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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Fodendo com a mendiga

Fodendo com a mendiga
 
Era mais um dia comum em minha pacata e monotona vida, acabava de sair do escritório, já era
 
bem de noite, passava com meu carro num lugar perigoso, aonde
os mendigos dormiam ou tratavam de fumar pedras, quando vi ela, chafurdando como uma porca o
 
lixo em busca de algo pra comer, a mulher tinha na faixa de
uns 30 anos cabelos negros, seios volumosos, bumbum medio e cinturinha de vespa vestia um
 
gorro na cabeça e luvas nas mãos, estava imunda de suja e vestia
roupas todas esfarrapadas, tinha em sua fome um bom motivo para traça-la.
 
Sou um sujeito bem resolvido, poderia ter a mulher que quisesse a hora que quisesse, mas a
 
idéia de fuder uma moradora de rua mexia com meus hormonios,
disse em uma amigavel voz:
 
-Olá moça bonita quer algo pra comer ?
 
Ela disse que sim que não comia quase nada a dias, então lhe convidei pra entrar no meu
 
carro com a proposta de leva-la a minha casa pra dar algo de comer
ela entrou no meu carro e dai dirigi a minha residencia, no começo os vidros do carro
 
estavam fechados, mas tive de abri-los a mulher exalava um forte
cheiro de urina e fezes, tambem um forte cheiro de cachaça.
 
Ao chegar a minha casa mandei a mulher ir a frente, sem ela ver do porta malas do meu carro
 
tirei um revolver e o escondi embaixo da camisa.
 
A mulher estava parada na porta da minha casa, a rua estava deserta, eu então aproveitei e
 
dei uma coronhada com meu revolver em sua cabeça, o golpe fez
um corte profundo em sua cabeça, abri a porta e a arrastei pra dentro de casa, o sangue
 
manchava todo o lugar por onde eu a arrastava , tratei então depois
de amarra-la como se faz com um bezerro em um rodeio, amarrei suas mãos e pernas, com minhas
 
mãos, rasguei suas roupas, sua xaninha era enorme e como era
moradora de rua pouco a raspava, a moita estava grande igual uma floresta Amazonica, em sua
 
prexeca haviam feridas algo parecido a sarna de cachorros,
muito provavelmente era resultado de sarna, moradores de rua costumam fazer sexo com
 
cachorros então estava tudo dentro da normalidade.
 
Mesmo assim lambi sem nojo aquela prexeca peluda fedendo a mijo com pus e ferimentos, gosto
 
de sexo sujo e violento nesse momento entre uma lambida e outra
na xoxota ela acorda, sem noção de onde esta e gemendo de dor, ao se tocar da situação que
 
estava sendo estuprada ela começou a implorar que parasse com
aquilo, eu ria vendo sua expressão de medo, ela começou a chorar, por um tempo deixei mas
 
depois se tornou chato aquilo e pra faze-la parar fui lhe dando
murros na boca, dei cerca de uns 5 socos pra faze-la parar de chorar, no tapete aonde estava
 
que ficava na sala cairam dois dentes de sua boca com varios
dentes faltando.
 
Disse que iria fazer sexo com ela e depois daquilo ia lhe dar um salame pra comer, então a
 
virei de quatro, segurei seus cabelos com uma das mãos e tratei
de meter no seu cú, o cuzinho estava pingando fezes, fezes moles, marrom claras eram poucas
 
mas impregnavam o ambiente com seus cheiros fortes no vai e
vem dos movimentos meu pinto ficou pintado de fezes até o saco a merda as vezes espirrava na
 
minha barriga e na bunda dela tambem, o cuzinho dela era bem
quentinho e um tanto apertado, era um tanto nojento fode-la naquele estado mesmo assim era
 
prazeroso pacas.
 
Depois de uns minutos tiro o pinto do seu cú e a mando chupar, minha piroca suja de bosta,
 
ela então deixa meu badalo limpo de novo em algumas ocasiões
ela tentou morder meu pau mas quando sentia que ela ia tentar me morder eu metia a mão na
 
cara dela e dizia que se não fizesse o que eu queria ficaria
sem comida, ela fazia o boquete mas sem vontade alguma até chegara a vomitar no chão, mas
 
com vontade ou sem vontade um boquete é sempre prazeroso pra
quem recebe.
 
Feito o oral parti pra vagina me sentindo como o proprio Abel Tasman desbravando as matas do
 
que hoje é a Tasmania a vagina era um tanto quanto gasta muita
pica já tinha passado ali naquele viaduto meti o pau com vontade naquela xoxota suja e
 
putrefata fui metendo com força sai um pouco de sangue da xoxota
mas era normal, tenho um cacete muito grosso algo em torno de 18 cm de grossura no vai e vem
 
aproveitava e dava murros em sua cara, seios e barriga porque
gosto de ver as pessoas sofrerem,depois gozei, foi lindo, uma porra viscosa, muito branca,
 
tinha a consistencia de uma cola Super Bonder, cai em seu olho
e boca e foi descendo pelo corpo, a mulher não disse ao fim do ato uma unica palavra.
 
Peguei um salame, um pedaço de queijo parmesão e um pedaço da lasanha de anteontem e dei pra
 
ela, ela pegou a comida e saiu como um raio de minha casa,
nunca mais a vi
 
 
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