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sábado, 30 de abril de 2016

Preferência nacional

Preferência nacional

Como todo bom brasileiro sou adepto da preferência nacional. A
primeira coisa que olho numa mulher é a bunda. Faço sempre questão de
sair apenas com aquelas que tenham uma bela bunda, mesmo que sejam
feias. Não era o caso de Laura, um avião em forma de mulher. A conheci
numa festa em Parati e, em função de sua privilegiada bunda, acabei
convidando-a para trabalhar como vendedora na empresa em que sou
gerente de vendas.
Ela sempre se mostrou arredia, mas depois de muito papo consegui
levá-la para almoçar. Foi aí que descobri se tratar de uma mulher
casada. Vivia já há cinco anos com um publicitário e tinha um filho.
Aquilo me deixou ainda mais tarado por ela, ao invés de me deixar fora
de ação. Daí em diante, passamos a almoçar sempre juntos e a entrar na
intimidade de nossas vidas.
Um certo dia em que resolvemos tomar um chope depois do expediente,
Laura bebeu um pouco mais e acabou falando além do normal. Disse que
estava de saco cheio da vida e que queria mandar tudo para a puta que
o pariu. Que não gozava há quase dois anos e que seu marido era um
broxa. Como estava bêbada acabou vomitando e tive de levá-la para casa
em meu carro. Acabei não investindo naquela poupança naquele dia por
motivos óbvios, mas fiquei pensando naquilo durante toda a noite.
Isso tudo aconteceu numa sexta-feira. Na segunda, Laura nem olhou na
minha cara. Passou batido e fez de conta que não tinha me visto.
Resolvi mandar um recado para ela via computador. Escrevi: "Te
encontro às 18h30 nos Três Poderes. Assinado: aquele que vai te fazer
gozar de novo". Deixei o recado e sai fora. Fui visitar um cliente.
Para quem não sabe, "Três Poderes" é um hotel perto de onde
trabalhamos.
Quando voltei para a firma fiz de tudo para que Laura não me visse.
Queria que não se sentisse intimidada. Quando bateu 18h20 peguei o
carro e fui à frente do local marcado. Eram 19h quando já estava para
ir embora achando que tudo tinha gorado, mas que nada. O carro de
Laura estaciona ao meu lado. Ela abre a porta e me convida para
entrar. Meu pau se levantou e ela percebeu o quanto estava duro, pois
meteu a mão na minha jeba logo depois de eu ter sentado. Deixei meu
carro na rua e entramos no motel com o seu. Ao chegar ao quarto nos
atracamos num beijo sedento de paixão e tesão. Tiramos as roupas e,
assim, pude vislumbrar melhor seu maravilhoso bumbum, que despontava
alvissareiro, tal a proeminência. Comecei a explorar seu corpo com a
boca, sua pele sedosa, com muitos beijos. Cheguei à xoxota em ebulição
e chupei a peladinha até ficar com a língua dormente e ela derramar a
gosma do seu prazer.
Depois de ser mamada e sugada por mim, Laura em estado de alfa
disse-me que era a primeira vez que alguém fazia isso com ela. Pois,
até então, o único homem na sua vida havia sido o panaca do seu
marido. Após essas declarações, Laura se ligou no vídeo de uma suruba,
onde uma bela loira era enrabada enquanto chupava uma pica enorme de
um negrão. Aquilo a deixou mais excitada. Seu tesão era total. Disse
que, se eu ficasse satisfeito, também me chuparia como a mulher no
vídeo. Respondi que devia fazer como bem entendesse. Ela então, caiu
de boca e engoliu toda minha rola.
Apesar de não ter experiência, a vontade de Laura era tanta que fez a
melhor chupeta de minha vida. Quando estava prestes a gozar, quis
tirar de sua boca, mas ela não deixou e engoliu tudo em meio a alguns
engasgos. Depois dessa bela chupeta fomos tomar banho. No chuveiro
pude ver melhor como era gostoso aquele rabo que eu tanto cobiçava.
Acariciei aquela bundinha gostosa e dei alguns beijos em suas nádegas.
Quando aquele tesão menos esperava enfiei um dedo dentro do seu
canalzinho.
Depois que fiz isso, Laura teve uma reação esquisita. Arrepiou-se
toda, agarrou-me com força e me fez sair com ela do banheiro. Eu
estava louco para enrabá-la. Na cama ela repetiu a sessão de chupadas.
Depois se abriu toda para que a penetrasse. Cravei-lhe a pica na
peladinha, que piscava, enquanto ela gemia de prazer. Ao sentir-se
invadida profundamente por minha pica - quando a sua peladinha fechada
foi a prova da sua pouca utilização - Laura passou a rebolar e, ao
mesmo tempo, eu iniciava o clássico bota-tira.
Com a pica dentro de seu corpo, Laura chorava de prazer, cravando as
unhas nas minhas costas, pedindo mais e mais. Queria se saciar. Botar
pra fora (ou para dentro?) todas as suas frustrações e insatisfações.
Depois de fazê-la gozar várias vezes, avisei-a de que não poderia
segurar mais, que regaria sua xana com a seiva do nosso amor. Fomos os
dois ao gozo e nos estiramos, agarrados, para relaxar. Com a
intensidade do prazer sentido, Laura declarou que nunca havia gozado
como nesse dia.
Já bastante relaxada, postou-se de bruços fazendo com que minha pica
desse um salto diante da visão de um traseiro belíssimo e a minha
disposição.
Passei a acariciar seu rabo. Laura arrepiou-se toda. Senti que talvez
conseguisse atingir meu objetivo. Tinha razão. Mal terminei o
pensamento e aquela potranca de rabo delicioso se pôs de quatro. Ela
ofereceu aquele cuzão para mim sem nenhuma frescura. Fiquei fascinado.
Ela declarou que sempre quisera ser comida por trás, mas nunca tivera
oportunidade e que como viu que estava tarado em sua bunda não jogaria
essa chance fora por nada.
Para que ela curtisse a iniciação passei um creme em seu cuzinho e
abri as nádegas para a penetração. Laura expôs seu virginal ânus;
coloquei a chapeleta na porta e dei um tranco. A cabeça passou, mas
ela fechou o esfíncter. Comecei a falar-lhe com carinho, pedindo que
acalmasse, que só teria prazer em ser sodomizada.
Depois, quando a vadia deu uma relaxada, empurrei a pica até o fundo
do seu cuzinho e a levei ao delírio. Ela berrava, gemia se contorcia.
E eu continuava lhe fodendo com a maior calma do mundo. E ao mesmo
tempo lhe tocava uma siririca. Laura passou a jogar o rabo para os
lados e para cima, pedindo que eu cravasse sem dó, enquanto com as
mãos abria o rabinho, na esperança de poder sentir uma porção maior de
pica que a penetrava. A essa altura dizia que não sentia mais dor, mas
só prazer em dar o cu. Em ser completamente fodida.
Acelerei os movimentos e gozei no fundo do rabo daquela potranca,
coisa, aliás, que fiz muitas vezes naqueles tempos.

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ANABELA (SOU UMA PUTA NA CAMA!)

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