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sábado, 30 de abril de 2016

Loira, casada e dando pro tio bem dotado.

Loira, casada e dando pro tio bem dotado.

No final do ano, meu marido Carlos estava bem entusiasmado com as
festas. Principalmente porque seu tio Willian viria passar o natal e o
ano novo conosco.
Todo dia ficava falando do tal tio, contando histórias do passado às
nossas filhas. Quando estávamos sós, me narrava passagens picantes.
Uma delas foi a vez que ele espiou o tio transando com uma biscatinha
do bairro. A menina gemia igual doida para aguentar o falo avantajado
dele.
Fazia décadas que Carlos não via o tio. Tudo o que eu sabia era que
ele é médico e teve bons empregos na capital. Depois que separou da
mulher, para decepção da família, largou tudo e foi clinicar em
Roraima, vivendo no meio dos índios.
Pelo que meu marido dizia e a admiração que tinha por ele, eu
imaginava um velhinho, aventureiro grisalho e aparência de hippie.
Quando fomos buscá-lo no aeroporto, tive uma tremenda surpresa. Tio
Willian não era nada daquilo que eu pensara. Fiquei pasma com sua
jovialidade!
- Oi, tio, quanto tempo!
- Pô, Carlos, você ainda continua me chamando de tio? Eu sou mais novo
que você, cara!
Fiquei então sabendo da história. Quando a avó do meu marido teve um
filho temporão, sua filha mais velha, minha sogra, já tinha o Carlos.
Assim, meu marido era um ano mais velho que o tio.
- Deixa eu apresentar a Val, minha mulher.
- Nossa, Carlos, que sortudo, hein? Que mulherão a tua!
Sem falsa modéstia, apesar de quase quarentona, ainda estou com tudo
em cima. Loira, cabelos lisos, cinturinha e bunda empinada. Além de me
cuidar bastante, faço pilates e algumas aplicações de botox. Os
garotos sempre dizem que eu ponho ¨muitas menininhas no bolso¨. Para
quem viu minhas fotos, posso garantir que não teve retoques. Rs.
Willian já veio me abraçando, óculos escuros na testa, jeitão mais de
pagodeiro do que de médico. Os dentes alvos realçados pela pele
queimada de sol, moldurados por lábios carnudos. Minha mente ainda
confusa, tentando processar tudo aquilo. Meu marido tinha falado tanto
nesse tio que as imagens na minha cabeça era de outra pessoa.
Durante o jantar, a conversa estava bem animada. Meu marido todo
festivo, relembrando coisas e as artes que fizeram juntos na infância.
O Willian se mostrando uma pessoa divertida, contando histórias lá do
norte, com costumes bem diferentes. Coisas que para nós seriam
absurdas, lá eram bem normais.
Muito pela influência dos indígenas na cultura local. A sexualidade lá
nos trópicos, além de precoce, parece ser bem mais natural e livre de
tabus. Minhas filhas, curiosas, enchiam nossa visita com perguntas
típicas de adolescentes. Teve momento que meu marido, já sob efeito do
vinho, extrapolou quando o tio falou:
- Carlos tu tens que ir lá conhecer. Vai ser pai dégua! Branquinho
assim, a mulherada vão cair de pau! Naquele mar de gente escura, tu
vais ser rei. Elas vão disputar a tapa pra ganhar teus genes no útero.
- Sério mesmo? Cê tá me gozando.
- Teu cu. Não que não. Elas são loucas por homens clarinhos. Só não
leva a Val, porque vale também pras mulheres. Uma loiraça dessas vai
ser tratada como deusa de outro mundo!
O calor do verão deste ano está insuportável. Dizem que é por causa do
efeito ¨El ninõ¨. Enquanto nós ficamos o dia inteiro melados, Willian
parecia estar tranquilo. Dizia que estava até ameno, comparado a
temperatura onde ele vive.
Fomos então todos para a piscina. Minhas filhas ficaram um pouco.
Tomaram banho e logo saíram, com certeza para encontrar seus
namoradinhos. Carlos emprestou um calção de banho para o tio. Como
Willian é bem mais encorpado, o calção acabou ficando justo.
Ao menos numa coisa do que eu imaginara estava correta. Tio Willian
parecia ter uma ferramenta considerável. Mesmo mole fazia bom volume
nos países baixos, principalmente quando saía da água com o short
molhado. Eu avaliava de forma sorrateira.
Entre mergulhos e braçadas, teve uma hora que por baixo da água,
passei bem ao lado das suas pernas. Minha perna acabou resvalando na
coxa musculosa. Devo ter tocado o boneco dele ¨sem querer¨. Tal
constatação me fez corar de vergonha.
No sábado, dia 2, reabrimos nossas lojas. Como moramos numa cidade
litorânea, temos de aproveitar a presença dos veranistas, que sempre
querem reformar alguma coisa. Tio Willian se ofereceu para nos ajudar.
Seu jeitão alegre e falante logo conquistou os clientes e
funcionários.
Quando souberam que ele é médico, era um tal perguntarem isso e
aquilo. E lá ficava ele repetindo as histórias que viveu no meio dos
índios, com linguajar típico, cheio de ¨égua isso, égua aquilo¨.
Em casa, ele andava sem camisa, principalmente depois do banho. Era
tentador ver aquele homem semi nu circulando e expondo seu tronco
musculoso. Pensamentos perturbadores passavam pela minha cabeça.
Meu marido adora vídeos pornôs e tem uma coleção deles em casa. Quando
coloca um na televisão do quarto é a senha de que vamos transar. Na
tela, um ator superdotado, com um pênis monumental transava com uma
loira que gemia de forma escandalosa, aguentando aquela anaconda. Foi
quando perguntei:
- Será que o troço do tio Willian é desse tamanho?
- Ah, Val, sem chance! Se está querendo um pauzudo, tudo bem, pode ser
com qualquer um. Mas longe daqui. O tio está fora de questão!
A natureza humana é estranha. O proibido sempre parece mais gostoso.
Quando dizem que não pode, aí que a vontade de fazer torna-se
irresistível. Cada vez que via o tio, sentia a boca de baixo umedecer.
Sabia que meu marido ia ficar muito irritado se eu o desobedecesse.
Isso não me impedia de usar as roupas mais provocantes que tinha. Eram
shortinhos justos e colados realçando meus atributos. Blusinhas
decotadas ou semi transparentes. Sempre sem sutiã. Algumas reboladas
ou poses sensuais ao pegar alguma coisa no armário. Me agradava
perceber seus olhares desejosos em meu corpo malhado.
Tio Willian que de bobo não tem nada, percebeu rapidinho que eu estava
me exibindo para ele. Quando meu marido não estava vendo, me encarava
com aquela cara de safado, sempre com meio sorriso. Sua ousadia era
tanta que chegou certa hora a ficar passando a língua longa e rubra
pelos lábios carnudos.
Parece que quando é para acontecer, as coisas parecem contribuir para
isso. Teve um dia que as entregas eram tantas que o motorista não
estava dando conta. Nessas ocasiões, meu marido também entra na dança.
Quase na hora de fechar e eu desesperada, porque tinha de entregar um
jogo de louças sanitárias na cidade vizinha.
Liguei para o motorista que ainda estava a caminho com uma carga de
tijolos e cimento. Tentei o Carlos e ele estava com outro caminhão
ainda carregando areia, madeira e ferros para outro cliente. Meu
marido pediu que eu fizesse a entrega.
Pedi ao pessoal do depósito que carregasse no meu carro. Fechei a loja
e estava pedindo para um dos funcionários ir comigo para descarregar
os produtos. Foi quando Tio Willian se ofereceu para ir junto, já que
no dizer dele, estava ¨sem fazer nada, de papo pro ar¨.
No caminho, o tio continuou com sua conversa animada. Eu dirigindo
constrangida, fingindo estar concentrada no trânsito, coração batendo
descompassado, sabendo que se ele tentasse, eu ia acabar me entregando
para aquele pedaço de mau caminho.
Na obra do cliente, tio Willian descarregou o material. O calor era
tanto que ele suava por todos os poros, a ponto de escorrer. Já no
carro, liguei o ar condicionado, enquanto ele tirava a camisa
ensopada. Seu peito másculo brilhava com a umidade.
Peguei lenços de papel na bolsa e quando fui entregar, ele pegou na
minha mão, me puxando ao seu encontro. Pega de surpresa, tentei
desvencilhar e tudo que consegui foi expor o rosto. Ou melhor, a boca
que recebeu um beijo molhado, com sua língua já procurando a minha.
Enquanto me debatia, tentava argumentar sem muita convicção:
- Não, não tio, para, não podemos...
Ele me agarrou com mais força, dizendo que tinha notado que eu estava
a fim dele. Que tinha visto como eu o olhava. Dizia estar louco pela
loirinha gostosa e sabia que eu era bem safada. Pegou minha mão e
levou até seu mastro, nessa altura fazendo um volume enorme na calça.
Eu preocupada, sendo agarrada por um homem dentro do carro, bem na
frente da casa de um cliente. Corada num misto de vergonha e tesão, só
pude argumentar que era melhor irmos para um outro lugar.
Aproveitei que ele aliviou os amassos, arranquei o carro. Tinha um
motel no caminho e ele dizia para entrarmos lá. É claro que passei
direto. Sou bem conhecida na região e não poderia jamais me expor ali.
A mão boba do tio Willian continuava passeando pelo meu corpo,
principalmente na região da perseguida.
Não sou nenhuma santa e aquilo já tinha bastado para acelerar meus
batimentos cardíacos. Sentia a umidade na grutinha. A vontade de dar
estava começando tomar conta de mim. Nessa hora o raciocínio lógico
para de funcionar. Sabia que mais adiante tinha um trecho de mato e
uma estradinha que dava acesso a um córrego.
Entrei no acesso de terra batida, torcendo para que não tivesse
ninguém. Parei perto da ponte, ao lado de umas árvores. Nem bem
desliguei o motor, o tio já veio tirando a minha blusa. Preocupada que
ele estragasse o sutiã, eu mesma desencostei o tronco do banco,
coloquei as mãos para trás, soltando o fecho da peça.
Ele caiu de boca nos meus seios redondos, mamando como um bebê
esfomeado. Meus biquinhos até doíam de tão endurecidos. Suas sugadas
ávidas causaram até certo desconforto. Nisso vi algumas pessoas
atravessando a ponte, vindo em nossa direção.
De forma instintiva, afastei a cabeça do tio Willian, coloquei a duas
mãos cobrindo os peitos e deixei o corpo escorregar, me abaixando no
banco. Eram três homens, com varas de pesca. Apesar de passar das sete
horas, ainda estava claro. O dia é bem mais longo no verão.
Enquanto isso, o safado do tio enfiava a cara na minha área VIP e a
mão por baixo da saia. Conseguiu chegar ali na entrada da caverna,
passando a me bolinar. Eu olhando pelo retrovisor, mais aliviada vendo
os passantes se afastando.
Nisso ele puxou minha calcinha, que ficou enroscada no joelho. De
forma instintiva abri a pernas tentando dificultar e ele ficou fazendo
força para baixo. Naquele dia eu usava um conjunto de lingerie
vermelho, minha predileta. A calcinha de cetim e renda é uma peça
delicada. Acabei facilitando a retirada.
Tio Willian caiu de boca na minha bocetinha depilada. Sentada no banco
do motorista, isso dificultava sua chupada. Ao sentir o contato
daquela boca quente nos lábios vaginais, acabei me abrindo toda,
deixando que seu rosto chegasse por inteiro ali. Ele todo torto,
jogando o corpo sobre minhas coxas, explorando minhas partes íntimas
com a língua.
Se havia em mim, alguma disposição para resistir, acabou por inteiro
naquela hora. O desconforto dentro do carro era total. O consolo era a
certa privacidade e o ar condicionado ligado. Nem sei se foi um
primeiro orgasmo, só sei que tive a sensação de ter chegado ao clímax,
a respiração acelerando e ondas de prazer tomando conta do meu corpo.
Abaixei o fecho da calça dele, tentando libertar sem sucesso o seu
aparelho. Ele mesmo acabou tirando a calça, levando junto a cueca.
Pude finalmente ver sua jeba, grossa e a ponta rosada. Mesmo não dando
para enxergar a base, escondida nos pelos pubianos, parecia enorme, de
tamanho considerável.
Foi minha vez de com a boca avaliar tudo aquilo. Gosto de fazer
boquete olhando para o rosto do parceiro. Fico feliz em observar as
reações deliciadas dele. Isso não era possível, por mais que eu
virasse o rosto. E a rola dele era grande a ponto de me sufocar quanto
tentava por ele inteiro na boca.
Depois de duas engasgadas desisti, me limitando a pressioná-lo com a
língua e parte interna da bochecha. Depois de certo tempo, a cabeça
rombuda me fez ficar com a boca cansada, tanto foi o tempo com ela
aberta. Para aliviar, tirava e dava beijos e lambidas na ponta,
abocanhando de leve, imitando o gesto de saborear um sorvete gelado.
Tio Willian já soltava gemidos roucos de prazer. Seus grunhidos fortes
acompanhava os intervalos que eu dava para babar em seu membro,
deixando-o úmido e brilhante. Quando eu mordiscava com carinho a
cabeça ele se retesava todo incontinente.
Eu caída toda torta para o lado direito do carro, sentia o incômodo da
posição desconfortável. Tomada pelo desejo, resolvi sair do carro,
pouco importando naquela altura se alguém visse ou não. Desliguei o
motor, abri a porta do motorista, desci e dei a volta. O tio também
desceu, me beijando com paixão.
Me virou fazendo apoiar as mãos no para-lamas. Se posicionou por trás,
agarrando meu quadril, puxando ao encontro do seu ventre, fazendo com
que eu me abaixasse mais, deixando a bunda mais empinada. Beijou meu
pescoço na altura da nuca, o que me deixa acesa, enquanto segurando o
pinto, pincelava ele na entrada da xana.
Tentei relaxar, sentindo a penetração iminente. Ele começou a empurrar
aquele monstruosidade dentro de mim. A cabeçona ia entrando justa,
levando junto os grandes lábios. Parecia que minha vulva por inteiro
era empurrada junto ao cilindro de carne grosso e rijo.
Senti um choque forte em todo o corpo. Sou daquelas que quando a
penetração é ansiada, acabo tendo orgasmo já quando sou invadida.
Nessa hora o prazer era tanto que nem atentei para o fato de estarmos
fazendo sem preservativo. Talvez por isso mesmo, pele na pele, a troca
de calor das carnes se friccionando, tenha sido tão gostoso.
O empurra e puxa, a princípio devagar me deixava alucinada. Eu comecei
a gemer, remexendo o quadril, tentando fazer com que a pressão da tora
na vagina inchada, chegasse até o clitóris, o que dava um prazer
maior. Nessas reboladas, o tio dava suas paradas e depois metia forte
e fundo, provocando certa dor, arrancando de mim gritos incontidos.
Acabei tendo outro orgasmo avassalador, a ponto de sentir as pernas
fraquejarem.
Só nessa hora pensei no fato de estarmos fazendo sem camisinha, pele
na pele. Pensei no perigo de engravidar, já que não estava tomando
pílulas. Só pude pedir:
- Olha, tio, goza fora, está bem? Goza fora!
- Na hora de gozar eu tiro, Val! Pode deixar!
Cada vez que ele acelerava o ritmo, eu ficava desesperada, com medo de
que ele enchesse minha greta de sêmen e eu ficava lembrando ele para
cumprir a promessa de gozar fora. Até que ele disse:
- Tudo bem, Val. Só que eu queria gozar dentro! Deixa eu comer esse rabão lindo?
- Nem pensar! Seu negócio é enorme e sem lubrificante vai doer demais!
- Que nada, Val. Estou quase pra gozar. Eu passo bastante cuspe e
coloco só a pontinha. Um pouco e já gozo. Deixa, Val. Estou louco pra
meter só um pouquinho nesse bundão! Só a pontinha, tá?
- Uma outra vez, tio. Hoje não quero!
- Puxa, Val, tem que ser hoje. Amanhã estou indo embora.
Eu já estava preocupada com o horário, além do medo de ser flagrada
por alguém. Resolvi ceder, na esperança que ele gozasse logo e
terminasse a transa. Na minha imaginação tinha só a ponta em forma de
pera entrando no meu fiofó, ele dando umas estocadas e terminando
rapidinho.
- Tá bom, mas, só um pouquinho viu? Põe só um pouquinho!
Ele cuspiu na estaca e logo depois, direcionou para a entrada da
rabiola. Começou a forçar, causando forte dor. Suspirei forte quando a
cabeça passou pelo aro. Minhas preguinhas deveriam estar todas
esticadas envolvendo o diâmetro. Só pude dizer:
- Pare! Já tá bom, né?
- Só mais um pouquinho, Val, só mais um pouquinho!
De pouco em pouco ele foi entrando cada vez mais. Já tinha entrado
bastante e a pressão continuava. Não sei se mais ardia ou doía. Tio
Willian fungava atrás, aumentando o ritmo dos socadas. Me levou na
conversa e estava me sodomizando com vigor.
Foi quando senti que ele gozou, soltando jatos potentes dentro de mim.
Sentia que sua pica pulsava dentro de mim, enchendo meu ânus de porra.
Ele soltou todo o peso sobre mim, me prensando na lataria do carro.
Ficou ali engatado por algum tempo, até que piscando o aro, consegui
expulsar seu piruzão para fora.
Nunca me acostumei com a sensação esquisita que o mastro causa quando
sai do meu cuzinho. Por movimento natural dos músculos anais a saída é
apressada, deixando um vazio esquisito. Mesmo depois, sinto contrações
no orifício. Me dá a impressão de que ele ainda está lá dentro,
causando ardência.
Peguei uns lenços e coloquei no rego entre os montes das nádegas, como
também no buraco alargado. Prendi com a calcinha, ajeitando a saia,
enquanto o tio colocava a calça. Dirigindo na volta, me sentia bem
desconfortável, com a porra escorrendo, já que o papel colocado não
estava dando conta de estancar aquela quantidade.
Meu celular tocou. Era o Carlos perguntando onde eu estava. Disse que
já estava voltando e em casa conversaríamos. Mal cheguei, fui correndo
para o banheiro da suíte tomar um banho.
Na sala, meu marido e o tio Willian tomavam cervejas, falando sobre
uma luta de MMA que passava na TV. Algo que eu detesto por ser muito
violento. Assisti uma vez e até me senti mal com tanto sangue.
Na hora de dormir, Carlos disse:
- Puxa, vocês demoraram naquela entrega.
- É, com tantos veranistas, a estrada estava toda engarrafada.
Sei quando meu marido está excitado querendo transar. Já veio passando
a mão, beijando meus seios e passando a mão na virilha. Tirou a cueca
com o pau em estado de ereção, dizendo enquanto beijava meu ventre:
- Ah é, é? Cheguei a pensar que você estava dando pro tio.
- Eu estava mesmo, amor, estava dando gostoso pra ele.
Me fez dizer como foi, repetindo tudo, de forma igual, como na
reconstituição de um crime. Até na parte no carro, me fez apoiar na
penteadeira, fazendo por trás enquanto me perguntava o que eu estava
sentindo sendo ¨fodida¨ pelo tio Willian. Ainda bem que antes do anal,
Carlos pegou o gel lubrificante antes de penetrar meu cuzinho
machucado.
Aguentei seus arroubos, cumprindo o dever de esposa. Depois da transa,
higiene feita, nos preparamos para dormir. Foi quando Carlos me
surpreendeu:
- Val, se o tio Willian quisesse te comer de verdade, você daria pra ele?
- Não sei amor, acho que, sei lá, não sei. O que você acha? (risos
enigmáticos)...
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