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sábado, 30 de abril de 2016

Aventuras com um garanhão

Aventuras com um garanhão

Sou casada, loira, tenho 23 anos, 1,56m de altura, seios durinhos e
médios, coxas grossas, bundinha arrebitada e muito tesão nesse
corpinho sedutor. Casei-me com um ótimo rapaz, trabalhador, honesto,
mas pouco romântico. Dedica-se extremamente ao trabalho, deixando-me
sozinha com meus sonhos e fantasias sexuais.
Há cerca de três anos, mudou-se para perto de nossa casa um senhor de
40 e poucos anos. Alto, moreno, corpo atlético, másculo e charmoso,
logo fez amizade com todas as mulheres da rua. Todas acham. "seu" Raul
(nome fictício) o "pão" do pedaço. Sandra, uma vizinha,
confidenciou-me que estava doida para dar o "seu" Raul. Achei isso uma
loucura e tentei demovê-la dessa idéia maluca. Mas certa tarde vi
Sandra entrando na casa de Raul.
Demorou umas duas horas lá dentro. Ao sair, vi algo diferente em seu
rosto. Não perdi tempo e corri para a casa dela para saber o que tinha
se passado. Sandra estava sentada na sala, com um ar de cansaço, mas
feliz. Quando me avistou, foi logo dizendo que tinha realizado seu
sonho: acabara de dar para o Raul. Contou com detalhes a maravilha que
foi ter trepado com um homem que todas as mulheres da vizinhança
desejavam. Ao ouvir o relato de Sandra, surpreendi-me esfregando
minhas pernas e senti minha bocetinha toda molhada.
No dia seguinte, no mesmo horário, vi Sandra ir de novo à casa de
Raul. Demorou-se, novamente, cerca de duas horas. Quando saiu de lá,
veio direto ao meu encontro. Mostrou sua boceta toda arrombada e
expelindo filetes de porra. Desta vez, porém, Sandra tinha um recado
para mim. Raul queria ver-me no outro dia, no lugar dela. Ponderei,
dissimulei, discuti até concordar com minha amiga. Confirmei que iria.
Naquela noite, quase não dormi, por causa da ansiedade de entregar-me
a um macho tão desejado. À tarde, coloquei um shortinho branco e
cavado, uma blusinha solta, sem o sutiã, e fui ao encontro de Raul. Ao
chegar à porta de sua casa, nem precisei bater. Ela abriu-se e Raul
fez sinal para que entrasse. Ele percebeu que eu estava nervosa e
procurou acalmar-me dando um beijo na boca e acariciando minha bunda.
Sem pronunciar uma palavra, levou-me para seu quarto, fazendo
deitar-me na cama e acariciava suavemente o meu corpo.
Em seguida, tirou o shortinho, a blusinha e começou a beijar a
bocetinha, que a essa altura já estava totalmente encharcada com os
líquidos vaginais. Enquanto me chupava, apalpava meus seios, com as
mãos firmes e fortes. Toda inerte, dominada pelo macho, eu delirava de
tesão. Não foi preciso muito para eu atingir vários orgasmos seguidos.
Quando Raul achou que eu estava no ponto, livrou-se de suas roupas,
mostrando-me um corpo lindo e o que havia de mais bonito nele: um
caralho quase negro, longo, grosso, uma cabeça reluzente e enorme.
Tremi de tesão. Peguei o cacetão com as duas mãos e levei-o à boca, o
que nunca havia feito com o meu próprio marido. Mamei gostoso naquela
ferramenta de prazer. No quarto, havia um espelho grande, em que eu
podia ver-me inteira, subjugada por aquele macho atraente.
Raul puxou o cacete de meus lábios e eu, morrendo de desejo, abri-me
toda para receber o que mais queria dentro de mim. Arreganhei bem as
pernas e Raul pincelou entre elas o seu caralho. Foi introduzindo aos
poucos a tora em minha bocetinha. Pensei que não iria suportar, mas
pelo espelho vi que já tinha engolido quase tudo. Com uma estocada
mais forte de Raul, senti que havia alojado na totalidade aquele
membro avantajado dentro de mim. Num vaivém ritmado, demorado e
gostoso, eu e Raul gozamos juntos. Ficamos agarrados um ao outro por
alguns minutos. Assim que o cacetão foi diminuindo em minha fenda,
Raul me ofereceu para chupá-lo novamente. Mamei até deixá-lo limpinho
e no ponto de penetrar-me mais uma vez.
Só que, desta vez, Raul colocou-me de quatro e passou a esfregar sua
enorme pica em meu cuzinho, que, por ser virgem, se contraía, com medo
de suportar aquela verga. Notando meu temor, Raul apanhou um potinho
com creme e passou a besuntar meu rabinho e seu caralho. Com toda a
experiência, foi enfiando devagarinho o cacetão no meu rabo. Pelo
espelho, eu assistia à bela cena da fêmea sendo penetrada por um
verdadeiro macho. Quando a cabeça do cacete rompeu a barreira da
entrada e eu passei a gritar de dor, Raul interrompeu a pressão, dando
um tempo para que eu me acostumasse com o invasor. Foi forçando
lentamente até que o caralhão começou a deslizar para dentro do meu
rabinho com mais facilidade. Eu delirava. Em pouco tempo, estava
rebolando na pica daquele homem, que, ao acelerar as fortes estocadas,
derramou no fundo do meu cuzinho o seu precioso líquido.
Assim que Raul desengatou de mim, embora exausta, mamei novamente seu
caralho, até gozar em minha boca. Pela primeira vez na minha vida,
engoli a porra de um macho.
Foram quase três horas de transa com o garanhão. Ao ver as horas,
voltei correndo para minha casa. Sandra estava lá, à minha espera,
para ouvir detalhes da aventura. Contei-lhe que acabara de perder a
virgindade na boca e no cu, e tinha sido maravilhoso. Rimos muito,
felizes, e fui tomar banho, pois estava saindo porra por todos os
buracos e meu marido estava para chegar. Quando saí do chuveiro,
Emerson já estava em casa, na sala, tomando o seu uísque rotineiro.
Beijei-o com entusiasmo e fui preparar o jantar.
A história começou há quase três anos e até hoje eu e Sandra somos
amantes de Raul. Algumas vezes transamos individualmente com ele,
outras, trepamos juntas. Nossos maridos são amigos de nosso macho,
que, além de um perfeito garanhão, é também um ótimo vizinho,
simpático e educado. E não é só eu e Sandra que gostamos de trepar com
Raul. Minha irmã mais nova também entregou a ele o prazer de tirar o
selo da sua virgindade. Raul o fez com muita competência. Ele é
simplesmente incrível.

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ANABELA (SOU UMA PUTA NA CAMA!)

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