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sábado, 23 de abril de 2016

Esposinha Infiel

Esposinha Infiel

Vou usar o nome de Clarice para preservar a minha identidade.
Tenho mais de 25 anos e sou casada há mais de 5 anos, me casei nova
por que engravidei muito cedo, eu não estava muito afim de casar e nem
de compromisso sério, mas não tive outra escolha não ser casar.
Casei-me com o Luís, que é 8 anos mais velho, ele faz todas as minhas
vontades. Ele é gerente de um banco e ganha bem (pelo menos dá pra dar
conforto pra mim e pra nossa filha).
Nunca precisei trabalhar e nesses anos de casamento, a minha rotina
sempre foi: casa da minha mãe, academia de ginastica, faculdade,
buscar minha filha no colégio... Mas não tenho do que reclamar, tenho
muita liberdade.
As vezes tenho vontade de ser livre, ainda sou muito jovem e me acho
bem razoável, tenho cabelos castanhos claros até os ombros, olhos
amendoados, pele clarinha e estou no peso ideal, mesmo após a gravidez
não engordei, e malho diariamente.
Gosto de ser paquerada e de levar cantadas também (que mulher não gosta?).
Confesso que já traí meu marido algumas vezes, não consigo ser fiel a
ele, e o pior é que ele acha que sou a "melhor esposa do mundo", mas
não tenho peso na consciência por isso, sou boa mãe e boa esposa, só
dou uns pulinhos de "vez em quando".
Lembro a primeira traição, foi com um vizinho aqui do prédio, sempre
encontrava com ele no corredor, no elevador, e começamos a conversar,
papinho pra cá, papinho pra lá, ficamos íntimos, aí rolou atração
física.
A primeira transa foi dentro do meu apartamento, o Luís estava no
serviço e a nossa filha estava dormindo, o nome dele era Cláudio,
tinha a minha idade e fazia faculdade de Direito, ficamos nos
encontrando uns 3 meses, mas terminamos o caso pois ele casou e foi
morar longe, então não nos vimos mais.
Depois da primeira traição, a gente acostuma, e fica mais fácil achar
desculpa para tal. Se bem que o Luís confia em mim cegamente.
Vieram outros "casos", mas eu não me envolvia, pra mim era só sexo e
pronto, não iria arriscar a segurança e a comodidade do meu casamento
por nada nesse mundo.
Eu gosto de aventuras, transas fora do casamento, de sair da monotonia
do casamento.
A última "pulada de cerca" foi a pouco tempo.
Na faculdade conheci um professor chamado Márcio, ele lecionava
História e começou a dar aula na minha sala. Ele chamava minha
atenção, era charmoso, 35 anos, experiente, e tinha uma cara de
safado!
Desde o primeiro dia de aula, eu não conseguia tirar os olhos dele e
nos intervalos da aula sempre achava uma desculpa pra falar algo da
matéria com ele.
Ele logo desconfiou do meu interesse. Eu percebia que ele me olhava
diferente nas aulas, faltava me comer com os olhos, e aos poucos foi
crescendo uma cumplicidade entre nós dois, mas ele jamais avançou o
sinal até então.
Até que chegou o dia da prova, propositadamente eu fiquei por última
na sala, já era mais ou menos 22:30h, o pessoal da minha sala já havia
entregue as provas e saído, só restamos eu e ele, era a oportunidade
que precisávamos.
Ele tomou a iniciativa, sentou na cadeira ao lado da minha e passou as
mãos nos meus cabelos, confesso que senti um frio na espinha, e ai ele
começou a dizer que me achava muito bonita, que se sentia atraído por
mim e que tinha reparado no meu interesse por ele, eu confirmei tudo.
Mas me fiz de "difícil", e disse que era casada, que era uma pessoa
responsável e tal, e tal, só pra fazer charme.
Ele então segurou no meu queixo e me beijou, eu é claro correspondi.
Sentia um desejo dentro de mim, uma vontade de me entregar nos braços
daquele homem, algo que nunca tinha sentido nem pelo meu marido e nem
por nenhum dos meus amantes.
Então eu me afastei e disse que não poderia ser ali, pois alguém
poderia nos ver e era perigoso, teríamos que tomar muito cuidado dali
em diante.
Combinamos de nos encontrarmos em outro local mais sossegado e seguro,
cada um no seu carro pra não levantar suspeitas. Guardamos o material
e saímos. Eu sai no meu carro e ele no dele, eu atrás seguindo ele,
fomos até um bairro mais longe "deve ser a casa dele", pensei, e era.
Então ele estacionou o carro embaixo de um prédio e eu do lado.
Descemos do carro e nos abraçamos como dois namorados, eu estava
preocupada com o horário, pois já era tarde, e o Luís já devia estar
em casa, eu teria que inventar uma desculpa convincente.
Subimos e quando chegamos no quarto andar, ele abriu a porta do
apartamento e disse que eu poderia ficar a vontade, pois ele era
separado e morava sozinho.
Pedi permissão para poder usar o telefone, liguei pra casa, o Luís
atendeu e perguntou onde eu estava, então disse que iria chegar mais
tarde, pois estava indo para um aniversário de uma amiga da faculdade,
ele estranhou, mas pediu que eu não chegasse muito tarde em casa.
Mentira dita, foi a desculpa que veio na cabeça na hora, Márcio olhava
pra mim com um risinho maroto no rosto. Começamos a nos beijar ali
mesmo na sala, ele tirou toda a minha roupa deixando-me completamente
nua e ajudei ele a tirar a sua.
O pau dele já estava duro, sem pensar peguei-o e comecei a sugá-lo com
força, Márcio gemia muito. Podia sentir cada cm de sua rola na minha
boca. Lambia, mordiscava, fiz tudo que podia até ele gozar, só senti
aqueles jatos de esperma na minha boca, e eu engoli até a última gota,
chegava a escorrer nos contos da boca.
Então ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele e me deitou na
cama. Eu sentia tanto tesão, a nossa respiração já estava ofegante.
Abri bem as pernas para poder recebê-lo, ele veio e apontou aquela
pica na direção da minha xoxota e foi entrando lentamente, dei umas
reboladinhas pra ajudar a penetração, o pau entrou todinho até o talo
me preenchendo. Começou então o ritmo frenético, aumentando cada vez
mais os movimentos, ele parecia desesperado, e eu gemia feito uma
louca. Era excitante levar pica do meu professor na cama dele, eu uma
mulher casada. Ele me olhava com aquele olhar safado que ele tinha e
eu estremecia toda.
Mudamos de posição ele deitou na cama e eu fui por cima dele, e
comecei a cavalgá-lo, meus seios subiam e desciam, Márcio os segurava
com força, apertava cada biquinho, pensei que eu iria morrer de
prazer. A sensação era deliciosa, eu por cima dele, controlando a
penetração, eu olhava pra baixo e via e pau dele entrando e saindo da
minha xoxota, todo melado, até que gozamos juntos.
Ele não satisfeito, me colocou de quatro, eu empinei a bunda
oferecendo pra ele, e devagarinho ele começou a enfiar na minha
xotota, depois passava o pau na entradinha do meu rabo virgem, fez
isso algumas vezes, depois foi empurrando devagarinho e de repente,
numa só vez, ele enfiou a rola no meu cu e começou a meter, metia com
tanta força que eu sentia bater no fundo, parecia que ele queria me
rasgar por dentro, eu gemia com a língua pra fora e ele dava tapinhas
no meu rabo, eu até suava frio e sentia gostoso aquele pau saindo e
entrando no meu cu.
Imaginei a reação do meu marido se ele soubesse que a esposinha dele
estava tomando no rabo pelo amante, sentia prazer com isso, me sentia
uma vagabunda.
Ele não aguentou muito tempo e gozou, podia sentir os jatos de porra
dentro de mim. Quando ele tirou, o pau dele estava todo lambuzado de
porra, eu como uma vadia ainda fui limpar com a boca, deixei o cacete
limpinho.
Depois ele praticamente desmaiou de cansaço.
Depois do êxtase, voltei a realidade, me dei conta do horário, já era
mais de meia-noite e Luís já deveria estar preocupado comigo a
desculpa que eu usei da festa poderia não ter colado.
Levantei da cama, me vesti, não tinha tempo nem de tomar um banho, nos
despedimos com promessas de novos encontros é claro e fui embora.
Cheguei em casa, o Luís me esperava, disse que estava preocupado
comigo, e eu na maior cara de pau, confirmei que estava na "festa da
amiga da faculdade" e disse que estava chata, ele sorriu e me deu um
beijo na boca, fiquei até com medo de estar com cheiro de esperma
(coitado do meu marido!).
Fomos dormir, confesso que não sentia nem um tipo de remorso pelo que
tinha acontecido naquela noite, e achava até engraçado "botar chifres
no marido" e ele ainda achar que sou a esposa mais fiel e honrada do
mundo. Tem marido que é cego, leva chifre até não poder mais e não
desconfia, ou finge que não desconfia, sei lá.
Ainda vieram outras fodas com o meu professor, que sempre comia meu
cuzinho, o Luís nunca descobriu, acho que trair é coisa normal,
acontece, e eu não me arrependo nem um pouco.

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MONICA LUISA - M N M G

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