
dando para ver um pedacinho do seu sutiã preto e o excitante sulco de
dois seios irresistíveis. Senti que o "rapazinho" dentro da cueca se
ouriçou todo. Em certa hora, ela virou-se de repente para mim e notou
o meu olhar guloso. Sorriu, maliciosa, e falou: "Preste atenção no
trânsito, Rodrigo." Eu aproveitei a deixa: "Está difícil, professora.
A senhora com essa saia e essa blusa...". Ela deu uma risadinha
irônica: "Humm, o meu aluno parece que está querendo seduzir a sua
professora...". Um pouco mais à frente, havia um pequeno
engarrafamento e ficamos parados por uns cinco minutos. Aproveitei a
oportunidade para jogar todo o meu "charme" em cima daquela linda
mulher: "A senhora disse querendo seduzir. Vamos tirar o verbo do
Gerúndio e colocá-lo no Presente?" Ela tornou a rir maliciosamente,
mas entrou no jogo: "Então, o meu aluno QUER seduzir a sua professora?
Quantos anos tem você, Rodrigo? Eu ri: "Não se preocupe, professora.
Jamais será acusada de pedofilia.Já tenho 22 anos." Ela deu uma sonora
gargalhada, encostou a cabeça nos meus ombros, e falou, cativante:
"Humm...Parece que peguei carona com um garanhão de plantão, hein?".
Ora, eu não poderia deixar que aquela viagem terminasse assim,
impunemente. "Garanhão, não, professora, um apaixonado". Ela parou de
rir, mas ainda tinha um olhar travesso: "Apaixonado! Está querendo
brincar comigo, Rodrigo?" "Não, professora, eu me apaixonei pela
senhora desde o primeiro dia de aula". Ela ficou mais séria ainda:
"Sabe que sou casada, Rodrigo?" "Sim, professora, mas o fato de ser
casada não me impede de amá-la e desejá-la. Não estou lhe pedindo que
faça ou deixe de fazer alguma coisa a respeito. Só quero que respeite
o meu direito de sonhar em tê-la para mim. Só isso.
" Ela sorriu, mas, dessa vez, docemente, como enlevada por um
pensamento delicioso: "Caramba, estou à beira do abismo.Você é um
adorável sedutor. Faz isso com todas? Pobrezinhas delas!...Estávamos
já perto da Faculdade. Uma nova paradinha, e eu continuei: "Não,
professora, não sou um sedutor profissional. Estou louco pela senhora,
é isso." E a viagem chegou ao fim. Parei no estacionamento do Campus.
Antes de descer, ela me encarou, com os olhos brilhantes e o peito
arfando, parecendo emocionada: "Está mesmo apaixonado por mim,
Rodrigo?" Ela pegou a minha mão, por cima do volante, e completou:
"Então, não me chame mais de professora ou de senhora. Para você eu
sou a Maria Helena." Deu-me um selinho nos lábios e desceu. Botei a
cabeça para fora da janela do carro e perguntei: "A conversa tem
segundo turno?". Ela tornou a rir, faceira: "Oh, meu Deus, você não
desiste mesmo. Está bom, espere-me na saída, às 17:00 horas." Eu tinha
em encontro marcado com a Dra. Maria Helena, conceituada advogada da
cidade, professora de Direito Processual Penal!
Muito tempo antes da hora marcada, lá estava eu, esperando-a na saída
do Campus. Ela saiu de cabeça baixa, viu-me, veio rápida para o carro,
eu abri a porta, e ela entrou. Deu-me um rápido oi e sentou-se,
parecendo um tanto tensa e preocupada."Aonde vamos?" - perguntou ela.
Eu arrisquei: "Que tal o Le Baron?" "Mas é um motel, está indo rápido
demais, mocinho!" "Escute, professora..."
Ela cortou-me a frase: "Professora, não, Maria Helena." "Escute, Maria
Helena, você não será obrigada a fazer nada que não queira fazer.
Acontece que você é uma mulher conhecida, casada, e lá é bem discreto,
como aliás são todos os bons motéis. Mas, repito, não acontecerá nada
que você não queira." "Está bem, mocinho, já que não tem nenhumas
"segundas" intenções, vamos lá!" "Para falar a verdade, Maria Helena,
tenho segundas, terceiras e muito mais intenções, mas não vou forçar
barra nenhuma." Ao chegarmos no motel e adentrarmos na suíte, ela
sentou-se à cama, e convidou: "Escute, Rodrigo, antes de qualquer
coisa, vamos esclarecer alguns pontos". Sentei-me e ela continuou:
"Apesar do modernismo atual, da liberação feminina, ainda sou muito
careta, em função da rigorosa educação familiar que recebi. Não faço
sexo por sexo, meu marido foi o meu primeiro namorado e até agora é o
único homem com quem já me deitei. Estou com você aqui, confesso,
porque me senti atraída por você desde o princípio, mas não creio que
eu seja a mulher certa para você. Como já lhe disse, sou muito
careta." Eu a abracei carinhosamente, cheio de ternura ( e de mais
tesão, por causa das palavras dela!) e murmurei: "Mas é a
mulher-careta mais linda que já vi. Relaxa, meu bem, talvez você seja
um vulcão adormecido, um tsunami insuspeitado, vamos acordar as suas
fúrias." Ela riu e eu comecei a acariciar o seu rosto, beijar o seu
pescoço, a sua boca. Pouco a pouco, o seu instinto de fêmea começou a
reagir e ela foi se soltando,correspondendo plenamente ao beijo, a
pele se arrepíando, o peito arfando. Quando beijei a curva dos seus
seios, ela gemeu baixinho. Sentindo-a preparada para o próximo passo,
deitei-a na cama, tirei-lhe a blusa e o sutiã delicadamente, não
querendo me demonstrar nem apressado nem ansioso, para não
constrangê-la; aquela mulher era especial, fêmea de um único macho,
era preciso ir devagar. Mas a visão dos seus seios pequenos, de
biquinhos róseos e eriçados, me enlouqueceu de tesão. Beijei
delicadamente os mamilos, enquanto ela se arrepiava e gemia, como se
um vento frio, mas delicioso, atravessasse o seu corpo. Meti a mão
direita por baixo de sua saia e acariciei a sua vulva por cima da
calcinha. Para minha surpresa, a calcinha já estava bastante umedecida
pelo pré-orgasmo.
Nesse momento, ela abriu os olhos e disse; "Espere, Rodrigo." Recolheu
as suas roupas apressadamente e correu para o banheiro. Preparei-me
também para o "vamos-ao-que-interessa", despindo-me rapidamente,
ficando só de cueca e com o pênis tão duro e apontando para cima como
se fosse uma alavanca. Ela voltou enrolada numa toalha, os olhos
brilhantes de excitação. Fingiu não notar o volume na cueca, olhou-me
por um instante, e deixou a toalha cair aos seus pés... Que coisa mais
linda, aquela mulher toda nua! Não depilava os pêlos pubianos e aquele
enorme monte de cabelos negros constratava com a brancura da sua
barriga, das suas coxas! Os seios pequenos, durinhos, empinados,
túrgidos, pediam bocas famintas de desejo...Pelas barbas do Profeta,
se tesão matasse, eu cairia durinho naquela hora!...
Ao diabo com o respeito pela professora ( nessa hora, mulher nenhuma
gosta de respeito!...), aquilo era tentação demais!.. Levantei-me nu,
com o mastro em riste, abracei-a fortemente, o meu pênis duríssimo
roçando a sua barriga. Deitei-a na cama e passei a viajar pelo seu
corpo com a minha língua. Lambi e beijei o seu pescoço, beijei e
suguei os mamilos deliciosos dos seus peitinhos. Quando cheguei aí,
ela, como uma mãe faz com o seu bebê, segurou os seios, oferecendo-os
para a mamada. A minha professora era toda volúpia! Mamei alguns
minutos naqueles apetitosos peitos, enquanto acariciava as suas coxas
e o seu sexo cabeludo. Depois,lambi o seu umbiguinho e fui descendo
para a vagina, enquanto ela se se contorcia e gemia baixinho. Apesar
da luxúria que me enlouquecia, eu a ouvi murmurar algumas palavras:
"Oh, Rodrigo, tá gostoso, meu bem..." Quando comecei a lamber e depois
sugar delicadamente o seu clitóris, o vulcão entrou em erupção!
Levantou as pernas, abriu-se para a minha boca, apertou fortemente a
minha cabeça com as coxas e gozou alucinadamente, jogando
definitivamente os seus pudores e puritanismos na lixeira da volúpia:
"Aiiii, Rodrigo, eu morro..." Mas não morreu, é claro, e eu comecei a
penetrar devagarinho naquela gruta quente e umedecida pelo orgasmo. À
proporção que eu aumentava a força e a velocidade das estocadas, ela
se contorcia, beijava e mordia os meus lábios, arranhava-me as costas,
lambia o meu queixo e o meu pescoço. Naquele vai-vém danadamente
gostoso, eu apertava e mordiscava os seus peitinhos, enquanto ela
pedia: "Pega neles, pega, morde um pouquinho, morde...". Gozamos
juntos como se fosse uma deliciosa agonia, e eu juro que a ouvi gritar
( "Aiii, Rodrigo, meu amor!...), enquanto eu quase urrava de prazer.
Ela permaneceu alguns instantes completamente imóvel, grudada no meu
corpo, de olhos fechados, parecendo querer aproveitar, com um sádico
egoísmo de loba, a menor gotinha do meu esperma que escorria
abundantemente para dentro dela...
Reanimados, fomos para o banheiro tomar uma chuveirada refrescante. Na
claridade mais forte do banheiro, pude observar melhor o quanto a
minha professora era linda. Quando ela virou as coisas para mim,
enquanto a água escorria pelo seu corpo, tomei um novo choque. Jamais
tinha visto uma bunda assim tão convidativa! Com o pênis já de novo
furiosamente ereto, abracei-a por trás e o "suplicante" procurou
agasalhar-se na fenda das suas nádegas. Enquanto eu procurava o
orifício do ânus para orientar a penetração do pênis, ela retesou-se
rapidamente e avisou: "Rodrigo, meu bem, não se zangue, mas aí, nesse
lugar, ainda é tabu para mim." "Tudo bem, Maria Helena, eu entendo."
Ela virou-se, beijou-me e falou suavemente: " Fica triste por eu não
fazer sexo anal com você?" "Não, que é isso, tudo bem." Mas,
percebendo a frustração estampada o meu rosto ( afinal, bundas como a
da professora Maria Helena, não se vêem assim, a pouca distância do
nosso pênis, muitas vezes na nossa vida!...), ela falou com meiguice:
"Meu amor, aí é um tabu para mim, mas hoje estou quebrando alguns
tabus na minha vida. Fique à vontade." Voltamos para a cama, ela
deitou-se de bruços, olhou-me por cima dos ombros, sorriu e confirmou,
libidinosa e devassa: "Fique à vontade, querido..."

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Aventuras com um garanhão

Aventuras com um garanhão

Sou casada, loira, tenho 23 anos, 1,56m de altura, seios durinhos e
médios, coxas grossas, bundinha arrebitada e muito tesão nesse
corpinho sedutor. Casei-me com um ótimo rapaz, trabalhador, honesto,
mas pouco romântico. Dedica-se extremamente ao trabalho, deixando-me
sozinha com meus sonhos e fantasias sexuais.
Há cerca de três anos, mudou-se para perto de nossa casa um senhor de
40 e poucos anos. Alto, moreno, corpo atlético, másculo e charmoso,
logo fez amizade com todas as mulheres da rua. Todas acham. "seu" Raul
(nome fictício) o "pão" do pedaço. Sandra, uma vizinha,
confidenciou-me que estava doida para dar o "seu" Raul. Achei isso uma
loucura e tentei demovê-la dessa idéia maluca. Mas certa tarde vi
Sandra entrando na casa de Raul.
Demorou umas duas horas lá dentro. Ao sair, vi algo diferente em seu
rosto. Não perdi tempo e corri para a casa dela para saber o que tinha
se passado. Sandra estava sentada na sala, com um ar de cansaço, mas
feliz. Quando me avistou, foi logo dizendo que tinha realizado seu
sonho: acabara de dar para o Raul. Contou com detalhes a maravilha que
foi ter trepado com um homem que todas as mulheres da vizinhança
desejavam. Ao ouvir o relato de Sandra, surpreendi-me esfregando
minhas pernas e senti minha bocetinha toda molhada.
No dia seguinte, no mesmo horário, vi Sandra ir de novo à casa de
Raul. Demorou-se, novamente, cerca de duas horas. Quando saiu de lá,
veio direto ao meu encontro. Mostrou sua boceta toda arrombada e
expelindo filetes de porra. Desta vez, porém, Sandra tinha um recado
para mim. Raul queria ver-me no outro dia, no lugar dela. Ponderei,
dissimulei, discuti até concordar com minha amiga. Confirmei que iria.
Naquela noite, quase não dormi, por causa da ansiedade de entregar-me
a um macho tão desejado. À tarde, coloquei um shortinho branco e
cavado, uma blusinha solta, sem o sutiã, e fui ao encontro de Raul. Ao
chegar à porta de sua casa, nem precisei bater. Ela abriu-se e Raul
fez sinal para que entrasse. Ele percebeu que eu estava nervosa e
procurou acalmar-me dando um beijo na boca e acariciando minha bunda.
Sem pronunciar uma palavra, levou-me para seu quarto, fazendo
deitar-me na cama e acariciava suavemente o meu corpo.
Em seguida, tirou o shortinho, a blusinha e começou a beijar a
bocetinha, que a essa altura já estava totalmente encharcada com os
líquidos vaginais. Enquanto me chupava, apalpava meus seios, com as
mãos firmes e fortes. Toda inerte, dominada pelo macho, eu delirava de
tesão. Não foi preciso muito para eu atingir vários orgasmos seguidos.
Quando Raul achou que eu estava no ponto, livrou-se de suas roupas,
mostrando-me um corpo lindo e o que havia de mais bonito nele: um
caralho quase negro, longo, grosso, uma cabeça reluzente e enorme.
Tremi de tesão. Peguei o cacetão com as duas mãos e levei-o à boca, o
que nunca havia feito com o meu próprio marido. Mamei gostoso naquela
ferramenta de prazer. No quarto, havia um espelho grande, em que eu
podia ver-me inteira, subjugada por aquele macho atraente.
Raul puxou o cacete de meus lábios e eu, morrendo de desejo, abri-me
toda para receber o que mais queria dentro de mim. Arreganhei bem as
pernas e Raul pincelou entre elas o seu caralho. Foi introduzindo aos
poucos a tora em minha bocetinha. Pensei que não iria suportar, mas
pelo espelho vi que já tinha engolido quase tudo. Com uma estocada
mais forte de Raul, senti que havia alojado na totalidade aquele
membro avantajado dentro de mim. Num vaivém ritmado, demorado e
gostoso, eu e Raul gozamos juntos. Ficamos agarrados um ao outro por
alguns minutos. Assim que o cacetão foi diminuindo em minha fenda,
Raul me ofereceu para chupá-lo novamente. Mamei até deixá-lo limpinho
e no ponto de penetrar-me mais uma vez.
Só que, desta vez, Raul colocou-me de quatro e passou a esfregar sua
enorme pica em meu cuzinho, que, por ser virgem, se contraía, com medo
de suportar aquela verga. Notando meu temor, Raul apanhou um potinho
com creme e passou a besuntar meu rabinho e seu caralho. Com toda a
experiência, foi enfiando devagarinho o cacetão no meu rabo. Pelo
espelho, eu assistia à bela cena da fêmea sendo penetrada por um
verdadeiro macho. Quando a cabeça do cacete rompeu a barreira da
entrada e eu passei a gritar de dor, Raul interrompeu a pressão, dando
um tempo para que eu me acostumasse com o invasor. Foi forçando
lentamente até que o caralhão começou a deslizar para dentro do meu
rabinho com mais facilidade. Eu delirava. Em pouco tempo, estava
rebolando na pica daquele homem, que, ao acelerar as fortes estocadas,
derramou no fundo do meu cuzinho o seu precioso líquido.
Assim que Raul desengatou de mim, embora exausta, mamei novamente seu
caralho, até gozar em minha boca. Pela primeira vez na minha vida,
engoli a porra de um macho.
Foram quase três horas de transa com o garanhão. Ao ver as horas,
voltei correndo para minha casa. Sandra estava lá, à minha espera,
para ouvir detalhes da aventura. Contei-lhe que acabara de perder a
virgindade na boca e no cu, e tinha sido maravilhoso. Rimos muito,
felizes, e fui tomar banho, pois estava saindo porra por todos os
buracos e meu marido estava para chegar. Quando saí do chuveiro,
Emerson já estava em casa, na sala, tomando o seu uísque rotineiro.
Beijei-o com entusiasmo e fui preparar o jantar.
A história começou há quase três anos e até hoje eu e Sandra somos
amantes de Raul. Algumas vezes transamos individualmente com ele,
outras, trepamos juntas. Nossos maridos são amigos de nosso macho,
que, além de um perfeito garanhão, é também um ótimo vizinho,
simpático e educado. E não é só eu e Sandra que gostamos de trepar com
Raul. Minha irmã mais nova também entregou a ele o prazer de tirar o
selo da sua virgindade. Raul o fez com muita competência. Ele é
simplesmente incrível.

--
ANABELA (SOU UMA PUTA NA CAMA!)

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postagem do grupo

----- Original Message -----
Sent: Wednesday, February 03, 2016 2:37 PM
Subject: super erótico Sobre fantasias...

Boa tarde galera,
 
Como está meio complicado acompanhar as mensagens aqui no grupo devido a movimentação mais intensa desses últimos dias, vou-me manifestar sobre alguns e-mails que li...
 
Como escrevi no Assunto da mensagem relativamente a algumas fantasias, onde alguém mencionou que gostaria de fazer sexo em locais públicos, vou trocar aqui uma experiência que aconteceu comigo.
 
Eu já fiz sexo dentro de autocarro (ônibus), e, confesso a vocês que foi uma das melhores transas da minha vida, talvez pelo perigo do momento, pela adernalina, enfim, não sei explicar, mas foi ótimo! Ficou marcada. Pretendo voltar a repetir.
 Não é uma coisa que eu tinha em vista fazer, não era um fetiche, foi uma coisa do momento, o que acho que contribuiu ainda mais para tornar aquele momento único. Não tenho fetiches relativamente a isso de transar em ônibus/autocarros, na praia ou nesses lugares assim, mas, tal como aconteceu no ônibus, foi uma coisa natural, então se um dia rolar para acontecer em qualquer outro lugar, não irei desperdiçar. Acho que todos nós devemos passar por experiências únicas que nos tenham marcado de certo modo...
 
Bom, é isso...
 
Abraço
João Macedo
 

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