EU E MINHA SOBRINHA QUERIDA

EU E MINHA SOBRINHA QUERIDA

 

Estávamos para curtir um feriadão e meu marido me convidou para alugarmos
uma casa de campo com a intenção de curtir mais a natureza. Sem ao menos
esperar, minha irmã pediu-me para que minha afilhada, que é minha sobrinha
também, ficar conosco o final de semana, pois ela estaria em curso e fora.
Contamos que iríamos para o campo e se não teria problema de levar a
sobrinha junto. Tudo acertado, a sobrinha toda empolgada só se queixou que
seria uma pena deixar de ver seu namoradinho neste final de semana. Mas
fomos os três para curtir o campo. No inicio da tarde de sexta feira, com tudo já
organizado meu marido foi para o varandão e ficou por lá, numa rede,
descansando. Eu minha sobrinha fomos arrumar ao quarto onde ela iria dormir
e conversávamos bastante sobre muitas coisas e resolvi perguntar sobre o
namoradinho, se era coisa séria, se era menino bom, estudioso e coisa assim.
Ela foi me falando do garoto, estudante, atleta, gosto musical etc. E eu fui
dando corda, num bate papo bem família. Mas de repente, senti que ela corou
e indagou se podia se abrir mais, contar coisa que ela tem dúvida sobre sexo.
Fiquei meio sem jeito, mas como a minha experiência é maior que a dela... Ela
se recostou na cama e começou a falar das investidas do namoradinho,
quando aos beijos vai tocando em seus seios e entre as pernas dela... que ela
nunca deixou passar disso, mas está sentindo uma vontade enorme de saber
como se faz. Disse então à ela que é um assunto delicado e que precisa ser
tratado com carinho. Mas ela insistiu e se soltou, começou ela mesmo a tocar
em seus seios, pequeninos e firmes, abriu suas pernas lisinhas com um short
apertado dando sinal de seus lábios vaginais. Continuamos falando, ela
tomando vinho, ficando solta e logo eu também comecei à me esfregar
 enquanto contava à ela o quanto é bom sentir um caralho na boca, na
bucetinha e em todos os buracos. A coisa foi tomando um rumo tão excitante
que nem lembrávamos mais de nossa relação familiar. De repente fui abrindo o
zíper do short dela devagar, e ela não resistiu, ví que estava com uma calcinha
de algodão, bem menina, tirei sua camiseta e seu sutiã e saltou aos meus
olhos aqueles seios miúdos, biquinho pequenino, rosadinho e lindo. Comecei
acariciando ela, dizendo que era uma menina linda e tinha tudo pela frente
ainda, que ia descobrir coisa muito boa na vida. Nesse momento eu já estava
de joelhos por trás dela, dando colo, ela encostada em mim respirava ofegante
e falando baixinho, com muito tesão, dava pra sentir. Desci minhas mãos pela
sua barriga, lisinha e magra, fazendo carinho, toquei por dentro do elástico da
calcinha e fui descendo, encontrei seus pentelhinhos crescidos e macios, senti

 

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meu corpo pegar fogo e continuei avançando até encontrar os lábios de sua
bucetinha molhadinha de tesão. Tentei devagar enfiar meu dedo mas sentí
que alí ainda não tinha entrado nada. Ela confidenciou-me que ainda era
virgem. Mas, como tia, tratei de cuidar com o máximo de carinho e continuei só
com uma boa masturbada naquela xerequinha que tremia em minha mão e
meus dedos, dizendo que seu namoradinho nunca fez deste jeito tia..., acho
que êle tem medo tia... ou não sabe, vai tia... que delícia tia... não pare tia... até
chegar ao seu gozo e deitar relaxada ao meu lado. Estava tão a vontade que
adormeceu. Saí de fininho e fui para o chuveiro aliviar minha tensão quando
meu marido entrou e perguntou se poderíamos transar no chuveiro mesmo
com a sobrinha em casa. Nem precisava perguntar duas vezes, eu já estava
subindo pelas paredes de tão excitada com a bucetinha da minha sobrinha,
não contei nada à ele e me deixei penetrar alí mesmo, em pé no chuveiro,
primeiro me dando uma boa castigada na buceta, depois deixei matar o tesão
de meu cuzinho que estava piscando já fazia um tempão para depois deixar
gozar em minha cara, na minha boca, nos meus seios, pois afinal, debaixo do
chuveiro a gente fica muito a vontade. Nem podia imaginar que ela estava nos
observando e depois me questionou, dizendo que meu marido sim é que sabia
fazer direito e que ela esperava que seu namoradinho um dia fizesse ao menos
a metade do que o tio fez.

 

 

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